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Sexta-feira, Agosto 22, 2025
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É oficial: Netflix finalmente vai transmitir jogos

Em outubro de 2022, surgiu a informação que a Netflix estava com um projeto de lançar um serviço de streaming para jogos, baseado na nuvem, praticamente um ano depois, a informação já é oficial sobre o lançamento do referido serviço.

A Netflix está dar início aos primeiros testes públicos dos seus jogos transmitidos em nuvem. A partir de segunda-feira, alguns assinantes da Netflix no Canadá e no Reino Unido poderão conferir os jogos da Netflix transmitidos para TVs selecionadas, dispositivos de TV conectados e na web em Netflix.com.

A empresa lançou pela primeira vez, as suas ofertas de jogos para smartphones como um benefício gratuito para assinantes em novembro de 2021. Até agora, os jogos da empresa só estavam disponíveis para iOS e Android. Ao trazer jogos para TVs e navegadores da web por streaming na nuvem, os assinantes poderão reproduzir os jogos da Netflix em muito mais lugares, e isso também significa que a Netflix pode começar a competir por tempo de jogo em TVs e PCs.

Os dois jogos disponíveis no momento são o primeiro Oxenfree (feito pelo Night School Studio, que agora é propriedade da Netflix) e um novo jogo, Molehew’s Mining Adventure, que Verdu descreve como um “jogo de Arcade de mineração de pedras preciosas”.

Como é que os utilizadores vão jogar?

Ao jogar na TV, você controlará os jogos usando o seu smartphone. No Android, o controle estará acessível por meio do aplicativo Netflix, enquanto no iOS, você precisará baixar um aplicativo de controle especial.

Quais são os dispositivos que são compatíveis?

Aqui estão as TVs e dispositivos de TV conectados que suportam os jogos da Netflix por enquanto:

  • Reprodutores de media de streaming Amazon Fire TV
  • Chromecast com Google TV
  • TV LG
  • Nvidia Shield TV
  • Dispositivos e TVs Roku
  • TVs inteligentes Samsung
  • Walmart Onn

Mesmo que haja alguns soluços, aposto que a Netflix está bem com isso; está claramente começando pequeno para se dar espaço para resolver quaisquer problemas iniciais. E como a Netflix vê os jogos na nuvem como um “valor agregado”, que está mais próximo da abordagem da Microsoft do que da estratégia fracassada do Google para o Stadia.

SADC com 82% de acesso às tecnologias de informação

O porta-voz da 43. Reunião de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), que se realiza na próxima semana, em Luanda, realçou o facto de a região ter uma cobertura de 82%, no que diz respeito ao acesso às tecnologias de informação.

Os nossos cidadãos têm acesso à internet e isto é uma meta significativa“, considerou.

Jorge Cardoso disse ter havido, igualmente, uma “evolução significativa” de 23 por cento do ponto de vista do comércio inter-regional.

MAIS: Ligação por fibra óptica entre Angola, RDC e Zâmbia vai contribuir no desenvolvimento económico da SADC

Apesar dos avanços registados, o diplomata reconheceu que a SADC ainda está aquém do que se pode fazer.

As nossas economias podem transacionar em termos de bens e produtos, mas estamos a fazer o processo de caminhada para que a situação traga benefícios mais palpáveis aos nossos cidadãos“, adiantou.

Entre os temas discutidos na terça-feira, na reunião de peritos, estavam os protocolos que a SADC deverá considerar para a aprovação durante a Cimeira, uma abordagem mais circunstancial sobre os instrumentos jurídicos de cooperação da região e uma avaliação mais detalhada de como está a implementação do processo de reestruturação da organização.

Consultório MenosFios: Como partilhar Wi-Fi entre o smartphone e portátil pela porta USB e Bluetooth

Está num local com Wi-Fi de confiança, mas o sinal não é suficientemente forte para ser apanhado pelo seu computador portátil? É certo que pode transformar o smartphone Android ou o iPhone num hotspot, mas, se já esgotou o plafond de dados móveis do mês, que opções lhe restam?

Se consegue apanhar um sinal Wi-Fi mais forte no smartphone, a ancoragem (ou tethering, em inglês) é forma engenhosa de o “salvar” numa situação destas. No Consultório MenosFios de hoje focámo-nos em dois tipos de ancoragem em particular, via USB e via Bluetooth, que permitem partilhar facilmente Wi-Fi entre equipamentos.

Confira na galeria abaixo.

Siga estes passos: 

1 – Antes de poder ativar este tipo de ancoragem Bluetooth precisa de emparelhar ambos os dispositivos. Comece por aceder às definições do Windows e clique na opção “Dispositivos”.

 

2 – Ligue o Bluetooth.

