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Sexta-feira, Setembro 12, 2025
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Huíla acolhe primeira miniedição do Startup Challenge

A província da Huíla foi escolhida para receber a primeira miniedição do Startup Challenge, evento tecnológico que vem para fazer uma maior aposta nos jovens angolanos pela ousadia, inovação, dedicação e tecnologia que apresentaram e que poderão servir para solucionar os vários desafios que o país enfrenta.

A informação foi revelada pelo Ministro da Economia e do Planeamento, Mário Caetano João, durante a cerimónia de encerramento da 2º edição do Angola Startup Summit 2023, realizada de 27 a 29, em Luanda.

Decidimos criar um minievento que vai culminar com a terceira edição do Startup Summit”, disse o Ministro.

MAIS: Angola Startup Summit 2023 com mais de 200 participantes

Em declarações aos jornalistas, no final da gala de premiação das melhores startups, Mário Caetano João, sem avançar data para a realização do evento, disse que a província da Huíla foi selecionada devido o empenho demonstrado pelos jovens durante a 2º Edicção do Angola Startup  Summit 2023.

De acordo com Caetano João, desafios como aceleração do serviço de restauração, solução para a questão do estacionamento, em Luanda e projetos ligados ao Agronegócio são provas de competência e merecimento de um acompanhamento de instituições financeiras para o amadurecimento dos negócios dos jovens participantes.

O ministro recordou que a primeira edição contou com a participação de 30 Starups, sendo a segunda com 160 e para a terceira edição se espera a participação de 500.

Web Summit Rio arranca com startups cabo-verdianas em destaque

Começou nesta segunda-feira(01) o Web Summit Rio, com a expectativa de injeção na economia local de 250 milhões de euros nos próximos seis anos.

Mal podemos esperar para receber o mundo da tecnologia no Rio. Estamos impressionados com a procura e entusiasmo em todo o mundo para o nosso primeiro evento na América do Sul”, disse o fundador e CEO (presidente executivo) da Web Summit, Paddy Cosgrave, em comunicado.

Inicialmente esperávamos 5.000 participantes no nosso primeiro ano. 20.000 é algo que nunca sonhamos acontecer. O nosso objetivo no próximo ano é atingir confortavelmente a marca de 30.000, tornando o Web Summit Rio o mais importante e definitivo encontro de tecnologia da América do Sul“, acrescentou.

De 1 a 4 de maio a 1.ª edição do Web Summit Rio vai juntar mais de 900 ‘startups’, 500 investidores e mais de 300 oradores. No total, vão participar mais 20.000 fundadores, investidores, meios de comunicação, entre outros, de mais de 100 países que esgotaram os bilhetes há mais de um mês.

MAIS: Web Summit desembarca no Médio Oriente e anuncia evento no Qatar em 2024

Cabo Verde é um dos países africanos da lusofonia que está representado no evento com duas ‘startups’, numa delegação chefiada pelo primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, que também, pela primeira vez, será orador na conferência, onde vai apresentar o tema “Transformação digital de uma Nação”.

“Estamos muito confiantes que o legado do evento, somado a ações promovidas pela prefeitura, será o reconhecimento do Rio como um grande centro de discussões e de evolução de novas soluções para os eventos climáticos, de segurança pública, de desafios de desigualdades, de mercado de criptomoedas“, afirmou secretário municipal de Desenvolvimento Económico, Inovação e Simplificação do Rio de Janeiro, Chicão Bulhões, durante um evento de apresentação da 1.ª edição da Web Summit Rio na ‘cidade maravilhosa’.

De acordo com o relatório Potenciais Impactos Económicos do Web Summit Rio, as seis edições que estão previstas decorrerem no Rio de Janeiro, até 2028, têm potencial de atrair mais de 800 mil pessoas, e deverão injetar na economia carioca cerca de 1,2 mil milhões de reais (cerca de 250 milhões de euros).

O evento tecnológico, que nasceu em 2010 na Irlanda, passou a realizar-se na zona do Parque das Nações, em Lisboa, em 2016 e vai manter-se na capital portuguesa até 2028. A empresa anunciou recentemente a sua expansão para o Médio Oriente, com a Web Summit Qatar prevista para o início de 2024.

[Angola Startup Summit 2023] MoMenu vencedora do MEP Challenge

A startup Toque Media, com o projeto “MoMenu”, foi a grande vencedora do concurso “MEP Challenge” no Angola Startup Summit 2023, que serviu como uma oportunidade para startups e empresas de tecnologia apresentarem as suas propostas inovadoras na área de serviços de restauração.

