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Domingo, Dezembro 28, 2025
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Segurança das infraestruturas importantes: Quais os desafios e as melhores práticas?

Na força vital do nosso mundo contemporâneo, as infraestruturas importantes servem como um centro nervoso pulsante que alimenta a nossa sociedade, fornecendo serviços indispensáveis aos cidadãos e catalisando o crescimento económico e o desenvolvimento. Esta rede vital engloba as robustas redes elétricas, os complexos sistemas de transportes, as redes de telecomunicações de ponta, os pilares financeiros e as instalações de cuidados de saúde que salvam vidas e que constituem o tecido da nossa existência.

Dada a sua importância, as infraestruturas importantes são meticulosamente regidas por um conjunto de normas regulamentares rigorosas, concebidas para reforçar a sua segurança, resiliência e fiabilidade inabalável. Infelizmente, apesar destas medidas rigorosas, a Check Point Software Technologies Ltd., fornecedor líder em soluções de cibersegurança para empresas e governos a nível mundial, refere que a realidade preocupante continua a ser de que a maioria destes sistemas indispensáveis é suscetível a uma série de ameaças perniciosas – ataques cibernéticos, ataques físicos, catástrofes naturais e erro humano.

Por conseguinte, é da maior urgência que nos mantenhamos firmes no nosso compromisso de proteger estes sistemas de infraestruturas críticas do espectro ameaçador de potenciais ataques e ameaças iminentes, garantindo que as veias essenciais da nossa sociedade continua a bombear corretamente.

Sectores fundamentais das infraestruturas importantes

Os sectores específicos que são considerados infraestruturas críticas podem variar consoante o país ou a região, mas, de modo geral, incluem os seguintes: Sector Químico, Sector das Instalações Comerciais, Sector das Comunicações, Sector da Produção, Sector das Barragens, Sector da Base Industrial de Defesa, Sector dos Serviços de Emergência, Sector da Energia, Sector dos Serviços Financeiros, Sector da Alimentação e Agricultura, Sector das Instalações Governamentais, Sector dos Cuidados de Saúde e Saúde Pública, Sector das Tecnologias da Informação, Sector dos Reatores Nucleares, Materiais e Resíduos, Sector dos Sistemas de Transporte e Sector dos Resíduos e Sistemas de Águas Residuais.

Estado atual da proteção das infraestruturas críticas

O estado atual da proteção das infraestruturas críticas varia de país para país e de sector para sector. Enquanto alguns países dão prioridade à sua proteção e investem fortemente na sua segurança, outros não lhe dão a devida atenção, deixando-as vulneráveis a várias ameaças.

Desafios na segurança das infraestruturas críticas

A segurança das infraestruturas críticas é uma tarefa difícil por várias razões. Para começar, os sistemas de infraestruturas críticas estão altamente interligados e interdependentes, o que significa que uma perturbação num sistema crítico pode desencadear uma reação em cadeia ou uma série de falhas noutros sistemas. Em segundo lugar, os sistemas de infraestruturas críticas são frequentemente construídos com base em sistemas industriais criados há anos que não foram concebidos tendo em conta a segurança. Consequentemente, podem ter vulnerabilidades que são difíceis de detetar e corrigir. Em terceiro lugar, os sistemas de infraestruturas críticas estão sujeitos a uma vasta gama de ameaças, incluindo ciberataques, ataques físicos, catástrofes naturais e erros humanos, o que dificulta protegê-los de todos os riscos possíveis.

Melhores práticas para melhorar a segurança das infraestruturas críticas 


Para melhorar a segurança, considere a possibilidade de utilizar as seguintes práticas:

