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Segunda-feira, Dezembro 22, 2025
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Afrimoney inaugura a sua primeira agência de dinheiro móvel em Angola

Não é novidade nenhuma que, em Angola, a adopção do moela electrónica ainda é lenta e a Afrimoney acredita ser importante a existência de uma agência física que desempenhe o papel crucial de fazer a ponte entre as transações tradicionais baseadas em dinheiro físico e a economia digital. Neste processo de transformação digital, a empresa percebeu que os clientes precisam de um espaço físico que ajude a trazer a confiança nos serviços digitais, para onde se possam dirigir para adesão aos serviços, esclarecimentos e assistência técnica.

A Africell Mobile Money “Afrimoney” umas das empresas autorizadas pelo Banco nacional de Angola a emitir moeda electrónica, inaugura, esta Quinta-feira, 29, em Luanda em frente ao Centro de Medicina Física e de Reabilitação, a sua primeira Agência de Serviços de Pagamento Afrimoney, para atender aos agentes e utilizadores daquela carteira digital. O ponto de acesso ira também assistir aos agentes Afrimoney na liquidação e reactivação de contas, tratamento de segundas vias, e servirá também para a manifestação de interesse de todos quanto pretendem ser agentes ou comerciantes Afrimoney.

Segundo Katia da Conceição, Diretora Geral da Afrimoney Angola, Para que o dinheiro digital seja bem-sucedido à escala, é necessário que existam elevados níveis de confiança, sensibilização e compreensão.

 

Para Gonçalo Farias, Presidente do Conselho de Administração da Afrimoney, este passo está alinhado aos esforços de formalização da economia informal, feitos pelo do Governo angolano através de iniciativas como o Programa de Reconversão da Economia Informal (PREI). Salientou ainda que, “Em Angola, muitas pessoas não estão em condições de abrir uma conta bancária por falta de documentos ou acesso a agências bancárias, este tipo de serviços e agências que a Afrimoney traz fornecem um ponto de entrada crítico no sistema financeiro do país”.

Com a abertura da sua primeira Agência de Serviços de Pagamento, a Afrimoney espera construir confiança, educar utilizadores, proporcionar acessibilidade e apoiar o crescimento geral do ecossistema de dinheiro digital em Angola, servindo assim de via de trânsito entre as economias tradicional e digital.

Banco Nacional de Angola autoriza 16 empresas a emitir moeda electrónica

Recentemente o Banco Nacional de Angola (BNA) por intermédio do Instrutivo nº 07/2024 de 15 de Agosto, oficializou a abertura de contas de moeda electrónicas mesmo sem documentos, tanto os particulares como as empresas já podem abrir contas de moeda electrónica através dos 16 Prestadores de Serviços de Pagamento (PSP) autorizados pelo BNA a emitir este tipo de activos.

Essa iniciativa pretende facilitar o acesso aos serviços financeiros, especialmente para aqueles que não possuem conta bancária, além de proporcionar um melhor controlo dos fluxos financeiros numa economia em que a informalidade ronda os 80%. Em termos práticos, a moeda electrónica é um valor monetário armazenado electronicamente, que tem a mesma utilidade que outras moedas transaccionáveis, sendo movimentada por meio electrónico através de um arranjo de pagamento instantâneo, no caso de Angola o KWiK (kwanza instantâneo), muito associado à agilidade das transacções.

O KWik lançado pelo BNA é o mecanismo de pagamento que vai operacionalizar a moeda electrónica, garantindo a interoperabilidade entre os vários Prestadores de Serviço de Pagamentos, sendo parte importante da estratégia do banco central para aumentar o acesso aos serviços financeiros e formalizar, de certa forma, as transacções financeiras em Angola, já que a taxa de bancarização ainda é bastante baixa, fixada em pouco mais de 30%.