 

3 – Ligue o Bluetooth no smartphone. Selecione o seu computador e clique em “Emparelhar”. Siga as instruções apresentadas em ambos os ecrãs, confirmando se a chave de acesso corresponde corretamente.

 

4 – Volte à secção “PA Móvel e Ancoragem” nas definições do smartphone. Ative a opção “Ancoragem por Bluetooth”.

 

5 – No computador, clique com o lado direito do rato no ícone de Bluetooth que se encontra na barra de ferramentas. Note que poderá ser necessário clicar na seta para mostrar os ícones escondidos. Escolha a opção “Aderir a uma ‘Rede de área pessoal”.

 

6 – Selecione o smartphone na lista de dispositivos apresentados. De seguida, clique em “Ligar utilizando” e, depois, em “Ponto de acesso”. À semelhança do método anterior, a ligação deverá ser reconhecida numa questão de segundos.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Windows 10 vai receber uma app dedicada aos backups do utilizador

Ainda que não receba mais novidades, o Windows 10 ainda está a ser atualizado pela Microsoft por mais alguns anos. A gigante do software quer garantir que o seu sistema ainda pode ser usado com segurança e qualidade.

Assim, e ainda que com alguma surpresa, surge agora uma novidade nas builds (versões) de teste do Windows 10. Surgiu disponível a aplicação dedicada aos backups do sistema da Microsoft.

Foi na build 19045.3391, lançada esta semana, que a Microsoft marcou este caminho. A ferramenta ainda está em fase de testes, mas deverá chegar aos utilizadores finais dentro em breve, provavelmente numa das próximas atualizações que será lançada ainda este ano.

Ainda que esteja num estágio muito inicial, tudo aparenta que está proposta do Windows 10 seja em tudo similar ao que está no sistema mais recente da Microsoft. Permitirá guardar no OneDrive pastas, aplicações, credenciais e configurações do sistema atual do utilizador.

MAIS: Microsoft vai bloquear atualizações para versões mais antigas do Windows 10

Curiosamente, e, porque esta app não funciona (ainda) da forma esperada, há já alguma especulação sobre o propósito da Microsoft. Há quem avance que a Microsoft prepara uma forma de ser muito mais simples migrar os utilizadores para o Windows 11, fazendo uma instalação nova sem qualquer histórico.

A chegada desta app e do que traz para os utilizadores do Windows 10 é uma notícia importante. Chega uma ferramenta pedida há muitos anos pelos utilizadores.

WhatsApp vai ter suporte para chaves de acesso

Se é um utilizador do WhatsApp, existem diferentes formas de proteger a sua conta – como a utilização de uma palavra-passe tradicional e a autenticação de dois fatores. Contudo, em breve, os utilizadores terão outra opção para proteger a sua conta, uma vez que o WhatsApp está a trabalhar para implementar o suporte de passkey (conhecido entre nós como chaves de acesso).

Há muitas aplicações e sites que já anunciaram o suporte a chaves de acesso, e o WhatsApp pode ser o próximo. Embora a Meta ainda não tenha anunciado nada, o conhecido site WABetaInfo encontrou um menu de configuração de chave de acesso oculto na última versão beta do WhatsApp para Android.

Agora pode usar a sua impressão digital, rosto ou bloqueio de ecrã para verificar se é o utilizador com uma chave de acesso.

Lê-se numa mensagem.

Atualmente, pelo que se pode ver, este recurso ainda não está ativo. Contudo, é uma excelente notícia. E como é de prever, a equipa da Meta dedicada ao WhatsApp deverá disponibilizar em breve esta funcionalidade aos dois sistemas operativos.

MAIS: WhatsApp vai permitir partilhar tela em chamadas de vídeo

Para quem não conhece, a passkey (chaves de acesso) é um esforço de toda a indústria para criar um sistema de autenticação mais seguro. Em vez das palavras-passe tradicionais, os utilizadores podem agora iniciar sessão com reconhecimento facial ou biometria sem terem de criar e digitar um código de acesso normal. A tecnologia foi desenvolvida pela FIDO Alliance em parceria com a Apple, a Google e a Microsoft.

Em junho, a Apple anunciou que iria atribuir automaticamente uma chave de acesso às contas Apple ID dos utilizadores do iOS 17, iPadOS 17 e macOS Sonoma. Isto significa que os utilizadores poderão autenticar-se em Apple.com, iCloud.com ou outros sites associados à Apple utilizando a sua chave-mestra como credencial, em vez de terem de introduzir uma palavra-passe.

Desde o iOS 16, os utilizadores podem criar e armazenar chaves de acesso com o Safari e o iCloud Keychain. Agora, com o iOS 17, esta mesma experiência estará disponível para aplicações de terceiros. Mais recentemente, o TikTok e o popular gestor de palavras-passe 1Password também anunciaram o suporte para chaves de acesso.

