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Segunda-feira, Dezembro 29, 2025
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Angola presente no Fórum de Certificação Digital

Uma comitiva angolana está a participar na vigésima edição do Fórum de Certificação Digital, no Brasília, o mais importante evento de certificação digital no padrão de infraestrutura de Chaves Públicas do Brasil.

A delegação angolana é composta por especialistas do Instituto Angolano de Modernização Administrativa, chefiada pelo seu diretor geral, Meick Afonso, onde o objetivo principal da reunião é apresentar e debater a utilização de certificados digitais padrão ICP Brasil em aplicações que resultam na prestação de serviços a empresas e cidadãos.

MAIS: IMA e Instituto Tony Blair assinam memorando para promover governação digital em Angola

O fórum conta com a participação do público da área de pesquisa, gestão governamental, sociedade civil organizada, entre outros.

Segundo o que foi revelado por uma nota de imprensa da embaixada de Angola em Brasil, a que a ANGOP teve acesso, o diretor geral do Instituto de Modernização Administrativa de Angola, Meick Afonso, vai dissertar no último dia, no painel sobre Assinaturas Eletrónicas e Aplicações.

Empresários devem olhar as tecnologias de informação como investimento necessário

O Fundo de Garantia de Crédito (FGC) apela aos empresários a olharem para as tecnologias de informação como um investimento necessário, com o objetivo da contínua digitalização do sistema financeiro angolano.

Segundo o administrador para a área de negócio do Fundo de Garantia de Crédito (FGC), Eduardo Mohamed, falando durante o Fórum Global de Finanças para as Pequenas e Médias Empresas, decorrido de 11 a 17 deste mês, em Mumbai (Índia), reiterou que a digitalização do sistema financeiro e de outros sectores é um “caminho irreversível”.

No seu discurso, o responsável reitera que qualquer tipo de negócio que “não esteja ligado à digitalização tem, provavelmente, os seus dias contados”.

Reconheceu que a digitalização em África e, particularmente, em Angola é uma dificuldade identificada pelas instituições financeiras no momento do acesso à informação das empresas.

MAIS: Angola ainda tem muito para crescer no sector das Tecnologias de Informação

Essa dificuldade, adiantou, é identificada no processo de concessão de crédito e da garantia pública, bem como na fase da análise do risco de crédito e no ato de pagamento de serviço da dívida pelas Pequenas e Médias Empresas (PME).

A importância da inclusão e o desenvolvimento dos ecossistemas digitais nas PME dos países em desenvolvimento foi, igualmente, defendida por gestores de empresas da Índia, Singapura, Alemanha e os Estados Unidos, que participaram no Fórum.

Ainda no quadro do Fórum Global de Finanças, os gestores também foram unânimes em afirmar que existem passos a serem dados para que se alcance o nível necessário no que concerne à implementação digital nas empresas, com vista à obtenção de financiamento.

Sudatta Mandal, subdirector geral do Banco de Desenvolvimento de Pequenas Indústrias da Índia, defendeu que a base de dados representa uma oportunidade para as empresas manterem, não apenas os seus registos comerciais, clientes e impostos, mas todo o historial que permita a classificação do risco no momento de solicitação de financiamento

Centro de produção de passaportes eletrónicos em vias de conclusão

O Centro de Produção de passaportes eletrónicos angolanos está em vias de conclusão, segundo uma delegação da Hungria as instalações da referida construção e que contou com o suporte do Serviço de Migração e Estrangeiro (SME).

Segundo o que é revelado pelo SME, o espaço tem condições ambientais favoráveis para a construção do Centro de produção/emissão de passaporte eletrónico Angolano, bem como a edificação de um centro de formação técnica em matéria de passaporte eletrónico.

Após apresentação do prognóstico do projeto por parte dos técnicos do SME, a delegação Húngara partilhou informações sobre o funcionamento do Centro de produção de passaportes biométricos no seu país, bem como de mecanismo de segurança e de gestão técnica.
No final do ato, as partes identificaram as áreas propícias para a instalação do Centro de produção de passaporte eletrónico e de formação especializada.
De informar que Angola vai contar nos próximos tempos com passaportes biométricos de última geração, fruto de um acordo de financiamento entre o Ministério das Finanças (MINFIN) e a ANY Security Printing Company, avaliado em mais de 139 milhões de dólares.

O acordo entre as duas instituições ficou concluído entre o MINFIN e o banco húngaro EXIM, que era uma das condições necessárias para que o projeto dos passaportes biométricos avançasse.

De acordo com a nota de imprensa, a ANY Security Printing Company vai fornecer os passaportes biométricos ao Ministério do Interior e aos Serviços de Migração e Estrangeiros durante um período de dez anos.

