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Quinta-feira, Setembro 11, 2025
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Apple rejeitou mais de 1,67 milhões de apps em 2022

A Apple publicou aquele sendo o primeiro relatório de transparência sobre a App Store. De acordo com o documento, que pode ser lido na íntegra através deste link, no final do ano passado, existiam 1.783.232 apps na App Store. Em média, foram feitos 747.873.877 downloads por semana, um número que junta os registos do iPhone, iPad e Mac.

O dado mais surpreendente está relacionado com o número de aplicações submetidas para revisão, processo que antecede a integração de qualquer app na loja. Entre apps novas e ficheiros de atualização, a Apple analisou 6.101.913 submissões. Destas, 1.679.694 foram rejeitadas.

A maioria foi rejeitada por não corresponder aos mínimos de performance designados pela Apple. 441.972 foram riscadas por motivos legais.

MAIS: Apple vai remover os aplicativos desatualizados da App Store

A tecnológica adianta também que removeu 186.195 aplicações da App Store. 1.474 foram removidas em resposta a pedidos submetidos pelo governo chinês. A China foi, de resto, o país que mais vezes solicitou a eliminação de apps à gigante norte-americana. O segundo país que mais pedidos submeteu foi a Índia (14).

A publicação deste relatório de transparência é consequência de um acordo celebrado com developers em 2021, após um processo legal que visava a empresa. Na altura, a tecnológica comprometeu-se a revelar “estatísticas relevantes sobre o processo de revisão de aplicações, incluindo o número de apps rejeitadas, o número de contas desativadas, dados relacionados com pesquisas, resultados e a quantidade de apps removidas da App Store”.

INAPEM lança solução tecnológica de certificação de empresa

O Instituto Nacional de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM) lança amanhã(25) uma ferramenta tecnológica que tem como objectivo principal, imprimir um maior dinamismo no processo de emissão de certificação das Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs), via remota.

Segundo o comunicado oficial enviado a redação da MenoFios, denominado Plataforma de Certificação de Empresa, a solução tecnológica vai dispensar os constrangimentos até então enfrentados pelos gestores das MPMEs, que tinham de se deslocar à capital para aceder ao referido documento.

Com esta plataforma, o INAPEM visa alcançar vários objetivos principais, como facilitar o processo de certificação das empresas através do website do INAPEM, dispensar a entrega presencial de qualquer documentação (I); Descentralizar o processo de certificação das empresas, reduzindo substancialmente as reclamações sobre o tempo em que o pedido de emissão é submetido aos Departamentos Provinciais do INAPEM, e o período em que o solicitante tem acesso ao documento (II); Conferir maior segurança ao certificado e respetivo cartão de identidade nele associado, evitando as regulares acareações de entidades públicas, com realce à Administração Geral Tributária, sobre a autenticidade dos mesmos (II).

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A criação da ferramenta tecnológica é um projeto que contou com o contributo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, da Administração Geral Tributária, do Instituto Nacional de Fomento da Sociedade da Informação e da Select Service, empresa responsável pela conceção desta ferramenta digital.

De informar que até ao momento, a única forma para tratar o documento é deslocando-se a capital do país, Luanda, que para muitos analistas é considerado como um dos fatores de constrangimento para o acesso aos vários benefícios fiscais, linhas de financiamento, e outros programas do Executivo.

Por isso, com esta inovação o INAPEM cumpre assim um dos desígnios do Executivo Angolano, que assenta na modernização e na simplificação dos procedimentos administrativos nos serviços públicos.

Mitrelli vai formar mais de um milhão de jovens africanos em matérias de tecnologia

O Grupo Mitrelli vai formar mais de milhão de africanos em matérias de tecnologia, nos próximos dez anos, destacando que o investimento na educação e no talento local permitirá à próxima geração fazer crescer a economia, criar novos empregos e estabelecer as próximas empresas de tecnologia em África.

