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Quinta-feira, Setembro 11, 2025
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Jovens do Uíge incentivados a apresentarem soluções tecnológicas viáveis

Os jovens da província do Uíge são incentivados a apresentar ideias e soluções tecnológicas viáveis que possam ajudar no desenvolvimento social, económico e tecnológico de toda a circunscrição.

Esse apelo veio da vice-governadora para o sector Político, Social e Económico da província, Sónia Domingos, falando na abertura da 2.ª edição da Feira Provincial de Inovação Tecnológica do Uíge, que contou com a presença de mais de 25 expositores, 20 dos quais locais e 5 provenientes de Luanda, todos formados em diferentes cursos nos Institutos Técnicos Profissionais da província e do país.

O Centro Tecnológico do Uíge, criado há um ano, é um indicativo que demonstra o desejo do governo em apostar no apoio à formação técnica e profissional dos jovens, para que em pouco tempo, estes, apresentem algumas soluções”, disse a governante.

Esta 2ª edição da Feira de Inovação Tecnológica reuniu mais de vinte e cinco expositores, entre inventores e criativos, em colaboração com a Associação de Jovens Voluntários Empreendedores de Engenharia Informática (AJVEEI) e o Instituto de Tecnologia de Informação de Luanda (ITEL).

Segundo o que foi revelado por Virgílio Cordeiro João, diretor do Centro Tecnológico do Uíge, essa exposição vem com o intuito de incentivar a juventude na descoberta de várias opções de investimentos no ramo das TICs. Já a vice-governadora para o Sector Político, Social e Económico no Uíge, Sónia Arlete, considerou a realização da feira uma aposta da província do Uíge na nova era das TICs.

Linda Yaccarino é a nova CEO do Twitter

No dia de ontem, começou a circular rumores de quem realmente assumiria o cargo de CEO do Twitter, a especulação sobre quem assumiria o cargo de CEO no Twitter começou ontem, quando o próprio Elon Musk, proprietário do Twitter e atual CEO, anunciou no Twitter que havia encontrado alguém para assumir o cargo.

Mas hoje finalmente a confirmação surgiu e é uma Mulher que estará no topo da direção do Twitter, a mesma que até então era a Presidente do NBCUniversal, uma empresa de publicidade e parcerias, que anunciou que está a deixar a empresa, com efeito imediato.

O até então CEO do twitter Elon Musk, diz que permanecerá como presidente e “CTO, supervisionando produtos, software e sysops”.

Acredita que teremos mudanças no Twitter?

Angola ganha solução tecnológica para prevenir processos corrosivos

Uma solução tecnológica para prevenir o desgaste sofrido por uma peça metálica foi recentemente lançada em Angola, para manutenção das estruturas e aumentar o tempo de vida útil.

Denominado “Tecnologia Anticorrosiva Rustless”, o projeto é de autoria da empresa Rustless, sedeada no Brasil, mas com representação nos Estados Unidos, Canadá, México, Turquia, Portugal e que a partir de agora passa a funcionar no país.

Segundo o fundador da tecnologia Rustless, Jefferson Tasca, que falava na apresentação da solução tecnológica, disse que a mesma a conta com patente técnica e científica registada em 153 países, estando em operação em 8 países, atendendo comercialmente 23 países.

Quanto a Angola, a tecnologia chega para efetivar as operações, pelo “trazemos benefícios do uso da tecnologia para estruturas metálicas expostas aos mais variados tipos de corrosivos”.

Angola vive um momento de transformação, que combina com a nossa tecnologia, por ser a única no mundo capaz de paralisar processos corrosivos ativos e prevenir a formação de novos processos corrosivos”, disse o responsável.

MAIS: Angola ganha plataforma tecnológica que vai fornecer serviços de Gestão Empresarial

Jefferson Tasca salienta ainda que a referida tecnologia amplia a vida útil do metal em navios, plataformas de petróleo, ou seja, onde existe qualquer tipo de estrutura metálica.

Já o diretor executivo e representante da marca em Angola, Benedito Marlon Agostinho, considera a Rustless como sendo uma tecnologia que olha mais para a energia limpa e contra a poluição do meio ambiente.