O projeto “MoMenu” consiste numa solução tecnológica para o sector de serviços de restauração, onde a ideia central é transformar o modo como os clientes interagem com os cardápios dos estabelecimentos, oferecendo uma experiência mais intuitiva, personalizada e tecnologicamente avançada. Por intermédio do serviço, os clientes podem acessar os menus dos restaurantes de forma digital e interativa.

O projeto inovador permite ainda que os usuários visualizem fotos e descrições detalhadas dos pratos, façam pedidos diretamente pelo aplicativo, personalizem as suas refeições de acordo com as suas preferências e realizem o pagamento de forma segura e conveniente.

Quando recebemos o desafio de desenvolver uma solução tecnológica para serviços de restauração, sabíamos estarmos a enfrentar um cenário desafiador. No entanto, acreditamos firmemente no potencial da tecnologia para transformar e melhorar os serviços de alimentação e foi com esta crença que concebemos o projeto MoMenu“, disse Célio Garcia, Diretor Geral da Toque Media.

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Além disso, o projeto também oferece benefícios para os estabelecimentos participantes, visto que os restaurantes podem gerenciar os seus cardápios de forma dinâmica, atualizando informações e preços em tempo real.

O “MoMenu” fornece também dados e análises sobre o comportamento, bem como existe um módulo para feiras, onde os clientes conseguem ter acesso aos restaurantes presentes no evento e fazer encomendas e reservas, evitando assim longas filas.

De informar que diversas startups participaram do MEP Challenge, submetendo as suas propostas e apresentando soluções criativas. No entanto, o projeto “MoMenu”, desenvolvido pela Toque Media, destacou-se e foi premiado como a melhor solução tecnológica. Além de receber como prémio 10 Milhões de Kwanzas, a startup terá suporte ao nível de consultoria para alavancar o projeto.

Twitter permite cobrar aos utilizadores para lerem notícias

O dono do Twitter, Elon Musk, disse ontem que, no próximo mês, a rede social vai permitir que os meios de comunicação social cobrem aos utilizadores para lerem os seus artigos quando clicarem em links.

Musk tinha antecipado este mês que os utilizadores poderiam em breve oferecer subscrições de conteúdos, incluindo texto e vídeo, e que planeava cobrar 10% dos ganhos com esse serviço após os 12 meses iniciais.

Na sua mensagem, o empresário disse que a mudança nos media vai levar os utilizadores que não têm “uma assinatura mensal” a “pagar um preço mais elevado por artigo” quando quiserem ler apenas ocasionalmente.

A empresa, que tem procurado formas de aumentar as receitas, afirmou que a iniciativa de cobrança dos artigos será uma situação “vantajosa para todos”, quer para os media, quer para o público.

Musk, que comprou o Twitter há pouco mais de um ano, tomou algumas medidas, como alterações à subscrição do Twitter Blue, que, sob a sua liderança, passou a ser paga, quando antes era oferecida a personalidades e organismos.

O empresário também despediu 80% dos funcionários, leiloou o mobiliário do escritório e anunciou recentemente que iria limitar o acesso ao seu interface de programação de aplicações (API) – ferramentas de ‘software’ que permitem a investigadores e programadores externos recolher e analisar dados – e cobrar uma taxa na maioria dos casos.

[Moçambique] Jornalistas e intervenientes do ecossistema cibernético beneficiam de capacitação

Os jornalistas de diversos órgãos de comunicação social, públicos e privados de Moçambique, bem como Intervenientes do Ecossistema Cibernético, beneficiaram-se durante três dias, de capacitação em matéria de segurança cibernética, numa ação organizada pelo Instituto Nacional de Tecnologias de Informação e Comunicação (INTIC, IP), em parceria com o Projecto Cyber Resilience for Development (Cyber4Dev) DA União Europeia (UE).

Trata-se de uma atividade inserida no âmbito da celebração do “Mês de Consciencialização em Segurança Cibernética”, onde as instituições públicas e privadas, a sociedade civil e a a população, em geral, são instados a conhecerem melhor os aspetos inerentes a prevenção de incidentes computacionais e a segurança de dados, por forma que os mesmos contribuam, com maior consciência e afinco, para o estabelecimento de um ambiente cibernético mais seguro, inclusivo e resiliente para todos.

Intervindo por ocasião da realização da Cerimónia de Abertura do Curso de Segurança Cibernética para Jornalistas e Intervenientes do Ecossistema Cibernético, o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Daniel Nivagara, disse que as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e a Internet revolucionam o Mundo constantemente, impondo às sociedades novas e desafiantes formas de pensar e agir, sobretudo nos sectores produtivos, nas academias e à humanidade no geral.

