Se quiser fazer uma inscrição num novo serviço online, provavelmente no formulário de inscrição aparecerá uma caixa com algumas letras distorcidas. O sistema pedirá para reconhecermos as letras e inserirmos numa caixa de texto.
Este é o famoso teste para “separar” humanos e máquinas. Para ser mais didácticos, podemos encontrar a definição na enciclopédida livre:
CAPTCHA é um acrônimo da expressão “Completely Automated Public Turing test to tell Computers and Humans Apart” (teste de Turing público completamente automatizado para diferenciação entre computadores e humanos): um teste de desafio cognitivo, utilizado como ferramenta anti-spam…
O facto é que esse teste pode ser realmente irritante (e difícil para algumas pessoas). Pensando nisso, a Google decidiu promover inovações nesse serviço. Com essa mudança, o utilizador precisará apenas de clicar numa caixa de selecção para indicar que é um humano, em seguida a Google irá avaliar e decidir se é ou não. Esta facilidade resulta da nova API do reCaptcha (o Captcha gerido pela Google), que ganhou uma nova forma de analisar o comportamento da utilização dá página onde este mecanismo está aplicado.
Se o sistema tiver alguma dúvida, será accionado o processo normal em que o utilizador terá de introduzir algum texto, de difícil leitura, para provar que é realmente uma pessoa e não uma máquina ávida de espalhar spam.
Os dispositivos móveis não foram esquecidos, agora terão um sistema de verificação baseado em imagens, ou seja, devem ser seleccionadas e identificadas afinidades entre elas.
Esta nova API está disponível para sistemas com WordPress e Snapchat e em breve estará disponível em mais plataformas.
Será que os spammers conseguirão dar à volta a esse sistema?
Com a popularização da realidade virtual, muitas empresas tentam dar o próximo passo e trazer os hologramas para um mercado maior.
Hologramas são registos de objectos que quando iluminados de forma conveniente permitem a observação dos objectos que lhe deram origem. Ao contrário da fotografia que apenas permite registar as diferentes intensidades de luz proveniente da cena fotografada, os hologramas registam também a fase da radiação luminosa proveniente do objecto. Nesta fase está contida a informação sobre a posição relativa de cada ponto do objecto iluminado, permitindo reconstruir uma imagem com informação tridimensional. [Fonte ]
Não conformados com a “simples” possibilidade de visualizar imagens em 3 dimensões, a equipe de cientistas da Universidade de Bristol, no Reino Unido, decidiu desenvolver uma tecnologia que permite interagir com imagens projectadas em 3 dimensões. Esta nova tecnologia está a ser apelidada de “Holograma táctil” e resulta de um engenho composto por uma base com diversos micro alto-falantes que emitem sons de alta frequência directamente nas mãos do usuário.
Este processo cria fortes alterações nas moléculas que compõem o ar usando ultrassom e criam objectos virtuais que podem ser tocados com as mãos em três dimensões. A imagem, em 3 dimensões , é rastreada em tempo real por sensores Leap Motion, o que faz com que uma pessoa consiga interagir com o mesmo. Na verdade são as ondas sonoras que são movimentadas no ar e pressionam a pele, dando a entender que estamos em contacto com um objecto real.
Veja o vídeo demonstrativo:
Imaginem quando essa pesquisa estiver concluída, as aplicações que poderão aparecer. É o futuro cada vez mais presente.
Porquê que eu parei de ouvir certas pessoas e frequentar alguns grupos de desenvolvimento…
Hoje! Quando conversava com um amigo e colega, discutíamos diversos aspectos e idéias sobre tecnologia e o mercado angolano. Falávamos sobre quase tudo relacionado a ter uma ideia e fazer com que as pessoas possam aderir. Meu amigo tem um espírito mais corporativo, notado em todas discussões e/ou debates que já tivemos pois ele trabalha numa empresa bem com esse espírito e a maioria das empresas em Angola, pelo menos as que se prezem possuem essa filosofia.
