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Quinta-feira, Agosto 28, 2025
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[Moçambique] Starlink vai custar mais de 38 mil kwanzas mensais

O serviço de internet via satélite Starlink já está disponível em Moçambique, com o objetivo de fornecer acesso à internet e a expansão da banda larga.

Para o Instituto Nacional de Comunicações de Moçambique (INCM), a entrada da Starlink vai reforçar a expansão da banda larga no país, bem como melhorar a conectividade no território.

Segundo informações no site oficial da empresa, o serviço está disponível por 40.492 meticais (cerca de 522.000 mil kwanzas) para aquisição do equipamento necessário, e a assinatura mensal será de 3 mil Meticais (cerca de 38 mil kwanzas).

Para Ryan Goodnight, Director da Starlink para África, é satisfatório ver a confiança do INCM na empresa de Elon Musk, bem como pela rapidez, transparência e eficiência em responder ao pedido formulado pela empresa.

MAIS: INCM diz que Starlink não tem como espionar Moçambique

De informar que o tempo relativamente reduzido do processo de atribuição de licenças no sector das Comunicações em Moçambique, que está disponível na carta de serviços do INCM, torna Moçambique entre os primeiros países africanos a operar os serviços fornecidos por esta entidade, como resultado da sua flexibilidade regulatória.

Uma das grandes apostas da Starlink é fornecer uma banda larga ultra rápida para o continente africano até ao final de 2022, o que permitirá a expansão para um maior número de pessoas e locais, com destaque para as zonas rurais e outras não servidas.

Ao nível da sua expansão na África Austral, tem também previsão de lançamentos futuros em países como Zâmbia, Botswana e Malawi, programados para o terceiro trimestre de 2023.

Consultório MenosFios: Quais são as redes sociais mais seguras?

Com o passar dos anos, as redes sociais tornaram-se de uso frequente por grande parte das pessoas do mundo. Muitas, inclusive, passam mais tempo nas plataformas digitais do que aproveitando a vida real.

Além disso, é nas redes sociais que compartilhamos alguns dos momentos mais especiais das nossas vidas e até mesmo dados extremamente pessoais, como endereço de e-mail, número de celular, endereço das nossas casas e até conversas com os nossos amigos e familiares.

Essa alta exposição pode parecer muito legal, mas também é muito perigosa. Hackers e pessoas mal intencionadas estão o tempo todo de olho nessas redes sociais para, em qualquer falha ou brecha, conseguir invadir e roubar alguns dados dos usuários.

Para evitar situações como essa, é necessário estar muito atento ao que você compartilha nas suas plataformas, além de também ter muita atenção com o tipo de rede social que você utiliza.

Por isso, o Consultório MenosFios e a Le VPN mostramos algumas das plataformas mais seguras.

Telegram

Apesar de se envolver em diversas polêmicas por conta do seu sistema de segurança, o Telegram pode ser considerado a rede social mais confiável. Com uma criptografia P2P, a plataforma pode oferecer anonimato completo para quem quiser e não solicita nem mesmo dados pessoais para que alguém se inscreva nela.

Principais recursos de segurança: Não exige dados pessoais para cadastro, criptografia P2P, autenticação em duas etapas e chats secretos.

 

WhatsApp 

Em segundo lugar está uma das maiores plataforma do mundo. Pertencente a Meta, o mensageiro não possui nenhum servidor central e toda a comunicação é realizada P2P e os dados são armazenados nos próprios dispositivos dos usuários.

Principais recursos de segurança: criptografia P2P e autenticação de dois fatores.

 

Reddit  

A ferramenta já se envolveu em algumas polêmicas e incrementou diversos recursos para aumentar a segurança. Os usuários podem manter o anonimato total, podendo usar um e-mail secundário para criar os seus perfis.

Principais recursos de segurança: suporte completo para VPN, Antispyware e Antivírus, baixa exigência de dados pessoais dos usuários e segurança extra nos servidores.

 

YouTube

A plataforma de vídeos exige dos usuários apenas uma conta Google para criação de uma conta, o que pode ser uma vantagem, levando em consideração que você ainda terá os recursos de segurança do próprio Google.