  1. Avaliação dos riscos: A realização de uma avaliação dos riscos é um primeiro passo crucial para proteger as infraestruturas críticas. O processo envolve a identificação e a análise das ameaças e vulnerabilidades baseadas no software e nos sistemas utilizados.
  2. Informações sobre ameaças: A recolha e análise de informações sobre ameaças é essencial para identificar potenciais ameaças aos sistemas de infraestruturas críticas. Este processo envolve a monitorização do panorama de ameaças, incluindo ciberameaças, ameaças físicas e ameaças naturais.
  3. Controlo do acesso: A implementação de sistemas de controlo de acesso sólido pode ajudar a impedir o acesso não autorizado a sistemas de infraestruturas críticas e permite o acesso apenas a pessoal autorizado. O controlo de acesso inclui a implementação de medidas de autenticação fortes, como a autenticação multifatorial e a limitação do acesso a pessoal autorizado com base nas suas funções e deveres.
  4. Medidas de cibersegurança: Implementar medidas de cibersegurança, como firewalls, para proteger o perímetro. Implementar sistemas de prevenção de intrusões fortes e implementar protocolos de encriptação fortes. Isto pode ajudar a proteger os sistemas de infraestruturas críticas contra ciberataques.
  5. Medidas de segurança física: A aplicação de medidas de segurança física fortes e rigorosas, como controlos de entrada e saída, câmaras de vigilância, guardas de segurança e sistemas de controlo de acesso, pode ajudar a proteger as infraestruturas críticas contra-ataques físicos.
  6. Planeamento da resposta a incidentes: Desenvolver e implementar um plano de resposta a incidentes é crucial para responder a incidentes de segurança. A realização de um exercício de rotina para garantir que um plano de resposta a incidentes é eficaz é importante para o sucesso contra um ataque.

É essencial proteger os sistemas de infraestruturas críticas contra potenciais ameaças. Através da aplicação das melhores práticas, como as avaliações de risco, a recolha de informações sobre ameaças, o controlo do acesso, as medidas de cibersegurança, as medidas de segurança física e o planeamento da resposta a incidentes, podemos melhorar a segurança e garantir a resiliência e a fiabilidade destes sistemas essenciais.

Angolanos reclamam de falhas em telefonia e internet nos últimos dias

Fazer ligações, verificar mensagens ou dar aquela olhadinha nas redes sociais tornou-se uma tarefa difícil para os angolanos nos últimos dias. Isso porque a população tem encontrado constantes falhas com o sinal de telefonia móvel e de internet, oferecidos pelas várias operadoras, sendo o resultado de um corte simultâneo nos três principais cabos submarinos (WACS, SAT3 e ACE).

De acordo com vários clientes ouvidos pela redação da MenosFios, problemas como a falta de sinal têm interferindo diretamente durante as ligações e uso de dados móveis.

Já faz muito tempo que não tínhamos problemas deste tipo, tanto para ligação quanto para conectar em dados móveis utilizando as operadoras que existem atualmente em Angola. Pagamos e não estamos a usufruir do serviço, porque desde Segunda(07) o sinal da internet tem sido de péssima qualidade”, disse.

MAIS: Angosat-2 vai receber sinais mais fortes e de melhor qualidade com a aterragem do 2Africa

Com várias queixas sobre o transtorno, alguns clientes pensam entrar com uma ação coletiva nas operadoras de serviços de internet, para poderem recompensar esses dias perdidos.

Pelo que foi revelado aos nossos jornalistas, esta degradação dos serviços de comunicação deve-se a uma rutura de cabos submarinos, provavelmente associada a correntes fortes do rio Congo. Os consórcios que gerem os respetivos sistemas submarinos já estão a trabalhar na reparação dos cortes esperando-se que as comunicações sejam repostas até ao princípio de setembro.

De acordo com a Angola Cables, os países mais afetados são os que ficam a sul da República Democrática do Congo, mas em Angola “vai sentir-se apenas uma ligeira degradação na qualidade da internet e das comunicações já que a Angola Cables continua a garantir as comunicações internacionais angolanas através de uma rota alternativa, disponibilizada pelos sistemas submarino SAC e Monet, que ligam Luanda ao Brasil e aos Estados Unidos da América“.

O corte simultâneo nos três principais cabos submarinos (WACS, SAT3 e ACE), que ligam a costa ocidental de África à Europa, terá ocorrido a mais de 150 quilómetros do estuário do rio Congo, afetando sobretudo as comunicações internacionais com a Europa, pode ler-se na nota oficial da empresa.

“De momento, ainda não são conhecidos mais pormenores sobre a exata localização e a causa dos cortes, mas a ser confirmada a localização, não será a primeira vez que as fortes correntes do rio Congo provocam ruturas nos sistemas submarinos”, continua a imprensa.