A conversa ía muito bem, concordávamos e descordávamos em certas partes mantendo o fluxo das ideias equilibrado. Pelo menos até ele dizer:
“Pena que o nosso povo ainda está a adoptar essa cultura dos apps aos poucos.”
De certa forma ele não deixa de ter razão. E de certa forma esse pensamento quase errôneo fazem com que muitas pessoas não apostem no desenvolvimento mobile em Angola, talvez em outras áreas também, porque possuem este pensamento incutido na memória. Ele é apenas um dos muitos que já me disse isso e muitas vezes até pior. Eu parei de frenquentar vários grupos porque os comentários eram sempre critérios sem bases ou uma resposta emocional e pejorativa.
O mercado, muito menos os apps irão começar com usuários apenas.
Ou seja até nos mercados que existem e bem mais desenvolvidos apesar da demanda dos usuários eu vejo as empresas tentando atingir suas métricas ou atingir suas metas para conseguir e fazer crescer sua base de usuários.
Então passei a pensar mais no valor do produto que quero oferecer e não simplesmente no usuário.
Há vários meses atrás escrevi um artigo, 2014 será um ano mobile para Angola. Vários meses já se passaram e vamos analisar alguns acontecimentos que me ocorreram agora na cabeça.
BigBrother Angola
Você deve estar a pensar que essa ideia é meio doida, mas vamos lá clarificar. O que o BigBrother Angola tem haver com o cenário Mobile? Bom este pequeno evento possuía só na primeira semana em que teve início 30.000 gostos na sua página, que acredito ser um bom princípio de audiência.
As pessoas votavam pelo WeChat!
Este fenómeno sustentou minha teoria. Notava-se obviamente a quantidade de pessoas recomendando e baixando o aplicativo, WeChat. Pena não poder saber isso em números mais acredito que seria uma base enorme de usuários baseada no furor do evento.
Expotic 2014
A Expotic 2014 decorreu sob o lema “os serviços na nuvem e a mobilidade do cidadão, desafios presentes e futuros, na acessibilidade disponibilidade e qualidade”. Desperto para vossa atenção “mobilidade do cidadão”. É a primeira vez que vejo o interesse sobre o assunto num evento desse patamar em Angola.
AppsForAngola
No segundo período do ano surgiu o concurso AppsForAngola. Um concurso que pretende inspirar e orientar pessoas a criar conceitos de apps para telemóveis que poderiam elevar, melhorar e dar valor ao dia-a-dia do povo de Angola!
É a primeira vez que se dá ênfase num acontecimento desse género em Angola, e é muito bom que comecem a florescer interesses por esse lado da parte das instituições ou entidades que possam apoiar e patrocinar esse género de eventos.
“Para participar tem que viver em Angola, falar Inglês basico, ter 18–28 anos e cada grupo tem que ter 2–3 pessoas.” Pena que meu perfil não se encaixava nas regras do concurso.
Outro fenómeno é a quantidade de pessoas que usa aplicativos de redes sociais como instagram, whatsapp e facebook messenger. Estes aplicativos deram um “boom” no interesse das pessoas adquirir ou querer adquirir um smartphone, especialmente o whatsapp. Hoje em dia quase todas as pessoas que conheço e talvez que vocês conheçam estão usando o whatsapp. Então os smartphones destes usuários não podem correr apps angolanos?
Em Setembro comecei um projecto com um amigo e ele fez o seguinte estudo:
Análise sectorial do mercado angolano a nível T.I.
Os lucros e despesas em tecnologia de informação têm crescido exponencialmente nos últimos tempos, Angola não podia fugir a regra apresentando grande potencialidade para apostar nesse sector.
