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Quinta-feira, Julho 17, 2025
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Donald Trump está de volta ao Twitter

O novo dono do Twitter, Elon Musk, anunciou que repôs a conta do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump na rede social, após promover uma sondagem que se pronunciou a favor da decisão.

O povo falou. Trump será reintegrado. Vox Populi, Vox Dei [A voz do povo é a voz de Deus],” anunciou Musk no Twitter.

O magnata promoveu uma sondagem de 24 horas, que terminou hoje, para perguntar se o antigo presidente norte-americano – que a plataforma suspendeu indefinidamente citando riscos de incitamento à violência, dois dias após apoiantes terem invadido o Capitólio – deveria regressar à rede social.

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De acordo com os resultados da sondagem, publicados por Musk, que recebeu 15.085.458 votos, 51,8% revelaram ser a favor do restabelecimento da conta de Trump, enquanto 48,2% votaram contra.

No início de novembro, Musk disse que o Twitter “não permitirá” que aqueles que tenham sido retirados da rede social por violar as regras regressem à plataforma até que a empresa tenha um processo claro para o fazer.

Musk, que comprou a rede social por 44 mil milhões de dólares, também disse numa série de ‘tweets’ que “o conselho de moderação de conteúdo do Twitter vai integrar representantes com opiniões amplamente divergentes, o que incluirá, sem dúvida, a comunidade de direitos civis e grupos que combatem a violência alimentada pelo ódio“.

Antes de adquirir a rede social, Musk disse que uma das pessoas que gostaria de receber no Twitter era o ex-presidente Donald Trump.

Musk anunciou no sábado o desbloqueio das contas do escritor Jordan Peterson, da comediante Kathy Griffin e do jornal conservador The Babylon Bee.

Os perfis de Peterson e do Babylon Bee foram bloqueados por publicarem conteúdo que desrespeitavam a comunidade transexual, enquanto o de Griffin foi removido por se fazer passar por Musk.

Yango contribui para a segurança no trânsito em Luanda com implementação de nova tecnologia

A Yango, aplicativo de transporte urbano, lançou no dia 18 de novembro, uma nova tecnologia de segurança no serviço que monitoriza o estilo de condução dos motoristas. O algoritmo da Yango recolhe feedback sobre as viagens dos usuários em tempo real, computando os dados numa escala de impacto progressiva.

Se os usuários derem regularmente à app um feedback sobre um estilo de condução eventualmente perigoso de um determinado motorista, esses comentários podem resultar numa notificação por violação dos padrões de serviço ao motorista em causa. Se depois da notificação não houver uma alteração de conduta, o algoritmo restringirá ao condutor o acesso ao aplicativo da Yango. Desta forma, a tecnologia ajuda a alertar os motoristas que usam a app sobre manobras perigosas e riscos de acidentes.

“Investimos constantemente nas nossas próprias tecnologias de segurança, porque queremos contribuir para a segurança geral nas cidades. Hoje, temos o prazer de lançar esse recurso em Luanda. Estamos empenhados em trazer outras tecnologias de segurança que já provaram a sua eficiência noutros mercados”, destacou Ivan Mugimbo, Representante da Yango.

O aplicativo Yango já conta com uma série de funções que aumentam o nível de segurança de todas as viagens que permitem, por exemplo, que os usuários partilhem o seu itinerário com contactos de confiança para que sigam a rota ou informarem sobre quaisquer pertences pessoais deixados num veículo. Através do aplicativo, os usuários também podem entrar em contacto com o Serviço de Atendimento ao Cliente se o motorista infringir as regras de trânsito ou se ocorrerem outros inconvenientes. Ainda como medida de segurança, a Yango proporciona ao usuário o número da matrícula do carro e o nome do motorista da viagem solicitada.

Sobre a Yango

Yango é um serviço online internacional para pedidos de corridas. Opera em mais de 20 países na Europa, Ásia Central, África e Meio Oriente. Ao contrário de outros serviços de transporte urbano, o aplicativo Yango usa o seu próprio mapeamento, roteamento e navegação, incluindo, ainda, um sistema distribuição inteligente de pedidos.