WhatsApp vai ganhar versão para iPad

BERLIN, GERMANY – FEBRUARY 25: The Logo of instant messaging service WhatsApp is displayed on a smartphone on February 25, 2018 in Berlin, Germany. (Photo by Thomas Trutschel/Photothek via Getty Images)

O WhatsApp parece ter começado a testar a versão da app de mensagens para iPad, com o teste a estar acessível a alguns utilizadores da versão beta da plataforma para iOS.

MAIS: WhatsApp deixa de funcionar nestes smartphones em outubro. Veja se o teu está na lista

A informação foi partilhada pelo site WABetaInfo que, para comprovar o teste, adicionou algumas imagens desta versão app. O utilizador pode ligar a sua conta ao WhatsApp para iPad analisando um código QR, tal como seria em qualquer outro dispositivo. As conversas podem ser vistas do lado esquerdo, enquanto o contacto/grupo com que está a conversar fica do lado direito.

Serve recordar que há anos que os utilizadores pedem que o WhatsApp lance uma versão dedicada da app do WhatsApp para iPad, tal como acontece com o Instagram ou a Threads. Porém, parece que o WhatsApp não demorará muito mais tempo.

Chinesa Yalong vai aprimorar infraestrutura tecnológica do INEFOP

A empresa chinesa Yalong Inteligent Equipment Group vai aprimorar a infraestrutura tecnológica do Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional (INEFOP), no âmbito de um acordo de parceria, para cinco anos, que vai permitir modernizar, equipar e desenvolver o sector.

O memorando entre as duas instituições visa o reforço de ações de cooperação para o apetrechamento das unidades formativas, assim como a aquisição e fornecimento de equipamentos dos serviços de formação de formadores e suporte técnico do INEFOP.

A empresa Yalong assume um importante papel na engrenagem do Ensino Superior, Técnico e Profissional no Sistema de Ensino da China, tendo a responsabilidade de adaptar os equipamentos criados pela indústria para uso didático.

A instituição chinesa tem a missão de estruturar toda a componente curricular e pedagógica, em articulação com as universidades e escolas de formação profissional, para que a indústria consiga absorver a mão-de-obra.

MAIS: Governo quer que INEFOP tenha conteúdos centrados em tecnologias

A Yalong é uma empresa inovadora de alta tecnologia dedicada ao desenvolvimento, com destaque a serviços de software industrial e produtos educacionais inteligentes.

Segundo o que foi revelado pelo diretor-geral do INEFOP, Manuel Mbangui, e pelo presidente da Yalong, Chen Jiquan, a empresa Yalong vai prestar serviços à indústria angolana, com foco na formação profissional voltada ao desenvolvimento de uma economia industrial moderna, bem como aos centros do Sistema Nacional de Emprego e Formação Profissional, com maior realce aos Centros Integrados de Formação Tecnológica (Cinfotec) das províncias de Luanda e do Huambo, para torná-las instituições de treinamento de referência.

O acordo prevê ainda o desenvolvimento da transformação digital das empresas regionais de construção, desenvolvimento e aceleração da inteligência artificial, manufatura, agricultura e silvicultura inteligentes.

O INEFOP pretende aproveitar as vantagens tecnológicas da empresa Yalong, fundamentalmente, no campo de equipamentos inteligentes, experiência na construção de bases de treinamento de fabricação, utilização de tecnologias e soluções de ponta para capacitar a construção digital e de informação.

The Pirate Bay celebra 20 anos em funcionamento

O portal The Pirate Bay celebrou esta terça-feira, dia 19, o seu 20.º aniversário, completando assim duas décadas que, mesmo que tenham sido marcadas por muitas polémicas, servem de testemunho no que diz respeito ao impacto da plataforma.

Como recorda o site TorrentFreak, o The Pirate Bay começou em 2003 e foi criado por uma organização de ‘hackers’ e ativistas que dava pelo nome Piratbyrån – a qual procura incentivar as pessoas a partilharem conteúdos e ficheiros multimédia na Internet.

O The Pirate Bay, enquanto ‘tracker’ do protocolo BitTorrent, procurava facilitar a partilha de ficheiros entre grandes comunidades, com a grande maioria a ser, claro, filmes, música e jogos de forma ilegal. O The Pirate Bay também teve início na Suécia, mas, com cada vez mais popular, acabou por ser tornar uma das plataformas de partilha de ficheiros mais utilizadas em todo o mundo.

Naturalmente, esta popularidade fez com que o The Pirate Bay se tornasse também um alvo e, no final de maio de 2006, os escritórios onde estavam alojados os servidores da plataforma foram sujeitos a uma rusga das autoridades suecas. Mesmo que todos os sistemas tenham sido apreendidos e o portal tenha sido desligado, este não seria o fim do The Pirate Bay.

