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Domingo, Dezembro 21, 2025
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Angosat-2 com preços mais baixos da região da SADC

A comercialização dos serviços do Angosat-2, aberta tem disponível duas linhas com preços que variam, ao equivalente em kwanzas, entre os 750 e 1.300 dólares, o que representa um preço muito abaixo das tarifas praticadas na região da África Austral.

Segundo o diretor-geral do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN), Zolana João, informou que, para a Banda C, o valor varia de 750 para 900 dólares, o Megahertz, ao passo que para a Banda K-U, os preços vão dos 1000 a 1.300 dólares, o bits por segundo.

O diretor sublinhou que, consoante a abordagem sobre o desempenho e as características técnicas do Angosat-2, o GGPEN desenvolveu um estudo de mercado que teve como base as tarifas praticadas ao nível do continente africano, num aturado trabalho que envolveu empresas experimentadas.

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Com base nisso, informa Zolana João,  foi possível encontrar uma “janela com deltas”, onde na Banda K-U, o modelo difere por existirem condicionantes do ponto de vista de equipamentos em terra. Salientou ainda que os preços serão avaliados em função dos negócios com os operadores.

De informar que na cerimónia de abertura oficial dos serviços do satélite foi revelado que foram dados uma série de passos, como o Decreto Presidencial que autoriza a exploração do satélite, seguida da indicação do Gabinete de Gestão como entidade responsável para a sua comercialização. Com base nisso, desde a última semana, o GGPEN já tem um departamento comercial para lidar com todos os aspetos ligados à sua comercialização.

 “Fez-se um trabalho muito árduo para se chegar à média de preços do continente, onde foram encontrados preços razoáveis. Essas tarifas serão aplicadas mediante as necessidades de cada um dos operadores, porque o business case varia. Em relação a isso, sé possível garantir uma disponibilidade de 99,9 por cento dos serviços do Angosat-2”, terminou o Diretor.

EUA e o Reino Unido sancionam piratas informáticos do grupo russo Trickbot

Os Estados Unidos e o Reino Unido anunciaram sanções económicas contra sete alegados piratas informáticos, a trabalhar na Rússia, poucos dias antes do primeiro aniversário do início da invasão russa da Ucrânia.

Num comunicado, o Departamento do Tesouro dos EUA explica que estas são, para o Reino Unido, as “primeiras sanções deste tipo“, que Washington já aplicou em outras situações.

No Reino Unido, o grupo de piratas informáticos Trickbot “é responsável por extorquir pelo menos 27 milhões de libras (30,5 milhões de euros) a 149 vítimas“, segundo um comunicado da agência anticrime britânica (NCA), referindo que entre os alvos estão “hospitais, escolas, empresas e autarquias locais“.

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Nos Estados Unidos, “no auge da pandemia de covid-19 em 2020, o Trickbot afetou hospitais e centros de saúde“, esclarece o Departamento do Tesouro dos EUA, que refere o uso de um sistema de ‘ransomware’ — um bloqueio informático a arquivos seguidos de um pedido de recompensa pelo resgate — contra três instalações médicas no estado do Minnesota.

O Departamento do Tesouro dos EUA classificou a Rússia de “um paraíso para cibercriminosos, onde grupos como o Trickbot cometem livremente atividades cibernéticas maliciosas contra os Estados Unidos, o Reino Unido e os seus aliados e parceiros“.

Hackers na China e Rússia tiveram acesso a dados de utilizadores da dona do Facebook

Um conjunto de senadores dos EUA do Comité de Inteligência assina uma carta onde requer a Mark Zuckerberg mais esclarecimentos sobre uma investigação interna conduzida em 2018 e que evidenciou que muitos países considerados hostis, como a Rússia, China, Coreia do Norte ou Irão, tiveram acesso a dados dos utilizadores do Facebook. Estes acessos terão ocorrido ainda em 2014, antes de a Meta ter restringido estas operações.

