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Terça-feira, Agosto 19, 2025
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NordVPN: lança verificador de links para uma navegação segura

Projetada para ser acessível a empresas e usuários individuais, a ferramenta não exige registo ou subscrição, simplificando a verificação da segurança de sites ao copiar e colar URL para análise rápida.

Incorporando dados de cerca de 95% dos domínios frequentemente falsificados por cibercriminosos, o Link Checker está disponível para todos os navegadores e plataformas, visando combater o aumento e sofisticação crescente de golpes online.

Link Checker: Deteção avançada de ameaças

Vykintas Maknickas, estrategista de produto na NordVPN, destaca a complexidade dos sites maliciosos atuais, que empregam desde truques tipográficos até encurtadores de URL para mascarar ameaças. O Link Checker surge como uma resposta eficaz a esses desafios, utilizando um modelo de aprendizado de máquina desenvolvido pela NordVPN para identificar padrões de phishing e sites falsos com alta precisão.

Proteção contra-ataques cibernéticos

A interação com links maliciosos pode expor dispositivos a malware e botnets, comprometendo dados pessoais e a integridade do sistema. O Link Checker utiliza tanto tecnologias proprietárias quanto o banco de dados de inteligência de segurança da NordVPN para oferecer proteção robusta contra essas ameaças.

Inovação contínua na segurança digital

Link Checker é o mais recente fruto do NordLabs, laboratório da NordVPN dedicado à pesquisa e desenvolvimento de soluções inovadoras em segurança e privacidade online. Seguindo o lançamento do Sonar, uma extensão de navegador para deteção de e-mails de phishing, a ferramenta reforça o compromisso da NordVPN em criar recursos avançados para a defesa digital dos usuários.

Maknickas ressalta a eficácia do Link Checker, enfatizando a sua capacidade de combinar técnicas de aprendizado de máquina com um extenso banco de dados para identificar e bloquear URLs perigosas, reafirmando o papel da NordVPN na vanguarda da proteção cibernética.

Para aceder o Link Checker e verificar um determinado site clique aqui

Avaria informática atrasa vários voos da TAAG

Uma avaria no sistema informático de gestão operacional da TAAG-Linhas Aéreas de Angola, no Aeroporto Internacional 4 de fevereiro, esteve na base do atraso de vários voos, com realce para às cidades de Maputo (Moçambique), Cabo, Joanesburgo (África do Sul), Windhoek (Namíbia) e Lisboa (Portugal), entre às 5 e 11 horas de domingo.

Pelo que é revelado por uma fonte da companhia de bandeira angolana a ANGOP, os constrangimentos ocorrem devido a uma baixa temporária do sistema informático e que prontamente os técnicos resolveram ao final de quase cinco horas, restabelecido a normalidade e os passageiros embarcaram para os seus destinos.

A fonte, que solicitou o anonimato, revelou que a falha do sistema informático do Aeroporto 4 de fevereiro tem sido frequente e já é do domínio do Departamento Técnico da TAAG, razão pela qual não entende por que até agora não é solucionada.

Sempre que acontece, damos a conhecer aos nossos passageiros e tomamos, logo, as medidas que se impõem para regularizar o problema”, disse, acrescentando que, apesar do atraso, a situação dos passageiros ficou resolvida e fez-se o embarque para os cinco destinos.

Segundo a mesma fonte, para Maputo seguiram 46 passageiros, enquanto 58 viajaram para Windhoek, 157 foram para Joanesburgo e 102 para a Cidade do Cabo, enquanto que para Lisboa seguiram 200 passageiros.

Angola com crescimento notável no uso das redes sociais

Angola teve um crescimento notável no uso das redes sociais, com 3,45 milhões de usuários com idades acima de 18 anos, o que corresponde aproximadamente a 20% da população adulta, revelou o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS), Mário Oliveira.

Ao discursar na abertura do 1º Fórum de Governança da Internet em Angola, realizado pelo Instituto Nacional de Fomento da Sociedade de Informação (INFOSI), o dirigente informou que “não obstante, e apesar destes avanços, enfrentamos ainda desafios substanciais, especialmente no que toca ao aumento da malha das redes de banda larga e outras infraestruturas de apoio à última milha, à redução da disparidade digital entre as áreas urbanas e rurais, e à promoção da alfabetização digital para todos os angolanos”.

Na perspetiva do titular da pasta das Telecomunicações, para mitigar os problemas, o Governo tem implementado vários projetos no sentido de reduzir a infoexclusão digital, mediante o aproveitamento e uso das tecnologias mais modernas.

MAIS: Angola regista aumento de perfis falsos e criminosos nas redes sociais

Através de programas inovadores e estratégicos, adiantou Mário Oliveira, o Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social está a trabalhar “exaustivamente” para garantir uma digitalização que beneficie todos, independentemente da zona residencial e das condições socioeconómicas.