De uma forma inteligente, combatemos a corrosão em todos os metais. Pode ser aplicado em torres, pontes e navios. A tecnologia aumenta 9 níveis de vida do metal a ser protegido. Em Angola existe muita ferrugem e isso é que fez trazer a tecnologia para o país”, informou.

Acrescentou que existe pouca manutenção e as empresas “ainda usam a forma catódica de proteger os seus metais contra ferrugem, que é pintando, lixando, mas com o anticorrosivo conseguimos apresentar uma solução independentemente do tipo de estrutura”.

O empresário assegura que nesta altura estão a trabalhar com os portos de Luanda e Cabinda para estudar a implementação da referida tecnologia.

TikTok bloqueia acesso a desafio perigoso

O TikTok está novamente a ser alvo de atenções depois de um desafio altamente perigoso ter começado a circular entre os utilizadores da plataforma, tendo levado até um jovem de 13 anos a ser hospitalizado em Espanha.

O desafio em questão é conhecido como o “K.O.” e consiste em levar os participantes a tentarem estrangular-se durante o máximo de tempo possível. Naturalmente, este desafio é altamente desaconselhável, e já foi motivo de alerta por várias entidades sanitárias – incluindo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças dos EUA.

MAIS: TikTok vai banir desinformação sobre alterações climáticas

Entretanto, o TikTok pronunciou-se oficialmente sobre o sucedido, indicando que decidiu bloquear as pesquisas e as hashtags usadas para pesquisar vídeos deste desafio.

“A segurança e o bem-estar da nossa comunidade são a nossa prioridade e não permitimos conteúdos que encorajem ou promovam o suicídio, ou a automutilação. Não são disponibilizados resultados de pesquisa ou hashtags relacionados com este desafio, o que significa que, quando alguém pesquisa #BlackOutChallenge ou algo semelhante, é-lhe mostrada uma mensagem que o encaminha para o nosso Centro de Segurança, pode ler-se no comunicado enviado pelo TikTok aos meios de comunicação.

Innovation Awards 2022: Abertas as candidaturas ao prémio de inovação e startups

Já estão abertas as candidaturas ao INNOVATION AWARDS 2023, evento que tem como objetivo reconhecer e distinguir as mais brilhantes organizações privadas e públicas, startups e projetos na região dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) que utilizam a tecnologia e processos de inovação para promover a competitividade e a modernização dos mercados nos países onde operam.

Para a edição deste ano, serão distinguidas 6 categorias, as quais contemplam um total de 20 prémios, com destaque para Corporate Innovation, Inovação e Inclusão Financeira, Ecossistema de Empreendedorismo e Inovação, Startups, Apps e Especial.

Segundo o que foi revelado pelo comunicado do evento, enviado a redação da MenosFios, são elegíveis organizações públicas e privadas, Startups e Projetos que reúnam os requisitos previstos no Regulamento, que pode ser consultado clicando em aqui.

As candidaturas encerram no dia 15 de maio, e podem ser submetidas através do site acima, cumprindo determinados critérios de elegibilidade estipulados no regulamento, que serão posteriormente analisadas pelo júri para a elaboração da shortlist que será publicada no dia 20 de maio de 2023, para que a votação do público decorra até a dia 15 de junho.

MAIS: PayPay África eleita a melhor fintech de Angola no Innovation Awards

A cerimónia de premiação dos INNOVATION AWARDS 2023 será realizada no formato híbrido, no dia 24 de junho durante a Innovation Week.

Sobre a edição passada, registaram-se 22 projetos nomeados de Angola, Cabo Verde e Moçambique, e um total de 3.745 votos do público, tendo-se consagrado os seguintes vencedores: Prémio Melhor Projecto de Transformação Digital: Property Pactual Fund -Digital Real Estate (Angola); Prémio Melhor Projeto no Segmento de Telecomunicações e Tecnologia de Informação: Unitel T+ (Cabo Verde); Prémio Solução de Cibersegurança: Cetim Tecnologia (Angola); Prémio Cultura de Inovação: Unitel T+ (Cabo Verde); Prémio Melhor Fintech & Solução de Pagamentos Móveis: PayPay África (Angola); Prémio Melhor Startup/Solução: Teledoutor (Angola); Prémio Melhor App do Sector Não-Financeiro: Nha Taxi (Cabo Verde); Prémio Sponsor do Ecossistema: Unitel T+ (Cabo Verde); Prémio Melhor Programa de Ideação e Competição de Startups: 928 Challenge (CPLP); Prémio Melhor Programa de Aceleração e Incubação: IdeaLab (Moçambique); Prémio Empreendedor do Ano: Edmilson Ângelo/Changes 1´s Life (Angola).