O documento em causa é uma apresentação interna de 2018, onde a Meta parece evidenciar que cerca de 87 mil programadores da China, 42 mil da Rússia e outros de Cuba, Irão e Coreia do Norte tiveram acesso a dados dos utilizadores através de algumas interfaces de programação antigas da empresa. Na investigação da Meta, os especialistas detetaram que um número crescente de programadores russos estavam a alojar-se no Irão. O documento não deixar perceber que tipo de dados foram acedidos e durante quanto tempo, explica a CNN.

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A carta assinada por Mark Warner e Marco Rubio pede à Meta que revele o resultado desta investigação e clarifique que tipo de dados podem ter ido a parar às mãos das autoridades russas ou chinesas. Os legisladores escrevem que “temos grande receio sobre como este acesso possa ter permitido às agências de inteligência estrangeiras a sua atividade, desde influência maligna até atividades de contrainteligência”, assinam os políticos.

Um porta-voz da Meta afirmou que “estes documentos são um artefacto de um produto diferente, de um tempo diferente. Há muitos anos, fizemos alterações substanciais à nossa plataforma, encerramos acessos dos programadores a certo tipo de dados”.

A Meta não revela se a investigação ainda está a decorrer ou quantas aplicações já foram revistas desde a apresentação de 2018.

Carreiras em Blockchain e Criptomoedas

 

Já ouviu falar de Bitcoin, Ethereum, ou outras criptomoedas? Essas moedas virtuais, estão a mudar a forma, como lidamos com dinheiro e investimentos. Mas a tecnologia por detrás das criptomoedas, também tem extrema importância!

Na verdade, tudo só é possível graças à tecnologia Blockchain. A Blockchain é a base das criptomoedas! Uma tecnologia segura e descentralizada, a Blockchain guarda registos de todas as transações efetuadas, dentro e fora do âmbito financeiro. Em termos simples, a tecnologia Blockchain funciona como um livro-razão digital, partilhado por muitas pessoas, simultaneamente.

O curioso é que a forma de funcionar da tecnologia Blockchain, está a contribuir para a nova transformação digital de todas as áreas!

Organizando ideias…

Blockchain e Criptomoedas são complementares a diversas áreas: Educação, Finanças, Saúde e Ambiente…

Existem várias implementações de Blockchain, cada uma com as suas próprias características e propósitos. No entanto, todas partilham duma base comum de princípios:

  • Descentralização, Transparência e Imutabilidade.

As criptomoedas são uma aplicação específica da tecnologia blockchain, mas muitos dos projetos Blockchain utilizam criptomoedas, como sistemas de pagamentos, ou recompensas de utilização e a tendência é aumentar, por isso é importante aprender sobre Blockchain e criptomoedas.

Aprender a utilizar criptomoedas, é um passo importante, para aceder a novas oportunidades do mundo Blockchain.

 O futuro da economia e do dinheiro.

A tecnologia Blockchain e as criptomoedas não se limitam a uma única aplicabilidade, são transversais a todas as áreas, desde a financeira, até ao setor público, abrindo novas possibilidades e novas oportunidades, em todos os campos.

A tecnologia Blockchain e as criptomoedas, estão a mudar a forma como vivemos e trabalhamos, em todas as áreas e quem se preparar agora, terá vantagem competitiva, pois já é uma realidade presente!

Através dos exemplos seguintes, sobre os reajustes das profissões atuais e novas profissões, vais aprender mais sobre Blockchain e criptomoedas, e como esta nova era pode ser útil, para a tua vida e carreira.

Carreiras em Blockchain e Criptomoedas.

A introdução da tecnologia Blockchain tem trazido mudanças significativas nas várias áreas e em várias profissões, destacamos como exemplo:

Financeira: A tecnologia Blockchain transforma a forma como as transações financeiras são realizadas, tornando-as mais seguras e transparentes.

  • Vantagem: Isso originou maior procura por profissionais, em todas as áreas, para além das tecnologias, com conhecimentos de Blockchain, tais como gestão, contabilidade, auditoria, etc…

Supply Chain: A tecnologia Blockchain permite o rastreamento transparente de bens e materiais, ao longo da cadeia de suprimentos, o que ajuda a combater a fraude e a melhorar a eficiência.

  • Vantagem: Isso leva a uma maior procura por profissionais com conhecimento de Blockchain nas áreas de logística e gestão de suprimentos.