Segundo o fundador e presidente do Grupo Mitrelli, Haim Taib, falando durante a celebração dos 10 anos de trabalho da empresa em África ou de relações profundas entre Israel e África, augura que ambas as nações possam desenvolver soluções inovadoras, com o suporte do ecossistema tecnológico israelita.

Foi ainda revelado a criação do “Prémio de Impacto Mitrelli”, uma subvenção anual de 100 mil dólares, que serão atribuídos a uma pessoa ou equipa que apresente iniciativas inovadoras destinadas a criar oportunidades de emprego nas áreas da tecnologia, saúde e educação no continente africano.

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Segundo o presidente da Mitrelli, esse prémio é parte integrante da visão de longo prazo do grupo empresarial e do seu compromisso para com a prosperidade social e económica das populações e comunidades em África.

Presente em África desde 2013, o grupo Mitrelli conta com 2 500 colaboradores, dos quais mais de 80% estão em África, gerindo megaprojectos em Angola, Moçambique, Senegal, Cote d’Ivoire, entre outros países.

Com esses projetos, aproximadamente meio milhão de pessoas já beneficiaram de acesso à água potável e eletricidade, e centenas de milhares de pessoas têm acesso a cuidados de saúde, bem como programas de educação e formação.

TikTok processa Montana, nos EUA, após lei estadual que proíbe aplicativo

O TikTok avançou esta segunda-feira, dia 22, com uma ação num tribunal do Montana contra uma lei promulgada na semana passada que proíbe o uso da rede social naquele Estado norte-americano, o primeiro a impor um veto deste género.
A popular rede social, propriedade da empresa chinesa ByteDance, referiu em documentos apresentados num tribunal federal do Montana que a proibição é “sem precedentes” e “inconstitucional”.

Na rede social Twitter, o TikTok adiantou também que estava a avançar com uma ação contra a “proibição inconstitucional do TikTok em Montana para proteger os nossos negócios e centenas de utilizadores”, noticiou a agência Efe.

Na ação, os advogados que representam a rede social, com mais de 150 milhões de utilizadores nos EUA, destacam que a lei estatal viola a primeira emenda da Constituição dos EUA, que protege a liberdade de expressão.

O governador republicano Greg Gianforte assinou na quarta-feira a lei, dizendo ser “para proteger os dados privados e pessoais dos cidadãos do Montana do Partido Comunista Chinês”.

Os republicanos do Montana, que controlam as duas câmaras do Congresso do Estado, e o governador, lideram o movimento de veto e acusam o Tiktok de recolher dados dos utilizadores com a intenção de fornecê-los ao Partido Comunista Chinês.

De acordo com o processo judicial, o TikTok defendeu-se destas acusações, considerando-as “especulação infundada”, acrescentando que “não partilhou e não partilhará dados dos utilizadores com o Governo chinês.

Assegurou ainda que “tem tomado medidas importantes para proteger a privacidade e segurança” de quem utiliza a popular aplicação de vídeos de curta duração.

Este processo soma-se a outro aberto na semana passada por vários ‘influencers’ na sequência da lei aprovada no Montana.

Na queixa, apresentada na quarta-feira, os cinco criadores de conteúdos, residentes no Montana, defenderam que a lei viola a liberdade de expressão e que o estado não tem qualquer autoridade sobre questões de segurança nacional.

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A nova lei entra em vigor em 1 de junho e adotará multas a partir dos 9.200 euros aos serviços de descarga de aplicações móveis, como a Apple Store ou Google Play.

A proibição do Montana é a mais dura aprovada até agora por um território dos EUA e vai além da proibição que o governo federal e metade dos 50 estados do país implementaram para que funcionários públicos não possam ter o TikTok instalado nos seus dispositivos.

A proibição do Montana é a mais dura aprovada até agora por um território dos EUA e vai além da proibição que o Governo federal e metade dos 50 estados do país implementaram para que funcionários públicos não possam ter o TikTok nos seus dispositivos eletrónicos.

Vários setores nos EUA, incluindo a polícia federal (FBI), membros do Congresso e autoridades estatais, levantaram preocupações sobre esta rede social, alertando que o TikTok pode ser utilizado por Pequim para fins de espionagem.