Segundo o ministro Nivagara, o debate sobre segurança cibernética constitui uma prioridade nas discussões contemporâneas no Mundo, em África e no nosso país, uma vez que vivenciamos a Era Digital, onde as TIC e a internet constituem elementos centrais e transformadores na condução da vida política, sócio-económica e cultural.

É neste contexto que o processo da governação digital em Moçambique encontra-se refletido em diversos instrumentos de orientação política e estratégica do sector das TIC, de onde se destaca, a Política e Estratégia Nacional de Segurança Cibernética, elaborada de forma participativa e contem inúmeras iniciativas dos diferentes pelouros ministeriais.

Ademais, o estabelecimento de um mecanismo nacional de coordenação, promoção, promoção e cooperação em matérias de segurança cibernética, com alicerce na Rede Nacional de Combate a Incidentes Computacionais (CSIRTs) e implementação do Sistema de Certificação Digital de Moçambique, constituem parte do conjunto de medidas e ações cuja finalidade é assegurar o bem-estar do país e os seus cidadãos no mundo digital.

MAIS: [Moçambique] MCTES lança cursos on-line de segurança cibernética

Para o Ministro, com a elevação crescente da consciência a respeito da importância da segurança cibernética para o desenvolvimento sustentável das sociedades contemporâneas, se torna cada vez mais crucial que as entidades coletivas e singulares da sociedade conheçam as ameaças e os perigos existentes no mundo cibernético, por um lado e, as grandes oportunidades de crescimento, desenvolvimento e cooperação que o mesmo mundo cibernético pode proporcionar às nações.

Num outro desenvolvimento, o ministro apontou como desafio de Moçambique em matéria de segurança cibernética, o aperfeiçoamento do quadro legal e regulamentar, a formação de recursos humanos e o desenvolvimento de infraestruturas, face a esta nova realidade em que vivemos, a Era Digital, assente nas TIC  e na Internet.

Entretanto, no âmbito da implementação da Política e Estratégia Nacional de Segurança Cibernética, encontra-se em curso o processo de elaboração da proposta de Lei de Segurança Cibernética vários segmentos-chaves da sociedade estão sendo auscultadas para a recolha de subsídios a serem incorporados no processo de elaboração da referida proposta de Lei de Segurança Cibernética e dos respetivos regulamentos.

Por sua vez, Luís Canhemba, Administrador do Pelouro Corporativo do INTIC, IP, salientou que a capacitação tem o mérito de transmitir aos participantes uma visão atual sobre colaboradores dos Estados e das Agências de Segurança Cibernética a nível nacional e internacional, abordar os mecanismos de cooperação nas grandes organizações continentais e globais.

Para Canhemba, é importante debater o ecossistema de Equipes de Resposta a Incidentes Cibernéticos (CSIRT) mundiais para a coordenação global ao tratamento de incidentes cibernéticos, bem como os CSIRTs nacionais, sectoriais, regionais e os órgãos de comunicação social trabalham em coordenação com as entidades ao nível mundial e, como tornar esse ecossistema eficaz para Moçambique.

Com esta campanha virada para uma maior consciencialização do cidadão, que consiste de cursos técnicos, cursos e palestras de sensibilização do cidadão sobre comportamentos saudáveis no ciberespaço, palestras de divulgação do Sistema de Certificação Digital, Workshop de Divulgação e Sensibilização sobre a Política e Estratégia Nacional de Segurança Cibernética e do Quadro Legal e Regulamentar de Segurança Cibernética, colaboração e cooperação internacional em segurança cibernética julgamos alcançáveis os objetivos traçados”, sublinhou o Administrador do INTIC.

Importa referir que o INTIC, IP é uma instituição tutelada pelo Ministro que superintende a área de TIC, responsável por regular, supervisionar e fiscalizar o sector das TIC em Moçambique.

BeReal aumenta limite diário de publicações na plataforma

Se, no verão passado, o BeReal era uma das aplicações do momento, com milhões de downloads conquistados, o cenário mudou, entretanto, estando o seu número de utilizadores, alegadamente, em baixo.

Esse facto terá levado a plataforma a tomar medidas, segundo reporta a BBC. Se, até agora, a regra passava por fazer com que cada utilizador partilhasse, apenas, uma imagem por dia – exigida num momento aleatório, levando-o a parar tudo o que estava a fazer -, o limite de ‘posts’ vai agora aumentar. Os criadores querem, agora, que aqueles que descarregaram a aplicação publiquem até três vezes ao dia.

Os utilizadores no Reino Unido serão os primeiros a testar esta nova funcionalidade, estando outros países já escalados para, também, seguir o exemplo.