Tecnologia da Informação: A tecnologia Blockchain tem aplicações em vários setores, incluindo identidade digital, votação eletrónica e  contratos inteligentes (smart contracts).

  • Vantagem: Isso leva a uma maior procura por profissionais com conhecimento de Blockchain nas áreas de desenvolvimento de software e segurança da informação.

Direito: Com a crescente utilização de contratos inteligentes (smart contracts), existe uma necessidade de advogados com conhecimentos de Blockchain para ajudar a interpretar e aplicar esses contratos.

  • Vantagem: Isso também inclui a regulamentação e questões legais relacionadas a criptomoedas e Blockchain.

Negócios: A tecnologia Blockchain está a revolucionar a forma como as empresas operam e geram lucro. Está a aumentar a transparência, a segurança e a eficiência na gestão de ativos e contratos.

  • Vantagem: Isso levou a uma maior procura por profissionais com conhecimento de Blockchain nas áreas de gestão de negócios e estratégia.

Saúde: A tecnologia Blockchain tem um impacto significativo na área da saúde, um dos vários exemplos, é o uso da blockchain para rastrear medicamentos e equipamentos médicos, ajudando a garantir a segurança, a saúde dos pacientes e a prevenir fraudes.

  • Vantagem: Isso origina uma procura de profissionais na área da saúde com conhecimentos em blockchain e criptomoedas.

Educação: A tecnologia Blockchain tem aplicações na educação, como o uso de contratos inteligentes (smart contracts) para a emissão de certificados de educação e a criação de sistemas de reconhecimento de aprendizagem, descentralizados.

  • Vantagem: Isso leva a uma maior procura por professores e educadores com conhecimento de Blockchain.

Meio ambiente: A tecnologia Blockchain pode ser utilizada para ajudar na gestão de recursos naturais e na monitorização de atividades que afetam o meio ambiente.

  • Vantagem: levando a uma maior procura por profissionais com conhecimentos de Blockchain nas áreas de conservação e gestão ambiental.

Se estás a pensar que a tecnologia Blockchain fica por aqui, não fica, não, ainda há mais, muito mais…

Novas Profissões com Blockchain

Para as diferentes áreas, existem várias novas profissões que estão a surgir, com o crescimento da tecnologia Blockchain e criptomoedas, algumas delas incluem:

  • Analista de Blockchain – Acompanha e analisa as tendências do mercado de criptomoedas, faz previsões de preços e ajuda a tomar decisões de investimento.
  • Gerente de Blockchain – Faz a gestão do uso da tecnologia Blockchain em cadeias de suprimentos, garantindo a transparência e a segurança das transações.
  • Desenvolvedor de contratos inteligentes – Cria e desenvolve contratos inteligentes baseados em Blockchain, garantindo a automação de processos e segurança.
  • Advogado especialista em criptomoedas e Blockchain – Ajuda a interpretar e aplicar leis relacionadas com as criptomoedas e Blockchain, bem como a regulamentação.
  • Especialista em tokenização – Ajuda empresas a criar e gerenciar tokens baseados em Blockchain, para fins de investimento e financiamento.
  • Certificador de Educação – Emite e verifica certificados de educação baseados em Blockchain, garantindo a autenticidade e transparência.
  • Gestor de Rastreamento de Medicamentos e Equipamentos Médicos com Blockchain – responsável por implementar e gerir sistemas de rastreamento de medicamentos e equipamentos médicos utilizando tecnologia blockchain, garantindo a segurança e a precisão dos dados, bem como a conformidade com as regulamentações e leis aplicáveis.

Especialista em Blockchain para Conservação Ambiental – Um profissional que utiliza a tecnologia Blockchain para desenvolver e implementar soluções, para garantir a gestão responsável de recursos naturais, monitorizar atividades que afetam o meio ambiente e garantir a transparência e responsabilidade nas políticas e práticas ambientais.

Essas novas profissões requerem conhecimentos específicos tanto de criptomoedas quanto de Blockchain, pois ambas as tecnologias estão intimamente ligadas e são aplicadas juntas, em vários projetos e setores.

