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Quarta-feira, Agosto 20, 2025
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WhatsApp deixa de funcionar nestes smartphones em outubro. Veja se o teu está na lista?

Nos últimos tempos têm sido recorrentes as notícias sobre o fim do suporte do WhatsApp no Android e no iOS. Surgem modelos e marcas que perdem suporte, o que, na verdade, é falso. Agora, e vindo de uma fonte segura – o próprio WhatsApp -, surge a informação sobre o fim do suporte no Android. Assim, descubra se é afetado.

É normal o WhatsApp alterar o suporte que dá aos sistemas operativos com as suas apps. Com o evoluir destas versões, surgem necessidades específicas e que acabam por se perder nas versões mais antigas, quer seja do Android, do iOS e de outros sistemas.

A novidade agora vem mostrar que no final de outubro o WhatsApp perderá o suporte para mais uma versão do Android, ficando assim limitado. Do que o site oficial do serviço de mensagens da Meta revela, irá ficar limitado ao Android 5 ou versão posterior.

A partir de 24 de outubro de 2023, só a versão 5.0 do sistema operativo Android ou posteriores vão ser compatíveis.

MAIS: WhatsApp lança ‘Canais’ em Angola; veja como funciona

Por agora, o WhatsApp pode ser usado no Android 4.1 ou posterior. Com a alteração que será aplicada a 24 de outubro, muitos smartphones com o sistema da Google vão ficar de fora da lista dos suportados e devem assim ser atualizados ou, se possível, substituídos por um mais recente.

A informação existente não revela nenhuma alteração que irá ser aplicada nos casos do iOS ou do KaiOS. O suporte nestes sistemas operativos fica no caso do iPhone no iOS 12 ou posterior e no KaiOS 2.5.0 ou posterior incluindo JioPhone e JioPhone 2.

Por ser um sistema já com muitos anos, o Android 4 terá um peso pequeno no número de smartphones afetados com a mudança. Os dados mais recentes colocam esta versão na casa dos 0,7% a 0,5% de todos os dispositivos ainda em utilização.

Depois de muita informação falsa e repetidamente avançada sem qualquer fundamento, chega agora uma mudança oficial do WhatsApp. A nova versão mínima do Android passa para a 5, onde consegue ainda cobrir 1,8% dos dispositivos, equivalendo a cerca de 58 milhões de telemóveis e tablets.

Angola conta com mais de 24 milhões de assinantes de telefonia móvel

Angola conta atualmente com um total de 24 milhões de utilizadores de telefonia móvel, segundo o diretor nacional das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, Matias Borges.

Pelos números divulgados pelo responsável do MINTTICS, falando durante o VI Fórum Telecom do Expansão, isto representa 70% por cento da população angolana, quase sete milhões a mais dos últimos números revelados no início de 2022, acrescentando ainda que reafirma o compromisso de continuar a apostar mais na construção de infraestruturas de Telecomunicações.

MAIS: Angola tem investido na tecnologia para trazer benefícios para toda a região da SADC

O dirigente informou que Angola quer atingir uma taxa de 85% de cobertura da rede de internet 4G até 2027, ressaltando que “precisamos reformar os troços existentes que estão com problemas e também construir novos troços“.

Neste momento a taxa de cobertura 4G é de 34% e pretende-se atingir os 48% até o final deste ano. Já a rede 3G é tem uma taxa de cobertura em volta dos 90% enquanto a rede 5G espera-se que uma taxa de 2% até dezembro de 2023, apontam os números do ministério das Telecomunicações Tecnologias de Informação e Comunicação Social.

Unitel promete melhorar qualidade da rede até ao final de 2023

A operadora de telefonia móvel UNITEL informou que está a trabalhar continuamente para a melhoria da qualidade dos serviços prestados aos clientes, tendo em conta as constantes reclamações dos mesmos sobre o estado da referida rede.

Segundo Amílcar Safeca, administrador executivo da companhia de telefonia móvel, em declarações a Televisão Pública de Angola (TPA), os clientes da Unitel vão sentir essa melhoria acentuada já até ao final do ano e isso vai continuar no próximo ano, “porque é para isso que as nossas equipas estão a trabalhar e é por isso que os investimentos estão a ser feitos”.

O responsável frisou que a Unitel investiu, nos últimos quatro anos, cerca de 800 milhões de dólares para a melhoria da rede, garantindo que não há nenhuma limitação em termos de investimentos.