Vale lembrar que, se você cria conteúdo para o YouTube, terá que compartilhar alguns dados bancários com a plataforma, tornando ainda mais necessário a ativação de todos os recursos de segurança disponíveis.

Principais recursos de segurança: suporte contínuo para VPN e Anti-Spyware, baixo nível de coleta de dados dos usuários, conteúdo protegido por ferramentas do Google, como a verificação em dois fatores com o Google Authenticator.

 

Instagram

Considerada uma das maiores redes sociais do mundo, o Instagram também pertence à Meta e possui criptografia nas suas mensagens. Os usuários também podem usar recursos adicionais de segurança, como autenticação de dois fatores.

Principais recursos de segurança: criptografia de mensagem, autenticação de dois fatores, suporte VPN e antivírus.

As redes sociais podem oferecer diversos recursos de segurança, mas é necessário que os usuários se atentem a maneira como vão utilizá-las e sempre evitem compartilhar as suas informações de acesso com terceiros, ou ainda clicar em links desconhecidos que peçam sues dados de registos.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

“Cartão sem Contacto” entram em circulação neste ano

O “cartão sem contacto”, funcionalidade tecnológica que permite realizar transações sem contacto com os aparelhos como o Terminal de Pagamento Automático (TPA), poderá ser introduzido no sistema bancário ainda este ano, segundo o presidente da Comissão Executiva da Empresa Interbancária de Serviços (EMIS), José Gualberto de Matos.

Falando no programa Grande Entrevista da Televisão Pública de Angola, o gestor falou das enormes funcionalidades para o país na introdução desta tecnologia.

Estamos a desenvolver este serviço, porque Angola é dos poucos países em África que possui um cartão multicaixa com regras próprias. A entrada em funcionamento do “cartão sem contacto” dependerá também da dinamização dos bancos comerciais”, disse.

MAIS: EMIS prevê lançar TPA-Express e “Kwık”

De acordo com Sophie Nerbonne, da Autoridade Francesa para a Proteção de Dados (CNIL), reitera que “o cartão sem contacto é um novo cartão bancário que tem uma funcionalidade de pagamento remoto usando a chamada tecnologia NFC (Near Field Communication), para poder pagar sem ter de introduzir o cartão no leitor“.

Existem dois riscos associados ao uso deste tipo de cartões. O primeiro foi destacado por um investigador em 2012. Alertava para o facto de ser possível ler remotamente tanto o nome do titular, a lista de transações, bem como o número do cartão e a data de validade. Isto, obviamente, levantou uma série de preocupações. E agora o nome do titular e a lista de transações já não estão disponíveis. Portanto, é impossível clonar um cartão com pagamento remoto apenas a partir do número do cartão e da data de validade.

Neste momento, estes pagamentos são seguros. Mas o segundo risco em relação à privacidade dos dados pessoais ainda existe, já que o número do cartão e a data de validade permanecem disponíveis.

Na opinião de alguns especialistas, é importante que as pessoas sejam plenamente informadas, quando recebem o cartão de crédito com a tecnologia de pagamento remoto, para poderem escolher se querem ou não ativar este novo recurso.

Opções que a Google tem vindo a trazer ao seu motor de pesquisa

As opções que a Google tem vindo a trazer ao seu motor de pesquisa continuam em constante evolução e para a versão mobile há novidades muito interessantes que já estão a chegar aos utilizadores. Deslizar um resultado de pesquisa para o lado, vai trazer algumas ações rápidas.

Como parte da Search Generative Experience (SGE), a Google fez com que passar o rato sobre um resultado fornecesse atalhos convenientes. No smartphone, pode deslizar para a direita nos resultados da Pesquisa Google para os partilhar ou guardar rapidamente.

É provável que ainda muitos não tenham tal recurso disponível, mas segundo o 9to5Google já deverá estar em testes pelo menos desde maio. Além disso, os utilizadores têm que ter a Search Generative Experience ativada.

MAIS: Google Chrome vai permitir converter imagens de PDFs em texto

Portanto, ao fazer uma pesquisa, os resultados podem ser partilhados ou guardados, recursos que anteriormente estavam disponíveis no menu dos 3 pontos.