A cereja no topo do bolo…

Trabalhando de qualquer lugar, a qualquer hora

Algumas das novas profissões relacionadas com Blockchain e criptomoedas podem permitir liberdade geográfica e temporal, significa que podes candidatar-te a partir de qualquer lugar do mundo.

Devido à natureza descentralizada da tecnologia Blockchain, que permite a realização de transações e operações, sem a necessidade de um intermediário centralizado e à crescente utilização de criptomoedas como meio de pagamento.

Isso significa que as pessoas podem trabalhar a partir de qualquer lugar e em qualquer momento, desde que tenham um dispositivo e acesso à Internet.

As vantagens:

  • Mais flexibilidade na vida e carreira;
  • Possibilidade para trabalhar em projetos globais sem se preocupar com barreiras geográficas;
  • Oportunidade de trabalhos múltiplos.

Os Desafios:

  • A necessidade de se manter atualizado com as constantes mudanças no mercado;
  • A necessidade de trabalhar de forma remota;
  • A necessidade de uma conexão à Internet e um dispositivo (computador, tablet, etc…)

Agora que estás por dentro do que já existe e do que está por vir, vais ficar parado à espera? Ou vais dar o salto e explorar todas as oportunidades incríveis que este novo mundo tem para te oferecer?

Hackers da Coreia do Norte roubaram valor recorde em 2022

Um novo relatório de peritos da ONU indica que piratas informáticos norte-coreanos a trabalhar para o Governo roubaram bens virtuais recordes no ano passado.

As autoridades sul-coreanas, citadas pelos meios de comunicação social da Coreia do Sul, “estimaram que os agentes da ameaça cibernética da RPDC [República Popular Democrática da Coreia, nome oficial], patrocinados pelo Estado, roubaram bens virtuais no valor de cerca de 1,2 mil milhões de dólares [1,1 mil milhões de euros] a nível mundial desde 2017, incluindo cerca de 630 milhões de dólares [587 milhões de euros] só em 2022“, de acordo com o documento, elaborado por um painel de peritos.

Os piratas recorreram a técnicas cada vez mais sofisticadas para obter acesso a redes digitais envolvidas em ciberfinanciamento, e para roubar informação que poderá ser útil nos programas nucleares e de mísseis balísticos da Coreia do Norte a governos, indivíduos e empresas, acrescentou o relatório, ao qual a agência de notícias Associated Press teve acesso na terça-feira.

Os peritos salientaram que, com as crescentes tensões na península coreana, a Coreia do Norte continuou a violar as sanções da ONU, a produzir material nuclear de qualidade militar e a melhorar mísseis balísticos, programa que “continuou a acelerar dramaticamente”.

MAIS: FBI culpa Coreia do Norte de roubar US$ 100 milhões em criptomoedas

No ano passado, a Coreia do Norte lançou pelo menos 73 mísseis balísticos e mísseis que combinam tecnologias balísticas e de orientação, incluindo oito mísseis balísticos intercontinentais, disse o painel, que monitoriza as sanções contra a Coreia do Norte.

Pyongyang efetuou 42 lançamentos, incluindo o teste de um alegadamente novo tipo de ICBM e um novo motor ICBM de combustível sólido, nos últimos quatro meses de 2022.

O líder norte-coreano, Kim Jong-un, ordenou um “aumento exponencial do arsenal nuclear do país“, em janeiro, e o painel apontou que nova legislação reforça o papel da capacidade nuclear tática, e a “natureza irreversível” do estatuto nuclear do país.

A capacidade de realizar um ataque nuclear inesperado a qualquer alvo regional ou internacional, descrita na nova lei da RPDC sobre doutrina nuclear e progressivamente em declarações públicas, desde 2021, é consistente com a produção, testes e implantação de sistemas de entrega tática e estratégica observados“, referiu o relatório.

Sobre questões militares, os peritos disseram ter investigado a “aparente exportação” de equipamento de comunicações militares de uma empresa norte-coreana sob sanções da ONU para o Ministério da Defesa da Etiópia, em junho de 2022.