Os consumidores de tecnologias de informação em Angola têm crescido de forma substancial. A percentagem de utentes no uso de recursos tecnológico vem logo na ilustração a seguir:
A imagem mostra que em apenas 7 anos isto é de 2005 á 2012, o número de utilizadores web que era de 259.234 passou a ser de 2.727.660. Para os assinantes móveis não foge a regra no mesmo período o número que era de 1.611.118 passou a ser de 10.508.758, só para citar estes.
Espera aí! Vamos repetir um pouquinho esta parte:
Para os assinantes móveis não foge a regra no mesmo período o número que era de 1.611.118 passou a ser de 10.508.758, só para citar estes.
A implementação de novas aplicações em Angola tem tido uma percentagem na ordem dos 48%, demonstrando o interesse na aposta neste sector.
Estes são gráficos de análises de estudo de dois anos atrás. Ou seja, com base neles e num fluxo de crescimento exponencial o número deve estar superior agora.
Entrar no mercado mobile em Angola não apresenta uma concorrente directa dada a escassez de aplicativos mobile e a inexistência de uma boa base de desenvolvedores que se interessem pelo assunto.
Analisando o Top 100 de todas categorias de aplicativos na appstore angolana por exemplo, você facilmente identifica a falta de qualidade e o número inexistente de aplicativos direcionados ou úteis para o quotidiano angolano. Fazendo o mesmo para a google play store provavelmente você vai encontrar mais aplicativos mas que não deixam de ser poucos e com muita baixa qualidade para poder ganhar relevância.
Então você ainda não quer se arriscar por este lado?
Vamos agora ver algumas opções que podem servir como factores de sucesso para você que está na dúvida de entrar para essa aventura.
Falta de concorrência
Oportunidade de monopólio
Grande variedade de opções e ideias a fim de ajudar o usuário
Resposta rápida aos utilizadores
Visão e criatividade estratégica dos desenvolvedores
Primeiro a entrar nesse negócio de forma séria e responsável
Eu podia continuar esse artigo nomeando diversos assuntos que podem ser positivos ou negativos para uma aposta mobile em Angola. Mas a verdade é que faz tempo que o problema deixou de ser o interesse ou a falta de usuários. O nosso problema está na falta de desenvolvedores que se interessem, motivação ou força de vontade, etc… nossos estudantes, desenvolvedores não possuem um espírito de empreendedorismo, estamos enraízados numa ideia de resultado imediato totalmente ligada ao lucro monetário.
Aplicativos em Angola podem resultar e já é uma grande necessidade.
O necessário é enxergar ideias que possam fazer sentido ao nosso mercado, esse tipo de ideias são ideias que possam fechar alguma lacuna no quotidiano angolano.
___________________________________________________________________________ Este texto foi publicado por Amarildo Lucas no Medium e republicado no MenosFios com a autorização do autor.
Zombies Can’t Jump é um jogo casual, simples e engraçado. Envolve duas personagens principais, um bandido solitário e a sua companheira combatendo contra os zombies num tema no faroeste (Wild West). Os nossos heróis enfrentam uma onda de zombies que vão se aproximando deles, mas eles têm algo em vantagem, pois como o tema do jogo refere, os Zombies não podem saltar. Nossos heróis precisam usar kits de construção para construírem blocos que lhes serve de base de apoio para se posicionarem bem para atirarem aos zombies. O jogo também possui power ups engraçados, que fazem com que nossos heróis atirem com mais raiva podendo eliminar os zombies mais rápido.
Pontos Positivos
Este de certeza é um daqueles jogos que prende o jogador pela sua simplicidade e diversão. Apesar dele focar-se totalmente no seu objectivo matando zombies o jogo não se deixa ser monótono, mesmo após varias horas de jogo.
Pontos Negativos
O jogo é tão simples que não se vê tantos pontos relevantes a criticar, pois nota-se que os desenvolvedores souberam misturar ingredientes necessários para um bom jogo casual simples e divertido.
