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Terça-feira, Agosto 19, 2025
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Benguela. Classe empresarial exortada a apostar em serviços de telecomunicações inovadores

A classe empresarial e gestores na província de Benguela devem ter em mente a necessidade do uso de serviços inovadores de telecomunicações, para dinamizar os serviços, na opinião director do Gabinete Provincial de Benguela dos Registos e Organização Administrativa, Tuca Manuel.

Falando durante a cerimónia de apresentação, pela empresa de telecomunicações Infrasat, de serviços e produtos inovadores na província, Tuca Manuel lembrou algumas intervenções desta empresa, a partir do sistema de telefonia “liga liga”, nalgumas comunas onde, apesar de não haver telefonia da rede móvel, consegue-se comunicar e organizar eventos.

Agradecemos a Infrasat pelo facto de ter escolhido a nossa província como parte desta primeira fase de intercomunicação e partilha daquilo que é a intervenção da empresa e por apresentar os seus produtos e serviços, depois da Huíla e do Namibe“, disse.

Entre estes, estão a Infra Educa, destinado a instituições de ensino que pretendem ampliar a sua cobertura geográfica sem necessidade  de grandes infra-estruturas físicas, enquanto que a Infra Agri, vai melhorar a eficiência, produtividade e sustentabilidade no sector agrícola.

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A  Infra Indústria para atender a demanda rigorosa de empresas do sector industrial. Esta solução visa transformar e optimizar as operações logísticas em instalações industriais, almejando aumentar a eficiência, reduzir custos operacionais e promover práticas sustentáveis, com foco na modernização e integração de tecnologias avançadas.

Actualmente, é impossível governar ou gerir negócios sem comunicações efectivas”, afirmou.

Fez questão de referir-se sobre os benefícios adquiridos com a ajuda da  infrasat na  realização de uma agricultura mais inteligente ou de um processo de pesca incluso, mais sustentável,  onde se pode actuar exactamente nos cardumes que são vistos como “maduros” para serem pescados.

Governo proibe mineração de criptomoedas em todo território nacional

A Assembleia Nacional proibiu ontem(28) o exercício da actividade de mineração de criptomoedas em todo o território nacional e os serviços profissionais a elas associadas, bem como delimitou a circulação de moedas virtuais não emitidas por bancos centrais, cujas transacções ocorram entre os agentes económicos em território nacional.

A proibição foi na 4ª Reunião Plenária Extraordinária, referente à 2ª Sessão Legislativa da V Legislatura da Assembleia Nacional, os deputados aprovaram, também, por votação final global, a Lei sobre a Mineração de Criptomoedas e Outros Activos Virtuais.

O diploma, que mereceu 104 votos a favor, dois contra e 71 abstenções, vai proibir o exercício da actividade de mineração de criptomoedas em todo o território nacional e os serviços profissionais a elas associadas, bem como delimitar a circulação de moedas virtuais não emitidas por bancos centrais, cujas transacções ocorram entre os agentes económicos em território nacional.

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João Mpilamosi, do MPLA, disse que a sua agremiação política considerou importante e avisado mitigar os efeitos negativos que se debatem em sistemas financeiros mundiais, com o fenómeno da mineração, circulação e transacção de criptomoedas fora do controlo das soberanias dos Estados e dos seus bancos ambientais, o que tem elevado o risco real de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo.

A prática, avançou, traz consigo consequências ambientais, fruto do alto consumo de energia das fábricas ou fazendas de mineração de criptomoedas, causando sequelas na segurança energética nacional.

Por seu turno, a deputada da UNITA Navita Ngolo fez saber que o seu partido se absteve por entender que legislar sobre a Mineração de Criptomoedas “é um desafio complexo” devido à natureza descentralizada e global dessas tecnologias, o que requer uma compreensão clara da tecnologia por detrás das moedas digitais.

Instagram vai ter funcionalidade para ver a localização dos seus amigos

O Instagram está a desenvolver uma funcionalidade “Friend Map” que permitirá aos utilizadores ver a localização dos seus amigos em tempo real.