A Coreia do Norte pode também ter comercializado ilegalmente armas e material relacionado com uma série de países, incluindo o envio de ogivas de artilharia, foguetes de infantaria e mísseis para a Rússia – alegação que Pyongyang e Moscovo têm negado constantemente, afirmou o painel. Os peritos afirmaram ainda estarem a investigar a alegada venda de armas de uma empresa norte-coreana na lista de sanções da ONU ao exército de Myanmar através de uma empresa de Myanmar.

Banco central do Laos começa a testar moeda digital nacional

O banco central do Laos começou a testar uma moeda digital nacional, com o objetivo de facilitar o acesso da população aos serviços financeiros, num dos países mais pobres do sudeste asiático, noticiou a agência Lusa.

O teste está a ser conduzido com a ajuda de uma empresa japonesa de tecnologia “blockchain”.

A ‘blockchain’ é um registo descentralizado de transações, uma base de dados digital, uma tecnologia subjacente à Bitcoin e a outras criptomoedas, mas que possui o potencial para suportar uma grande variedade de negócios.

As moedas digitais nacionais e as criptomoedas partilham tecnologia ‘blockchain’, mas diferem na sua essência.

Nas criptomoedas o sistema é descentralizado e o utilizador permanece anónimo. Já estas divisas digitais são emitidas e reguladas por uma autoridade central.

O banco central do Laos e a empresa japonesa Soramitsu assinaram na segunda-feira um memorando de entendimento para lançar a divisa digital nacional, de acordo com o diário económico japonês Nikkei Asia.

MAIS: República Centro-Africana inicia venda pública da moeda digital

A moeda vai ser distribuída aos clientes nos bancos comerciais e pode ser utilizada como meio de pagamento nas empresas do Laos, bem como ser transferida através da leitura de códigos QR em telemóveis, sem a necessidade de uma conta bancária.

O Laos procura tornar, desta forma, os serviços financeiros mais acessíveis à população, num país onde cerca de 70% das 7,5 milhões de pessoas não possuem uma conta bancária.

A nação, entre as mais pobres do sudeste asiático, também vai explorar transações digitais com o Cambodja, onde a Soramitsu já ajudou a lançar a moeda digital, a Bakong, em outubro de 2020.

Vietname, Filipinas, Tailândia e Singapura são outros países da região que estão a explorar os benefícios de uma moeda nacional digital, permitindo-lhes manter um maior controlo sobre as políticas monetárias, mas também sobre as transações dos cidadãos.

WhatsApp anuncia mudanças nos status

O WhatsApp lançou uma atualização que permite partilhar gravações de voz 30 segundos nos Estados, as quais desaparecem no espaço de 24 horas.

Os Estados do WhatsApp foram introduzidos em 2017 entretanto, foram adicionadas as opções de publicar fotografias, vídeos, GIFs e também mensagens de texto. Adicionar mensagens de voz aos Estados surge na sequência da popularidade deste tipo de comunicação na app de mensagens.

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Como refere o site Mashable, o WhatsApp revelou em março do ano passado que eram partilhadas sete mil milhões de mensagens de voz todos os dias através da app de mensagens.

Associação cria plataforma web para contar presença africana em Portugal

A Associação Batoto Yetu Portugal criou uma plataforma web para disponibilizar em acervo digital  à presença africana neste país europeu, no seguimento do trabalho de partilha da cultura, artes e história africana aos jovens portugueses de origem africana.

Denominada “Memória Digital Africana” (https://dam.batotoyetu.pt/dam/) o acervo vai permitir recolher informações sobre o passado e presente de portugueses negros espalhados no mundo e sobre migrações humanas de povos africanos para a região ibérica, até aos dias de hoje.

Esta plataforma irá permitir concentrar informações, livros, trabalhos académicos, vídeos, ou outros testemunhos pessoais sobre temas que já são públicos, mas estão dispersos, ou não sendo públicos torna-los de maior acesso às escolas, academia e ao publico em geral”, pode ler-se na plataforma.

O projeto permitirá também dar a conhecer a presença e influência dos vários povos africanos na cultura portuguesa ou lusófona.

Esta poderá assim servir para estudos académicos, peças artísticas, acompanhamento histórico, consciencialização da importância científica, artística, humana e social das culturas africanas nos dias de hoje”, sublinhou.