Controlos:
O jogo apresenta um gameplay fácil, pois ele possui um auto shooting, o usuário só precisa clicar para construir blocos e posicionar a arma na direção que se quer atirar, devido a sua facilidade de controle facilita qualquer um a apreciar este joguinho.
Gráficos:
É um facto dizer que o jogo é delicioso na aparência, o jogo apresenta cores ricas e brilhantes. O esquema é muito amigável de desenhos animados, num estilo a 2D e personagens engraçadas.
Concluindo
Se você estiver a procura de um novo jogo de arcade/casual para passar um tempo, Zombies Can’t Jump (Zombies não podem saltar) ganha a nossa recomendação sólida de que terá umas boas horas de distração.
Gênero: Arcade Desenvolvedor: Okijin Ltd Links do jogo: Versão Web Compatibilidade: Web
___________________________________________________________________________ Este texto foi escrito por Gabriel Tomás Ivaba da Kandengue para o MenosFios.com
Todos os amantes do cinema gostariam de ter a chance de assistir filmes que estão em exibição nas melhores salas de cinema do mundo. Nem sempre é possível porque temos poucas salas de cinema em Angola e há quem não tenha tanta disponibilidade para sair da sua casa e ir até a uma sala. Que tal assistir esses filmes sem sair de casa?
Isso é possível com o serviço com o BoxOffice, que permitirá aos subscritores da DStv alugar filmes por um valor de 500 Kwanzas cada, e manter os filmes até 48 horas disponíveis para assistir.
Para que consiga usufruir deste novo recurso, os interessados precisam de subscrever o pacote DStv Premium ou DStv Bué e ainda ter o decodificador DStv Explora. Com este serviço serão disponibilizados até 20 filmes a qualquer momento.
Para aderir ao serviço, o subscritor deve registar o número do seu telemóvel na respectiva conta Box Office do seu DStv Explora, carregar o valor mínimo correspondente a um filme (exemplo: 500 Kwanzas), seleccionar o filme a que quiser assistir e confirmar a acção.
O conteúdo é apresentado usando um cartaz em Alta Definição – assim como um serviço de vídeo na internet. Além disso, o Explora possui funcionalidades avançadas de pesquisa, que ajudam os subscritores a encontrar filmes muito mais rápido e facilmente, pois ele procura em todo o Guia de Programação Electrónico.
É o natal a chegar à todas empresas de tecnologia de Angola…
Ainda não conhece o Meet.Us() ? Veja aqui o resumo do evento passado e fique a saber o que os programadores Angolanos têm feito. Este evento tem o intuito de reunir a comunidade de desenvolvedores angolanos e aproveitar para trocar experiências.
Para a segunda edição, marcada para o dia 17 de Janeiro de 2015, haverão ainda mais temas e conta-se com um maior envolvimento da comunidade. O local escolhido foi o Auditório da Sistec, no largo do ambiente, próximo da marginal de Luanda.
Já teve a infelicidade de encontrar alguma pessoa que tenha sofrido um acidente e precisasse de ajuda médica? Para que número ligou?
Decerto que muitos ligaram para o 113 (que na verdade é o numero dos “Bombeiros”). Para emergências médicas deve ser accionado o Instituto Nacional de Emergências Médicas (INEMA), cujo número é o 116. O que acontece é que algumas pessoas ligam para este número e não conseguem completar a ligação, muitas vezes por problemas técnicos.
A Unitel decidiu dar uma ajuda para resolver esta questão e começou a implementar um Sistema de Comunicações em Rede gratuitas para os Serviços Nacionais de Emergências Médicas. Este sistema facilitará a ligação em rede de todos os agentes integrados neste Serviço, que vão agora poder comunicar entre si a custo zero.
Numa primeira fase do projecto, a Unitel vai disponibilizar uma central telefónica fixa com três extensões, 250 telemóveis e 250 cartões SIM, os quais serão distribuídos pelas diversas unidades hospitalares e ambulâncias das zonas abrangidas pelos serviços. A operadora compromete-se ainda a assumir os custos de todas as comunicações realizadas dentro da rede pelos diversos intervenientes.