Check Point Research. Ataques cibernéticos a Governos registam aumento

O número de ciberataques registados por organizações governamentais tem vindo a aumentar. De acordo com dados da Check Point Research, só no terceiro trimestre deste ano, este setor registou 1.564 ataques por semana, num aumento de 20% face a 2021.

Para lá dos incidentes de maior escala, qual é o impacto dos ataques de menor escala a organizações governamentais? Numa nova análise os investigadores da Avanan, que pertence à Check Point Software, explicam como se processam estes ataques, que táticas estão a ser utilizadas pelos cibercriminosos e qual é o seu alcance, apresentando o caso do governo de um pequeno país ocidental com uma população inferior a 100.habitantes.

Os especialistas detalham que o governo deste país regista uma média diária de 93 ataques de phishing, num total de quase 34.000 incidentes por ano. Deste conjunto, 1.700 ataques de phishing conseguem contornar as medidas de segurança padrão.

Embora existam departamentos que são visados com mais frequência do que outros, os investigadores notam que os hackers têm tendência a utilizar metodologias semelhantes, recorrendo frequentemente a ataques financeiros, com a recolha de credenciais a registar menos expressão.

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Olhando para as táticas de phishing utilizadas pelos hackers para tentarem atacar um dos departamentos mais visados, muitos dos emails fraudulentos enviados chegam com ficheiros .htm anexados, indicando que se tratam de transcrições audios de voicemails.

Como demonstrado por uma análise da Check Point, os ficheiros anexados são maliciosos e contêm um Trojan que permite que os cibercriminosos tomem controlo dos equipamentos das vítimas.

Outro das táticas frequentemente utilizadas apresenta-se como uma variação de um ataque de Business Email Compromise (BEC). Os emails enviados pelos cibercriminosos não contêm links ou anexos maliciosos, o que acaba por dificultar o trabalho de deteção por parte dos serviços de segurança.

Segundo os investigadores, no atual “campo de batalha” cibernético, cuja situação agravou-se com a invasão russa à Ucrânia, todos os países acabam por ser visados de uma forma ou de outra. Para além do potencial de desestabilização política, ou para obter uma potencial vantagem estratégica, estes ataques são “valiosos” porque os governos possuem uma vasta quantidade de dados pessoais.

[Moçambique] Governo capacita quadros na elaboração de projetos digitais

Vinte e seis técnicos do órgão central e instituições tuteladas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior (MCTES) de Moçambique foram treinados em matéria de elaboração de projetos na plataforma do Sistema Nacional de Investimento Público (SNIP).

Trata-se de uma capacitação feita em coordenação com o Ministério da Economia e Finanças (MEF), visando dotar os técnicos do MCTES que lidam com a elaboração de estudos e projetos de conhecimentos para a realização das suas atividades em conformidade com o SNIP.

Isolina Momole, formadora, defende, para além da capacitação, a necessidade de uma interação constante entre os técnicos constantes como forma de aperfeiçoar o uso deste sistema.

O SNIP classifica projetos de forma simples e complexa, daí o rigor na assimilação da matéria durante a capacitação“, disse.

Segundo a Chefe do Departamento de Estudos e Projetos do MCTES, Celestina Moniz, a formação foi um ganho tendo em conta as potencialidades acrescidas que os técnicos agregam.

Foi bom participar na capacitação. Aprendi a formular e elaborar projetos, segundo a normas emanadas pelo Ministério das Finanças“, disse.

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De acordo com Valéria Zandamela, formanda, a garantia de projetos bem desenhados e implementados no sector de Ciências, Tecnologias e Ensino Superior passa por ter profissionais com domínio do SNIP.

Para a gestão de projetos de investimento público, foi concebida uma plataforma digital e-SNIP, que serve de repositório de toda a informação dos investimentos públicos de Moçambique.

Nesta plataforma, pode-se aceder à informação, em tempo real, sobre os investimentos públicos nas diferentes fases dp ciclo do projeto (conceção, avaliação, aprovação e implementação), permitindo uma monitoria integral.

