17.3 C
Angola
Domingo, Agosto 17, 2025
Início Site Página 109

BNA. Instituições bancárias devem acompanhar os processos tecnológicos

As instituições bancárias angolanas devem acompanhar os processos inovadores a fim de adotar os padrões tecnológicos, segundo o governador do Banco Nacional de Angola (BNA), Manuel Tiago Dias.

Falando na II edição do “Angola Baking Conference”, o responsável disse que diante das potencialidades e riscos desta nova dinâmica, “o desafio das autoridades é garantir que o sector financeiro acompanhe os processos inovadores com objetivo de adotar os padrões tecnológicos internacionais, absorvendo os benefícios da tecnologia e mitigando os riscos ao mesmo tempo que mantém a segurança jurídica e institucional”.

Por isso, apontou que é importante referir que o banco de compensação internacional afirma que o futuro dos bancos centrais passa por acompanhar a inovação.

Por essa razão, o governador do banco central entende que, para o fórum de Luanda, o referido tópico tornou-se crucial na agenda de trabalho, pois no processo de inovação tecnológica afeto ao sector financeiro de forma ampla, os bancos centrais precisam de acompanhar a digitalização e caminhar no processo da sua implementação.

A realização deste evento representa o reconhecimento da crescente importância dos bancos na economia angolana na medida em que atividade bancária tem impacto direto na vida dos cidadãos”, afirmou.

O governador Manuel Tiago Dias realçou que a inovação e a adoção dos princípios “ESG” são princípios que devem estar no centro da transformação do sector bancário, por via de medidas aplicadas internamente ou por imposição dos clientes e dos investidores, através das exigências de acesso à informação e qualidade para subsidiar as decisões.

MAIS: Banca angolana com sinais positivos de transformação digital, revela especialista

Conforme disse, os últimos anos têm trazido novos desafios para o sistema financeiro à esfera global, que tem vindo a passar por um alto processo de digitalização e surgimento de novos modelos de negócios, novos produtos financeiros e soluções tanto no “backoffice” como no “frontoffice”.

No entender do governador do BNA, estas inovações trarão benefícios, no caso uma maior eficiência produtiva e melhor alocação de recursos, ao mesmo tempo que vão ampliar o acesso dos cidadãos e das empresas ao sistema financeiro.

Porém, destacou, não se pode deixar de referir que representam novos desafios para as autoridades na medida em que parte destas inovações trazem questões não cobertas, criando vazios regulatórios, o que pode assim gerar desincentivos aos usuários novos produtos e serviços financeiros.

As inovações chegam por diversos caminhos, tais como a entrada de novos participantes do mercado, como é o caso das “fintechs” e as “bitechs”, que pressionam para uma nova dinâmica competitiva no sector. Além disso, acrescentou Manuel Tiago Dias, novos ativos financeiros e novas formas de transações também surgem, como são os casos dos criptoactivos e o modelo livre de liquidação centralizada como mudanças significativas da infraestrutura das operações.

Angola Startup Summit. Governo defende visão de longo prazo aos empreendedores

Os empreendedores angolanos devem ter uma visão a longo prazo, capaz de acompanhar às dinâmicas de desenvolvimento do sector da inovação e empreendedorismo angolano, para garantir que os operadores possam ter condições de adaptabilidade ao contexto do ecossistema.

Essa ideia foi defendida pela Secretária de Estado para o Comércio e Serviços, Augusta Fortes, falando no discurso de abertura da 3ª edição do evento Angola Startup Summit 2024 By UNITEL.

Precisámos de ter uma visão de longo prazo para que os nossos empreendedores sejam formados não apenas para os desafios de hoje, mas para a imprevisibilidade dos desafios do futuro, numa sociedade que se transforma rapidamente como a nossa e nos desafia a adaptações permanentes”, iniciou.

No seu discurso, a secretária frisa que à necessidade de prosseguir com “a consolidação de incentivos fiscais a estágios profissionais, o acesso ao microcrédito e a promoção de empreendedorismo por meio de várias outras iniciativas desenvolvidas tanto por entes públicos como privados, com realce para o surgimento do futuro parque tecnológico do País, a realização anual da maior cimeira das TICs – o ANGOTIC, e os concursos como o LISPA Talks do BNA”, como “exemplos que reforçam a atual dinâmica vivida no ecossistema de empreendedorismo nacional e que exigem uma grande resiliência dos seus atores para responder o espírito híbrido e disruptivo que o sector da inovação manifesta permanentemente”, enfatizou.

