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Sábado, Setembro 13, 2025
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ChatGPT custa mais de 356 milhões de kwanzas por dia

A ferramenta de Inteligência Artificial (IA) da OpenAI, o ChatGPT, tem uma operação diária que custa 700 mil dólares (cerca de 356 milhões de kwanzas) por dia, conta o analista Dylan Patel da SemiAnalysis ao site The Information.

Patel refere que este custo se deve à grande potência necessária para calcular as respostas que deve dar durante as interações com os utilizadores. A maioria deste custo deve-se aos servidores caros, refere Patel, notando que o custo é calculado em relação ao GPT-3. Recordar que a atual versão da tecnologia está no GPT-4, pelo que por esta altura o custo será ainda maior.

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Este é um tema preocupante para a Microsoft que, de acordo com a publicação, se encontra a trabalhar num novo ‘chip’ de IA – conhecido como ‘Athena’ – de forma a reduzir os custos de operação da tecnologia da OpenAI.

Angola sobe cinco posições no ranking Global de Inovação

Angola subiu cinco posições no Índice Global de Desenvolvimento, segundo a ministra do  Ensino Superior, Ciência e Tecnologia (MESCTI), Maria do Rosário Bragança.

A governante que falava na sessão de apresentação do Regime Jurídico do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, disse que a melhoria de posição é ainda insatisfatório, sendo que deve-se apostar mais na educação, nas áreas das ciências, tecnologias de informação, engenharias e matemática.

Temos que prestar maior atenção ao investimento científico e a melhoria do empreendedorismo, pois são algumas das recomendações que recebemos para a melhoria da ciência e da inovação“, informou Maria do Rosário Bragança, frisando que a aposta nessas áreas é com o objetivo de melhorar o ambiente de negócios e a diversificação da economia no país.

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Quanto ao sector do empreendedorismo, foi revelado que o MESCTI está a trabalhar para que as instituições do ensino superior tenham disciplinas e programas sobre o empreendedorismo.

Maria do Rosário Bragança salientou que a produtividade científica tem vindo a melhorar nos últimos anos, considerando, no entanto, ainda débil. Por isso e para inverter o quadro, defende a necessidade da capacitação contínua dos quadros, bem como o acesso as melhores revistas científicas, por serem fundamentais para o desenvolvimento científico do profissional.

Twitter retira o selo de verificação de contas que não pagam o Twitter Blue exceto três famosos

Conforme havia prometido, o Twitter removeu esta quinta-feira, dia 20 de abril, o ‘selo azul’ das páginas sem subscrições do Twitter Blue. A situação não passou despercebida aos utilizadores da rede social, que rapidamente perceberam que artistas, atores, ‘influencers’, celebridades e personalidades conhecidas ficaram sem as páginas verificadas.

Todavia, parece que nem todas as páginas com selo de verificação estão a pagar para o ter, isto porque o líder do Twitter, Elon Musk, está a pagar para que algumas celebridades o mantenham.

O próprio Musk confirmou através da rede social que está a pagar pessoalmente para manter as páginas de três celebridades com o ‘selo azul’, conforme pode ver mais abaixo.

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Os ‘escolhidos’ de Elon Musk são o jogador de basquete LeBron James, o escritor Stephen King e o ator William Shatner. Como conta o site The Verge, sabe-se que um funcionário do Twitter terá contactado um representante de LeBron James com a oferta, a qual foi feita pelo próprio Musk.

Já no caso de King, o escritor notou na respetiva página que, apesar de não ter feito qualquer pagamento, continuava com o selo de verificação. “A minha conta de Twitter diz que subscrevi o Twitter Blue. Não o fiz”, notou King, ao que Musk respondeu com um simples “não tens de agradecer”.

Africell lança carteira móvel Afrimoney

A operadora de telefonia móvel Africell faz hoje o lançamento do Afrimoney, que consiste numa carteira eletrónica que armazena fundos numa conta associada ao número de telefone do utilizador.

O lançamento vem quatro meses após a empresa ter recebido a sua licença de mobile money, bem como das fases de testes que duraram seis meses e que foram feitos para aprimorar questões técnicas da aplicação e a inserção no ambiente regulatório do mercado.