Com o SNIP, os projetos públicos em Moçambique são submetidos a um processo criterioso, tendo em conta, por um lado, a identificação, formulação e avaliação dos custos e/ou benefícios socioeconómicos. Por outro, o sistema faz a priorização dos investimentos considerando métodos e ferramentas internacionalmente reconhecidos, baseados na transparência e eficácia de gestão.

O Governo Moçambicano, através do Minisitério de Economia e Finanças, lançou, em 2019, o SNIP, um mecanismo que tem como objetivo a melhoria da gestão e qualidade dos projetos de investimento público no país, garantindo que os recursos sejam alocados a iniciativas que maximizem o bem-estar da população.

WhatsApp. Aplicativo vai permitir procurar lojas e outros negócios pertos

Uma nova atualização do WhatsApp vai dar à aplicação uma nova funcionalidade que lhe permitirá procurar por comércio em zonas à sua escolha. Isto significa que se estiver à procura de um determinado tipo de loja, tão rapidamente poderá encontrá-la como poderá enviar-lhe uma mensagem para esclarecer as suas dúvidas.

Esta funcionalidade vai estar inicialmente disponível em mercados selecionados, como Colômbia, Reino Unido,  Indonésia, México e Brasil, onde a app desempenha um papel essencial no dia a dia dos negócios. O diretório vai contar com todas as lojas que fazem parte da plataforma empresarial, permitindo a busca por nome ou categoria.

O WhatsApp quer também mediar os pagamentos entre consumidores e lojas, tal como acontece com o WeChat, na China, por exemplo. A Meta, empresa mãe do WhatsApp, iniciou uma fase de testes na Índia, em agosto, onde lançou uma funcionalidade que viabiliza estas transações com cartão bancário. O mesmo sistema está agora a ser posto à prova no Brasil, junto de um conjunto restrito de utilizadores.

MAIS: Já pode enviar mensagens para você no WhatsApp. Funcionalidade chegou a todos

O WhatsApp não indicou quais são os planos para a extensão destas funcionalidades, mas confirmou que tem intenção de o fazer “no futuro”.

A Meta tem investido no desenvolvimento de ferramentas comerciais em todas as suas aplicações, incluindo o Facebook e o Instagram, pelo que estas novas funcionalidades ajudarão a empresa, não só a garantir uma experiência mais una em todo o seu ecossistema de plataformas sociais, como a gerar mais receitas.

Coligação quer revisão da lei que restringe liberdade na Internet no Uganda

Uma coligação de grupos e advogados de direitos humanos ugandeses apresentou ontem(17) um recurso junto do Tribunal Constitucional, contra uma nova lei que dizem restringir a liberdade de expressão na Internet, especialmente para jornalistas e ativistas da oposição.

Nove organizações, incluindo a principal organização não governamental (ONG) de direitos humanos do Uganda – Capítulo Quatro -, um ex-líder da oposição no parlamento e três advogados estão a pedir que a nova versão da lei sobre o uso indevido de computadores de 2011, assinada no mês passado pelo Presidente Yoweri Museveni, seja declarada “nula e sem efeito”.

Treze organizações (meios de comunicação social, ONG, entre outras) tinham apresentado uma petição em 17 de outubro para invalidar esta legislação, descrita como “draconiana” (severa) pela Amnistia Internacional (AI). O seu recurso ainda não foi examinado.

A lei, que visa regulamentar a partilha de informações em linha, mesmo que seja privada, sem o consentimento dos interessados, prevê penas que vão desde dezenas de milhões de xelins ugandeses (vários milhares de euros) em multas até sete anos de prisão.

O Governo diz que é necessário proteger as crianças, limitar o discurso do ódio e impedir a propagação de “informação maliciosa”.

A coligação de peticionários, por outro lado, denuncia um quadro “vago e ambíguo (…) inconsistente com o princípio da responsabilidade criminal”, e que poderia ser utilizado contra os opositores.

O diretor-executivo em exercício da organização Capítulo Quatro, Anthony Masake, disse que as “normas de licenciamento rigorosas e vagas” da nova lei significam que os jornalistas nunca saberão quando estão a infringir a lei através da recolha de informações.