O governante frisou que a inclusão digital, além de fornecer acesso à Internet, assegura que cada cidadão tenha habilidades necessárias para utilizar as Tecnologias de Informação e Comunicação, colocando-as ao serviço da sociedade e do desenvolvimento.

O objetivo é ambicioso, mas, com o envolvimento de todos os sectores da sociedade, com certeza que o alcance será uma realidade”, realçou o ministro.

Intel e Microsoft celebram parceria na produção de chips

A Intel anunciou no evento Intel Foundry uma parceria com a Microsoft, que, de acordo com a empresa, está avaliada em 15 mil milhões de dólares.

A parceria levará a Intel a produzir ‘chips’ personalizados para a Microsoft mas, de momento, não é ainda claro qual será o propósito para estes ‘chips’ e são tão importantes para a tecnológica de Redmond.

Estamos a meio de uma mudança de plataforma muito entusiasmante que vai transformar a produtividade de cada organização individual e de toda a indústria”, afirmou o CEO da Microsoft, Satya Nadella.

Web Summit Qatar 2024 arranca hoje com quatro startups angolanas no evento

Arrancou hoje(26) a segunda edição do Web Sumit Qatar e prolonga-se até sexta-feira, contando este ano com mais de 50.000 participantes, 2.000 ‘startups’ e empresas, 1.120 investidores e 1.040 oradores.

Para esta edição, Angola está presente com 4 startups, nomeadamente a Arotec, Mirantes Tecnologies, Check-In 360 e Moxi.

A Arotec é uma startup que cria soluções robóticas práticas projetadas para enfrentar os desafios de automação mais difíceis de hoje e de amanhã.

A Check-In 360 traz várias soluções especialmente desenvolvidas para o entretenimento, como controlo de gestão, otimização de recursos oferecendo a melhor experiência para o cliente.

A startup Mirantes é consiste numa plataforma que vem para melhorar o acesso ao emprego e permitir que os profissionais possam construir uma carreira de sucesso.

A Moxi é mais que um aplicativo de streaming, é uma comunidade de apaixonados pela cultura.

O Web Summit teve início em Dublin em 2009, onde se manteve durante 5 anos. Em 2016 mudou-se para Lisboa, destacando as vantagens da cidade portuguesa, e em 2018 a organização assinou um contrato de garantia de permanência em Lisboa por 10 anos, com um apoio do Governo e da cidade de Lisboa de investimentos anuais de 11 milhões de euros. Deste valor, 3 milhões de euros são investimentos municipal e 8 milhões são assegurados pelo Governo.

Para além do Web Summit a empresa de Paddy Cosgrave organiza outros eventos internacionais de empreendedorismo como o Collision em Toronto, Canadá, o RISE em Hong Kong, o Corporate Innovation Summit e o Venture, ambos em Lisboa.

Avast multada nos EUA por recolher dados dos utilizadores desde 2014

As autoridades dos EUA aplicaram uma multa à Avast, empresa de segurança, por vender os dados dos utilizadores dos programas da empresa para fins publicitários. A empresa encontra-se ainda banida de usar os mesmos no futuro para venda ou para fins de publicidade.

De acordo com a FTC, a Avast terá violado os direitos de milhares de consumidores, ao recolher, armazenar e vender os seus dados de navegação, sem o conhecimento dos mesmos, para fins de publicidade. Esta recolha era realizada enquanto os mesmos estariam a usar softwares da empresa que, teoricamente, prometiam bloquear essa recolha de informação.

A FTC acusa a Avast das suas práticas, sobretudo porque o software que a empresa fornecia aos consumidores era apresentado como sendo usado para bloquear exatamente essa recolha de informações.

 

Ao mesmo tempo, as autoridades alegam ainda que a quantidade de dados recolhidos dos utilizadores é surpreendente, com mais de oito petabytes de informação armazenada pela empresa datada de 2014.

A FTC alega ainda que a Avast terá começado a recolher os dados desde 2014, e não informou os consumidores de tais práticas, ao mesmo tempo que não fornecia formas simples de impedir essa recolha ou dos utilizadores removerem os dados que foram recolhidos.

 

Por entre a informação recolhida encontram-se dados dos sites visitados, a hora em que tal ocorreu, e em alguns casos, informação potencialmente sensível que poderia encontrar-se nos sites. A empresa alega que todos os dados foram recolhidos de forma anónima, embora as autoridades tenham confirmado que existe a possibilidade de associar a informação recolhida com utilizadores específicos.

A FTC acusa ainda a Jumpshot, empresa subsidiária da Avast que realizava a recolha dos dados, de armazenar os mesmo de forma indefinida, além de ter vendido esses dados para mais de 100 empresas entre 2014 e 2020.