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Dessa forma, a Africell entra assim em mais uma ‘guerra’ de oferta de serviços com a concorrente Unitel, que lidera o sistema de pagamento móvel com a plataforma Unitel Money.

Segundo os últimos dados do BNA, Angola já conta com mais de um milhão de usuários do serviço “mobile money”, números esses que apresentam uma evolução de mais de meio milhão de adesão só no espaço de um ano, significando uma forte preferência dos detentores de telemóveis em beneficiar de serviços bancários por via dos dispositivos digitais.

Os desafios da cibersegurança em 2023

No ano da incerteza, como muitos lhe chamam, que ‘pedras’ podem os gestores encontrarem no seu caminho rumo a uma segurança mais eficiente que garanta o essencial: prevenção, deteção, proteção e recuperação? Conheça as tendências segundo os especialistas.

Contexto geopolítico

Inflação, guerra na Ucrânia, eventos políticos voláteis, ou disrupção nas cadeias de abastecimento são fatores perturbadores da ‘paz cibernética’ e podem potenciar os riscos de cibersegurança. Os ataques a infraestruturas críticas e governamentais tenderão a crescer neste contexto, o que exige igualmente uma maior preparação por parte das empresas.

Ransomware, a maior ameaça

Este é o tipo de ameaça que mais cresce a nível global, uma tendência que já se mostrava antes da pandemia, mas que ganhou músculo nos últimos dois anos. Só em 2022 foram vários os ataques que assumiram algum mediatismo a nível mundial, o que demonstra que ninguém está imune. As campanhas de ransomware estão cada vez mais profissionais e sofisticadas tendo, muitas vezes, o patrocínio de governos ou de grupos terroristas. Há uma ciberguerra em curso, e este tipo de ataques serão cada vez mais usuais.

Recursos escassos

Se a escassez de talentos tecnológicos especializados era uma realidade há mais de uma década, o cenário tem vindo a agravar-se com a crescente necessidade de perfis técnicos. Na área da cibersegurança esta escassez está a tornar-se ainda mais relevante, e colocar novos especialistas no mercado não acontece ao ritmo desejado. Requalificar é um dos caminhos.

Segurança móvel

A proteção dos dispositivos móveis – telemóveis, tablets, wearables, etc. – continua a ser desvalorizada. No entanto, estes dispositivos armazenam dados valiosos que, em caso de ataque informático, podem causar graves danos a indivíduos e empresas. Os ataques de phishing e de malware são os mais comuns e a falta generalizada de literacia digital contribui para a sua proliferação.

5G e IoT

A velocidade e a utilização mais ampla de ligações sem fios estão a criar desafios de segurança acrescidos às novas redes de telecomunicações. Criar ataques de maior dimensão é um dos problemas que se coloca. Segundo a Insider Intelligence, estima-se que existam 64 mil milhões de dispositivos IoT em todo o mundo nos próximos cinco anos.

O impacto da Inteligência Artificial (IA)

A influência positiva que esta tecnologia tem, e pode ter no futuro, nos negócios é diametralmente oposta ao impacto negativo da sua utilização com propósitos criminosos. A tecnologia deepfake é cada vez mais utilizada para manipular informações e destruir credibilidade, com efeitos significativos no terrorismo e no cibercrime.

Como (e para quê) esconder o endereço IP

Se mexe em computadores e Internet é inevitável que já tenha ouvido falar em endereços IP. Estas sequências numéricas (do género 192.168.1.15) servem como uma espécie de bilhete de identidade do utilizador no mundo online, já que, de cada vez que faz algo na Internet, o seu endereço IP indica aos servidores para onde devem enviar a informação que solicitou.

O problema é que muitos sites registam este endereço para efetuar uma espécie de espionagem, já que vão recolhendo informações sobre o utilizador para conseguir fornecer publicidade mais direcionada (como veremos melhor mais à frente), pelo que é compreensível que tenha vontade de restringir este acesso. Mas vamos por partes.

Todos os dispositivos ligados a uma rede– computadores, tablets, smartphones, câmaras, etc. – necessitam de um identificador único para que os outros equipamentos saibam como chegar até eles. No mundo online, esse identificador é o endereço IP (sigla inglesa de protocolo de Internet).