MAIS: Instagram ganha funcionalidades inspiradas no TikTok, BeReal e Twitter

Até agora, uma notificação que alertava que “️É hora do BeReal” era um aviso de que o utilizador tinha apenas dois minutos para tirar uma fotografia e carregá-la – sem preparação, sem filtros. Mas, com esta nova atualização, e caso publique a tempo, poderá usar dois “Bónus BeReal”.

Estas fotografias ‘extra’ podem, portanto, ser publicadas nesse mesmo dia, à hora que desejar.

Bitcoin poderá valer 100.000 dólares até ao final de 2024

De acordo com as informações avançadas pela agência Reuters, a popular criptomoeda Bitcoin pode chegar aos 100.000 dólares até ao final do ano de 2024. A estimativa foi lançada pelo banco britânico Standard Chartered nesta segunda-feira (24). Segundo a instituição bancária sediada em Londres, a fase do chamado “inverno cripto” chegou ao fim, indicando assim que as moedas digitais estão a sair da fase negra.

Existem alguns fatores que podem contribuir para este crescimento. Geoff Kendrick, diretor de pesquisa de ativos digitais do Standard Chartered, disse que por um lado temos a instabilidade e turbulência no setor bancário tradicional e uma estabilização dos ativos de risco à medida que a Reserva Federal dos Estados Unidos encerra o seu ciclo de aumento de taxas e melhora o lucro da mineração de criptomoedas. O executivo adianta que:

Embora as fontes de incerteza permaneçam, acreditamos que o caminho para o nível de US$ 100.000 está a tornar-se mais claro.

Em novembro de 2021, os Bitcoins chegaram a valer quase 65.000 dólares, mas atualmente vida das criptomoedas não tem os melhores dias, tendo o valor caído a pique no geral. Contudo, nas primeiras semanas deste mês de abril o do valor Bitcoin já se encontrava acima dos 30.000 dólares, montante que não era alcançado desde junho de 2022.

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Por sua vez, através da plataforma CoinMarketCap verifica-se que a mais popular criptomoeda vale atualmente 27.284,74 dólares.

São comuns as previsões acerca da valorização desta e de outras moedas digitais. E embora este seja um mercado volátil, há sempre algum padrão que permite estimar como vão correr as coisas no futuro. A Reuters recorda que, em novembro de 2020, um analista do Citi disse que o Bitcoin poderia chegar aos 318.000 dólares até ao final de 2022. Mas a criptomoeda fechou o ano em queda de cerca de 65% com um valor de ‘apenas’ 16.500 dólares.

Consultório MenosFios: Qual tecnológica recolhe menos dados dos utilizadores?

Atualmente, os dados dos utilizadores são o ouro da internet. Saber quem navega, o sexo, a idade, as preferências e compras, são essenciais para as empresas que vendem publicidade, como a Google e outras plataformas digitais. Então, qual será a empresa que recolhe menos e que mais cuidado tem com o utilizador? Respondemos essa pergunta no Consultório MenosFios de hoje.

Há um estudo que coloca lado a lado as 5 maiores empresas: Google, Twitter, Apple, Amazon e Facebook.

A Apple é conhecida pelo seu empenho na privacidade, afirmando mesmo que é um “direito humano fundamental”. Diferente da maioria das empresas Big Tech, a Apple diz que não é uma empresa dirigida por anúncios, o que significa que não precisa de recolher os seus dados para vender produtos, ainda que as mais recentes notícias possam fazer questionar tal afirmação.

Agora, um novo estudo mostra que, de facto, a empresa de Cupertino é a que recolhe menos dados em comparação com outras empresas.

Segundo a análise da StockApps, das cinco maiores empresas digitais, que incluem Google, Twitter, Apple, Amazon, e Facebook, a Google recolhe o maior número de dados relacionados com os seus utilizadores.

Enquanto a Google recolhe 39 pontos de dados por cada utilizador, a Apple apenas recolhe 12. Nesta análise importa também verificar um dado interessante: a análise da StockApp mostra que o Facebook recolhe apenas dois pontos a mais do que a Apple.

Na verdade, e como é referido no relatório da StockApp, o utilizador é que “dá ao Facebook esses dados.”

Tanto o Twitter como o Facebook guardam mais informação do que precisam. No entanto, com o Facebook, a maior parte dos dados que armazenam são informações que os utilizadores introduzem.

De acordo com o estudo, a Apple apenas armazena a informação necessária para manter as contas dos utilizadores.