Africell reforça parcerias em Angola com aproximação à Tecno Mobile 

A Africell está a marcar cada vez mais a sua presença no mercado angolano, desde o lançamento de novos produtos como o caso do serviço Konekta, e a abertura de novas parcerias como recentemente efetuada com a empresa de mobilidade Heetch, e pelo vistos ainda vai surgindo com novidades.

A Africell, empresa que atua no ramo de telecomunicações, e a Tecno Mobile, líder mundial em dispositivos móveis e tecnologia de ponta, assinaram hoje em Luanda um acordo de parceria estratégica que vai impulsionar a penetração dos smartphones e promover a transformação digital para satisfazer as necessidades dos angolanos.

O que se pode esperar desta parceria?

Como parte desta parceria inovadora, a Africell vai fornecer uma série de serviços essenciais, incluindo recargas eletrónicas, cartões SIM e e-SIMs. Ao tirar partido da extensa infraestrutura de rede da Tecno Mobile, os clientes vão beneficiar de uma conetividade sem descontinuidades e de acesso direto a serviços de telecomunicações mais avançados. A Africell vai proporcionar também ofertas especiais exclusivas em aparelhos selecionados, melhorando a experiência dos consumidores com os smartphones. Como parte destas promoções, os clientes que comprem aparelhos específicos vão receber grátis 6 GB de internet, durante três meses, entre outros benefícios.

Para Mário Mateus, Diretor Comercial da Africell, a parceria estratégica agora celebrada “cruza de forma eficiente a distribuição e os dispositivos da Tecno Mobile com a nossa rede e com o nosso pacote de dados, criando uma associação capaz de oferecer aos consumidores produtos tecnológicos de superior qualidade, suportados por uma rede cada vez mais rápida e mais eficiente. No fundo, em conjunto, estamos a oferecer aos utilizadores uma experiência de elevado valor acrescentado”. O mesmo responsável diz ainda “acreditar que esta parceria é de longo prazo e que vai crescer ao mesmo tempo que a cobertura da rede da Africell se for alargando a mais províncias do país”.

 

Silvestre Sunda, Diretor de Marketing da Tecno Mobile, sublinha a importância desta parceria “para o aumento da satisfação dos utilizadores angolanos, que são cada vez mais exigentes, querendo ter ao seu dispor dispositivos tecnológicos de última geração e uma rede que funcione sem impedimentos”.

Numa era em que a digitalização tornou-se essencial, a Tecno Mobile e a Africell estão empenhadas em disponibilizar aos utilizadores angolanos as ferramentas necessárias para navegarem e se destacarem no mundo digital. Ao juntarem os seus conhecimentos e recursos, estes dois líderes da indústria estão preparados para moldarem o futuro das telecomunicações e liderar o seu crescimento sustentável.

Revelada capacidade mínima de armazenamento interno dos iPhone 15

De acordo com informações partilhadas no blog sul-coreano Naver por um utilizador de nome yeux1122, o modelo Pro do próximo telemóvel da Apple – o iPhone 15 Pro – terá 256GB como capacidade mínima de armazenamento interno.

Recordar que, com os modelos Pro da série iPhone 14 tinham 128GB como capacidade mínima de armazenamento interno. Assim, fica claro que os detentores dos novos telemóveis terão mais espaço para guardar as suas fotografias e vídeos.

MAIS: iPhone 15 já tem possível data de revelação

Além disso, há também indicações que os modelos, iPhone 14 Pro e iPhone 15 Ultra (anteriormente Pro Max) terão uma nova capacidade máxima de 2TB.

Assim sendo, e de acordo com os rumores que andam a circular, os dois modelos mais avançados do iPhone 15 estarão disponíveis em versões de 256GB, 512GB, 1TB e 2TB.

Angosat-2 vai receber sinais mais fortes e de melhor qualidade com a aterragem do 2África

O Angosat-2 vai receber sinais mais fortes e de melhor qualidade com a aterragem em solo angolano do cabo submarino “2África”, gerando para Angola desenvolvimento, ciência, economia digital, melhoria do emprego e, consequentemente, um futuro melhor para todos os cidadãos, segundo diretor de IP e Transmissão da Unitel, N’silu Ferreira.