Em março, o Governo liderado por Joe Biden ameaçou a ByteDance da exclusão em todo o país, caso esta não venda as ações que possui na popular rede social.

O TikTok tem cerca de 100 milhões de utilizadores nos Estados Unidos e em pouco tempo tornou-se uma das redes sociais mais populares do mundo, principalmente entre os adolescentes.

TIC-Huambo/2023 reúne vários expositores tecnológicos na província

Mais de 63 investidores estiveram na II edição da Feira das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC-Huambo/2023), que demonstraram a sua criatividade e inovação tecnológica em termos de produtos e serviços prestados aos cidadãos, para além da criação de parcerias e oportunidades de negócio.

Com trinta e cinco intenções de negócio e parcerias diversas, avaliados em mais de 10 milhões de Kwanzas, o TIC-Huambo/2023 reuniu instituições públicas e privadas, inventores e outras individualidades das províncias do Bié, Cuando Cubango, Huambo, Huíla e Zaire, no pátio adjacente ao pavilhão Osvaldo Serra Vam-Dúnem, sob o lema “Uso responsável dos serviços digitais, para melhor inclusão tecnológica”, o evento ficou marcado com a realização de palestras sobre a “A segurança cibernética” e o “Impacto das TICs para o autoemprego”.

Segundo o diretor do gabinete dos Registos e Modernização Administrativa da província do Huambo, Abel Lucamba, o TIC-Huambo/2023 demonstrou assim o impacto das TICs no combate à pobreza e na inovação dos serviços e produtos disponibilizados pelas instituições públicas e privadas.

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O evento tecnológico contou ainda contou com três mil visitantes, que puderam ver as apresentações dos expositores das províncias do Cuando Cubango, Huambo, Huíla e Zaire, bem como explorararem no âmbito das TICs, para uma melhoria nos trabalhos prestados aos cidadãos.

Abel Lucamba salientou ainda que as parcerias e as intenções de negócios, assim como as novidades nos serviços e a venda de produtos diversos, vão alavancar as instituições e contribuir na melhoria no bem-estar dos cidadãos.

De informar que o TIC-Huambo/2023 foi organizado pelo gabinete dos Registos e Modernização Administrativa da província do Huambo, sendo que a feira foi realizada em alusão ao 17 de maio, Dia Mundial da Internet, das Telecomunicações e da Sociedade de Informação.

Publicações apagadas no Twitter estão a voltar

Desde que, Elon Musk assumiu o controlo do Twitter que os problemas nesta rede social têm crescido de forma exponencial. Estes afetam várias áreas e provocam muitos problemas aos utilizadores. Uma nova falha foi descoberta e está a trazer os tweets que foram eliminados, contra a vontade dos utilizadores.

Este é mais um caso estranho no rol de situações que têm sido reportadas no Twitter nos últimos meses. A limpeza que Elon Musk fez nas equipas desta rede social deram azo a que a qualidade do serviço oferecido tivesse decaído de forma demasiado visível para os utilizadores.

O que agora está a ser reportado por muitos utilizadores e ex-utilizadores é que muitos dos tweets que foram eliminados nos últimos meses estão a voltar. Estes não têm uma janela de tempo definida e há casos de publicações que ressurgiram que têm muitos anos.

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O problema parece ser generalizado, mas já existe um aparente padrão para esta situação acontecer. Parece afetar principalmente os utilizadores que excluíram os seus tweets em lote, recorrendo a ferramentas dedicadas, com o Redact ou o TweetDelete, embora nem sempre esteja a acontecer neste cenário.

Apesar de ser completamente estranho e até anormal esta situação, esta parece ter já uma razão provável e que está a ser apontada. Um ex-funcionário do Twitter revelou no Mastodon que a causa poderá estar numa reorganização de servidores feita pelo Twitter.

