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Domingo, Julho 13, 2025
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Musk tenciona fechar compra do Twitter na sexta-feira

A (eventual) compra do Twitter por Elon Musk é uma verdadeira novela. O homem forte da Tesla tem avançado e recuado de forma quase aleatória bem ao estilo do que pratica em outras áreas das suas muitas ações.

Este negócio parece agora estar a ganhar um novo fôlego e poderá estar terminado muito em breve. Fontes próximas com esta compra avançam que será já na próxima sexta-feira que Elon Musk vai mesmo fechar a compra do Twitter. Será que é desta vez?

Se a ideia inicial desta compra deixou muito admirados e até perplexos, a verdade é que as ações seguintes não tiveram um impacto menor. O criador da Space X e de outras empresas acabou por recuar na compra, acabando com um processo em tribunal para o forçar e terminar este negócio.

Agora, e segundo várias fontes, o passo final poderá acontecer em breve. Esta semana terá acontecido uma reunião entre Elon Musk e vários bancos que vão financiar uma parte importante da compra desta rede social.

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Estes bancos vão ser responsáveis por garantir 13 mil milhões de dólares deste financiamento e estão a terminar de criar o contrato de crédito final. O passo que agora estará a acontecer é a assinatura da documentação do processo, um dos últimos passos a acontecer antes de enviar o dinheiro para Elon Musk.

Nessa mesma reunião, Elon Musk garantiu que o negócio é mesmo para avançar e que conta apresentar na próxima sexta-feira a sua formalização. Esta não é uma data aleatória, mas sim a que foi imposta pelo tribunal como limite para que o negócio aconteça.

Claro que todas as partes evolvidas no processo, desde Elon Musk até ao próprio Twitter, recusaram até agora comentar esta eventual novidade. Dado o passado de Elon Musk, este pode ser apenas mais um passo em falso e não levar a lado nenhum.

Cabo Verde com 10 startups no Web Summit 2022

A participação de Cabo Verde no Web Summit deste ano conta com um orçamento de mais de 72 mil euros, com o secretário de Estado a frisar que não é um gasto, mas sim um investimento.

O impacto é poderem fazer as melhores parcerias, é poderem também encontrar os melhores parceiros a nível tecnológico, é poderem conseguir fazer negócio“, disse, na cidade da Praia, o secretário de Estado da Economia Digital de Cabo Verde, Pedro Lopes, no âmbito de uma receção do Governo aos dez jovens promotores de iniciativas que vão participar naquela que é uma das maiores feiras mundiais de inovação, tecnologia e empreendedorismo.

Para o membro do executivo, o objetivo é permitir que uma nova geração de empreendedores e de jovens possam, através do digital, contribuir para o desenvolvimento do país e para o seu próprio desenvolvimento.

MAIS: Saiba tudo o que esperar na edição de 2022 do Web Summit

Além das dez startups, selecionadas em 30 candidaturas, o país vai estar representado por empresas privadas do digital e das telecomunicações e todo o ecossistema de promoção empresarial do arquipélago.

E é isto que nós queremos exatamente fazer, agir em comunidade“, prosseguiu Pedro Lopes, indicando que estão representadas iniciativas de energias renováveis, agricultura, serviços, social, sendo selecionadas através da GoGlobal, operacionalizado pelo Cabo Verde Digital, um programa do Governo gerido pela Pró-Empresa e Direção-Geral das Telecomunicações e da Economia Digital (DGTED).

Nesta que a sua terceira participação, depois de 2019 e 2020, Cabo Verde vai ter um stand, localizado no Pavilhão 5, Número E258, com foco na promoção dos projetos das startups selecionadas e todo o ecossistema digital do país.

O Web Summit realiza-se em Lisboa de 1 a 4 de novembro, estando prevista mais de 70.000 participantes e acima de 2.600 startups e empresas. 1.120 investidores e terá 1.040 oradores a viajar para a capital portuguesa.

Google multada na Índia em USD 113 milhões

 

A Google enfrenta uma nova multa, desta vez na Índia, onde a autoridade local da concorrência a acusa de abusar da sua posição dominante na Play Store. A Competition Commission of India (CCI), que abriu uma investigação à gigante tecnológica em 2020, exige agora à empresa que passe a permitir sistemas de pagamento alternativos nas transações realizadas na loja de aplicações.