Falando no ato que marcou a aterragem do cabo na orla da praia de Cacuaco, pelo ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Augusto da Silva Oliveira, o especialista frisa que a chegada do “2África” torna Angola numa referência nas telecomunicações no continente, uma vez que se trata do quarto cabo submarino de fibra óptica disponível e este agora com muito maior capacidade do que os outros.

Um dado partilhado por N’silu Ferreira é de que o cabo submarino de fibra óptica “2África” vai também permitir que, com a combinação de várias tecnologias, as estações de transmissão do Angosat, por exemplo, recebam sinais com alta qualidade para a Tv, Internet, Voz e possam servir da melhor forma os pontos mais recônditos onde chegam os serviços.

MAIS: Rutura de cabos submarinos afeta as comunicações internacionais de Angola

O cabo aterrou na última semana e foi enterrado até uma caixa de visita ali instalada para o alojamento do cabo. Está em construção o cabo de fibra óptica nacional da Unitel, que irá se amarrar a este cabo internacional e permitir que seja possível estabelecer comunicações com vários países do continente e do mundo.

A importância do projeto é de manter o país conectado aos restantes operadores e a rede de comunicações globais. O mesmo permite ao país maior flexibilidade e alternativas de comunicações.

Atualmente o país já tem dois cabos sob gestão da Angola Cables, um pela Angola Telecom e, agora, este quarto que fica com a Unitel.

Consultório MenosFios. Como guardar as imagens do Safari no iPhone

O iOS tem um mundo de possibilidades, das mais simples às mais complexas. Para aqueles que não estão habituados ao sistema operativo da Apple, mesmo as primeiras podem ser complicadas. Seja qual for a situação, caso queira guardar uma imagem que viu no Safari, saiba que pode.

No Consultório MenosFios de hoje, explicamos-lhe como fazê-lo.

Por vezes, enquanto navegamos na Internet, deparámo-nos com conteúdos que queremos guardar, para aceder mais tarde. Se é esse o caso e quer guardar uma imagem que viu no Safari, hoje, explicamos-lhe como pode fazê-lo.

O iOS nem sempre é intuitivo e as coisas mais simples podem estar escondidas em ações que não são familiares à maioria. É possível guardar qualquer imagem nas Fotos do iPhone e o processo é muito rápido e simples. Ora veja!

Abra o Safari no seu iPhone e aceda ao website de onde quer tirar a imagem, ou as imagens. Neste caso, escolhemos esta fotografia de Neptuno como nunca o vimos.

Encontre a imagem que pretende.

Clique na imagem e aguarde que ela apareça em destaque.

Uma vez em destaque, pressione a imagem continuamente, até aparecer uma lista de três opções. Selecione a que diz Guardar em Fotografias.

Para confirmar, aceda à aplicação Fotografias.

Agora, já sabe como pode guardar todas as imagens que encontra pelo Safari no iPhone.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Angola defende mais capacitação dos técnicos das comunicações da África Austral

Angola pretende que os técnicos e operadores do Sector das Comunicações da África Austral estejam cada vez mais capacitados, de modo a garantir aos cidadãos serviços de qualidade a preços acessíveis, segundo o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira.

Falando na II do workshop sobre “Quadro Regulatório e Economia Espacial”, realizado recentemente em Luanda, o ministro salienta que a formação se reveste de capital importância para a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC).

Mário Oliveira frisou que o evento vem para “munir os técnicos com ferramentas para enfrentar os desafios da regulação dos serviços de satélite e economia espacial”.

Importa realçar que a nível da SADC se tem feito muito investimento em termos de infraestruturas espaciais, mas urge, também, a necessidade de munir os nossos órgãos reguladores de ferramentas necessárias para um melhor acompanhamento dos diferentes programas, garantindo, assim, uma coexistência harmoniosa dos projetos”, disse.

MAIS: Governo vai continuar a apostar em infraestruturas para assegurar futuro tecnológico

O responsável sublinha que é necessário que os órgãos de regulação, pesquisadores, inventores, operadores e agentes comerciais das TICs, em particular aqueles congregados na Associação de Reguladores de Comunicação da África Austral (CRASA), estejam focados na adequação de normas e processos de gestão para benefício da população.