Em 2015 essa parceria permitirá o acréscimo de 250 terminais e cartões disponibilizados pela Unitel, com base na previsão de alargamento deste serviço a outras zonas do país.
[su_spoiler title=”Leia o comunicado de imprensa na íntegra” style=”fancy” anchor=”glass”]Luanda, 03 de Dezembro de 2014 – No âmbito da sua política de Responsabilidade Social, a Unitel, operadora móvel líder em Angola, iniciou hoje a implementação de um Sistema de Comunicações em Rede gratuitas para os Serviços Nacionais de Emergências Médicas.
Este sistema integrado de comunicações, criado numa parceria com o Instituto Nacional de Emergências Médicas (INEMA), vai permitir a ligação em rede de todos os agentes integrados neste Serviço, que vão agora poder comunicar entre si a custo zero. A iniciativa pretende optimizar a actuação dos serviços médicos de emergência em Angola e visa contribuir para uma melhor prestação de cuidados de saúde junto das populações.
Numa primeira fase do projecto, a Unitel vai disponibilizar uma central telefónica fixa com três extensões, 250 telemóveis e 250 cartões SIM, os quais serão distribuídos pelas diversas unidades hospitalares e ambulâncias das zonas abrangidas pelos serviços.
A operadora compromete-se ainda a assumir os custos de todas as comunicações realizadas dentro da rede pelos diversos intervenientes.
Tony Dolton, Director Geral da Unitel, afirmou que
o ímpeto em retribuir e, dessa forma, contribuir para uma melhoria das condições de vida das populações, faz parte da génese da Unitel. Temo-nos empenhado em conseguir soluções em que possamos aliar as nossas mais-valias enquanto empresa de telecomunicações, pelo que esta parceria com o INEMA é um grande motivo de orgulho para todos nós. Contamos que este projecto represente um contributo significativo na melhoria da prestação de cuidados de saúde de emergência em Angola.
O acordo estabelecido entre as duas entidades garante ainda um acréscimo de 250 terminais e cartões disponibilizados pela Unitel, com base na previsão de alargamento deste serviço a outras zonas do país durante o ano 2015.
A implementação deste Sistema de Comunicações em Rede surge no âmbito do compromisso da Unitel para com as comunidades, no qual a optimização dos Serviços de Emergências Médicas, enquanto serviço de utilidade pública, foi considerada uma prioridade pela operadora, de forma a garantir uma prestação de cuidados de saúde eficaz.
O desenvolvimento de iniciativas e acções que permitam a promoção da saúde das populações, bem como de soluções que tenham impacto na prevenção dos cuidados médicos são um dos pilares essenciais da política de Responsabilidade Social da Unitel, inserindo-se no compromisso da operadora em contribuir para o desenvolvimento de Angola. [/su_spoiler]
Há alguns dias publicamos sobre o jogo “Conheço Angola” e anunciamos que sairia brevemente. Pelo título podem pensar que é o mesmo, mas estariam enganados, o jogo hoje disponibilizado tem características semelhantes, mas foi desenvolvido por outra equipe, a MediaSoft. “Sou Angolano, Conheço Angola”, disponível para a plataforma Android é um jogo baseado no programa televisivo produzido pela Televisão Pública de Angola.
Um facto curioso é que a equipe de desenvolvedores é composta por jovens, um do 3º ano de ciências de computação no Instituto Superior Politécnico da Universidade Katyavala Bwila, José V. Caseiro e o 2º membro é estudante do ensino médio “pré-finalista” no curso de Electrónica e Telecomunicações, Herlander Wilson Caseiro.
Veja a descrição oficial do jogo:
O jogo é composto por 4 rondas, a primeira ronda com 8 perguntas, a segunda com 3 perguntas a terceira com 5 perguntas e na última ronda seleccionas uma categoria e respondes uma única pergunta.