Por fim, Augusta Fortes sublinha ainda que esta visão do Executivo Angolano está integrada nos vários programas do Plano de Desenvolvimento Nacional 2023 – 2027, no quadro das políticas públicas de estímulo à economia digital e criativa, sendo que a 3ª edição do summit angolano resulta dessa estratégia que foca no incentivo do génio criativo dos jovens angolanos.

Através do INAPEM, disse, o Estado busca, no médio prazo, despoletar os procedimentos com vista à elaboração da futura Lei das Startups angolanos, um desafio que irá remover essa orfandade dos emergentes nacionais e, assim, acelerar o crescimento e desenvolvimento do empreendedorismo digital no País, e não só.

Lei das Transações Eletrónicas vai fortalecer medidas de segurança cibernética, revela especialista

Angola vai reforçar as medidas de segurança cibernética com a operacionalização da Lei de Transações Eletrónicas, na opinião do representante da Number Resource Society (NRS), Paul Binam.

O especialista que falava à imprensa por ocasião da realização da I Conferência de Informação e de Intercâmbio sobre “A Boa Governança da Internet”, teceu este posicionamento virado mais para os aspetos da sensibilização e da capacitação institucional, que considera como crucial.

No seu discurso, Paul Binam defendeu a necessidade da produção de um plano de sensibilização no quadro de uma Agenda Nacional de Transformação Digital, para que o uso da Internet se torne efetivo e estável para todos.

MAIS: Segurança cibernética em África: hora de agir

Neste âmbito, como contributo para a melhoria deste processo em Angola, a NRS pretende manter diálogo com agentes fornecedores de internet e outras entidades ligadas às telecomunicações para a implementação de ações formativas gratuitas aos cidadãos.

Paul Binam manifestou a intenção de operar no país, tendo sublinhado que o continente africano se encontra em situação crítica já que cerca de 500 empresas, mensalmente, são atingidas por pirataria nas redes de informação.

Já a sócia-gerente da FD Group Angola, Leojovilda Nogueira, referiu que apesar da forte atuação do GoLverno no sentido de garantir um ecossistema digital favorável ao desenvolvimento da Sociedade de Informação e de entre várias ações, é necessário a implementação de programas de competência e valências digitais para aumentar os níveis da Literacia Digital e cooperação em várias dimensões.

Angola Startup Summit. Confira agenda do 2º dia de exposição

Decorre hoje o segundo dia da 3ª edição do ANGOLA STARTUP SUMMIT by UNITEL, evento de empreendedorismo digital nacional e que vai até ao dia 18 de maio.

Segundos dados revelados pela organização, esta edição de 2024 conta com mais de 123 startups emergentes entre nacionais e internacionais para o evento que decorrerá nas instalações do Centro de Convenções de Talatona, e onde vai voltar a trazer em debate variados empreendedores para mostrarem o potencial e abordar as oportunidades tecnológicas do mercado angolano.

Confira abaixo algumas intervenções da Agenda de hoje.

5 Pitches de Startups (11:05)

O Mobile Money e Startups by Zedilson de Almeida (11:20)

Além do lucro: construindo um negócio com impacto positivo by Jesus Kiteque (11:50)

Instrumentos de Financiamento / A experiência em Portugal by IAPMEI – Nuno Gonçalves (12:05)

Marco Legal de Apoio as Startups by Bráulio Augusto/ASSED

Fortalecer o Ecossistema das Startups em Angola – Painel (Marcos Cary, Henrique Ngolome, Haymée Coglé)

Para ver o calendário completo clica em aqui.

 

Teve início a primeira turma da Escola Tecnológica 42 Luanda

A sensivelmente dois anos, começamos a ouvir a história sobre a Escola Tecnológica 42 Luanda, por intermédio de uma garantia financeira proveniente da Sonangol, nomeadamente entre dois e três milhões de dólares por ano, ao longo de um período de cinco anos. A Escola 42 Luanda é uma plataforma virtual de aprendizagem de Programação e Digitalização.

A primeira turma da escola de tecnologia 42 Luanda arrancou, na segunda-feira (13/05/2024), com 150 alunos, selecionados a partir de milhares de candidatos provenientes de todo o país.

Durante 16 a 18 meses, os alunos vão aprender noções básicas de programação, como as bases fundamentais da programação, com o desenvolvimento dos primeiros projetos e terão a oportunidade de desenvolver técnicas essenciais de resolução de problemas, criatividade, pensamento crítico, perseverança, responsabilidade, comprometimento, comunicação, trabalho em equipa, ética profissional e de liderança, de forma a estarem preparados para enfrentarem os desafios reais do mercado de trabalho.