A empresa diz que a funcionalidade é um protótipo interno e não está a ser testada externamente. Foi detetada pela primeira vez pelo engenheiro Alessandro Paluzzi, que frequentemente descobre funcionalidades de redes sociais em desenvolvimentoantes do seu lançamento oficial.

Se o Instagram estiver mesmo a planear lançar o “Friend Map”, estaria a copiar mais uma funcionalidade do popular Snapchat, depois de também ter copiado os Stories da aplicação em 2016. Com esta nova funcionalidade, o Instagram estaria a dar aos seus utilizadores outra razão para passarem mais tempo na sua aplicação e menos nos serviços de outras empresas.

De acordo com capturas de ecrã publicadas no Threads por Paluzzi, o Friend Map do Instagram permitiria aos utilizadores escolher quem pode ver a sua localização. As capturas de ecrã também indicam que os dados de localização seriam encriptados de ponta a ponta.

O utilizador pode optar por partilhar a sua localização com os seguidores que o seguem, com a sua lista de “Amigos chegados” ou com ninguém. O mapa também incluiria uma definição de “Modo fantasma” que ocultaria a sua última localização ativa.

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O “Friend Map” permite que os utilizadores deixem mensagens curtas, ou “Notas”, no mapa para que outros possam ver. As Notas do Instagram são atualmente as mensagens curtas que aparecem no topo das MD’s, mas se o traduzido para português “Mapa de Amigos” for lançado, os utilizadores terão a opção de publicar estas atualizações curtas no mapa.

A funcionalidade Notas no mapa poderia ser utilizada para fazer coisas como notificar os seus amigos sobre um novo restaurante onde está a comer.

O vice-presidente sénior da Google, Prabhakar Raghavan, afirmou que os jovens utilizadores estavam a recorrer a aplicações como o Instagram e o TikTok, em vez do Google ou do Google Maps, quando procuravam descobrir novos locais.

E depois de ameaçar a Google, o Instagrampode agora estar a tentar enfrentar o Snapchat e a Apple com o seu “Friend Map”.

Apple cancela o projeto do seu carro elétrico

De acordo com as últimas notícias avançadas pelo canal Bloomberg News nesta terça-feira (27), a Apple cancelou o projeto do seu carro elétrico e autónomo. Para além disso, também começou a transferir alguns dos seus trabalhadores dedicados a este projeto para o seu setor da Inteligência Artificial. As informações foram obtidas através de pessoas com conhecimento sobre o assunto.

Os detalhes adiantam que a Apple fez esta divulgação de forma interna, e, tal como seria de esperar, a novidade surpreendeu os quase 2.000 funcionários que trabalham no projeto do carro elétrico da empresa.

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Segundo o Bloomberg, os funcionários da empresa foram então informados de que o projeto do carro elétrico iria começar a desacelerar e que vários dos trabalhadores do setor iriam ser transferidos para a divisão de Inteligência Artificial da marca da maçã.

Para já a Apple ainda não havia respondido aos pedidos para comentários solicitados pela agência Reuters.

Tis Tech vai formar mais de 1.000 técnicos em problemas tecnológicos

Mais de 1.000 técnicos angolanos serão formados nos próximos 10 anos em matéria de resolução de problemas tecnológicos diferenciados, pela Academia Tis Tech, em Luanda.

A informação foi revelada pelo director executivo Comercial e Marketing da empresa, Assad Kondakji, em entrevista ao Jornal de Ecobnomia & Finanças, referindo que a TisTech é uma instituição inovadora e líder no sector da tecnologia, onde contribui, significativamente, para a transformação digital do país.

O gestor frisou que a empresa está bastante familiarizada com o mercado nacional e essa presença sólida permite-lhes já exportar serviços com soluções tecnológicas avançadas, sendo que também participaram no desenvolvimento de competências de outros 5.000 técnicos, através da academia especializada.