A SGE está disponível para Chrome no computador e nas apps, para já, só nos EUA e em Inglês, para quem em breve, depois dos testes possa chegar a todos os utilizadores, que basicamente quer integrar a IA generativa nas pesquisas, para trazer mais informações e contexto às pesquisas.

Além do Search Generative Experience, integrado no Google Search Labs, estão disponíveis na pesquisa as dicas de código, que usam modelos de linguagem para fornecer formas de escrever código de maneira mais rápida e inteligente. Pode obter respostas sobre várias linguagens, incluindo Java, Go, Python, Javascript, C++, Kotlin, shell, Docker e Git.

Luanda ganha primeira escola de programação no país

Foi inaugurada hoje a primeira Escola da Rede 42 no país, uma das melhores em programação do mundo e que dispensa a presença de professores, em que se aprende de forma diferente assente no trabalho em equipa e em projectos práticos (gamificação), em vez de uma formação teórica, ganhando-se pontos e passando-se de nível, como se fosse um jogo.

A instituiçao está aberta a todos os interessados com idade igual ou superior a 17 anos, com ou sem diploma ou formação prévia em programação.

Um dos principais destaques da Escola da Rede 42 é a gratuidade de todo o serviço, isto é, desde os processos de selecção até à conclusão da aprendizagem, não existem propinas, taxas ou quaisquer outras cobranças que possam inviabilizar o futuro do estudante. Não se  gasta um único kwanza pois o aluno é patrocinado por empresas ou mecenas comprometidos com o propósito de partilhar para evoluir.

O método de aprendizagem da 42 Luanda é totalmente presencial, criando assim um contacto directo com os outros estudantes, o que é chamado de aprendizagem entre pares. Cada um contribui e, todos através da troca de conhecimentos avançam.

Como ocorre o processo de selecção?

1. Inscrição online: O primeiro passo é inscreveres-te online no site oficial da 42 Luanda, clicando em aqui.

2. Check-in (Jogos de Lógica online): Após te inscreveres, irás passar por uma série de jogos de lógica online. Estes jogos foram criados para testar a tua capacidade de pensamento lógico e de resolução de problemas.

3. Piscine (Piscina): Se fores bem-sucedido(a) nos jogos de lógica, serás convidado(a) a participar na “Piscine”, um intensivo bootcamp de programação que dura cerca de um mês. Durante a Piscine, irás aprender os fundamentos da programação e trabalhar em projectos práticos. O objectivo da Piscine é ver como te comportas sob stress, como trabalhas em equipa e como resolves problemas. Não é necessário teres experiência prévia em programação para participares.

4. Admissão: No final da Piscine, os participantes são avaliados com base na sua dedicação, progresso, habilidades de trabalho em equipa e capacidade de aprender de forma autónoma. Se fores bem sucedido(a), serás convidado(a) a integrar a escola como estudante a tempo inteiro.

Referir que na 42 Luanda não existem professores tradicionais nem aulas expositivas. Há uma plataforma online que fornece todos os desafios e projectos para os estudantes. Esta plataforma é transversal a toda a experiência de aprendizagem na 42 Luanda. Também existe um staff de mentores e ex-alunos que podem ajudar a orientar e aconselhar os estudantes. Mas, em última análise, é o teu esforço, a tua pesquisa e o trabalho com os teus colegas que te irão ajudar a superar os desafios.

Angola ainda tem muito para crescer no sector das Tecnologias de Informação, afirma especialista

Angola ainda tem muito para crescer no sector das Tecnologias de Informação (TICs), na opinião do diretor executivo da Real Distribution of Great Technologies (RDGT), Vitor Ferreira.

Falando no Angotic 2023, o gestor frisa que “Angola faz uma evolução muito, muito grande, nesta área de Tecnologias de Informação, mas ainda tem muito para crescer“, pois enfrenta um desafio estrutural e logístico.

O problema de Angola é que é um país muito, muito grande e às vezes o que está em Luanda, não acontece no Cunene, não acontece em Cabinda, mas há muito para crescer e está a funcionar bem“, disse.