Para qualquer esclarecimento ou pedido de informação adicional, contactar através do e-mail [email protected].

Zero Trust: a segurança no centro de todas as decisões

O modelo Zero Trust é uma abordagem proativa que coloca a segurança em primeiro lugar, em todas as interações na rede. Isto é especialmente importante num mundo cada vez mais conectado, onde a segurança informática tornou-se uma das principais preocupações para as empresas de todos os tamanhos e sectores.

À medida que as empresas tentam garantir a segurança das suas redes e dados, muitas estão a adoptar o modelo de segurança Zero Trust- confiança zero, em tradução livre, baseado na ideia de que não se deve confiar automaticamente em nada, nem nos utilizadores, nem nos dispositivos ou aplicações, mesmo que estejam no perímetro de segurança da rede. Em vez disso, a segurança deve ser estabelecida na comunicação entre cada elemento da rede e em cada solicitação de acesso aos dados.

Segundo os especialistas, a abordagem Zero Trust exige uma mudança de mentalidade, colocando a segurança no centro de todas as decisões de negócios e tecnologia. A autenticação e a autorização são as chaves, nesta abordagem, com todas as solicitações de acesso a serem verificadas e autenticadas antes de serem concedidas.

Isso significa que os utilizadores precisam de ser validados através de múltiplos fatores de autenticação, além de terem permissões limitadas com base na necessidade de acederem a dados específicos. O Zero Trust expressa a evolução do próprio paradigma da segurança, que passa de uma defesa fundada no perímetro da rede, para uma focada em utilizadores, ativos e recursos da organização.

Segundo a WatchGuard, 82% dos líderes de TI, reservam cerca de 1% a 6% do orçamento anual, para a adoção da segurança Zero Trust.

Uma das grandes vantagens deste modelo é criar um apouo para o trabalho remoto ou híbrido, nomeadamente porque ajuda a prevenir ou reduzir os danos e riscos de negócio resultantes de uma violação; identifica/protege dados e identidades comerciais sensíveis; satifaz os requisitos regulamentares; e aumenta a confiança no mercado, relativamente à postura de segurança e procedimentos de uma organização junto das suas diferentes partes interessadas- liderança, funcionários, parceiros e clientes.

Na abordagem Zero Trust, a identidade torna-se um fator crítico que ajuda a estabelecer regras e políticas com base nas necessidades de acesso do indivíduo. O modelo zero trust destaca-se por oferecer um nível de segurança elevado, pois assume que não se pode confiar automaticamente no dispositivo ou utilizador na rede.

Para a IBM, às organizações que adotam o modelo Zero Trust podem economizar até 43% em custos com violação de dados. A Check Point é da opinião de que, ao utilizar um modelo Zero Trust, os dados de uma organização estarão protegidos, independentemente da localização ou dos dispositivos.

Sistema financeiro com mais de 350 tentativas de ataques cibernéticos/dia

O sistema financeiro angolano regista, em média, mais 350 tentativas de ataques cibernéticos, segundo o governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José de Lima Massano.

O dirigente que falava no 1.º Fórum sobre Cibersegurança, promovido pelo Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS), disse que os ataques representam um aumento de cerca de 200%, de 2020 até ao momento, assegurando que o BNA tem a responsabilidade de criar estabilidade do sistema financeiro, que conta com um percurso de digitalização de 20 anos “e hoje, quando falámos sistema financeiro, os temas relacionados com cibersegurança são centrais”.

José Massano salienta que este exercício foi sempre colocado com grandes desafios, quer de adaptação, por parte das instituições, com a segurança nas transações que vão sendo cada vez mais tecnológicas.