Em comunicado, a Comissão de Concorrência da Índia (CCI) afirma que, ao forçar os desenvolvedores de aplicativo a utilizarem o sistema de pagamentos Google Play, por meio da Play Store, para vender os softwares aos clientes, o Google impõe uma condição injusta aos produtores.

O órgão regulador argumenta que o Google é beneficiado ao impor que os produtos digitais sejam distribuídos por meio da sua loja, uma vez que os desenvolvedores devem configurar os aplicativos para que todas as compras passem pelo sistema de pagamento da companhia.

Além disso, as políticas da Play Store exigem que, além da venda inicial do aplicativo, os desenvolvedores tenham que usar o sistema do Google para comercializar qualquer item que poderia ser vendido no próprio aplicativo. Nesse sentido, os softwares não podem oferecer, por exemplo, um link para uma página na internet contendo um método alternativo de pagamento.

“Se os desenvolvedores de aplicativo não cumprirem a política do Google, eles não têm permissão para listar os seus aplicativos na Play Store e, assim, perderiam o vasto conjunto de clientes em potencial na forma de usuários do Android. Tornar o acesso à Play Store obrigatório para aplicativos pagos e compras em aplicativos é unilateral, arbitrário e desprovido de qualquer interesse comercial legítimo”, afirma a comissão, em nota.

A agência reguladora também diz que o Google adota práticas discriminatórias, tendo em vista que os aplicativos da própria empresa, como o YouTube, não são forçados a utilizar o sistema de pagamentos aplicado a softwares desenvolvidos por terceiros.

Segundo o comunicado, a gigante de tecnologia tem um prazo de 30 dias para fornecer os detalhes financeiros para o pagamento da multa.

A multa referente à política da Play Store não é a primeira aplicada pela CCI ao Google. Na quinta-feira passada, 20, a agência reguladora multou a empresa norte-americana em US$ 162 milhões por abuso de posição dominante no que diz respeito ao sistema operacional Android.

Na avaliação do órgão indiano, o Android confere vantagem competitiva ao Google por incluir, de forma pré-instalada, ferramentas da própria empresa em diversos smartphones, o que potencializa o uso dos serviços do negócio da Alphabet

Google Chrome vai deixar de suportar Windows 7 e 8.1 no próximo ano

Os utilizadores que ainda estejam sobre o Windows 7 ou 8.1 e ainda usem o Chrome como navegador do sistema, podem começar a preparar-se para algumas mudanças. Isto porque a Google confirmou que vai deixar de suportar os dois sistemas já no início do próximo ano.

Seguindo o calendário de atualizações do Chrome, a Google confirmou que o Windows 7 e 8.1 vão deixar de receber suporte oficial para o Chrome em 7 de fevereiro de 2023, quando for lançada a versão 110 do navegador.

Apesar de o Google Chrome continuar a funcionar depois desta data, não vai mais receber novas atualizações de segurança ou novidades para os sistemas que estejam sobre estas versões do Windows. A medida não será certamente inesperada, mas, ao mesmo tempo irá afetar os utilizadores e empresas que ainda usem este sistema no dia a dia.

Os utilizadores que pretendam continuar a receber atualizações devem manter-se sobre uma versão atualizada do Windows, nomeadamente o Windows 10 ou mais recente. Estas datas são também consistentes com as datas de fim de suporte oficial para ambos os sistemas.

De relembrar que o Windows 7 deixou de receber suporte oficial em janeiro de 2020, mas ainda conta com uma taxa de utilização de 10.68% no mercado. Já o Windows 8.1 conta apenas com 2.7% do mercado. Para os utilizadores ainda nestes sistemas, a recomendação será realizar o upgrade para uma versão mais recente do Windows – ou procurar um navegador alternativo que mantenha o suporte, embora isso também não deva durar muito tempo.

Pagamentos via multicaixas aumenta 88,3% em 2021

O uso do canal interbancário Multicaixa mantém a popularidade na sociedade civil angolana, com um crescimento de 88,3% em 2021 num total de 338,2 milhões de transações efetuadas.

Essa informação foi revelada no mais recente estudo “Banca em Análise 2022” da consultora Deloitte, informando ainda que os terminais de pagamento automático (TPA) no país aumentou 33% em 2021, refletindo a tendência de aumento de utilização de meios eletrónicos de pagamento por parte da sociedade civil.