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Assad Kondakji explica ainda que se tratando de uma empresa tecnológica integradora de sistemas, o que tem ocorrido, na prática, é colocar à disposição dos operadores internos da tecnologia de ponta dos mercados globais, adaptando-as às especificidades da procura local.

Por essa razão, o investidor que valoriza a abertura e investimentos do Governo para o sector das Tecnologias de Informação e Comunicação disse ser foco da Tis Tech o desenvolvimento de tecnologias e softwares para as necessidades internas identificadas.

Angola ganha plataforma online de financiamento que visa promover projectos sociais

De certeza que em existe muitos projectos sociais nacionais que não estão a ser aproveitado por culpa de financiamento para tal, mas em breve estas pessoas poderão encontrar as soluções para tal.

A “Alivio”  é uma Plataforma de “Crowfunding (angariação colectiva de fundos ou financiamento colectivo, tradução livre), que visa facilitar a arrecadação de apoios financeiros da comunidade para projectos e iniciativas sociais, comunitárias, artísticas e criativas, entre outras.

Por ser um marco no país, foi um desenvolvimento nosso. Em termos de inovação e tecnologia essa plataforma vai servir para acudir artistas, organizações não governamentais, jornalistas, vários tipos de públicos, que chamamos de criadores“, disse Ribeiro Tenguna, coordenador do projecto.

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A plataforma de crowfunding conta com a integração de ATM, gerido pela Empresa Interbancária de Serviços (EMIS), parceira da startup, para que os apoios e doações decorram na plataforma de forma instantânea.

Segundo o gestor, reforçou que a “Alivio” esta totalmente segura contra fraudes, dando nota que, por ser um mecanismo integrado, os projectos para financiar e as respectivas doações devem contar com análise prévia de uma equipa técnica.

Ribeiro Tenguna afirma ainda que a plataforma de financiamento conta igualmente com uma tecnologia denominada SSL (certificado electrónicos de segurança baseados em criptografia de informações em site), uma espécie de certificado digital para validação automática das doações.

Vision Pro custa quase três milhões de kwanzas, mas quanto custa à Apple?

O Vision Pro da Apple foi lançado no começo de fevereiro e, desde então, este produto tem dado que falar não só por representar a entrada da empresa num novo segmento, mas também pelo preço.

Os interessados em adquirir o Vision Pro da Apple terão de estar dispostos a pagar 3.499 dólares (cerca de 2.911.168 de kwanzas) pela versão base com 256GB de armazenamento interno. O preço não é definitivamente para todas as carteiras mas, num produto deste tipo, torna-se interessante perceber quanto custa à empresa produzir cada uma das unidades.

Como conta o site 9to5mac, a Omdia recolheu dados sobre o preço de cada um dos componentes e, ainda que não inclua os valores de investigação e desenvolvimento e marketing associados ao produto, permite ter uma ideia de quanto custa à Apple produzir uma unidade do Vision Pro.

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A empresa indica que o custo dos componentes é de 1.542 dólares (cerca de 1.282.944 de kwanzas), com o componente de preço mais elevado a ser o ecrã Micro-OLED de 1,25 polegadas – que custa 228 (cerca de 189.696 de kwanzas). Dado que cada Vision Pro conta com dois destes ecrãs, o custo sobe para 456 dólares (cerca de 379.392 de kwanzas).

A seguir a estes ecrãs os componentes mais caros do Vision Pro são os dois processadores integrados no dispositivo – nomeadamente o M2 e o novo R1.

Já visitou uma centralidade angolana em 3D? Com a plataforma da KORA agora é possível

A Kora, promotora de projectos imobiliários no país e subsidiária do grupo Mitrelli, lançou uma plataforma virtual que permite visitar várias centralidades espalhadas pelo país e outras infra-estruturas, de modo oferecer aos interessados uma experiência imersiva nas comunidades urbanas.