Se, por exemplo, quiser saber o endereço do seu computador, abra uma linha de comandos (basta pesquisar na barra do Windows) e, na janela que abre, escreva ipconfig. Será então presenteado com uma série de dados, onde se incluem os endereços tanto para o protocolo IPv4, como para o mais recente IPv6.

  1. Estes números podem parecer um conceito algo abstrato, até porque raramente terá de lidar com eles diretamente (os dispositivos e redes tratam de tudo automaticamente nos ‘bastidores’), mas são capazes de fornecer mais informação sobre a localização física do equipamento do que julga. Além de indicarem qual é o fornecedor de serviços de Internet (também conhecida pela sigla inglesa ISP), conseguem dizer qual o país, concelho e localidade onde se encontra.
  2. Não chega à granularidade de identificar a sua casa, mas ainda assim são informações que os websites podem usar para vender sem a sua permissão expressa, já que são valiosas para os anunciantes.

As razões

É comum associar a ideia de esconder o IP a atos de pirataria. E há quem o faça de facto, não adianta escamotear essa realidade. Mas há igualmente muitas outras razões válidas para desejar esconder a sua identidade online. Para começar, para fazer com que seja mais difícil de rastrear. Como já aludimos, de cada vez que acede a um site, o servidor regista o seu endereço IP e associa-lhe informação: onde clica, quanto tempo esteve na página, hábitos de navegação, zona geográfica onde está…

Estes dados podem depois ser vendidos a empresas de publicidade que tentam direcionar anúncios para o seu perfil de utilizador. Esconder o IP também pode ser uma forma de contornar alguns bloqueios. Por exemplo, os serviços de streaming não disponibilizam o mesmo catálogo em todas as geografias, pelo que fazer com que o seu endereço seja de um país diferente pode dar acesso a uma biblioteca mais rica de um serviço que subscreva.

E, claro, serve para combater a vigilância governamental. A China, por exemplo, é conhecida pela censura que faz à Internet com a sua Grande Firewall (um jogo de palavras para comparar a Grande Muralha da China com os muros que se encontram online). Nesses casos, abdicar do IP verdadeiro pode permitir contornar restrições e aceder a sites bloqueados.

As soluções

Há várias formas de esconder o IP. Uma das principais é recorrer a um servidor proxy, que funciona como um servidor intermediário para o qual o tráfego é direcionado antes de chegar a si.

  1. Assim, os servidores da Internet apenas têm acesso ao endereço IP do proxy e não do utilizador. Contudo, é preciso ter muito cuidado, já que vários destes serviços são de qualidade duvidosa e alguns acabam por ser um veículo para infetar o computador de quem pretende aceder a um servidor proxy.
  2. Uma solução mais razoável é o recurso a uma VPN. Sigla inglesa de rede privada virtual, esta tecnologia é mais segura. Quando liga um dispositivo a uma VPN, ele passa a comportar-se como se estivesse fisicamente nessa rede local. Isto significa que o utilizador pode aceder a recursos mesmo que esteja fisicamente nos antípodas.
  3. Além disso, a ligação é encriptada, o que reforça as componentes de segurança e privacidade. A chave nestes casos é fazer com que o endereço IP assuma uma localidade diferente daquela onde o utilizador está fisicamente. Podemos partilhar a nossa experiência de recorrer à Proton VPN numa viagem de trabalho à China para conseguir aceder a sites que estavam bloqueados quando tentávamos aceder localmente através das redes nesse país.
  4. Escolhemos o país do servidor a que nos queríamos ligar entre os disponibilizados pela Proton e conseguimos contornar as restrições, embora a ligação perdesse, naturalmente, velocidade. Outra vantagem das VPNs é o facto de poderem ser aplicadas a praticamente todos os ambientes: Windows, Mac, Android e iOS. O principal obstáculo é o facto de a maior parte da oferta gratuita não ser de confiança, pelo que deverá ter de investir numa subscrição.
  5. Contudo, alguns serviços oferecem um período gratuito de experimentação ou uma versão mais básica grátis para quem não precisa de muitas funcionalidades. Se quiser duas referências, Proton VPN e ExpressVPN estão entre as mais populares. Outra opção para esconder o IP é o The Onion Router, mais conhecido por Tor.