Quanto à atualização do WhatsApp, ainda não se sabe quando estará disponível para os utilizadores.

 

[Rumor] Apple pondera lançar novas versões do iPhone 14

Há alguns meses que estão a circular rumores sobre a possibilidade de os telemóveis da série iPhone 15 receberam um conector USB-C em vez do tradicional Lightning.

No entanto, estão a ser partilhadas agora novas informações que indicam que esta mudança também poderá abranger dois telemóveis já lançados pela Apple.

A informação foi partilhada pela página @aaronp613 na X (ou Twitter) e que refere seis modelos ainda não lançados do iPhone que surgiram no código da versão beta do sistema operativo tvOS 17. Enquanto quatro desses modelos referem-se aos dispositivos da série iPhone 15, os restantes dois dizem (alegadamente) respeito ao iPhone 14 e iPhone 14 Plus.

MAIS: Revelada capacidade mínima de armazenamento interno dos iPhone 15

Especula-se que, depois do anúncio da série iPhone 15, a Apple deverá lançar novas versões do iPhone 14 e iPhone 14 Plus com conector USB-C. Dado que os modelos Pro devem deixar de ser comercializados após anunciada a série iPhone 15, é provável que estes dois modelos da série iPhone 14 continuem a ser vendidos no mercado durante mais tempo. Assim sendo, é possível que a Apple os queira manter relevantes substituindo o conector Lightning por um USB-C.

Naturalmente, todas estas informações e conclusões são de momento ainda especulação, pelo que só teremos a certeza quando a Apple anunciar os seus planos oficialmente.

Cartões “Multicaixa/Mastercard” chegam aos clientes até o final do ano

Os cartões multicaixa com aceitação no exterior do país, “Multicaixa/Mastercard, chegam aos clientes até ao final do ano, momento em que vão começar a ser emitidos pelos bancos comerciais angolanos, contribuindo, sobretudo, para a comodidade dos clientes que viajam para o exterior do país, informou Empresa Interbancária de Serviços (EMIS).

Segundo a diretora de Desenvolvimento de Negócio da EMIS, Sílvia Pires, falando em entrevista a ANGOP, frisa que além de satisfazer as necessidades bancárias dos cidadãos em Angola e no estrangeiro com um único cartão, esse dispositivo contribuirá, também, para a redução de custos dos bancos, que têm emitido dois cartões do género, sendo um para o uso local e outro para o exterior do país.

Quanto ao propósito do recente anúncio sobre o processo de emissão do Multicaixa/Mastercard, a responsável acrescenta que a criação desse cartão visa proporcionar um instrumento de pagamento mais cômodo e conveniente aos utilizadores viajantes, trazendo mais-valia em relação aos cartões pré-pagos e de crédito.

De concreto, afirma a fonte, trata-se de um dispositivo que agrega cartões lógicos de duas marcas diferentes, ou seja, num mesmo dispositivo plástico, coexistem dois cartões de pagamento, sendo um de débito da marca Multicaixa e outro da Mastercard.

Quando o cartão de débito multi marca for usado no país, terá como valor máximo o saldo da conta a que está associado e as regras (limites prudenciais) por operações diárias definidas pelo Banco Nacional de Angola (BNA), através do Instrutivo n.º 24/21.

No sentido inverso (utilização do cartão fora de Angola), o Multicaixa/Mastercard terá como limite o saldo da conta, os limites prudenciais e os limites de utilização no estrangeiro estabelecidos pelo banco emissor do cartão.

MAIS: EMIS. Kwik vai marcar o futuro dos pagamentos de retalho em Angola

Por outro lado, quando o cartão de débito, emitido por um banco angolano, é utilizado no exterior do país, através de um Caixa Automático (CA/ATM) ou Terminal de Pagamento Automático (TPA), é enviada uma mensagem em tempo real ao banco emissor do cartão a pedir a autorização para concretizar a operação.

Nessa solicitação é indicado o montante em moeda estrangeira da operação, a taxa de câmbio a utilizar e demais comissões.

Ato contínuo, o banco emissor do cartão autoriza ou recusa o pedido. Se autorizar, é debitada a operação na conta que está associada ao cartão pelo contra valor e mais comissões devidas.

A parceria entre a EMIS e a Mastercard vai permitir a coexistência de duas marcas num único cartão de pagamento, emitidos pelos Bancos Comerciais angolanos, o que significa que sempre que o cartão de débito multi marca for utilizado em território nacional será considerado como sendo “cartão de débito MULTICAIXA“, e no sentido inverso, sempre que for utilizado no estrangeiro, será considerado “cartão de débito Mastercard”, estando sempre todas as operações ligadas à Conta de pagamento do seu titular.