As contas electrónicas já começaram a ser abertas pelas sociedades PSP do sistema financeiro angolano, que constam na lista do banco central, nomeadamente a Africell, com o seu Afrimoney e a Unitel, com a carteira Unitel Money, e outras 14 empresas.

Estes operadores estão autorizados a emitir moeda electrónica, mediante troca de um montante em Kz equivalente, ou seja, o cliente paga um valor em Kz ao prestador onde tem a conta aberta, que é convertido automaticamente em moeda electrónica para a sua conta. Diferente das moedas digitais que são geradas por equipamentos informáticos robustos, como a Bitcoin, por exemplo.

De acordo com Eduardo Bettencourt, administrador executivo da EMIS, o crescimento bem-sucedido deste tipo de transacções requer um foco contínuo na educação digital, na segurança cibernética e na conformidade regulatória.

“É fundamental garantir que todas as partes envolvidas estejam em conformidade com os padrões de segurança para manter a confiança dos utilizadores e a integridade das transacções”, disse o especialista ao Expansão.

Segundo o Instrutivo n.º 07/24 do banco central, as contas em moedas electrónicas podem ser abertas por cidadãos maiores de 18 anos, nacionais ou estrangeiros residentes no País. Também por cidadãos menores, desde que tenham autorização dos seus responsáveis legais, mas só quando se tratar de contas para fins particulares.

Os cidadãos não residentes, com visto de estadia de curta duração válido também podem abrir contas de moeda electrónica. Já para pessoas colectivas, apenas as micro ou pequenas empresas podem abrir contas, desde que a sua utilização se destine a fins comercias.

Confira as 16 empresas autorizadas pelo BNA a emitir moeda electrónica

  • Africel, Mobile Money – Prestação de Serviços de Pagamento, S.A.
  • Any Pay, Lda.
  • Conectando, Lda.
  • FaciAngola, Lda.
  • Ginga Transfer, Lda.
  • Kwattel, S.A.
  • LinkedPay, S.A.
  • Max Pay, Lda.
  • NellPay, Lda.
  • Now Now Digital Payments Systems – Angola, Lda.
  • PagAqi (Su), Lda
  • Pay4all, S.A.
  • Real Transfer, Lda.
  • SunPay, Lda.
  • Unitel – Serviços Financeiros Móveis, (SU), S.A.
  • Victória Transfer, Lda.

Tipologia das contas sem documentos…

Segundo as instruções do BNA, as contas de moeda electrónica são definidas em 5 tipologias, em função dos documentos de identificação que o cidadão possuir..

As contas do tipo I são de inclusão financeira, já que não restringe a abertura por critério de documento de identificação. Podem ser abertas por qualquer cidadão sem requisitos de identificação, mas com restrições de operações de pagamentos e também limites de utilização. Nesta categoria de conta, o cidadão pode usar até 180 dias (seis meses) a conta.

Depois deste período a PSP deve verificar a identidade do titular da conta com base nos requisitos mínimos exigíveis. Entenda-se por requisitos mínimos exigíveis, uma declaração de testemunho assinada por pessoa idónea que confirma a identidade e a morada do proponente. Caso assim não proceda, findo o prazo, a conta fica bloqueada.

As contas do tipo II só podem ser abertas com a declaração exigida no tipo I. Já as contas do tipo III, IV e V são contas com todos os requisitos de identificação e diligência de clientes cumpridas. As contas electrónicas do tipo I, II e III estão limitadas a pessoas singulares e uso particular. As do tipo IV é para pessoas singulares, mas para fins comerciais. Enquanto a conta do tipo V estão destinadas para utilização comercial e limitada às empresas

OpenAI vai lançar IA especializada em resolver problemas de matemática

Começaram por surgir em julho alguns rumores que davam conta que a OpenAI se encontrava a trabalhar numa nova versão da sua Inteligência Artificial (IA). Conhecida como Strawberry, esta nova versão conta alegadamente com capacidades mais avançadas para matemática e raciocínio.