“Sabemos que ofensas como a ‘comunicação ofensiva’ têm sido efetivamente utilizadas para silenciar a oposição e visar pessoas que expressam pontos de vista politicamente sensíveis ou pressionam para que o governo preste contas”, acrescentou.

Nos últimos anos, muitos ativistas têm sido processados ao abrigo da lei de 2011, inclusive por “comunicação ofensiva” contra líderes.

Há anos que grupos de direitos humanos denunciam o governo do Presidente Yoweri Museveni, no poder desde 1986, pela sua repressão da sociedade civil, advogados, jornalistas e ativistas políticos da oposição.

Durante as anteriores eleições presidenciais de 2021, em que Museveni foi eleito para um sexto mandato consecutivo, foram atacados jornalistas, detidos advogados e várias figuras da oposição.

O Uganda ocupa a 132.ª posição (de 180) no índice mundial da liberdade de imprensa de 2022, compilado pela ONG de direitos dos jornalistas Repórteres sem Fronteiras.

Já é possível criar sondagens no WhatsApp

As sondagens chegaram ao WhatsApp. A aplicação do grupo Meta disponibilizou a nova funcionalidade aos utilizadores para facilitar a tomada de decisões em grupo. Mas a função também pode ser usada nas conversas individuais.

Esta novidade vai permitir aos utilizadores fazerem uma pergunta de escolha múltipla, dando até 12 respostas possíveis. Os resultados são atualizados em tempo real e a votação não é anónima. A app apresenta ainda uma listagem com as horas a que cada utilizador indicou o seu voto.

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Ao contrário das votações noutras plataformas, para já, o WhatsApp não permite indicar uma data para o encerramento da votação. Além disso, os utilizadores podem votar em mais de uma opção e alterar o voto a qualquer momento.

O lançamento das sondagens no WhatsApp acontece numa altura em que a plataforma está a implementar uma nova estrutura chamada Comunidades. O WhatsApp explica que as Comunidades vão permitir que condomínios, escolas e empresas possam ter vários grupos de conversação numa página única.

MINSA lança aplicativo para ajudar técnicos de saúde a fazer partos seguros

Foi lançado recentemente no país um aplicativo móvel que visa tornar os partos mais seguros e ajudar a diminuir a mortalidade materno-infantil.

Denominado Parto Seguro, o aplicativo que está disponível na língua portuguesa e criado na Dinamarca, já é usada em outros países africanos, sendo que consiste numa ferramenta digital que pode ser usada em zonas remotas, visto que é acessível sem estar ligada à Internet.

Segundo o que foi revelado no evento de apresentação da solução tecnológica, na província do Namibe, a versão do aplicativo que vai funcionar em território nacional é desenvolvida pelo Ministério da Saúde (MINSA) e pelo Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP), em convénio com a organização Maternity Foundation, e será usada, numa primeira fase, por 240 profissionais de saúde das regiões afetadas pela seca no sul do país.

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Para o representante do MINSA, Hilário Cassule, a redução da mortalidade materna e infantil é uma das prioridades do executivo angolano, que estabeleceu como meta a redução em 50% destas taxas e o aumento em 80% da cobertura de partos institucionais.

Hilario Cassule referiu ainda que a mortalidade materna institucional caiu para metade entre 2017 e 2021, passando de 377/100.000 nascidos vivos para 187/100.000 nascidos vivos, números que considerou ainda assim preocupantes.

A maioria das mortes maternas são evitáveis“, destacou o responsável.

O diretor provincial de Saúde, Miguel Pedro Ferreira, salientou igualmente que as autoridades locais têm apostado na redução drástica da mortalidade materno infantil, sublinhando o trabalho de sensibilização das comunidades.

Um dos programas de saúde reprodutiva a nível provincial passa precisamente pela sensibilização das comunidades no sentido de procurarem unidades sanitárias para o parto, afirmou, reconhecendo que o fator cultural “belisca a dinâmica clínica, porque culturalmente a mulher tende a realizar o seu parto em casa”.