Número de ataques a segurança do macOS cresce 10 vezes desde 2019

Lembro-me que a alguns anos atrás quando comecei a migrar para o sector das Tecnologias de Informação, ouvia-se que “Os MacBook não apanham vírus”, dando a perceção que o sistema operativo da Apple “macOS” é seguro, mas hoje em dia já no do sector aprendi que nenhum sistema é 100% seguro.

A proteção que o macOS traz aos utilizadores sempre foi tida como acima de toda e qualquer concorrência. Com o aumento de visibilidade que este sistema tem tido, muito mudou e agora está cada vez mais no foco dos hackers. Esse número foi agora materializado e mostra uma evolução perigosa. Esse cenário mudou nos últimos anos e cada vez mais utilizadores olham para esta proposta da Apple como uma alternativa. Isso é positivo no geral, mas abre a porta para um aumento de situações de segurança que podem ser relevantes.

Do que é descrito, o número de hackers aumentou é dez vezes maior do que em 2019, com a maioria dos incidentes tem ocorrido nos últimos 18 meses. É reconhecido que o foco continua no Windows, mas o macOS mostra-se cada vez mais interessante. Explicar este novo fenómeno acaba por ser fácil. É uma combinação do aumento da utilização do macOS em ambientes corporativos, os ganhos potenciais elevados para os hackers e a procura crescente por ferramentas e produtos para macOS. É também certo que esta é uma tendência que irá continuar e até aumentar.

Se por um lado cabe à Apple garantir que as medidas de segurança e proteção estão ativas, há aqui uma atividade que deve ser partilhada. Os utilizadores devem também ser mais conscientes e garantir que os seus sistemas não ficam vulneráveis e que não caem nos ataques mais óbvios, a porta de entrada da maioria dos problemas.

Sistema de modelo de bilhética com suporte de meios de pagamento online chega a Huíla

sistema de modelo de bilhética com suporte de meios de pagamento on-line “GiraMais”, que oferece transporte público gratuito a estudantes e outros grupos especiais, está agora disponível na província da Huíla, num lançamento feito pelo secretário de Estado para os Transportes Terrestres, Jorge Bengui.

Lançado na quarta edição da Feira dos Municípios e Cidades de Angola (FMCA), o cartão eletrónico “GiraMais” é emitido pela Empresa Nacional de Bilhética Integrada (ENBI), afeta ao Ministério dos Transportes, Tráfego e Mobilidade Urbana (MTTMU) e onde na primeira fase vai beneficiar estudantes da 3ª e 9ª classe, bem como Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, idosos e pessoas com necessidades especiais.

O cartão que, brevemente, será implementado nos taxistas, a título experimental, é, também, válido para o transporte ferroviário e contempla, no global, 60 viagens por mês.

Segundo o secretário de estado, o cartão “GiraMais” vai melhorar, de forma acentuada, a mobilidade urbana em Angola, no quadro da modernização do sistema de controlo da bilhética a nível dos transportes públicos.

MAIS: [FILDA 2023] Sistema de modelo de bilhética eletrotónica, testado no evento

José Bengui frisa que os passageiros terão um espaço específico nos autocarros com uso destes bilhetes eletrónicos, sem quaisquer dificuldades de acesso, bem como evitará empurrões.

Estamos a falar de uma viragem do próprio modelo do sistema de organização, de negócio e de gestão, oferecendo aos utentes o serviço dos transportes mais cómodo que se pretende”, disse.

Por sua vez, o Presidente da Comissão Executiva da ENBI, Mário Pedro, sublinhou que já foi instalada uma loja que vai produzir mil cartões/dia, bem como foram cadastrados oito autocarros, numa primeira fase e, em dias, o processo será completado com mais três autocarros.

Lembrou, no entanto, que o projeto gerou mil empregos a juventude em várias áreas do saber, anunciando para dentro de três meses, a implementação do mesmo projeto em Benguela, no Huambo e Cabinda.

Africell emite alerta contra tentativa de fraude e pede atenção dos clientes

A empresa de telefonia móvel Africell, através de um comunicado oficial, alerta a todos os seus clientes, bem como a sociedade civil angolana, contra uma fraude onde estão a ser divulgadas mensagens associando a operadora a oferta de dados gratuitos do cartão SIM antigo da empresa.

MAIS: Africell reforça parcerias em Angola com aproximação à Tecno Mobile 

Em comunicado na sua página oficial do Facebook, a empresa diz que “as comunicações autorizadas da empresa (incluindo ofertas promocionais e prémios) são sempre feitas através dos nossos canais oficiais, incluindo o site da Africell e as páginas das redes sociais”.

Segundo ainda a operadora angolana, “as informações não comunicadas através desses canais não são confiáveis”, aconselhados os seus clientes que para “validar a veracidade das campanhas entre em contacto com o 123 ou através das nossas redes sociais”, finaliza o comunicado.