MAIS: BPC vai desativar cartões multicaixa prorrogados no Estado de Emergência

A investigação ainda mostrou um grande aumento na utilização dos meios eletrónicos de pagamento, em detrimento dos balcões de clientes, o que explica a redução do número de balcões (-3,3% face a 2020)  e a redução do número de trabalhadores (-5,2%), passando de 20.796 em 2020 para 19.719 colaboradores em 2021.

De informar ainda que o estudo da consultora frisou também que o sistema financeiro angolano está a evoluir no sentido de ser uma banca cada vez mais digital e menos presencial, o que torna também premente uma maior segurança e fiabilidade dos meios informáticos.

Governo desafia “mais empresas” a investir no sector das energias renováveis

O Governo Angolano quer que mais empresas nacionais e estrangeiras invistam em Angola no sector das energias renováveis, de modo a concretizar as metas e objetivos traçados pelo Executivo.

Essa informação foi revelada pelo ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, ao discursar no encerramento da Conferência Internacional de Energia Renovável em Angola, adiantando que o tema da “energia renovável” está a ganhar cada vez mais relevância em todos os países do mundo, para quem a razão “não é somente a criação de novos negócios ou aumento do acesso das populações à eletricidade“.

“É também porque vivemos uma nova era de transição energética com o objetivo de limitar o aquecimento global e evitar o aumento da temperatura a níveis superiores 1,5ºC em 2050”, disse o Ministro.

MAIS: Angola está a entrar no mapa das energias renováveis, afirma especialista

De informar que nos últimos tempos, o Estado Angolano tem feito vários projetos de investimento público em energia solar fotovoltaica para eletrificação de diferentes localidades nacionais, que darão um contributo muito relevante para se atingir a meta de 70% até 2025 tendo em conta os atuais 42%.

Para especialistas como a Diretora-Executiva da Associação Lusófona de Energias Renováveis (ALER), Isabel Cancela de Abreu, o país está a entrar no mapa das energias renováveis e onde o próximo passo será um maior envolvimento do sector privado neste mercado

[Moçambique] Covid-19 adaptou os estudantes e professores às novas TIC

Para José Barros, Chefe da Comissão Técnico-Científico para o controlo da Covid-19 no Instituto Superior de Ciências e Tecnologias de Moçambique (ISCTEM), houve adaptação às novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) por parte dos estudantes e professores.

Barros considera fundamental a realização de pesquisas aprofundadas por parte das universidades, sobretudo junto aos estudantes, para se apurar com segurança se o modelo foi realmente aplicável, pois houve pouco tempo para a adaptação.

Para o ISCTEM, adianta, o grande desafio foi convencer os país e/ou encarregados de educação sobre a eficiência do ensino híbrido, sobretudo por se tratar de uma instituição privada.

A sociedade deve estar ciente que as novas tecnologias devem ser usadas e conhecidas por todos, o mais rápido possível. A nossa instituição não pretende abdicar do híbrido“, disse.

Na sua opinião, os professores estão atualmente mais preparados digitalmente do que estavam antes da pandemia, pois aqueles que não usavam as TIC, passaram a utilizá-las com mais frequência e optimizaram os conhecimentos.

Ao se deparar com uma situação que a aula só era possível por gravações ou transmissões em direto, aprender a usar tecnologia deixou de ser uma opção e passou a ser visto como a única saída. O conhecimento digital dos docentes e dos estudantes progrediu e a tecnologia se tornou um elemento do dia-a-dia para todos”, frisou.

MAIS: [Moçambique] Ensino híbrido é aliado da aprendizagem

Esse é um processo contínuo de aprendizado em que é preciso trabalhar os métodos “online” e offline em conjunto, sublinhou.

“Sem a tecnologia as escolas não conseguiram dar continuidade às aulas, enviar materiais de estudo aos alunos, aplicar provas, manter uma comunicação com os país e estudantes ou evitar o cancelamento de matrículas”, apontou.

Pela necessidade de continuar em funcionamento, as instituições precisaram quebrar seus próprios paradigmas e se abriram para o digital, afirmou. Segundo José Barros, o ISCTEM privilegia, atualmente, o ensino presencial, sobretudo para as aulas práticas e o ensino híbrido é mais aplicado em aulas teóricas.