Angola possui um Programa Espacial Nacional muito ambicioso, onde o capítulo da formação é um dos principais para o alcance dos objetivos do programa”, referiu o governante.

O ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social fez saber que o futuro da região, em particular, e do continente africano, em geral, passa pela formação contínua dos quadros, em particular da juventude.

O governante defendeu a necessidade de um trabalho conjunto para que África esteja tecnologicamente evoluída, para o benefício dos povos, rumo ao progresso.

WhatsApp vai permitir partilhar tela em chamadas de vídeo

O WhatsApp acaba de lançar uma nova funcionalidade que será certamente útil para quem trabalha remotamente, permitindo partilhar o próprio numa videochamada com outros participantes.

A funcionalidade será certamente familiar aos utilizadores de serviços como o Zoom, o Google Meet ou o Microsoft Teams e transformará certamente o WhatsApp numa alternativa mais viável a estas propostas.

MAIS: WhatsApp testa chats de voz para grupos

A nova funcionalidade será acompanhada de um modo horizontal para videochamadas realizadas através de um telemóvel.

Konekta: Africell disponibiliza serviço de Internet para residências

Recentemente a Africell lançou na sua página oficial do Instagram, o teaser de um vídeo que anunciava o lançamento de um novo serviço denominado “Konekta” by Africell, que até ao momento não se tinha noção do que se tratava, mas agora já se tem a certeza que é um concorrente do NetCasa da UNITEL.

Segundo a descrição do produto, o Konekta está sempre conectado alimentado pela rede Africell 4G e 5G, com serviço Plug & Play, com suporte 24/7 que já se encontra disponível para a sua aquisição imediata, em caso de dúvidas, o cliente deverá o cliente entrar em contacto com a Africell pelo canal elcetronico utilizando o *123*5#.

O que é necessário para se aderir ao serviço?

Para se aderir o serviço de Internet Konekta by Africell o cliente deve:

  • Verificar a cobertura do serviço, para certificar-se, basta clicar aqui;
  • Escolher o dispositivo;
  • Escolher um pacote de pagamento, isso paga 4G e 5G;
  • Fazer o pagamento do equipamento e o plano de uso.

Que tipo de pacotes existem no serviço Konekta?

  1. Konekta 4G pré-pago: pacotes de dados

2. Konekta 4G pós-pago: pacotes de dados

NOTA: Existem ainda os planos Konekta 5G pré-pago e o Konekta 5G pós-pago, mas pelo que constatamos a informação ainda está a ser atualizada no website, para não incorrer a erros, no que concerne ao valor e as características destes planos, a nossa equipa está atenta e irá atualizar informação em momento oportuno.

Angola vai ganhar sistema de monitoramento da seca

O Governo angolano vai lançar no próximo mês um Sistema de Monitoramento da Seca Agrícola, com o objetivo de melhorar a capacidade de resposta aos impactos deste fenómeno natural no país.

Com o codinome de Sistema Índice de Estresse Hídrico Agrícola (ASIS), a plataforma tecnológica vai ser lançada num Workshop Nacional e enquadra-se no mecanismo de financiamento do Fundo Verde do Clima (GCF) e conta com o apoio técnico da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).

Segundo um comunicado do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS), o processo de implementação do ASIS se encontra em fase final de calibração, cuja ferramenta está a ser adaptada às condições locais e ao nível das unidades administrativas dos municípios em todo o país.

MAIS: Tecnologia espacial vai minimizar efeitos da seca no sul do país

De informar que uma equipa técnica interinstitucional especializada vai trabalhar com o ASIS, que juntou especialistas do Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica (INAMET), tutelado pelo MINTTICS, e o Ministério da Agricultura e Florestas (MINAGRIF).

A nota acrescenta ainda que o Governo está, desde janeiro de 2021, engajado na implementação do Sistema de Monitoramento da Seca Agrícola em Angola, cujo objetivo é produzir informações que permitam monitorar a seca agrícola e gerir os seus riscos no país, usando dados de satélite para detetar áreas cultivadas que possam ser afetadas por este fenómeno.