Moçambicano cria sistema que desinfeta água com ajuda do sol

O jovem inovador moçambicano Beni Chaúque criou um sistema que desinfeta água com ajuda do sol e elimina bactérias e cistos de protozoários em até 90 segundos, onde atualmente está em processo de reconhecimento de patente.

Segundo o criador, sendo doutorando no Programa de Pós-Graduação em Microbiologia Agrícola e do Ambiente na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em Porto Alegre, Brazil, a técnica de desinfeção solar da água é habitual no meio científico e conhecida pela sigla em inglês ”SODIS” (solar water disinfection).

O processo tradicional consiste em colocar um pouco de água não tratada numa garrafa pet, que deve ficar sob o sol por, pelo menos, seis horas para matar todos os microrganismos e tornar a água novamente potável para ingestão. Tudo isso, graças ao calor e às radiações solares. Em dias nublados, com 50% de neblina, seria necessário expor a garrafa por ao menos dois dias para se ter 1,5 litro de água potável“, disse Beni Chaúque em entrevista ao UOL.

A invenção do jovem africano torna o processo mais rápido, onde o volume de água obtido pela técnica já conhecida é relativamente pequeno, repetitivo e cansativo. Além do mais, em regiões de pobreza nem sempre há um número grande de garrafas ou recipientes disponíveis para a coleta da água.

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O sistema criado por Beni tem um grande diferencial, pois aquece e esteriliza a água com os raios solares UV (refletidos por um conjunto de espelhos), trabalhando de maneira constante, por meio de uma bomba movida a energia solar, que possibilita alcançar um volume de água muito superior.

O promissor protótipo poderá ser instalado no local de captação da água, ou seja, numa represa por exemplo, sem necessidade de energia elétrica. A SODIS em fluxo contínuo permite disponibilizar de 1 a 5 litros de água potável por minuto. ”Em 24h, teríamos, em média, 7 mil litros de água potável”, reiterou.

O modelo criado consiste em dois tanques, um para aquecimento e outro para resfriamento da água não potável, além de uma tubulação pela qual a água passa, recebendo os raios solares UV. Também há um jogo de espelhos que direciona esses raios para os tubos onde a água está localizada.

Como o sistema permanece em fluxo constante, a água vai passando em alta velocidade pelas tubulações e naturalmente vai sendo esterilizada. Assim o trabalho consegue ser feito em grandes volumes”, explica.

O novo equipamento para desinfectar água há pouco mais de um ano e meio e os próximos passos, além de patentear o produto, é elaborar um design mais arrojado, com novas configurações, para maximizar a quantidade de água produzida. O próximo objetivo, segundo ele, é para que o sistema produza de 800 a 1.000 litros de água por dia, em períodos de sol.

O pesquisador vai realizar novas experiências a partir do próximo verão, como, por exemplo, no tratamento de águas residuais, que são lançadas diretamente no esgoto e não recebem o tratamento sanitário.

Nós queremos degradar com o equipamento resíduos de fármacos e agrotóxicos despejados na água, que atualmente é uma preocupação global”, finalizou o cientista.

PewDiePie já não é a pessoa com mais subscritores no YouTube

Felix Kjellberg, conhecido como PewDiePie, já não é a pessoa com mais subscritores no YouTube. Segundo a Sky News, o sueco foi destronado por Mr. Beast.

O internauta – conhecido por fazer reações cómicas a jogos – tornou-se a pessoa individual com mais subscritores na plataforma em 2013. Já em 2019, foi o primeiro a ultrapassar a marca de 100 milhões de seguidores.

Esta semana, o norte-americano Jimmy Donaldson, conhecido nas redes sociais como Mr. Beast, conquistou a marca de 112 milhões de subscritores, ultrapassando os 111 milhões de PewDiePie.

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Enquanto o sueco, de 33 anos, se destaca em vídeos sobre videojogos, o norte-americano, de 24 anos, centra-se na filantropia e publica vídeos onde doa quantidades de dinheiro significativas.

Em agosto, PewDiePie já tinha previsto que seria ultrapassado por MrBeast. “Mal posso esperar. Sem dúvida que ele merece. Espero que consiga”, disse num vídeo.