Tanto na UEM como no ISCTEM as aulas retomaram na totalidade, observando, entretanto, as medidas básicas de prevenção da Covid-19, tais como o uso da máscara de proteção facial e o distanciamento físico.

Estado Angolano passa a controlar na totalidade a UNITEL

O Governo Angolano, na pessoa do Presidente da República, acaba de apropriar, por via de nacionalização, a participação detida pela VIDATEL LIMITED no capital social da UNITEL SA, correspodente a 25% do capital social.

Segundo a nota presidencial, o Estado Angolano agora é o dono das ações da UNITEL, “independentemente de quaisquer formalidades, livres de quaisquer ónus ou encargos, sendo oponíveis a terceiros após o registro“, informa o comunicado.

A gestão da participação agora apropriada, é atribuída ao INSTITUTO DE GESTÃO DE ATIVOS DO ESTADO (IGAPE) que representa o Estado em todos os direitos inerentes, nos termos da lei. É da competência do departamento ministerial responsável pela Finanças Públicas o pagamento de indemnização quando e se devida, nos termos da lei“, pode ler-se no documento.

De informar que a nacionalização é um processo marcado pela estatização de empresas. Assim, o seu significado está associado a um controle maior dos Estados sobre as companhias que compõem a economia de um país, assim como de seus produtos e serviços.

Nesse caso, a UNITEL passa a ter um papel de utilidade pública, de modo que a iniciativa privada tem um papel menos atuante na economia, dando mais espaço para as estatais. Além disso, o objetivo dessa nacionalização, levando em conta a sua adesão em Angoa, está associado ao uso dos recursos da nação para se desenvolver e construir um Estado forte.

MAIS: Problemas de rede da Unitel afetaram três milhões de pessoas em 2022

A UNITEL é uma empresa prestadora de serviços na área de telecomunicações móveis (telefonia celular), tendo sido a primeira a operar com a tecnologia GSM no mercado angolano. Foi constituída em 1998 e entrou no mercado em 2001. No terceiros trimestre do mesmo ano assumiu a liderança do mercado em número de clientes.

Desde dezembro de 2004, a empresa vem fornecendo cobertura de rede móvel nas capitais das 18 províncias.[1] Em dezembro de 2011 passou a oferecer cobertura para todas as sedes municipais do país.[2] Quando iniciou a atividade em Luanda e Benguela, a empresa operava em GSM 900, atualmente opera em GSM 1800.

Com mais de 14 mil quilómetros de Fibra Ótica, a UNITEL tem sido um verdadeiro motor do desenvolvimento tecnológico ao proporcionar uma rede capaz de suportar a transmissão de chamadas de Voz e Dados com qualidade, fiabilidade e velocidade de transmissão, fatores indispensáveis para o sucesso e a excelência do serviço prestado aos seus Clientes.

A UNITEL é o maior operador de telecomunicações em Angola, com 100% de cobertura dos Municípios do país.

A elevada cobertura da UNITEL é resultado do investimento na construção de uma rede de fibra nacional, com mais de catorze mil quilómetros instalados nos últimos 8 anos e que continua a crescer. O exemplo mais recente desse crescimento é a construção do Cabo Submarino UNITEL Norte, que fornece conectividade ao enclave de Cabinda com mais de 38Tbps de capacidade entregue ao nosso 2Africa CLS em Luanda.

Esta rede é construída com redundância de forma a garantir a máxima qualidade do serviço prestado, pelo que para a maior parte da rede deve estar sempre disponível um caminho alternativo, este é o padrão de qualidade UNITEL para cada solução que entregamos.

Iniciativa DigiGirls forma mais de 4000 mulheres na Nigéria

A DigiGirls, uma iniciativa da CyberSafe Foundation, financiada através do Programa de Acesso Digital do Governo do Reino Unido, formou recentemente  mais de 4.000 mulheres com habilidades digitais básicas para intermediários.

O programa também beneficiou indiretamente mais de 10.000 mulheres adicionais através do programa de treinamento -o-treinador.

Essas habilidades digitais empregáveis impulsionaram resultados positivos de subsistência para as beneficiárias, melhoraram as suas perspectivas de emprego e as capacitaram para o empreendedorismo digital na economia digital atual.