Ao fazê-lo de forma quase aleatória e sem o cuidado necessário na infraestrutura, acabaram por causar esta situação. Estes acabaram por ficar numa posição de igualdade com os restantes e assim os dados eliminados voltaram a ser sincronizados e recuperados para a rede social.

Para lá do problema, que o Twitter ainda tem de reconhecer e resolver, fica também claro um outro problema. A rede social está aparentemente a manter os dados dos utilizadores mesmo após estes serem eliminados por vontade do utilizador. Está aqui mais uma situação para Elon Musk e as suas equipas explicarem e resolverem de forma definitiva.

Netflix. Agora vai ser mais fácil encontrar as suas séries preferidas

A Netflix lançou uma atualização para as suas apps no iOS e no Android que vai facilitar a tarefa de encontrar séries, filmes e documentários de interesse que tenham sido adicionados à lista de conteúdos para ver.

A grande novidade assume a forma de filtros, que permite aos utilizadores organizarem o que ainda têm para ver por ordem alfabética, tipo de conteúdo assim como quando foi adicionado. Como conta o site TechCrunch, entre estes filtros é possível ver primeiro as séries que ainda não começou a ver e também as que já começou a ver.

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Sabe-se que esta atualização está a chegar primeiro aos utilizadores da Netflix com dispositivos Android, sendo que o lançamento para telemóveis iOS acontecerá muito em breve.

Governador exorta jovens ao bom uso das redes sociais

Os jovens angolanos devem ter mais cuidado durante o uso das redes sociais, visto que vivemos num mundo globalizado onde as tecnologias de informação e comunicação estão cada vez mais desenvolvidas e acessíveis para todos, segundo o vice-governador do Bengo, José Bartolomeu.

O dirigente que falava durante um seminário sobre “Construção da Identidade”, no quadro das celebrações do Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade da Informação, salientou que “temos visto as redes sociais serem mal utilizadas, por isso pedimos maior cuidado no seu uso”.

Já a diretora do Gabinete Provincial dos Registos e Modernização Administrativa, Elizabeth Lima, que também esteve presente no seminário, reiterou que a juventude não tem sabido usar, convenientemente, as redes sociais.

 “Escolhemos esse tema para ajudar a juventude a entender a importância das telecomunicações”, disse a diretora.

MAIS: Angola defende a criação de legislação digital para combater o mau uso das redes sociais

Elizabeth Lima revelou ainda que na província do Bengo existem poucas empresas do ramo das telecomunicações e tecnologias de informação, mas agora “com o funcionamento do Angosat 2, na plenitude, muitas empresas podem começar a surgir”.

Por outro lado, o especialista Bartolomeu Mendes, que falou sobre o tema “Redes Sociais, Influências na construção de identidade”, enfatizou que o uso das novas tecnologias de informação são muito importante para a juventude.

iPhone 16 Ultra, será o próximo modelo topo de gama da Apple

Continuam a circular rumores sobre os iPhones que, alegadamente, a Apple planeia lançar e o site 9to5mac surgiu agora com mais informações sobre os nomes que serão adotados para o modelo topo de gama – assim como a dimensão do ecrã.

De acordo com as informações disponíveis, o sucessor do iPhone 14 Pro Max (e futuramente do iPhone 15 Pro Max ) chamar-se-á iPhone 16 Ultra. A escolha deste nome deverá servir para alinhar a estratégia da Apple que vigora desde o lançamento do Apple Watch Ultra.

Este iPhone 16 Ultra também deverá ser maior que o atual modelo Pro Max. O iPhone 14 Pro Max conta com um ecrã de 6,7 polegadas, uma dimensão que também deverá estar presente no sucessor que será lançado este ano. No entanto, parece que o topo de gama da Apple de 2024, o iPhone 16 Ultra, deverá contar com um ecrã de 6,9 polegadas.

Dado que ainda não conhecemos sequer os telemóveis que serão lançados em 2023, ainda é cedo para termos qualquer certeza para 2024. Teremos então de esperar um pouco mais para sabermos o que a Apple planeia para o futuro.