O especialista em TI’s lembrou, igualmente, que no seu sector “às vezes os decisores das Tecnologias de Informação não percebem nada das TI’s“, o que torna o quadro complicado, porque “a tecnologia é muito rápida, e/ou tens pessoas que acompanham essa velocidade da tecnologia ou então quando estão a decidir, estão a decidir consoante tecnologias passadas e é um dos maiores problemas que vejo tanto aqui, como noutros países“.

MAIS: Especialistas reconhecem a transformação digital em Angola 

Para o diretor executivo da RDGT, a aposta contínua na capacitação dos profissionais é crucial para ser um bom técnico de informática.

A lacuna da formação, da certificação do acompanhamento técnico que tem de ser feita tem alguma constante evolução. Porque a tecnologia evolui tão depressa, e se fores médico vais ser médico a vida toda, tu seres um bom técnico de informática, não é verdade. Se não tiveres tempo para evoluir, se não tiveres tempo para aprender, não é assim. Temos de fazer essa evolução, temos de fazer essa formação“.

Os cuidados a ter com os equipamentos para que as empresas não fiquem numa situação comprometedora levantam vários debates, mas para o técnico “os maiores problemas de segurança das empresas são as pessoas, que não mudam a palavra-chave como deve ser” e que “não seguem as regras de segurança” definidas pela companhia em que trabalham.

Em 15 anos de existência, Apple Store gerou US$ 1,1 trilhão para desenvolvedores

A loja de aplicações do iOS está a assinalar o 15º aniversário. Um marco na história da própria Apple, mas não só, já que a App Store acabou por se transformar também numa referência para a indústria. É o grande motor de um mercado que ganhou dimensão e que tem hoje uma oferta indispensável no dia-a-dia de quase toda a gente. Quem não usa pelo menos uma app para fazer qualquer coisa? Haverá certamente quem não use, mas serão cada vez menos.

A Apple começou por não acreditar num modelo de parcerias, com apps desenvolvidas por terceiros para o universo iOS, mas rapidamente mudou de ideias, ainda sob o comando de Steve Jobs. A mudança de estratégia rapidamente se confirmou correta. A App Store ajudou a potenciar o melhor do iPhone, graças à criatividade dos programadores que se juntaram ao ecossistema da Apple. O iPhone abriu caminho a um formato de serviços digitais que se tornaria indispensável, sobretudo pela conveniência.

Quinze anos depois, a App Store continua a ser o ecossistema de apps móveis que mais fatura. É um dos grandes pilares de receita da Apple, mas tem também um impacto importante para as marcas e programadores que desenvolvem e vendem naquele ecossistema.

MAIS: Apple vai remover os aplicativos desatualizados da App Store

A propósito do aniversário, a Apple encomendou um estudo que faz contas ao valor gerado pela App Store, e que foi agora também trabalhada pela Statista, que criou uma infografia. O gráfico resume os principais números daquela que se tornou uma das principais galinhas de ouro da Apple.

Só no ano passado, a App Store abriu caminho a receitas para os parceiros de 1,1 biliões de dólares, um valor que mais do que duplica o apurado para 2019. A grande fatia desta receita está associada à venda de bens e serviços físicos através das apps para iOS, que respondem por 81% das receitas facilitadas pelo ecossistema iOS. Por sectores, o retalho genérico é o que mais se destaca. A encomenda de comida tem também um peso cada vez mais importante neste universo, onde foram gerados 10 mil milhões de dólares em pagamentos digitais.

O estudo da Apple também mostra que nos últimos 15 anos foram descarregadas a partir da loja, 370 mil milhões de apps, permitindo aos programadores faturarem mais de 320 mil milhões de dólares com esse negócio.

A Apple vai lançar no início do próximo ano o Reality Pro, o headset que marca a entrada da empresa no mundo da realidade aumentada. O kit de desenvolvimento de aplicações já está disponível. Será que a proeza se repete e a Apple consegue voltar a marcar o passo da indústria, nos conteúdos para este tipo de sistemas?