Durante o processo que culminou com a seleção dos 150 alunos, os candidatos passaram pela “Piscina”, última etapa de seleção , que consiste num período intensivo de quatro semanas onde se dedicaram pelo menos cerca de 10 horas por dia. Neste período intensivo de introdução à programação tiveram de mostrar a coragem, resiliência, forma como comunicam, capacidade de trabalhar em grupo, de aprenderem e de colaborarem.

Destinada à formação de profissionais de tecnologia em Angola, a Escola 42 Luanda foi inaugurada a 12 de julho de 2023 está alojada no Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Comunicação (ISPTEC), e onde foi revelado que quem quiser entrar nela é obrigatório o conhecimento de línguas internacionais como inglês e francês, e onde o sistema angolano vai estar alinhado às plataformas de Portugal e o Brasil, em língua portuguesa.

Microsoft Edge pode deixar de funcionar em sistemas mais antigos

A Microsoft atualizou recentemente a documentação do seu navegador Edge, sendo que, brevemente, alguns utilizadores em sistemas mais antigos podem vir a ter problemas em correr o mesmo.

A partir do Edge 126, a Microsoft vai requerer que os sistemas tenham um processador que suporte a tecnologia SSE3 ou mais recente. Os sistemas que não tenham um processador compatível com esta tecnologia deixam de poder usar as versões mais recentes do Edge nos mesmos.

Esta nova medida apenas deve afetar um pequeno conjunto de utilizadores, a maioria em sistemas mais antigos. Praticamente todos os processadores mais recentes no mercado, mesmo que lançados faz alguns anos, contam com suporte para SSE3.

Na realidade, os primeiros processadores a surgir no mercado com suporte para esta tecnologia foram os Pentium 4, Pentium D, Celeron D, AMD Opteron, Sempron, entre outros. Portanto, se tiver um sistema que foi adquirido nos últimos anos, possivelmente não vai sentir qualquer impacto.

Porém, para quem tenha usado métodos alternativos para instalar o Windows 11 em computadores mais antigos, e use o Edge nos mesmos, pode eventualmente vir a ter problemas.

O Microsoft Edge 126 encontra-se previsto de chegar na versão estável a 13 de junho de 2024.

Apple e Spotify: confronto impacta o mercado europeu

No mundo da tecnologia, poucas rivalidades são tão marcantes quanto a que se desenrola entre a Apple e o Spotify. Este embate, que já dura anos, tem como palco principal o espaço comum europeu, onde a União Europeia (UE) desempenha um papel crucial como árbitro.

Recentemente, a Apple sofreu um golpe significativo ao ser multada em 1,8 mil milhões de euros por práticas monopolísticas, um desfecho que é fruto de uma longa investigação iniciada pelas queixas do gigante do streaming de música.

O cerne da discórdia reside na oposição do Spotify às políticas de comissões da Apple para as subscrições de serviços através do iOS. A Apple tem sido criticada por limitar as apps no seu sistema operativo a oferecerem meios alternativos de contratação de serviços, o que permitiria às empresas evitar a comissão de até 30% cobrada pela gigante de Cupertino.

A entrada em vigor da Lei de Mercados Digitais (DMA) na UE alterou significativamente o panorama, submetendo tanto o sistema operativo como a loja de aplicações da Apple a uma regulação especial devido à sua posição dominante. A resposta inicial da Apple a esta regulação foi turbulenta, com decisões controversas como a eliminação do suporte para Progressive Web Apps (PWAs) e o bloqueio da conta de desenvolvedor da Epic Games. Estas ações foram tão criticadas que a Apple acabou por revertê-las.

No entanto, a trégua foi breve. Segundo informações de Gizchina, a Apple bloqueou uma atualização da app do Spotify para iOS, alegando que, mesmo sem incluir um link para contratação do serviço fora da plataforma de pagamento da Apple, os desenvolvedores devem aceitar as condições do Music Streaming Services Entitlement (EEA), um conjunto de normas que regulam a aplicação da Apple à DMA no mercado de serviços de streaming de música.

O Spotify argumenta que a atualização da sua app, que não incluía o link controverso, foi rejeitada injustamente, sugerindo que as novas condições impostas pela Apple podem não estar em conformidade com a DMA. A questão agora é se as condições da Apple se alinham ou não com a DMA, um ponto de discórdia entre as duas empresas. A resolução deste impasse poderá requerer a intervenção de reguladores ou da justiça para determinar quem tem razão.