Por fim,  a Associação Batoto Yetu Portugal frisa que parte desta informação sustenta as visitas guiadas e caminhadas pelos espaços de memória da presença africana em Portugal.

A plataforma vem para evidenciar momentos históricos relevantes que possam ser celebrados, e readaptados noutros formatos úteis a toda a sociedade aos dias de hoje”, ressaltam.

De informar ainda que a plataforma irá ser atualizada ao longo do tempo, por isso a associação solicita apoio de todos na indicação de informação, outras plataformas similares, ou pessoas com testemunhos que possam ser relevantes agregar.

[Rumor] Twitter vai limitar utilização gratuita da rede social

Um rumor a circular pelo Twitter indica que a rede social passará a ter algumas limitações para os utilizadores sem a subscrição Blue. De acordo com a página Pop Tingz, os utilizadores da versão gratuita da rede social poderão fazer apenas 20 publicações (‘tweets’) por dia.

Notar que esta limitação abrange também ‘retweets’, citações de ‘tweets’ e ainda respostas a ‘tweets’ de outras páginas. Além disso, os utilizadores também estarão limitados a partilhar quatro fotografias e um vídeo por dia, com estes ‘tweets’ a serem separados das publicações normais.

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Estas não serão as únicas limitações que o Twitter terá planos para implementar na rede social, com os utilizadores a também ficarem impedidos de enviar mais de 200 mensagens privadas por dia. Notar que esta limitação é válida tanto para conversas individuais como em conversas de grupos.

Recordar que o Twitter Blue custa oito euros por mês e, caso os utilizadores se tornem membros por via das lojas do Android ou do iOS, terão de estar dispostos a pagar 11 euros.

[Moçambique] Tecnologia. A grande inovação na sexta edição da feira da CADE

O impacto da Covid-19 deixou lições que ditaram a mudança de abordagens em muitos sectores de atividades no mundo e Moçambique não foi exceção: afinal já é possível estar em determinados lugares sem ser  fisicamente e levar informação ou serviços para mais pessoas, ignorando as barreiras geográficas.

O exemplo da implementação destas lições ficou também na ação da Comunidade Académica para o Desenvolvimento da Educação (CADE), que, na sua última edição, exibiu diversas oportunidades para os estudantes, sob ponto de vista de emprego ou bolsas de estudo, conectado com o país e o mundo.

Ademais, é pretensão desta entidade levar a feira “Educa” para outras províncias do país de forma presencial e digital, por forma a abarcar maior número de pessoas, tal como referiu, recentemente, a vice-presidente da CADE, Cleotilde Chivambo.

Oswaldo Petersburgo, Secretário de Estado da Juventude e Emprego, fez uma avaliação positiva da sexta edição da feira estudantil, a medir pelo nível de adesão dos jovens e também de expositores, tendo recordado a responsabilidade que cada um carrega, de fazer o bem e o melhor, em prol da construção da nação.

É com satisfação que encontramos nesta feira o ecoar da estratégia na qual a educação e tecnologia se abraçam na promoção de emprego, bem como na elevação da empregabilidade dos jovens”, disse.

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Para o Presidente do Conselho Municipal de Maputo, Eneas Comiche, a promoção da conferência e feira pela CADE foi uma excelente ocasião para a troca de experiências entre os diferentes atores do sector da educação e empregadores.

Realçou a atuação desta organização em prol da qualidade de vida dos jovens moçambicanos, através de programas do seu empoderamento em projetos de investigação em todo o país, em particular no município de Maputo.

Julgamos que a CADE coloca a juventude como principal protagonista e beneficiário dos seus projectos, o que coincide com os objetivos do Conselho Municipal de Maputo”, disse Comiche.

A título de exemplo, falou da atenção na formação dos mais jovens, por via do estabelecimento de oficinas em diversas escolas, onde os alunos aprendem a lidar com tecnologias de informação e comunicação, tratar de uma horta, entre outras atividades.

O autarca de Maputo disse que estas ações ocorrem no contexto do programa de hortas escolares, em que se ensina a conservar e proteger a natureza e saber ser, estar e saber fazer como cidadãos moçambicanos e do mundo, por via da educação para o exercício pleno da cidadania.