Isto porque um dos responsáveis do The Pirate Bay conseguiu fazer um ‘backup’ da plataforma, o que levou a que este fosse restaurado apenas três dias depois desta rusga. Nos anos que se seguiram, e à medida que os criadores do The Pirate Bay foram sendo alvo de detenções, o controlo da plataforma passou para mãos de utilizações anónimos e que se encarregam que o The Pirate Bay se mantenha ativo até aos dias de hoje.

Serve recordar que toda a história do The Pirate Bay será adaptada para uma série televisiva, com a Variety a afirmar que o projeto terá direito a seis episódios e que entrará em produção durante este outono.

Angola presente na Conferência Mundial Internacional de Parques de Ciência e Áreas de Inovação

Angola participou recentemente na 40.ª Conferência Mundial da Associação Internacional de Parques de Ciência e Áreas de Inovação, onde apresentou as melhores práticas e tendências no âmbito da construção do Parque de Ciência e Tecnologia, destacando a sua gestão e sustentabilidade.

MAIS: Lançada primeira pedra do Parque de Ciência e Tecnologia de Luanda

A comitiva angolana foi dirigida por especialistas do Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI), onde puderam visitar a Belval Science City, capacitação em gestão de parques de ciência e áreas de inovação, sendo que dia 14 de setembro foi realizada a Assembleia Geral da IASP, que ratificou a aprovação do Luanda Tech como Membro Afiliado da Associação.

O Luanda Tech é o principal objetivo do Projeto de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia (PDCT), um projeto em execução pelo MESCTI, cofinanciado pelo Governo de Angola e o Banco Africano de Desenvolvimento“, pode ler-se no comunicado partilhado pelo Jornal de Angola.

A comitiva nacional foi chefiada pela secretária de Estado para a Ciência, Tecnologia e Inovação, Alice de Ceita e Almeida, e integrada, também, pelo diretor Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, António de Alcochete, o reitor da Universidade Agostinho Neto, Pedro Magalhães, e outros quadros séniores daquele departamento ministerial.

Cabo Verde e Microsoft assinam acordo para apoio tecnológico

Cabo Verde e a gigante mundial de informática Microsoft vão assinar um memorando de entendimento para desenvolvimento e apoio tecnológico nas áreas de “educação, governação digital e empreendedorismo“, anunciou o Governo cabo-verdiano.

A assinatura vai decorrer durante a visita aos Estados Unidos da América do primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, para participar na Assembleia-Geral das Nações Unidas. A visita decorre desde dia 15 e prolonga-se até 23 de setembro, dia em que o líder do Governo discursará no encontro anual da ONU.

A assinatura com a Microsoft, em dia a anunciar, está integrada numa agenda paralela de eventos.A marca estará representada por Kate Behncken, vice-presidente da Microsoft Philanthropies, e Justin Spelhaug, vice-presidente e responsável global por tecnologias com impacto social da Microsoft Philanthropies.

O braço da empresa virado para ações de filantropia foi anunciado em 2015 com o objetivo de “contribuir de novas formas para um ecossistema social que leve os benefícios da tecnologia aos que dela mais precisam e também para impulsionar o crescimento inclusivo da economia global“.

MAIS: Cabo Verde quer levar 10 startups ao Web Summit 2023

A aposta do Governo cabo-verdiano no desenvolvimento digital do país conduz parte da agenda da comitiva em Nova Iorque.

A equipa integra o secretário de Estado da Economia Digital, Pedro Lopes, que será um dos oradores numa conferência, na quarta-feira, sobre os avanços na Agenda 2030 (para alcançar os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável com base nas Nações Unidas) com políticas digitais de inclusão e defesa de direitos. O setor tem estado presente na intervenção política.

Cabo Verde partilha o ambicioso objetivo de se tornar numa Nação Digital. Estamos acelerando rapidamente os nossos esforços em direção a essa visão“, disse o chefe do Governo, na abertura de uma cimeira sobre tecnologias digitais, no início do mês, na Estónia.

Consultório MenosFios: 5 mitos sobre a privacidade online

A maioria das pessoas não leva suficientemente a sério a sua exposição na Internet. A Privacidade online refere-se à proteção de dados que são partilhados através da WWW (World Wide Web). Todos sabem que as empresas tecnológicas recolhem esses dados, mas ainda existem alguns conceitos errados que devem ser descobertos e compreendidos.

No Consultório MenosFios de hoje trazemos 5 mitos para que não se deixe enganar.

1. Ninguém se importa com o que faz online

Pensar que ninguém quer saber o que fazemos online é completamente errado. Tudo o que se faz na Internet é importante. Os termos de pesquisa que utiliza, as páginas web que visita, e as escolhas que faz, desempenham um papel naquilo a que está a ser exposto.

Provavelmente já lhe aconteceu várias vezes: menciona um produto ou um evento próximo a um amigo, e depois vê um anúncio relacionado com o mesmo, mais tarde, no dia.