O programa DigiGirls visa diminuir o desequilíbrio digital de gênero contra mulheres na Nigéria, capacitando mais mulheres e meninas com habilidades digitais empregáveis por meio de treinamento intensivo, mentoria, estágio e oportunidades de empreendedorismo.

Os caminhos de aprendizagem para o programa inclui marketing digital, interface do usuário/UX, design gráfico, e-commerce e análise de dados.

MAIS: Incubadora digital lança serviço para conectar as mulheres africanas com tecnologia

Falando no evento de graduação virtual para os beneficiários da DigiGirls 2.0 realizado no dia 30 de agosto de 2022, Alessandra Lustrati, Chefe de Desenvolvimento Digital e Liderança Global do Programa de Acesso Digital no Escritório de Relações Exteriores, Commonwealth & Development Office (FCDO) do Governo do Reino Unido, parabenizou os estagiários por suas conquistas.

A construção da capacidade digital em nível local e o teste de modelos de desenvolvimento de habilidades digitais que funcionam bem com grupos-alvo específicos – como na abordagem DigiGirls – é central para o esforço global da FCDO para apoiar a transformação digital inclusiva, responsável e sustentável de países parceiros como a Nigéria“, disse Alessandra Lustrati.

No seu discurso, a Chefe de Desenvolvimento Digital destacou ainda o enorme potencial da economia digital da Nigéria, lembrando que o setor de TIC foi o setor que mais cresceu na economia da Nigéria em 2020 e 2021, e estima-se que contribua com 16,2% do PIB da Nigéria no primeiro trimestre de 2022.

A economia digital pode prosperar muito mais e gerar oportunidades e emprego qualificado apenas se fizermos um esforço para diminuir a diferença digital de gênero, que na Nigéria é estimada atualmente em cerca de 25%. O projeto DigiGirls com o nosso parceiro CyberSafe Foundation, como parte do programa de acesso digital mais amplo do Reino Unido é um grande exemplo de como podemos ajudar a diminuir essa lacuna de gênero e impulsionar a inclusão digital“, acrescentou.

O Fundador e Diretor Executivo da Cybersafe Foundation, Confidence Staveley, agradeceu especialmente ao governo do Reino Unido por seu apoio contínuo em fazer do programa um sucesso e melhorar a vida dos beneficiários.

Graças ao governo britânico através da FCDO, o programa DigiGirls desde o início já capacitou diretamente mais de 6.000 mulheres com habilidades digitais de ambas as coortes realizadas. Ela passou a encorajar os mais recentes graduandos a usar as suas novas habilidades e aprendizados: “Você é o valor, não pare de agregar valor“, frisou Confidence Staveley.

Cibersegurança e transformação digital em destaque na Semana da Engenharia Informática do ISPTEC

A Semana Acadêmica de Engenharia do  Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências (ISPTEC), organizado pelo Departamento de Engenharias e Tecnologias daquela instituição, volta para a sua edição de 2022 e totalmente presencial, com o objetivo mais uma vez de dar a conhecer o mundo da informática, com uma perspetiva atual e inovadora, a todos os interessados, de forma gratuita.

Aberta a toda a comunidade, bem como a alunos de cursos de informática de outras universidades nacionais, a Semana Acadêmica de Engenharia começou no princípio dessa semana e vai até ao dia 29 de outubro, e aonde permitirá de novo, a interação presencial entre estudantes, empresas e oradores, recuperando o espírito de partilha, inovação e curiosidade, visando aprofundar conhecimentos em diversas áreas informáticas, partilhar opiniões e ideias e criar momentos divertidos.

MAIS: Estudantes do ISPTEC vencem a 6.ª edição do concurso angolano universitário de programação

Durante toda a semana, os participantes poderão explorar atividades como concursos de jogos, mesas redondas, palestras, hackthon, mini-cursos, feira de exposição de projetos de Engenharia Informática e concursos de redes e segurança.

Sobre os temas abordados durante a semana, destacar as palestras com os temas “Segurança Cibernética e Transformação Digital”, “Desafios de Rede e Segurança”, “Processamento de Linguagens para Análise de Estática de Código” e outros assuntos.

Para mais informações sobre a Semana Acadêmica de Engenharia, click em aqui.