A empresa encontra-se assim com uma multa de 16.5 milhões de dólares, derivado das atividades realizadas com o seu software. Além disso, a empresa terá ainda de eliminar todos os dados recolhidos durante estes anos, e encontra-se proibida de recolher dados sem autorização dos seus clientes.

Angola entre os países alvos do maior grupo de ransomware do mundo

Angola está na lista de cerca de 80 países onde empresas e outras entidades foram alvo de ataques de ransomware com a assinatura do grupo LockBit. O grupo foi desmantelado esta semana, mas é possível que isso não seja um fim, mas o mote para um rebranding.

O relatório é da empresa de segurança Check Point Software, que compilou a lista de países com empresas e outras entidades afetadas por ataques do LockBit em 2023, bem como o número de ataques em cada geografia.

Angola está nesta lista de cerca de 80 países afetados pela atividade do grupo e da sua rede de afiliados, com um ataque contabilizado.

O modelo de operação do LockBit, que trabalhava numa lógica de ransomware-as-a-service, favorecia a disseminação global do uso das suas ferramentas, pelos afiliados usarem esses recursos para lançar ataques em todo o mundo.

“O LOCKBIT OPERA NUM MODELO RAAS, FORNECENDO O RANSOMWARE E A INFRAESTRUTURA A OUTROS CIBERCRIMINOSOS, CONHECIDOS COMO AFILIADOS, QUE DEPOIS REALIZAM OS ATAQUES. ISTO PERMITIU ESCALAR AS SUAS OPERAÇÕES E ATINGIR UM MAIOR NÚMERO DE VÍTIMAS”, SUBLINHA PRECISAMENTE A CHECK POINT SOFTWARE.

Ter acesso à informação sobre os ataques perpetrados pelo grupo era fácil, já que a prática habitual era exibir contadores na página do coletivo na Dark Web, onde se mostrava quanto tempo tinham as vítimas com pedidos de resgate em marcha para os pagar. No mesmo site eram divulgados os dados usados para chantagear os atacados que não pagassem o resgate.

Mais difícil foi conseguir apanhar o rasto aos criminosos e “hackear os hackers” como as polícias britânica e americana, que coordenam a operação, fizeram questão de referir esta segunda-feira, quando tomaram conta do site do grupo na Dark Web e aproveitaram a plataforma para anunciar o sucesso da operação.

No decurso da operação foram encerrados 34 servidores nos Países Baixos, Alemanha, Finlândia, França, Suíça, Austrália, Estados Unidos e Reino Unido. Foram detidas pessoas na Polónia e na Ucrânia e congeladas mais de 200 contas em criptomoedas.

Nos próximos dias ou semanas esperam-se mais novidades, até porque os Estados Unidos têm uma recompensa de 15 milhões de dólares, para quem partilhar informações que ajudem a apanhar os líderes do grupo, alegadamente com ligações à Rússia. Como sublinha a Check Point “durante 2023, [o LockBit] foi o grupo de ransomware mais dominante em termos de vítimas extorquidas publicamente, publicando mais de 1000 organizações extorquidas”.

A lista elaborada pela empresa de segurança mostra agora que países foram os principais alvos das ações do LockBit e dos seus afiliados, mas também a extensão das atividades do grupo a todos os continentes. Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha e Canadá foram os países onde se registaram mais ataques com a assinatura LockBit.

Os setores mais afetados foram a indústria transformadora (com quase 25% das vítimas) e o retalho”, destaca a Check Point.

Embora tenham sido anunciadas já várias detenções e as próprias autoridades tenham dito que têm dados para “ir atrás” de muitos dos que usaram as ferramentas do LockBit nos últimos anos, membros do próprio LockBit vieram prontamente dizer que a ação das autoridades teria um impacto limitado.

O tempo mostrará se é assim, mas a Ckeck Point adianta que, para além deste, o grupo tem outro problema em mãos neste momento. “Durante o mês passado, o suporte do LockBit esteve envolvido numa grande disputa num dos principais fóruns clandestinos russos e foi banido de qualquer atividade lá, devido à ética comercial questionável”.

Spotify revela nova plataforma para interligar artistas e marcas

O Spotify é a mais recente entidade a fornecer uma nova forma dos criadores de conteúdos terem uma forma simples de se interligar com as marcas. A plataforma de streaming mais popular do mercado acaba de revelar o AUX.

Esta nova plataforma pretende ser uma forma de interligar criadores de conteúdos do Spotify com as marcas. A ideia, neste caso, será interligar mais facilmente as marcas com artistas em ascensão, criando oportunidades únicas de trabalho.

Ao mesmo tempo, o AUX permite que seja uma nova fonte de receitas para o Spotify, já que as marcas trabalham diretamente com a plataforma para usarem o serviço, e portanto, pagam pelo mesmo.