EMIS prevê lançar TPA-Express e “Kwık”

A empresa de serviços interbancária (EMIS) prevê lançar, em breve, um aplicativo de terminais de pagamento automático,TPA-Express, uma nova opção para o segmento comercial.

À semelhança do Multicaixa Express, lançado em 2019, a EMIS prepara o TPA-Express, uma nova família dos TPAs, que poderá ser utilizado no telemóvel ou tablet, facilitando as atividades dos comerciantes nacionais, de acordo com o administrador da EMIS, Duano Silva.

Falando em conferência de imprensa no quadro das celebrações dos 21 anos dos serviços da Rede Multicaixa em Angola, assinalado esta terça-feira, disse que a empresa tem na forja um total de seis novos produtos.

Com o TPA-Express, os compradores efetuarão pagamentos no momento que adquirirem um produto em lojas físicas ou vendedores ambulantes.

Tão logo for lançado, o TPA-Express vai “disputar” em termos de uso, com os mais de 150 mil aparelhos de terminais de pagamento automático ativos em posse de empresas, incluindo as micro.

‘É só mais um produto da nova família de TPAs, não vai substituir os serviços atuais, mas sim modernizar aquilo que é a família de TPAs, com o surgimento do TPA-Express’, sublinhou.

No mercado, acrescentou, passará a existir comerciantes com TPA físico (o aparelho), que lê o cartão e o TPA-Express, que vai funcionar por meio de aplicativo que os interessados vão baixar nos telemóveis ou tablets, para receber pagamentos.

Num restaurante, a título de exemplo, disse que um comerciante poderá ter os dois serviços, independente do tipo de negócio que este exercer. ” É mais um produto que vai aumentar o leque de ofertas do comerciante“, refere o Duano Silva.

Kwık– Kwanza Instantâneo

No quadro da estratégia de bancarização da população, a EMIS vai também lançar o Kwık-Kwanza Instantâneo, que vai incluir as pessoas ainda fora sistema financeiro. O KWIK também já anunciado no mercado, é uma plataforma de interoperabilidade do sistema de transferências móveis e Instantâneas que vai permitir aos clientes de vários prestadores de serviços de pagamento fazer transações entre si.

A ferramenta vai trazer para o mercado de pagamentos operadores não bancários com vista a proporcionar soluções para a população não bancarizada. Dos dois produtos e outros quatro a serem anunciados pela EMIS estão em linha com o processo de inclusão financeira em curso em Angola.

A aposta da EMIS é continuar a contribuir para a massificação dos pagamentos e rumo à total digitalização dos pagamentos em Angola, com segurança, conveniência e confiança na sua utilização.

Kaspersky alerta para um novo Wannacry

Um software malicioso chamado WannaCry lançou o caos em empresas de todo o mundo, em 2017, após ter infetado e bloqueado dezenas de milhares de computadores. Estima-se que os prejuízos provocados por este sistema de ransomware tenham chegado aos quatro mil milhões de dólares.Aquele sendo um dos maiores e piores (em termos de impacto) ataques informáticos de sempre pode, muito em breve, ter uma espécie de sequela. Esta foi uma das conclusões apresentadas pela empresa de cibersegurança Kaspersky no relatório de previsões anuais para 2023.

“Estatisticamente, estes ataques acontecem a cada seis, sete anos. Vulnerabilidades
como o EternalBlue (que permitiu o WannaCry) são raras. A razão pela qual fazemos esta previsão é porque os mais sofisticados grupos de piratas informáticos têm pelo menos uma vulnerabilidade destas (guardada)”, sublinha David Emm, analista da Kaspersky.

Segundo a tecnológica, a tensão geopolítica que se vive atualmente pode levar a ataques diretos entre grupos de piratas informáticos e fazer surgir os detalhes de vulnerabilidades para o grande público, o que abriria portas para um ataque de escala semelhante ao WannaCry.