A informação foi avançada pelo site The Information que, todavia, não tem detalhes sobre a forma como a Strawberry será implementada. Tanto é possível que estas capacidades sejam adicionadas ao ChatGPT, como acabem por merecer uma ferramenta dedicada.

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Também ainda não é claro quando é que a Strawberry será lançada, mas a publicação aponta essa possibilidade para o outono.

120 Crimes de burlas com cartões multicaixa registados em 2024

A Direcção Provincial de Investigação de Ilícitos Penais do Comando Provincial de Luanda da Polícia Nacional registou, de Janeiro de 2023 a Julho deste ano, 120 crimes de clonagem e troca de cartões multicaixa.  Deste número, 16 processos foram concluídos e 104 estão em fase de instrução preparatória, com 19 suspeitos em prisão preventiva e 46 outros sob termo de identidade e residência.

Segundo o superintendente-chefe Adilsom Santos, chefe de Departamento de Investigação de Ilícitos Penais do Comando Provincial de Luanda da Polícia Nacional, a corporação recebe, em média, três queixas por semana relacionadas com a troca e clonagem de cartões multicaixa.

O oficial da Polícia Nacional explicou que os burladores costumam perfilar-se nos ATM, como se quisessem transferir ou levantar dinheiro. No momento em que entram em contacto com o ATM, colocam determinado objecto no orifício de entrada de cartões, o que causa a inoperacionalização da máquina. Quando a vítima já identificada se dirige à máquina e tenta introduzir o seu cartão, apercebe-se que não entra. É neste momento que aparece um dos suspeitos que se predispõe em ajudar.  Diante da pessoa a ser ajudada, o suspeito observa o tipo de cartão que a vítima tem em mãos e retira do bolso um cartão idêntico. Usa manobras de distração para trocar o cartão e, com o código memorizado, vai para outro multicaixa retirar o dinheiro da conta da vítima e repartem em transferências e compras. Algumas vezes, dirigem-se às bombas de combustível e, em combina com um funcionário, retiram o dinheiro.

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Em alguns casos, segundo Adilsom Santos, os burladores ficam muito tempo na fila do multicaixa e acabam por pancar propositadamente na vítima, que está com o seu cartão na mão. Com o cartão no chão, o suspeito apanha-o, troca-o e entrega outro à vítima. Quando este o tenta usar, nota que não dá certo. Com a vítima fora de si, aparece um outro comparsa que informa à vítima que, através do ATM, pode se fazer o bloqueio do cartão.

O responsável do DIIP-Luanda esclareceu que não existe um perfil concreto da vítima, pelo que todos os utentes de multicaixa estão sujeitos à clonagem ou troca de cartões.

Quanto aos suspeitos, disse que também não têm um perfil exacto, sendo que, para o êxito das suas acções, circulam com cartões multicaixa de vários bancos, sem qualquer utilidade, tendo recordado o caso de um jovem que foi detido em posse de mais de 100 cartões de vários bancos.

Huíla. Inclusão digital chega a alunos do I Ciclo do Ensino Secundário

Mais de 1200 alunos do I Ciclo do Ensino Secundário “Melica”, município da Matala, na Huíla, tem-se beneficiado de aulas de inclusão digital, através do projecto denominado “Profuturo”, financiado por um banco espanhol.

Segundo o que foi revelado, a iniciativa tecnológica tem ensinado as crianças de zonas rurais a manejar tablets e dispositivos móveis conectados à internet, de modo a aumentarem a sua literacia digital e sua respectiva inclusão.

Pelo que informa Hamilton Modesto, responsável do projecto, os alunos aprendem ainda a manejar os computadores e estarem em contacto com as ferramentas tecnológicas, ainda em tenra idade, de modo a facilitar a sua integração no mundo globalizado.