A Coca-Cola parece ter sido uma das primeiras marcas a aproveitar esta integração, tendo já criado parcerias com o DJ Peggy Gou. Os mesmos criaram uma parceria de longa duração, que vai englobar concertos e eventos do artista, bem como playlists promocionais na plataforma de streaming.

No final, o Spotify pretende criar uma forma dos artistas poderem interligar-se com marcas na plataforma, e criarem parcerias de longa duração para aumentarem ainda mais a visibilidade de ambas as partes.

Embora o AUX possa ajudar as marcas a encontrar artistas em ascensão, muitos consideram que este género de promoções é mais um “extra”, e que seria preferível ter receitas mais elevadas pelos conteúdos realmente produzidos a nível musical.

O AUX pode ajudar, sobretudo, artistas que se encontrem em ascensão ou a ganhar rapidamente popularidade, e poderem atingir novos mercados e objetivos com a sua carreira.

Angola ganhou mais de 6 milhões de usuários de internet

Angola ganhou mais de 6 milhões de usuários de internet nos últimos quatro anos, dos quais 3,45 milhões com mais de 18 anos de idade, revelou o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS), Mário Oliveira.

Ao discursar na abertura do 1º Fórum de Governança da Internet em Angola, realizado pelo Instituto Nacional de Fomento da Sociedade de Informação (INFOSI), Mário Oliveira disse que os números representam uma taxa de acesso de 33 por cento da população total do país.

De acordo com o trabalho estatístico desenvolvido pelo Regulador das Comunicações Eletrónicas, acrescentou o governante, registou-se um “aumento significativo no número de usuários”, constituindo um testemunho da eficácia e do sucesso das políticas do Executivo, assim como o compromisso do país com a criação de uma sociedade cada vez mais inteligente.

Do que foi informado a nossa redação, a visão estratégica do MINTTICS para o país, é continuar a desenvolver infraestruturas de telecomunicações e comunicação, para ajudar a promover a boa governação, reforma do Estado e modernização da administração pública.

“O objetivo é fazer com que toda a população possa beneficiar das vantagens das telecomunicações eletrónicas, mesmo àquelas pessoas que vivem nas zonas mais recônditas do país”, sublinhou o diretor nacional das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, Matias Borges.

Matias Borges disse que o MINTTICS está a implementar ações no sentido de atender as necessidades da população e não deixar ninguém de fora no campo do serviço da comunicação eletrónica, para isso, referiu, pretende massificar e tornar mais robusta a banda larga.

O responsável frisou que as comunicações eletrónicas, comunicações sociais, os serviços postais e meteorológicos são necessários para garantir que a população tenha acesso a dados e informações a qualquer momento, assim como permitir a continuidade das atividades de desenvolvimento em Angola.

Deu a conhecer da estratégia para aumentar a capacidade da banda larga no país que prevê continuar a desenvolver as infraestruturas do sector, construir a rede nacional com cinco milhões 767 quilômetros de fibra e reparar um milhão 553 quilômetros de cabos. Para Matias Borges, a rede de fibra óptica estará interligada com a infraestrutura de mirco ondas, para tal numa extensão de 3211 quilômetros serão erguidos 113 sites.

Google suspende programa de criação de imagens de pessoas

Google anunciou hoje a suspensão da criação de imagens de pessoas no seu instrumento de Inteligência Artificial (IA) generativa Gemini, depois de “problemas recentes” com esta funcionalidade.

Desde então surgiram críticas nas redes sociais a apontar erros sobre algumas imagens criadas, em particular relativos ao género e à diversidade em acontecimentos históricos.

Vários utilizadores realçaram que o Gemini estava a sub-representar as pessoas brancas nas imagens geradas.

Estamos a procurar resolver os problemas recentes ligados à funcionalidade geração de imagens do Gemini. Entretanto, vamos suspender a geração de imagens de pessoas e, em breve, vamos disponibilizar uma versão melhorada“, disse Jack Krawczyk, o diretor de produto na Google que está a dirigir o projeto Gemini, à AFP.

Desde o fim de 2022 e com o sucesso do ChatGPT, a IA generativa, capaz de produzir toda a espécie de conteúdos [texto, som, imagem ou vídeo] a simples pedido formulado em linguagem corrente, suscitou uma mobilização massiva e todos os grandes operadores do setor tecnológico envolveram-se no desenvolvimento de instrumentos para as organizações e os particulares.

Cada vez mais desenvolvida, esta tecnologia também suscitou desenvolvimentos análogos no sistema de alertas.

Na semana passada, vinte das empresas mais avançadas neste domínio, entre as quais Meta, Microsoft, Google e OpenAI, anunciaram o seu compromisso com o desenvolvimento de novas técnicas para identificar conteúdos com mentiras ou enviesamentos produzidos com recurso à IA.