Mas há mais. A Kaspersky prevê ainda um aumento significativo do número de ataques destrutivos. Estes são ataques cujo objetivo principal é, apenas e tão somente, provocar estragos – se possível, irreparáveis – nos alvos.

Mas aquela que é talvez a previsão mais ‘fora da caixa’ da Kaspersky para 2023 são os ataques informáticos contra satélites. Mais especificamente, a empresa está convencida de que “vão aumentar ataques a tecnologias, produtos e operadores de satélites”.

Engenheiros Notáveis: Plataforma que inspira a próxima geração de Engenheiros em Angola

Os engenheiros sempre foram a força motriz por trás da inovação e do desenvolvimento. São eles que projetam e criam a infraestrutura que torna possível o nosso mundo moderno. No entanto, nem todos os engenheiros recebem o reconhecimento que merecem. É aí que entra a plataforma Engenheiros Notáveis.

O “Engenheiros Notáveis” é uma plataforma dedicado a apresentar o trabalho de engenheiros angolanos notáveis que tiveram um impacto significativo dentro e fora do seu país de origem. A missão do site é inspirar a próxima geração de engenheiros, partilhando as suas histórias, experiências e conquistas, uma entrevista de cada vez.

Mas, porque é que isso é importante? Como essa plataforma pode beneficiar os aspirantes à engenheiros em Angola e não só?

Para começar, a plataforma Engenheiros Notáveis serve como uma fonte de motivação para jovens engenheiros que podem não ter acesso a modelos ou mentores nas suas comunidades. Ao apresentar entrevistas com engenheiros bem-sucedidos do seu próprio país, o site oferece aos aspirantes a engenheiros um vislumbre do que é possível e mostra que o sucesso está ao alcance.

Além disso, o “Engenheiros Notáveis” também expõe os aspirantes a engenheiros a uma ampla gama de campos de engenharia e carreiras. O site apresenta entrevistas com engenheiros de diferentes indústrias, incluindo engenharia civil, mecânica e elétrica, entre outras. Isso permite que os aspirantes a engenheiros explorem diferentes opções e encontrem a sua paixão no campo.

A plataforma também pode beneficiar os engenheiros que vivem fora de Angola. O foco do site em destacar as conquistas dos engenheiros angolanos pode ajudar a quebrar estereótipos e conceções erradas sobre o país e o seu povo. Além disso, pode servir como plataforma para networking e colaboração entre os engenheiros angolanos e os seus colegas em outras partes do mundo. Em conclusão, o “Engenheiros Notáveis” é um recurso valioso para os aspirantes a engenheiros em Angola e além. Ao destacar as conquistas de engenheiros notáveis e partilhar as suas histórias, o site inspira a próxima geração de engenheiros e ajuda a quebrar barreiras no campo. Caso queira ter acesso à plataforma, clique aqui.

WhatsApp e Signal juntam-se para combater potencial ameaça a encriptação

Uma série de aplicações de mensagens equipadas com encriptação – entre elas as populares WhatsApp, Signal, Threema e Viber – uniram-se para combater uma proposta de lei do Reino Unido, a qual dizem prejudicar a encriptação destes serviços.

Como conta o site The Verge, a Online Safety Bill está a ser mal vista por dar ao governo britânico e ao regulador de comunicações, a OFCOM, poder para aceder aos conteúdos de conversas nestas apps. Ao dar este acesso, as empresas notam que a encriptação (e, portanto a privacidade dos clientes) estará mais vulnerável.

A lei não oferece qualquer proteção explícita a encriptação e, se for implementada conforme está escrita, poderá permitir à OFCOM tentar forçar a análise de mensagens privadas em serviços de comunicação com encriptação de ponta a ponta – anulando, portanto o propósito da encriptação como resultado de comprometer a privacidade de todos os utilizadores, pode ler-se na carta aberta.

MAIS: Encriptação no Facebook Messenger, com mais recursos do que o esperado

Por outro lado, um oficial do governo britânico rejeito que a lei pretende enfraquecer encriptação destes serviços e afirmou à BBC que “as empresas tecnológicas têm o dever moral de garantir que não estão a ignorar os níveis inéditos de abuso sexual de crianças nas suas plataformas”.