A saga entre Apple e Spotify é um reflexo das tensões que emergem quando inovação, poder de mercado e regulamentação colidem. A multa imposta pela UE à Apple é um sinal claro de que as práticas monopolísticas não serão toleradas, mesmo por gigantes tecnológicos. A Lei de Mercados Digitais surge como um esforço para nivelar o campo de jogo, mas a sua implementação não está isenta de desafios e resistência.

A recente recusa da Apple em aceitar a atualização da app do Spotify é um exemplo de como as regras podem ser interpretadas de maneiras distintas, levantando questões sobre a eficácia e clareza da DMA. A meu ver, a transparência e a equidade devem ser os pilares de qualquer mercado, especialmente num setor tão dinâmico como o da tecnologia. A Apple, com a sua posição privilegiada, deveria liderar pelo exemplo e facilitar um ambiente mais competitivo, em vez de reforçar barreiras.

Angola Startup Summit. Edição 2024 arranca hoje com 125 startups

Arranca hoje a 3ª edição do ANGOLA STARTUP SUMMIT by UNITEL, evento de empreendedorismo digital nacional e vai até ao dia 18 de maio.

Segundos dados revelados pela organização, esta edição de 2024 vai contar com mais de 123 startups emergentes entre nacionais e internacionais para o evento que decorrerá nas instalações do Centro de Convenções de Talatona, e onde vai voltar a trazer em debate variados empreendedores para mostrarem o potencial e abordar as oportunidades tecnológicas do mercado angolano.

De informar ainda que o evento tecnológico vem também para fomentar o surgimento de novas Startups através da troca de experiência, permitir a otimização de negócios, investimentos e cooperação com instituições que intervém no ecossistema das Startups, bem como contribuir para a atrair o interesse de potenciais investidores em projetos tecnológicos.

Ainda sobre a 3ª edição do ANGOLA STARTUP SUMMIT by UNITEL, a ideia é reunir a juventude criadora de projetos digitais, onde por isso pretende-se colocar estes jovens com muitas boas ideias, para serem ouvidas pelos investidores e ter-se maior noção sobre o que estão a se fazer, e deste modo mobilizar-se os bancos para “comprar” as ideias, fazê-las crescer e torná-las mais sustentáveis para participarem do processo de fomento da produção nacional mais ativamente.

Para saber sobre o programa dos três dias do evento, clica em aqui.

Conheça os smartphones que mais radiação emitem em 2024

Hoje em dia as pessoas não se preocupam muito com a radiação que os equipamentos eletrónicos produzem, muitos de nós em casa temos mais de dois dispositivos, sem saber no mínimo a radiação emitida por esses equipamentos. Hoje abordaremos o caso específico dos smartphones visto que nos últimos tempos as pessoas nunca estão longe dos seus smartphones, seja na mão, durante o trajeto, no bolso durante o trabalho, ao ouvido para efetuar uma ligação ou na mesa de cabeceira durante à noite.

Sabia que certas frequências podem prejudicar a nossa saúde? Embora não haja uma pesquisa científica conclusiva ainda sobre o impacto da radiação dos telefones, as pessoas que desejam avaliar os possíveis riscos.

Radiação de smartphones em 2024

A evolução da tecnologia aumentou gradualmente a radiação dos smartphones, tal como o aumento da pegada de carbono. Infelizmente, avanços tecnológicos significativos trazem consigo os problemas da radiação associada, e as marcas favoritas dos utilizadores, incluindo Xiaomi e Samsung, são as mais afetadas. A Xiaomi, em particular, apresenta múltiplos modelos que contribuem significativamente para esta preocupação, amplificando as apreensões dos utilizadores.

SAR (ouvido)
SAR (Corpo)

 

O Xiaomi-Mi A1, em particular, chamou a atenção da maioria dos utilizadores com os seus crescentes níveis de radiação. A sua taxa de absorção específica é incrivelmente perturbadora, com uma SAR (ouvido) de 1,75 W/kg e SAR (corpo) de 0,76 W/kg . Também aumentando os níveis alarmantes da Xiaomi está a série Xiaomi-Mi Max 3 com um SAR (ouvido) de 1,58 W/Kg e SAR (corpo) de 1,42 W/kg. O seu modelo 5G também possui níveis de SAR (ouvido) semelhantes e um SAR (corpo) ligeiramente elevado de 1,56 W/kg.