MAIS: MINTTICS pede explicações à UNITEL sobre constantes falhas na rede

Amílcar Safeca admitiu, entretanto, que ainda existem falhas na rede, que decorrem, essencialmente, do aumento de capacidade que tem que ser feito. O administrador da Unitel justificou a situação com “uma fase complicada” registada a nível mundial, entre 2020 e 2021, nomeadamente a pandemia da Covid-19.

Isso levou a que algumas cadeias de fornecimento estivessem interrompidas e os prazos de fornecimento das soluções tecnológicas passaram de cerca de três para cerca de 12 meses”, destacando que tudo isso provocou um atraso na implementação das soluções da Unitel.

Operadoras móveis vão atualizar os preços?

Durante o fórum VI Telecom do Expansão que decorre nesta sexta-feira no hotel intercontinental em Luanda, os responsáveis das operadoras móveis não confirmam para já aumentos dos preços das comunicações, mas não descartam a possibilidade de o fazer, uma vez que os custos estão mais altos e os investimentos são elevados.

Na base está a depreciação do kwanza e a subida da inflação que aumentaram os custos das empresas e diminuíram o poder de compra das famílias.

O CEO da Unitel, Miguel Geraldes, disse que o cenário desafiante, e obriga a instituição a fazer vários cálculos para manter o negócio rentável e argumenta que ao nível de financiamento é mais difícil, uma vez que “os juros bonificados que existem para alguns setores não se aplicam nas Telecons”.

Por sua vez, Gonçalo Farias, administrador da Africell argumentou que ainda há muita coisa para se consertar antes de se avançar com uma possível elevação dos preços, já que os rendimentos líquidos das famílias também baixaram.

Fizeram parte da mesa redonda com o tema “Os Desafios das Infraestruturas, Financiamentos e Novos Conceitos Digitais” Miguel Geraldes (CEO UNITEL), Gonçalo Farias (Administrador da Africell), Marcus Valdez (Diretor-geral da DStv Angola), Carlos Pinho (Managing Partner da QUALITY), Paulo Alves (Administrador Executivo do BFA) e Lutuima Vaz da Conceição (diretor-geral da New cognito). João Armando, Diretor do jornal Expansão foi o moderar o debate.

FITITEL 2023. Estudantes criam sistema tecnológico de localização de bombas de combustível

Fotografia por: TecanStudio
Fotografia por: TecanStudio

Os estudantes Dálvia João e Eliúde Francisco, do curso de Informática do Instituto das Telecomunicações (ITEL), desenvolveram o Sistema de Localização de Bombas de Combustível através de um navegador web, permitindo que os utilizadores busquem e identifiquem facilmente os postos de combustível disponíveis numa determinada área geográfica.

Apresentado na 14.ª edição da Feira de Inovação Tecnológica do Instituto de Telecomunicações (FITITEL 2023), que decorreu de 07 a 9 de setembro, com o Lema: “Inovação tecnológica ao serviço da segurança rodoviária”, a inovação tecnológica criada pelos estudantes oferece ainda uma integração com serviços de navegação, permitindo que os usuários tracem rotas diretas até ao posto de abastecimento desejado.

“Esse sistema pode oferecer informações em tempo real sobre a disponibilidade de combustível em diferentes locais, auxiliando os utilizadores a planearem melhor os seus deslocamentos de forma mais estratégica”, disse Dálvia João a plataforma Tecangologies.

MAIS: FITITEL 2023. Projetos devem ser aperfeiçoados para servir a sociedade angolana

Os criadores ressaltam que neste projeto demonstraram uma notável perspicácia ao direcionarem os seus esforços para soluções locais, tendo em conta o tema deste ano do FITITEL.

Ao apostarem em soluções para problemas locais, os dois criadores não apenas demonstraram um alto nível de empatia, mas também reforçaram a ideia de que a mudança significativa muita das vezes começa no nosso próprio quintal.

Utiliza o Chrome, Edge ou Firefox? Descoberta vulnerabilidade crítica

Foi descoberta uma nova vulnerabilidade crítica que afeta múltiplos browsers e aplicações e poder pôr em causa a segurança de milhões de utilizadores. Ao ser explorada, a vulnerabilidade pode permitir que hackers assumam o controlo dos equipamentos das vítimas para roubar dados ou infetar com malware.

De acordo com informação avançada pelo website Stack Diary, a vulnerabilidade, que toma o nome CVE-2023-4863, relaciona-se com o codec utilizado para processar e apresentar imagens no formato WebP.

Segundo os dados partilhados, um dos exemplos de exploração desta vulnerabilidade passa pela criação de ficheiros WebP que “escondem” código malicioso. Quando um destes ficheiros é aberto, o código é executado. A partir daqui, os cibercriminosos conseguem ganhar acesso ao sistema e levar a cabo um vasto conjunto de atividades maliciosas.