A Apple está numa liga acima da Amazon na proteção da privacidade dos utilizadores. É a empresa mais atenta à privacidade que existe. A Apple apenas armazena a informação necessária para manter as contas dos utilizadores. Isto porque o seu website não depende tanto das receitas de publicidade como A Google, Twitter, e Facebook.

A StockApp diz que “cada uma destas empresas de dados centra-se numa categoria particular de dados e não na quantidade de dados. A Google recolhe mais tipos diferentes de informação para utilizadores individuais“.

A gigante das pesquisas precisa destes dados para vender publicidade direcionada, em vez de confiar em localizadores de terceiros.

Contra este tipo de recolha, principalmente aquela sendo feita de forma intrusiva, há algumas leis já a tentar regular. Contudo, há outras formas de podermos agir.

Para quem elaborou o estudo, uma dessas formas é usar aplicações que elas próprias tenham políticas de privacidade mais aguerridas. Um dos exemplos dados é a utilização do navegador DuckDuckGo em vez do Google Chrome.

Um dos grandes alertas, segundo a StockApp, é que o Google “mantenha os locais específicos dos utilizadores”, dizendo que é uma “grande preocupação”. Sim, porque mais que saber donde navega o utilizador, a Google quer saber onde está fisicamente essa pessoa, a sua morada.

Devido à sua importância na ligação dos perfis online e offline dos consumidores, os dados de localização são um tema muito debatido em matéria de privacidade de dados.

Portanto, além daquilo que o utilizador faz online, a Google quer saber onde está esse cidadão, onde mora, para onde se desloca, quais são os seus horários e muita outra informação que desenha o tipo de consumidor.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

China estuda utilização de impressão 3D para construir na Lua

A China planeia usar o seu programa de exploração espacial para testar a viabilidade do uso de tecnologia de impressão 3D na construção de edifícios na superfície da Lua, informou hoje a imprensa local.

A sonda Chang’e-8, cuja data de lançamento ainda não foi anunciada, vai ter como missão investigar o ambiente e a composição mineral da Lua, bem como verificar se a impressão 3D pode ser utilizada nestas superfícies, disse o cientista Wu Weiren, da Administração Espacial da China, citado pelo jornal oficial em língua inglesa China Daily.

Se quisermos estar presentes na Lua a longo prazo, temos que instalar estações com o uso de materiais lunares”, disse o especialista.

Várias universidades chinesas, como a Tongji e a Jiatong, começaram a estudar possíveis aplicações da tecnologia de impressão 3D no satélite natural da Terra.

A Chang’e-8 vai ser a terceira sonda a pousar na Luna, na próxima fase do programa de exploração lunar da China. A Chang’e-6 e a Chang’e-7 devem ser lançadas primeiro.

O programa Chang’e (em homenagem a uma deusa que, segundo uma lenda chinesa, vive na Lua) começou com o lançamento de uma primeira sonda em 2007.

O país asiático investiu milhares de milhões de dólares no seu programa espacial nas últimas décadas.

A China enviou o seu primeiro astronauta para o espaço em 2003. No início de 2019, aterrou uma nave espacial no outro lado da Lua, uma estreia mundial. Em 2020, trouxe de volta amostras da Lua e finalizou o Beidou, o seu sistema de navegação por satélite, um concorrente do GPS norte-americano.

Em 2021, a China aterrou um pequeno robô em Marte e planeia enviar humanos para a Lua até 2030.

Windows 10 chegou ao fim?

O processo de migração para o Windows 11 já foi iniciado, levando a que os utilizadores mudem do Windows 10 para esta nova versão “Windows 11”. Este é uma tarefa que ainda via demorar alguns anos, mas que tem já uma data bem definida para terminar, o dia 14 de outubro de 2025.

Agora, e para colocar mais um peso formal nesta decisão e nesse momento, a Microsoft revelou mais sobre o fim programado para o Windows 10. Anunciou que a build 22H2, a última a ser lançada, foi a última para este sistema e que não vão existir mais atualizações no futuro.

De forma clara, e ao revelar que não vão existir mais atualizações para este sistema, a Microsoft mostra também o que será o futuro. Não vão chegar mais novidades a este sistema e todos os esforços da empresa vão estar focados no Windows 11 e nos seus desenvolvimentos futuros.

Ainda assim, e como esperado, a Microsoft não vai abandonar este sistema de forma imediata. Vão continuar a ser garantidas todas as atualizações mensais de segurança, bem como as necessárias correções que venham a surgir ao longo do tempo, até ao dia 14 de outubro de 2025.

O esforço dos utilizadores e das organizações deve agora ser focado na migração do Windows 10 para a versão seguinte. Ainda existe muito tempo até ao final de 2025, o que permite preparar uma transição suave e livre de problemas.