Comércio eletrónico entre os pilares que sustentam a economia digital nacional

O comércio eletrónico, governança e as infraestruturas como os três pilares que sustentam a economia digital, na opinião do especialista em Transformação Digital, Morato Custódio.

Falando no paínel “Transformação Digital e o Futuro das Cidades em Angola” no “Forum Angola Economic”, o especialista considera a infraestrutura como o pilar com mais desenvolvimento, uma vez que, atualmente, o país conta com um número considerável de Data Centers em desenvolvimento.

Os empreendedores angolanos, disse, têm estado, nos últimos 10 anos, a aprender a desenvolver produtos, startups, criar empresas e a fazer comércio com poucos recursos, e isso, dá resiliência na forma de gerir os negócios, “a nível do comércio digital a situação tem estado no bom caminho”.

MAIS: Governo angolano aposta para ter uma economia digital

Morato Custódio salientou sobre a existência de uma colaboração com a associação das startups e negócios digitais em Angola onde tem se estado a trabalhar na primeira lei de startups de Angola.

Ainda este ano, afirmou, o país poderá ter a primeira lei de startups, que faz com que a governação efetivamente acelere os passos e chegue perto de realidade.

Por sua vez, o CEO da empresa Tistech, Willian Oliveira, que abordou a descentralização dos serviços de internet, disse que Luanda tem uma boa base de conectividade, sendo preciso iniciar um processo massivo de investimento em infraestrutura para outras localidades.

O gestor falou ainda sobre a importância da regulamentação dos serviços, tendo avançado que a questão da governança é relevante, pois, há muitos empreendedores que se deparam com uma iniciativa bem, elaborada mas ficam perdidos no momento da implementação por falta de uma regulamentação que o oriente.

Whatsapp testa funcionalidade para permitir separar mensagens pessoais e de trabalho

O WhatsApp está a desenvolver novas funcionalidades para a sua app de mensagens e, de acordo com o site WABetaInfo, os utilizadores da versão beta para Android tiveram a oportunidade de ficar a conhecer uma destas novidades.

De acordo com as informações disponíveis, os utilizadores do WhatsApp terão a capacidade de filtrar conversas na app de mensagens – o que facilitará ter acesso apenas a determinados tipos de conversas.

MAIS: WhatsApp vai facilitar transferências de conversas entre dispositivos

A imagem partilhada pela publicação mostra que os utilizadores poderão filtrar conversas entre mensagens não lidas, contactos pessoais e contactos profissionais. Desta forma, os utilizadores conseguirão ter uma separação muito mais clara entre temas pessoais ou profissionais.

Esta funcionalidade ainda está em fase de testes, mas, tendo em conta que já se encontra na fase beta, é provável que seja lançada muito em breve.

Identidade Digital em destaque na 1ª. Edição do Anual Summit

Decorre no próximo dia 23 de julho a 1ª. Edição do Anual Summit, que vai trazer como tema central a “Identidade Digital e Cultural”, juntando 15 oradores distribuídos em sete painéis para poderem discutir e partilhar, com autoridade, as suas qualitativas experiências acumuladas de anos de trabalho.

Entre os variados temas que vão ser abordados nesta primeira edição, destaque para Inteligência Artificial & Machine Learning Aplicados a Identidade Digital; Literacia Digital como Incentivo para Segurança & Posicionamento No Digital; Ecossistema Digital, Identidade e Posicionamento; Sociedade Digital vs Sociedade Civil; Identidades Digitais & Culturais Conectados a Serviços Governamentais; Identidade Digital & Cultura Como Fator Para Venda; Identidade Cultural no Processo de Digitalização.

Evento organizado pela Luadeira Business, o evento vai trazer uma vasta equipa de jovens comprometidos com o “avançar” de Angola, criando assim um espaço de partilha de conhecimento e networking, bem como um palco filantrópico para pessoas e instituições carentes, pois 30% da renda arrecadada no evento foi convertido para fins beneficentes.

Segundo ainda o comunicado oficial, o Anual Summit vai ser um evento anual que reúne líderes angolanos e não só, para discutir soluções sobre diversas áreas no âmbito do desenvolvimento de Angola.

Confira abaixo alguns dos outros temas digitais que serão abordados no evento.

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