Yango incentiva formalização de empresas de táxi com corridas mais baratas

Um ano após iniciar a operação em Angola, a Yango confirma que é o aplicativo mais barato e popular em Luanda. Em entrevista ao semanário Economia & Finanças, o Diretor da empresa em Angola, Ivan Mugimbo, sublinhou que a Yango revolucionou a mobilidade urbana na capital e ajudou a formalizar o modelo de negócio das empresas locais de transporte.

A Yango ganhou a confiança dos clientes”, afirma Ivan Mugimbo na entrevista publicada na passada sexta-feira, no semanário “Economia & Finanças”, onde fez um balanço sobre a evolução da empresa desde 4 de maio de 2022, quando arrancou em Luanda. Segundo o Diretor da Yango em Angola, o aplicativo oferece preços “cerca de 20% mais baratos que a concorrência”, que vieram revolucionar o sector.

Por outro lado, o responsável afirmou que “a Yango marcou um ponto de viragem para os pequenos operadores”, conseguindo que “se constituíssem legalmente, se registassem ante as autoridades e começassem a pagar impostos”. “Tirámos muitas pessoas do mercado informal”, comenta.

Ao oferecer às empresas parceiras a tecnologia, a plataforma e “ferramentas onerosas” como o Call Center ou a área de marketing, a Yango também “ajudou os operadores a reduzir custos”, permitindo-lhes competir de frente com companhias de maior dimensão.

A criação de empregos foi também um dos pontos focados por Ivan Mugimbo, que revelou que a Yango fez um forte investimento “na geração de milhares de postos de trabalho diretos e indiretos, entre motoristas e colaboradores”, como é o caso de 1.000 jovens contratados como “recrutadores de motoristas” ao longo do último ano.

MAIS: Yango contribui para a segurança no trânsito em Luanda com implementação de nova tecnologia

Ao mesmo tempo, os rendimentos dos motoristas que trabalham com o aplicativo, e que “podem chegar até 1 milhão de kwanzas mensais”, “permitiu a vários motoristas comprarem unidades e tornarem-se parceiros”. “Por exemplo, houve empresas que começaram com quatro automóveis e hoje têm 50. Neste sentido, também apoiámos vários parceiros a obter veículos em regime de leasing”, comenta.

Na entrevista com o Economia & Finanças, Ivan Mugimbo detalha ainda que “neste ano, o aplicativo da Yango evoluiu bastante”, como resposta “aos comentários e sugestões dos clientes”. “Por exemplo, adaptámos o serviço de atribuição de corridas. No início, a viagem era atribuída ao condutor mais próximo; agora, é atribuída ao motorista com melhor avaliação, disponível na zona do cliente. Com isso, reforçámos o nosso sistema de qualidade, com resultados bastante positivos, tanto a nível do feedback dos clientes, como do engajamento dos condutores para proporcionar um serviço com alta qualidade.

Mudanças como estas vêm acompanhadas de campanhas de consciencialização dos clientes, que Ivan Mugimbo considera serem “os grandes fiscais de qualidade da Yango”, e a quem apela a usar as ferramentas do aplicativo, como a avaliação dos motoristas. “É bastante importante que os utentes usem o aplicativo para fazer algum comentário ou queixa. Se os clientes utilizarem o aplicativo para reportar uma situação, em vez de irem para as redes sociais, podemos atuar de forma imediata”, comenta.

Durante este ano, a Yango também baixou o tempo médio de espera de 5 – 6 minutos para 9, implementou o botão de emergência com acesso direto ao Centro Integrado de Segurança Pública, e implementou um sistema no qual concentra os dados dos motoristas, função antes exclusiva dos parceiros.

Queremos mudar o paradigma da mobilidade urbana em todo o país, tal como fizemos em Luanda. Antes da Yango, a mobilidade era um luxo reservado a uma classe específica; agora, tornou-se um direito de todo cidadão”, comentou Ivan Mugimbo, que espera que “que as maiores cidades angolanas recebam a Yango no menor tempo possível.