MAIS: Google Chrome é um dos navegadores mais vulneráveis de 2022

A vulnerabilidade foi reportada pela equipa de engenharia e arquitetura de segurança da Apple (SEAR), em colaboração com os especialistas do Citizen Lab a 6 de setembro. Note-se que empresas como a Google já confirmaram a exploração ativa da vulnerabilidade, motivo pelo qual é crucial que atualize os browsers e aplicações que utiliza o mais rapidamente possível.

Até à data, os browsers Google ChromeFirefoxEdgeBrave e Tor já lançaram atualizações de segurança e espera-se que mais navegadores façam correções em breve. Uma vez que há um vasto número de aplicações que são afetadas por esta vulnerabilidade é recomendável que se mantenha atento ao lançamento de novas atualizações de segurança que corrijam esta falha.

Angola tem investido na tecnologia para trazer benefícios para a toda região da SADC

O investimento tecnológico que o Governo Angolano está a fazer tem como objectivo tornar a comunicação mais abrangente e atender aos desafios do acesso universal, segundo o Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS), Mário Oliveira.

Falando na 43ª Cimeira Ordinária da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, o dirigente frisa que “nos últimos anos desenvolvemos um conjunto de projetos com reflexo na integração regional da SADC, falo particularmente nas ligações de fibra óptica aos países fronteiriços, do nosso Programa Espacial Nacional que não se limita ao ANGOSAT, mas ao satélite de Observação da Terra que estamos a desenvolver. Falo de plataformas com recurso a satélites de Observação da Terra que também estamos a desenvolver para apoio à agricultura, controlo petrolífero e combate à seca no Sul de Angola”.

MAIS: Comunicações em Angola melhoram com restauração dos cabos submarinos

Considerou também que “todo esse conjunto de ações faz com que Angola possa fazer uma Presidência da SADC que traga benefícios para a região”.

Nos últimos tempos o Executivo atual tem feito à implantação de infraestruturas mais robustas, simplificadas, ecológicas e inteligentes no domínio das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), com o objetivo tornar-se numa referência para as comunicações em África,

Apple atualiza iPhone 12 em França para cumprir padrões de emissões de ondas

A Apple vai atualizar o iPhone 12 em França, de forma a cumprir as normas europeias sobre os níveis de emissão de radiação eletromagnética e conseguir retomar a sua comercialização em França, noticia hoje a AFP.

Após debate e conforme solicitado (na terça-feira) pela ANFR [Agência Nacional de Frequências], a fabricante Apple garantiu-me que implementaria nos próximos dias uma atualização no iPhone 12“, avançou o ministro francês da Transição Digital e das Telecomunicações, Jean-Noël Barrot, em declarações à agência France-Presse (AFP).

MAIS: Perdeu o lançamento do iPhone 15? Eis as novidades do smartphone

A agência governamental francesa ANFR exigiu que a gigante tecnológica californiana Apple retirasse o iPhone 12 do mercado francês esta semana, após ter concluído que o aparelho emite níveis excessivos de radiação eletromagnética.

A ANFR ordenou à Apple “que implemente todos os meios disponíveis para reparar rapidamente esta avaria” ou a empresa teria de recolher os telemóveis já vendidos em França.

Redes e colaboração transformam nova era empresarial

O cenário tecnológico e as dinâmicas de trabalho evoluíram drasticamente nos últimos tempos, impulsionados por uma série de fatores, incluindo a pandemia global. A necessidade de adaptação das redes e conectividade tornou-se uma prioridade incontestável, transformando a forma como as empresas operam e como os colaboradores interagem com os sistemas.

Neste artigo, exploramos as mudanças significativas no ambiente de trabalho, focando na
adaptação das redes e nas tecnologias de colaboração que estão a transformar a nova era empresarial.

Adaptação das redes e conectividade: o poder do acesso remoto

A capacidade de aceder aos recursos e informações, a partir de qualquer lugar, tornou-se uma necessidade fundamental nas organizações modernas. O acesso remoto, possibilitado pelos avanços tecnológicos, permitiu que as empresas se mantivessem operacionais mesmo quando as circunstâncias impedem o trabalho presencial.

A implementação de novas arquiteturas de segurança, como a Secure Access Service Edge (SASE), desempenhou um papel vital na área da segurança. O SASE acelera a adoção de medidas de segurança baseadas na cloud, proporcionando uma camada de proteção abrangente em ambientes de trabalho remotos.