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Já para o Administrador da Matala, Manuel Quilende, reforça que o projecto merece muito mais apoio, pois traz a igualdade na formação. Para o gestor, é através de intervenções do género que as zonas rurais chegam ao nível de desenvolvimento das tecnologias de infromação e comunicação.

O projecto é suportado por um computador e 48 tablets conectados à internet da rede Wifi, num financiamento do banco espanhol, Lacacha.

Microsoft: Painel de controlo do Windows vai desaparecer

A Microsoft acaba de anunciar que o Painel de Controlo do Windows chegou ao fim. Esta novidade não apanhou ninguém de surpresa. A Microsoft tem feito várias actualizações no Windows 11 e esta mudança será uma das mais transformadoras para este sistema e os seus utilizadores.

Microsoft Windows painel controlo desaparecerMicrosoft Windows painel controlo desaparecerO anúncio feito pela Microsoft numa uma publicação no seu blogue oficial que indica que o Painel de Controlo está obsoleto. Embora o Painel de Controlo ainda exista por motivos de compatibilidade e para fornecer acesso a algumas definições ainda não foram migradas, é recomendado usar a app Definições sempre que possível.

Apesar do anúncio, a Microsoft não definiu uma data em que o Painel de Controlo deixará de existir. A empresa anunciou que os seus planos serão conhecidos nos próximos meses. Esta secção nas definições do Windows sobreviveu devido à falta de suporte para algumas funcionalidades ao longo dos anos.

Nem todos os utilizadores podem concordar com esta alteração e o Painel de Controlo está com os utilizadores há várias décadas. Além disso, alguns estão mais habituadas a mudar as definições nesta secção em vez de aceder às Definições.

Na verdade, o Painel de Controlo continua a oferecer uma série de características importantes para quem utiliza periféricos ou componentes com vários anos. A Microsoft deverá ter isto em consideração ao acabar com esta secção de configuração.

Só resta esperar para ver como se desenrolará esta mudança nos próximos meses. Tudo indica que a Microsoft demorará a remover o Painel de Controlo. Muito provavelmente, ao fazerem esta alteração, esperarão para lançar uma atualização geral do Windows 11.

Plataforma tecnológica PayPay concede crédito a 60 mil pessoas

Mais de sessenta mil pessoas de todo o país beneficiaram, entre Junho e Agosto deste ano, do crédito bancário “Avança Na Vida”, através da plataforma digital “Paypay Africa”, disse, revelou Wilson Ganga, director-geral da empresa.

Pelo que foi revelado, mensalmente a plataforma realiza mais de cinco mil transacções bancárias e onde considera uma referência entre os jovens.

A plataforma, realçou o responsável, foi criada em 2020, com o objectivo de fornecer soluções de pagamento móvel, inclusiva e rápida para o comércio electrónico em Angola.

MAIS: PayPay Africa adere à plataforma Kwık permitindo transferências via e-mail e IBAN

A carteira digital PayPay África permite efectuar pagamentos, transferência e receber dinheiro com recurso ao número de telefone e código QR, onde foi escolhida como a Melhor Fintech e Soluções de Pagamentos Móveis em AngolaInnovation Awards 2022, organizado por Angola Innovation Summit.

O PayPay África permite ainda também consultar saldo da conta bancária e associar a uma carteira digital, é um projecto tecnológico inovador de autoria de vários jovens empreendedores nacionais, na pessoa da Conectando-Sociedade Prestadora de Serviços de Pagamentos, LDA, e onde a referida plataforma pode ser utilizada por pessoas que possuam conta bancária domiciliada em território nacional, nomeadamente, Banco SolAtlântico e BAI.

Privatização da Unitel concluida até I semestre de 2025

A privatização de 15 por cento das acções na Unitel S.A estará concluída até ao I semestre de 2025, segundo o Despacho Presidencial 194/24, onde é dado a ministra das Finanças, Vera Daves de Sousa, a seguir com o processo de privatização, que deve ocorrer através de Oferta Pública Inicial (OPI).