Além disso, a série Samsung A23 5G também levanta preocupações significativas com o aumento da SAR perto de 1,5 W/kg para (ouvido) e (corpo). O famoso Galaxy Z Fold 4 também está no centro das atenções por radiações chocantemente altas com um SAR (ouvido) de 1,30 W/kg e SAR (corpo) de 1,51 W/kg. O seu homólogo, Galaxy Z Fold 5, adiciona à lista um SAR (orelha) de 1,24 W/kg.

Além disso, a série Samsung A23 5G também levanta preocupações significativas com o aumento da SAR perto de 1,5 W/kg (ouvido e corpo). O famoso Galaxy Z Fold 4 também está no centro das atenções por radiações muito elevadas com um SAR (ouvido) de 1,30 W/kg e SAR (corpo) de 1,51 W/kg. O seu homólogo, Galaxy Z Fold 5, adiciona à lista um SAR (ouvido) de 1,24 W/kg.

Alternativas de menor radiação do Google e da Apple

Dispositivos como o Google Pixel 3a e 4a e a série iPhone 7 da Apple apresentam níveis de radiação mais baixos, variando de aproximadamente 1,36 W/kg a 1,39 W/kg para o ouvido. Isto sugere que a manutenção de níveis de radiação mais baixos continua a ser um desafio para as grandes empresas tecnológicas. O Oppo Reno 5G (CHP1921) também regista níveis de radiação notavelmente elevados, com uma SAR de 1,36 W/kg para o ouvido.

Embora a Xiaomi e a Samsung dominem a emissão de radiação, vários modelos destas marcas contribuem significativamente menos para os níveis globais de radiação. Os exemplos incluem as séries Samsung Note 10, A55 e A35, e o Xiaomi Redmi 5A e Note 7 Pro, todos exibindo leituras de SAR insignificantes para o ouvido.

Próximo CEO da Apple? Quem será?

Depois da perda que a Apple teve com o desaparecimento físico do Steve Jobs em 2011, foi quando surge Tim Cook introduzindo novas categorias de produtos, entrando em novos negócios e fazendo uma tentativa audaciosa de levar um novo modelo de negócios para o mercado”.

Num extenso artigo sobre o futuro da Apple, Tim Cook e a sua possível substituição enquanto diretor-executivo, Mark Gurman da Blomberg lançou as suas opções, baseando-se em declarações de algumas fontes.

Mas se parece ser um momento lógico para Tim Cook começar a planear ou preparar outra pessoa para moldar o próximo capítulo da Apple, a situação é complicada pela falta de alguém que esteja pronto imediatamente e poder ser um sucessor a longo prazo.

 

Segundo Toni Sacconaghi, analista da Sanford C Bernstein que acompanha a Apple há duas décadas. Além disso, é sabido que a empresa considera a substituição do atual CEO, num processo que parece estar a ter tanto de demorado como de pouco claro: “Olhamos para a lista de executivos e não é muito claro como é que tudo isto se vai desenrolar. Perguntámo-nos porque é que não houve mais transparência e exposição para os próximos líderes”.

Possíveis nomes para suceder Tim Cook na Apple

Desde já, é bom que foque patente que, existem poucas probabilidades do possível substituto surgir de fora da empresa, isso porque, durante uma longa entrevista no podcast At Your Service da cantora Dua Lipa, em novembro de 2023, Tim Cook comentou a sucessão: “Amanhã posso pisar o passeio errado.

O meu trabalho é preparar várias pessoas para serem bem sucedidas, e quero mesmo que a pessoa venha de dentro da Apple. Portanto, é esse o meu papel, garantir que há várias pessoas para a direção escolher”. Sendo claro que o substituto será “da casa”, resta perceber quem dos atuais nomes será escolhido? 

  1. Jeff Williams
Jeff Williams, diretor de operações (COO) da Apple

O historial de Jeff Williams fez dele o candidato ideal durante muitos anos, mas a sua idade atual de 61 anos poderá ser um calcanhar de aquiles e pode travar a sua nomeação como CEO. A ideia da Apple parece passar por nomear alguém mais jovem, no sentido da estabilidade da empresa.

2. John Ternus

John Ternus, chefe de engenharia da Apple

Contrariamente a Jeff Williams, Ternus tem 48 anos e asseguraria, à partida, a estabilidade que a Apple procura. De qualquer forma, e suposições à parte, resta esperar pela decisão de Tim Cook que, segundo as fontes de Gurman, liderará por pelo menos mais três anos. É importante que fique patente, que essa foi a opinião dada por pessoas que acompanham a empresa e acreditam que as duas opções acima são as apostas mais viáveis para a substituição do Tim Cook na empresa.