Autenticação multifactor e políticas de segurança salvaguardar o acesso

A cibersegurança ganhou uma importância ainda maior com a expansão do trabalho remoto. A autenticação multifator (MFA) emergiu como um componente crucial na proteção dos recursos digitais das empresas.

Ao exigir múltiplos fatores de autenticação, como senhas ou reconhecimento biométrico, as organizações reduzem substancialmente o risco de acessos não autorizados. Além disso, a implementação de políticas de segurança restritas ajuda a criar um ambiente mais seguro, garantindo que os colaboradores remotos cumprem os padrões de proteção de dados em conformidade.

Colaboração remota: superar a distância

As tecnologias de colaboração, como Microsoft Teams, Zoom e outras plataformas, desempenham um papel fundamental em manter a colaboração eficiente em tempos de trabalho remoto. Os Call centers, por exemplo, testemunharam uma mudança marcante com a adoção do teletrabalho. As ferramentas de comunicação e produtividade garantiram que os agentes pudessem continuar a atender aos clientes, de forma eficaz, independentemente da sua localização geográfica.

Criação de ambientes híbridos e colaborativos

A tendência dos ambientes de trabalho híbridos, onde os colaboradores alternam entre o escritório e o trabalho remoto, trouxe a necessidade de uma integração eficiente. Garantir que os colaboradores remotos se sintam igualmente incluídos durante as reuniões presenciais tornou-se uma prioridade. As salas de reuniões físicas são equipadas com tecnologias que permitem a participação remota sem esforço, garantindo que todos os participantes tenham uma boa experiência de colaboração.

Escritórios flexíveis e produtividade

Muitas empresas estão a transformar os seus escritórios em ambientes mais flexíveis. Esta abordagem permite que os colaboradores reservem espaços de trabalho, conforme seja necessário, aumentando assim a eficiência e a produtividade. Além disso, a integração destes espaços de trabalho, como salas de reuniões bem equipadas e recursos de conectividade, aprimoram a experiência do colaborador e impulsionam a colaboração.

Conclusão

A adaptação das redes e conectividade com a implementação de medidas de segurança e tecnologias de colaboração redefiniu o modo como as empresas operam. O acesso remoto, a autenticação multifactor e as políticas de segurança são pilares da nova realidade empresarial.

As tecnologias de colaboração uniram as equipas distantes, permitindo a continuidade das operações. Além disso, os ambientes híbridos e flexíveis promovem a produtividade e a colaboração, independentemente da localização dos colaboradores. Neste cenário, de constante evolução, a adaptação tecnológica é a chave para o sucesso empresarial.

MINTTICS pede explicações à UNITEL sobre constantes falhas na rede

O Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS), pediu explicações à operadora UNITEL sobre as constantes falhas no serviço das comunicações que os utentes têm verificado sobretudo nos telemóveis. A operadora diz estar ciente das falhas, e esclarece que as mesmas decorrem da falta do aumento da capacidade na rede.

Ao MINTTICS, a UNITEL disse que está focada na resolução destes problemas e justificou que o atraso na implementação de soluções, deveu-se ao surgimento da pandemia da Covid-19, nos anos de 2020 e 2021, no que toca ao fornecimento de equipamentos.

O administrador da UNITEL, Amílcar Safeca, disse, em declarações a Televisão Pública de Angola (TPA), que operadora trabalha desde outubro do ano passado na recuperação do aumento da capacidade da rede com as instalações de equipamentos, as conhecidas antenas.

Segundo este responsável, esta primeira vaga de instalações de antenas decorreu de outubro de 2022 a maio deste ano, o que permitiu recuperar uma parte dos serviços.

O administrador entende não ser suficiente para cobrirem todas as necessidades que a UNITEL tem.

Conforme este administrador da UNITEL, os problemas começaram em abril e maio de 2022, mas ficaram ultrapassados em outubro daquele ano.

“Tivemos uma fase de estabilidade até abril deste ano e voltamos a ter perturbações, essencialmente no mês de agosto último”, contou.

Segundo Amílcar Safeca, o que preocupa agora a UNITEL e os clientes são as chamadas perturbações nos telemóveis.

“Às vezes as chamadas perdem-se ou surgem ruídos na linha. Por vezes a chamada não se estabelece mesmo”, explicou, assegurando que o problema está a ser solucionado.

Quanto aos equipamentos para o aumento da capacidade da rede, numa segunda fase, o administrador da UNITEL disse que começam a ser instalados este mês e vai estender-se até ao próximo mês de dezembro.

Amílcar Safeca disse que nos últimos quatro anos, a UNITEL investiu para o melhoramento das comunicações da rede, cerca de 800 milhões de dólares.