Sendo assim, este é o primeiro passo de todo um longo processo para a privatização em bolsa do activo. O passo seguinte será o do anúncio do concurso público para a contratação do intermediário visa à condução do processo.

Depois disso, em presença das peças e procedimentos de contratação, dar-se-á então abertura da Oferta Pública, momento em que cidadãos titulares de contas de custódia poderão participar no concurso para a aquisição de direitos societários na Unitel.

MAIS: Detido Chinês que desviava Chamadas da UNITEL e AFRICELL 

Sobre a UNITEL, o Instituto de Gestão de Ativos e Participações do Estado (IGAPE) anunciou, no final de 2022, o início do processo de reprivatização da UNITEL em mercado concorrencial, com várias reuniões já feitas do grupo de trabalho.

De informar que muito recentemente o IGAPE esclareceu que a Unitel, S.A é a maior empresa de telecomunicações móveis de Angola, revestindo-se de excecional interesse público para o estado, dada a posição estratégica do sector, o conhecimento técnico agregado, o perfil tecnológico moderno e a sua referência na empregabilidade nacional.

Por estes factos, importa referir que todas as medidas estão a ser acauteladas no sentido de salvaguardar o bom funcionamento do referido ativo e garantir a continuidade e a salvaguarda do bem comum”, assegura a IGAPE.

Apple: O Que Esperar (e o Que Não) no Próximo Evento

A Apple contrariou os rumores que apontavam a data do seu próximo evento e anunciou que a apresentação dos novos produtos terá, afinal, lugar no dia 9 de setembro. Sim, este é um daqueles ‘grandes’ eventos da Apple onde poderá ficar a conhecer os próximos produtos da marca que chegarão ao mercado.

A lista é, claro, encabeçada pela série iPhone 16 que, tal como tem acontecido nos últimos anos, será composta por quatro modelos – o iPhone 16, o iPhone 16 Plus, o iPhone 16 Pro e o iPhone 16 Pro Max. Naturalmente, esta informação baseia-se apenas nos rumores que têm sido partilhados, pelo que há sempre hipótese de a Apple ‘trocar as voltas’.

Outros rumores que têm sido partilhados indicam que todos os modelos terão um novo botão Captura (dedicado a fotografia) e também um novo e poderoso processador A18 que permitirá à Apple oferecer funcionalidades de Inteligência Artificial (IA) – conhecidas como Apple Intelligence.

Sem contar com o iPhone, é altamente provável que a Apple aproveite esta ocasião para desvendar novos modelos do seu relógio inteligente. Além do Apple Watch Series 10 (ou Series X), o Apple Watch Ultra 3 dedicado a atividades físicas mais ‘radicais’ é também esperado.

Por fim, acredita-se que os seguidores da Apple poderão contar com novos fones sem fios. As informações que circulam indicam que a ‘Empresa da Maçã’ poderá apresentar novos AirPods, com estes modelos a substituírem os AirPods 3 e os (mais acessíveis) AirPods 2 no catálogo da empresa.

Por outro lado, há alguns outros produtos que não deverão estar prontos para a ver a ‘luz do dia’ a tempo de 9 de setembro. Os computadores Mac com processador M4 só devem ser desvendados num evento previsto para o último trimestre deste ano, assim como os AirPods Pro 3.

Muito se tem falado também dos planos da Apple para dispositivos caseiros e, neste departamento, as colunas HomePod continuam a ser propostas interessantes para os audiófilos. No entanto, não conte ver neste evento a tão falado coluna HomePod equipada com ecrã LCD, pelo que terá de ficar para outra oportunidade.

O mesmo acontece com a muito desejada versão mais barata do Vision Pro. Os óculos de realidade virtual e aumentada lançados este ano não devem ser acompanhados por um novo modelo em breve, mas é possível que a Apple desvende mais países onde tenciona lançar o Vision Pro.