Segundo o que foi revelado pela ANGOP, a iniciativa tecnológica consiste em representações 3D reais, que permite os usuários explorarem cada estágio de desenvolvimento, desde infra-estruturas até espaços habitacionais e de lazer.

A Kora não constrói apenas casas, nós construímos comunidades vibrantes e integradas que transformam vidas (…) daí o entusiasmo em oferecer esta ferramenta que não monstra apenas os nossos projectos, mas, também, serve como uma plataforma educacional para profissionais e estudantes das áreas de Arquitectura, Engenharia Civil e outras”, pode ler-se no comunicado.

A nota ressalta também que a visita desenvolvida, abrange uma área de 28 mil metros quadros de espaços internos e 34 mil metros quadrados de infra-estruturas externas, permitindo que os visitantes explorem detalhadamente cada aspecto de uma comunidade urbana, pois, para além da habitação condigna, as centralidades construídas pela Kora proporcionam acesso à educação, segurança, cuidados de saúde e espaços para actividades recreativas, visando melhorar qualidade de vida dos moradores.

Conforme a nota, o acesso a esta plataforma permitirá explorar cada detalhe da centralidade desenvolvida pala Kora, ao pretender que qualquer pessoa possa sentir e visualizar a qualidade e sustentabilidade que os projectos integrados apresentam, sem sair do conforto do sofá, da sala de aula ou do escritório, por se tratar de uma visita extraordinária de conhecimento que abrange diversas áreas de interesse comum.

Angola tem contribuido fortemente na transformação digital de África, revela governante

Angola tem contribuido fortemente na transformação digital de África, reivindicando mecanismos globais de governação da Internet que possam contribuir para transformar o continente numa zona de paz e desenvolvimento socioeconómico, prosperidade e sem qualquer tipo de exclusão.

O facto foi expresso pelo ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, na abertura do Primeiro Fórum Sobre Governança na Internet em Angola, reiterando que a Governança da Internet é uma matéria transversal a todos os sectores da vida social e profissional, tendo destacou a participação activa de Angola no processo de Governança da Internet a nível regional e continental.

Segundo o dirigente, o facto do  2.° Fórum de Governança da Internet da África Austral ter acontecido em Luanda, em 2013, seguindo-se as  participações subsequentes nos Fórum Africano de Governança da Internet, demonstram bem este empenho de Angola.

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A título de exemplo, para Mário Oliveira, durante a 18ª reunião anual do Fórum de Governança da Internet (evento global), realizada em Kyoto, Japão, em Outubro de 2023, as discussões centraram-se no tema “A Internet que Queremos – Capacitar Todas as Pessoas”, um assunto de grande abrangência.

O tema da Governança da Internet foi discutido exaustivamente, pela primeira vez, durante a Cimeira Mundial sobre a Sociedade da Informação (WSIS), realizada em duas fase, a de 2003 e de 2005 onde, através da Declaração de Princípios de Genebra e do Plano de Acção de Tunis, de forma consensual, se reconheceu que a Internet é uma infra-estrutura fundamental para estabilidade global, bem como para o desenvolvimento socioeconómico das nações, tornando-se um dado adquirido que a gestão dos seus recursos deve ocorrer de forma democrática, transparente e multilateral, envolvendo a participação activa dos intervenientes locais, regionais e globais no processo.

Google vai encerrar mais uma das suas aplicações. Saiba qual é.

A Google está prestes a encerrar mais uma das suas aplicações. Desta vez é o Google Pay, app de pagamentos que se juntará assim às dezenas que a empresa já descontinuou ao longo dos anos – um conjunto conhecido como Cemitério da Google.

A tecnológica de Mountain View anunciou numa publicação de blogue que a app dedicada do Google Pay deixará de estar disponível nos EUA a partir do dia 4 de junho de 2024. A empresa aconselha que os utilizadores desta app passem a usar a Wallet.

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Esta Google Wallet é uma app onde os utilizadores podem não só realizar pagamentos e transferir dinheiro entre si, como também armazenar outros cartões e passes de transporte.