Vamos ainda tendo muitas transações manuais, mas o grosso das transações de pagamento que temos hoje no estrangeiro representam o que nós temos de pagamentos, essencialmente, digitais”, reforçou.

Por isso, acrescenta o governador do BNA, a instituição tem de estar também preparada para proteger, no quadro das responsabilidades da gestão do sistema de pagamento, “mas também os operadores do mesmo modo, já que o banco orienta-se para um sistema financeiro estável e de confiança para todos os angolanos”.

MAIS: Angola vai ter agência de segurança cibernética para prevenir ataques

Na visão do governador, o facto de existir um ritmo de ataque sobre o sistema “e manter-se resiliente como temos observado, significa que há um trabalho que está a ser efetuado com um grau de sucesso assinalável, por parte dos nossos operadores do sistema financeiro”.

Fez saber que o BNA tem um Centro Alternativo de Continuidade de Negócios, onde os bancos comerciais são obrigados a realizar a sua operação, com centros de continuidade, tendo registado alguns bancos, com ataques e com um certo nível de sucesso, “no sentido de que houve penetração, mas conseguimos assegurar que nesse processo não tivéssemos perda de valor financeiro para depositantes”.

De informar que o 1.º Fórum sobre Cibersegurança juntou vários especialistas para discutirem estratégias, visando aprofundar a segurança das redes e dos sistemas de informação com objetivo de aumentar as garantias de uma utilização livre, segura e eficiente do ciberespaço, por parte de todos os cidadãos e das entidades públicas e privadas.

Organizado pelo Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS), o evento contou com presença e intervenções do ministro de Estado para a Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior, bem como dos titulares das pastas das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, das Finanças, Vera Daves de Sousa, Energia e Águas, João Baptista Borges, e do governador do Banco Nacional de Angola, José de Lima Massano.

Governo vai capacitar quadros sobre conhecimento na área espacial

O Governo Angolano vai capacitar sobre conhecimento na área espacial vários quadros de instituições académicas, segundo o coordenador do Programa Nacional de Educação Espacial, Gilberto Gomes.

O dirigente que falava na abertura do 3ª Curso de Desenho, Construção e Lançamento de Pequenos Satélite (Cansat), promovido pelo Ministério das Telecomunicações, Tecnologia de Informação e Comunicação Social (MINTTICS), através do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN), disse que os quadros nacionais poderão ter a primeira experiência em projetos espaciais.

O CANSAT Angolano é um picossatélite construído pelo GGPEN com propósitos educativos, o qual possibilita aos estudantes obterem a sua primeira experiência num projeto aeroespacial.

Sobre a 3ª edição do curso, decorre de 8 de maio a 14 de junho, no Instituto Superior de Tecnologias de Informação e Comunicação (ISUTIC) da Universidade de Luanda, onde participam 30 formandos de 15 universidades públicas e privadas do país, selecionados nas províncias da Lunda-Norte, Huambo e Uíge.

A formação visa munir os formandos de conhecimentos sobre as funções, arquitetura e integração de subsistemas que compõe um satélite, dando assim a possibilidade do envolvimento da Academia Nacional em projetos relacionados à Ciência e Tecnologia Aeroespacial.

O conjunto vai aprender a desenhar uma missão, a constituir os subsistemas, a testar, lançar, a fazer a captação dos dados, dar tratamentos aos dados e produzir as informações, um trabalho semelhante às operações feitas pelos operadores do Centro de Controle e Emissão do Angosat -2.

Gilberto Gomes explica ainda que a passagem de conhecimento visa a fortificação do binómio academia e indústria, justificando a necessidade de mais quadros nacionais para atenderem os projetos da área espacial. Com esta iniciativa, as universidades nacionais, nos próximos tempos, possam lançar o seu primeiro satélite, denominado “Cubesate Académico”.

Para isso, ao longo da formação, os formandos vão aprimorar técnicas de desenho, construção, testagem, lançamento, operação e processamento de dados obtidos de uma representação funcional de um satélite real integrado num volume de lata de refrigerante de 330 milimetros, o CANSAT.