Em cada ronda se acertares passas para a pergunta seguinte, se errares perdes o jogo.
Existem três modos de jogo.
No modo normal, cada pergunta da primeira ronda vale 50 pts (pontos), na segunda 70 pts, terceira 100 pts e na ronda final 150 pts.
No modo contra-relógio tens 15 segundos e quanto mais rápido responderes levas um bônus de até 60 pts por pergunta.
E por último o modo Campanha, onde lutas para desbloquear e conquistar títulos até atingir o título de “Soba N’Gola (Todas Perguntas)”.
App desenvolvido por José V. Caseiro, estudante do 3º ano do curso Ciências da Computação no Instituto Superior Politécnico da Universidade Katyavala Bwila, Benguela e Herlander Caseiro.
O Instituto QINET é um projecto de responsabilidade social e inovação tecnológica, pretende ser uma referência no ensino e disponibilizar educação de qualidade a todos os seus alunos, independentemente da sua origem social e de forma gratuita.
Um detalhe importante no projecto QINet, para além de ser gratuito, é fornecer através da sua plataforma, independentemente do país, um plano programático próprio. Todos os alunos terão acesso aos mesmos conteúdos, sempre em consonância com o currículo de aprendizagem oficial.
Então, se conhece algum estudante entre a 1ª e 12ª classe, faça a inscrição no projecto QINET e tenha acesso a conteúdo educacional gratuito. O link para a pré-inscrição é este: http://www.qinet.org/pt/Contact/Inscricoes/
O Instituto tem capacidade para receber 800 alunos e as aulas começarão em 2015, como as vagas são limitadas, aproveite fazer a pré-inscrição agora. Caso pretenda ser voluntário no projecto, pode clicar no link e ser feliz.
Se a expressão INAPEM é desconhecida para si, chegou a hora de decorar de uma vez por todas o significado: Instituto de Apoio às Micro Pequenas e Médias Empresas. É importante fixar este nome porque eles pretendem criar uma incubadora de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O projecto está a ser feito em parceria com a Chevron e tem como base o Plano Nacional de Desenvolvimento PND que prevê a implantação de uma Rede de Incubadoras.
As inscrições terminam no dia 10 de Dezembro, caso tenha uma pequena empresa na área de tecnologia de informação, não perca esta oportunidade.
Deseja ser um Empreendedor de Sucesso na Área de Tecnologias de Informação e Comunicação?
O Instituto de Apoio às Micro Pequenas e Médias Empresas (INAPEM) em parceria com a Chevron está a desenvolver um Projecto aliado ao Plano Nacional de Desenvolvimento PND que prevê a implantação de uma Rede de Incubadoras, dentre elas uma Incubadora de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), na perspectiva de apoiar e fortalecer os empreendedores promotores no sector das TICs em Angola e, por sua vez ser parte integrante do desenvolvimento económico de Angola. Usuários das Incubadoras INAPEM ficarão no máximo de três anos na Incubadora. A Incubadora TICs irá capacitar e apoiar empreendedores no ramo das Tecnologias a desenvolver seus negócios e torna –los mais competitivos. Os Incubados terão acesso ao seguinte:
Uma oportunidade para acelerar o lançamento de produtos e serviços inovadores.
Espaço de escritório moderno acessível com acesso à banda larga rápida, espaços de trabalho e sala de conferências.
Uma rede crescente de parceiros, empreendedores, líderes empresariais.
Acções de formação relevantes para garantir uma boa mistura de competências técnicas e gestão necessárias para empresas de sucesso.
O INAPEM estende oportunidades para os candidatos interessados. Os candidatos aprovados precisam ser :
Cidadãos angolanos
Empresas que tenham entre 0-3 anos de existência
Sector de tecnologia e Informação
As Inscrições encerram no dia 10 de Dezembro de 2014.