Isto não significa necessariamente que os meios de comunicação social como o Facebook esteja a ouvir as suas conversas e a mostrar anúncios com base no que diz – eles recolhem tantos dados sobre si que não têm necessidade de o fazer, mesmo que pudessem.

Com base no que sabem sobre si, os algoritmos das gigantes da tecnologia não podem prever os seus próximos passos, mas na realidade influenciar e manipular o seu comportamento. De facto, os seus dados são tão valiosos para eles que se situam no centro das suas estratégias de negócio. Portanto, sim, todos se preocupam com o que faz online.

2. Segurança e Privacidade são a mesma coisa

Quando alguém descreve um produto ou serviço como seguro e encriptado, a maioria das pessoas assume que isto também implica que o mesmo produto ou serviço seja privado. Mas, na realidade, não é esse o caso. A segurança não é, de todo, igual à privacidade.

Por exemplo, o Gmail da Google é perfeitamente seguro. Nunca sofreu uma violação grave, e protege os utilizadores com um protocolo de encriptação sólido e seguro chamado Transport Layer Security (TLS). Mas está longe de ser privado. O Google recolhe todo o tipo de dados sobre si, e personaliza automaticamente os anúncios com base no que sabe. Basicamente, existem alternativas ao Gmail centradas na privacidade por uma razão.

Resumidamente, existem muitos serviços online que são seguros, mas longe de serem privados. E embora seja verdade que a segurança e a privacidade andam de mãos dadas, não são definitivamente a mesma coisa.

3. As empresas têm de respeitar a minha privacidade se assim o disserem

Respeitamos a sua privacidade e estamos empenhados em proteger os seus dados.

Vê slogans como este a toda a hora, certo? Na maioria das vezes, estas declarações significam o que quer que a equipa jurídica que as proferiu queira.

Se quer realmente saber como é que uma dada empresa está a tratar os seus dados pessoais, precisa de ler atentamente os seus termos de serviço e política de privacidade. E mesmo isso, por vezes, não é suficiente, sendo que a maioria desses documentos são difíceis de ler, são enormes, e estão cheios de cláusulas de desresponsabilização cuidadosamente redigidas que se destinam a proteger uma empresa de processos judiciais.

Escusado será dizer que poucos são os que têm tempo para analisar uma política de privacidade de 10 páginas antes de descarregar uma aplicação, mas é sempre uma boa ideia fazer um pouco de pesquisa sobre um produto ou um serviço antes de o utilizar. Evidentemente, é também fundamental compreender como funciona a privacidade dos dados e ser proativo na proteção dos mesmos.

4. Não posso ser identificado se não partilhar informação pessoal

Mesmo aqueles que não são muito cuidadosos com a sua privacidade online gostaria de não partilhar informações pessoais tais como a sua morada, nome, número de telefone, ou detalhes de conta bancária com estranhos. Mas pode ser identificado se não partilhar informações sobre si através da Internet? Sim, pode.

Praticamente todas as pessoas que utilizam a Internet podem ser identificadas através da correspondência de dados anonimizados com informações disponíveis ao público. Na prática, já tem o que é conhecido como impressão digital, ou informação única sobre o seu dispositivo, sistema, e browser que o separa dos outros.

Evitar aplicações invasivas, utilizar um browser privado, e esconder o seu verdadeiro endereço IP com uma VPN pode certamente ajudar a proteger contra a impressão digital, mas é importante ter em mente que pode ser identificado, por mais cuidadoso que seja.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

DSTV Angola lança serviço de Streaming TV

A DStv Angola lançou recentemente o seu serviço de Streaming TV, denominado DStv Stream, tornando-se a primeira empresa de televisão a lançar serviço no país.

Segundo Marcus Valdez, Diretor Geral da DStv Angola, falando durante o Fórum de Expansão que decorreu na última sexta-feira, 15 se setembro, o novo serviço permite que os clientes subscrevam o serviço sem a necessidade de antena ou cabos, tudo no conforto das suas casas, disponível através do serviço DStv Stream em Smart TVs e dispositivos digitais.

O responsável frisa que o DStv Stream digitaliza a oferta da DStv, tornando as subscrições mais acessíveis para os subscritores angolanos, uma vez que não é necessária uma instalação, um descodificador ou uma antena.

Nos últimos 25 anos, trouxemos tecnologia e inovação para o mercado, de forma consistente e o lançamento do DStv Stream não é diferente. Apesar dos desafios económicos que vivemos atualmente em Angola, continuamos a trazer as últimas tendências de visualização de Televisão para os nossos clientes e oferecendo a melhor experiência de visualização e de cliente. Isto dá ainda mais valor à nossa oferta para os nossos clientes”, disse Valdez.