Este grupo de formandos serão, de igual modo, contemplados com duas aulas magnas de professores renomados internacionalmente na academia e indústria de pequenos satélites, nomeadamente, a Robert Van Zil (AAC Space Africa) e Tayo Tejumola (International Space University).

Criador da WWW defende que plataformas têm de ser mais seguras

O criador da World Wide Web (WWW), Tim Berners-Lee, defendeu hoje que as plataformas da Internet terão de funcionar de forma mais eficaz e segura, num modelo que garanta a privacidade dos seus utilizadores.

O cientista britânico está a participar no V Encontro Internacional de Reitores de Universia 2023, onde recordou a evolução da www desde o seu aparecimento, nos anos 80, quando alguns ainda acreditavam que seria “apenas uma moda“, até aos dias de hoje, em que é apontada por muitos como instrumento responsável por acontecimentos como a eleição de Donald Trump ou pela vitória do ‘Brexit’.

Será inocente pensar que a ‘web’ vai mudar para melhor?“, questionou Tim Berners-Lee perante uma plateia de centenas de representantes das instituições de ensino superior de 14 países, que estão reunidos na Cidade das Artes e das Ciências, em Valência, para discutir o papel das Universidades na sociedade.

A www é uma coisa poderosa, mas o que tem de melhorar são as plataformas que as pessoas constroem. E podemos mudar as coisas“, defendeu o ex-aluno de Física da Universidade de Oxford.

Nos últimos anos, estávamos cada vez estava mais preocupados com o caminho que estava a levar“, disse, dando como exemplo problemas como a privacidade dos dados, a segurança, ‘fake news’ ou o eventual controlo de dados e manipulação de informação que terá levado à eleição de Donald Trump ou à vitória do Brexit.

Tim Berners-Lee lembrou que “a ‘web’ no início era uma coisa emocionante e muito poderosa”, mas depois começaram a tornar-se evidentes os perigos associados às grandes plataformas: “Quando as pessoas entram na ‘web’, são suscetíveis de encontrar informações falsas” que poderão ter levado “à eleição de Donald Trump ou do ‘Brexit‘”.

Por isso, defendeu que é preciso corrigir o atual modelo para que a Internet seja um espaço seguro e livre de manipulações.

No encontro, recuou até aos anos 80, quando já existia Internet, mas os computadores ainda não estavam ligados em rede e o jovem cientista pensou: “E se conseguíssemos ligar todos os computadores? Tudo o que nos limitava era a imaginação“, contou, explicando que era preciso “muita tecnologia” e “muita criatividade“.

A www nasceu em 1989, quando Berners-Lee trabalhava no laboratório da organização europeia de investigação nuclear (CERN) “com físicos de diferentes universidades” e, nessa altura, ainda se discutia se a descoberta “iria mudar o mundo” ou era “apenas uma moda“.

Tim Berners-Lee é um dos oradores convidados do V Encontro Internacional de Reitores Universia 2023, que contou com a presença da presidente do Banco Santander, Ana Botín, e do presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez.

Gostas de desafios e queres trabalhar em projetos reais? Candidata-se ao LISPA Hack

Gostas de desafios, queres trabalhar em projetos reais, partilhar conhecimento e fazer networking?

É nessa senda que o Laboratório de Inovação do Sistema de Pagamentos (LISPA), afeto ao Banco Nacional de Angola, lança o concurso Lispa Hack, que visa reunir programadores, designers, gestores de produtos/projetos, e outros profissionais ligados a áreas administrativas durante 4 dias intensivos, centrado nos moldes de uma maratona, para desenvolver soluções e inovações tecnológicas para o sector financeiro.

Segundo ainda a nota oficial do concurso, além de estarem em contacto com atores ativos no mercado, os participantes terão a oportunidade de ganhar prêmios até Kz 500.000,00.

As candidaturas ao concurso inovador estão abertas até ao dia 04 de Junho, onde podes submeter a sua candidatura clicando em aqui.

De informar que o LISPA é uma iniciativa do Banco Nacional de Angola (BNA) em parceria com o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI), e que através de vários programas inovadores visam promover a inovação, potencializar a oferta diversificada de produtos e serviços financeiros e de seguros ao consumidor, salvaguardando a gestão de riscos, a fim de impulsionar a inclusão financeira.