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Sábado, Agosto 2, 2025
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Angosat 2 será desenvolvido por outra empresa russa

Angola escolheu a empresa russa Reshetnev Information Satellite Systems para desenvolver o segundo satélite de telecomunicações,Angosat-2, de acordo com o comunicado da empresa russa Energia Space Rocket.

Segundo a agência de notícias russa TASS, que cita o relatório sobre as contas de 2019, a Energia Space Rocket anunciou que “durante o plano de trabalho, o Governo angolano apresentou uma exigência para que o trabalho de criação e lançamento do satélite Angosat-2 fosse transferido para a Reshetnev“.

Já no segundo o documento citada pela agência de notícias russa, a Reshetnev vai também assumir todos os direitos e obrigações relativas à colocação do satélite em órbita, recebendo também da Energia Space Rocket os fundos alocados mas ainda por gastar.

A administração da Energia Space Rocket também tomou nota do facto de que o Grupo vai adicionalmente colocar 7,8 mil milhões de rublos [um pouco menos de 100 milhões de euros] para outras despesas em 2020 em resultado desta transferência do contrato“, lê-se ainda na declaração financeira.

Em Dezembro do ano passado, o ex-ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, José Carvalho da Rocha, anunciava que, a construção do satélite Angosat-2 estaria a 50 por cento, devendo ser lançado em órbita em 2022

O satélite de telecomunicações Angosat-1 foi lançado em dezembro de 2017, tendo registado problemas nos dias seguintes, foram várias as tentativas para retomar o contacto com o satélite até meio de janeiro de 2018, enquanto ficou na área de visibilidade directa a partir do território russo.

O portal Russian Space Web, também confirma que a mudança de companhias teria ocorrido no final de 2019.

Não há ainda uma informação oficial do Ministério das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, mas segundo os dados revelados pelas agências Russas, o plano de ter o AngoSAT2 pronto em 2021 ainda pode ser cumprido.

Inaugurado, em Luanda, o Centro Electrónico de Segurança Pública

Ainda no ano passado, foi aprovada a Lei de vídeo vigilância pela Assembleia Nacional, um documento cujo propósito estabelece a instalação e utilização de câmaras de vigilância em pontos críticos previamente identificados pelas autoridades policiais.

O Ministério do Interior tem demonstrado um grande interesse no uso de tecnologias para combater a criminalidade e não só, de lembrar que o ano passado uma delegação acompanhada pelo titular da pasta deste órgão ministerial esteve na China em missão de serviço ara avaliar a evolução dos sistemas que a empresa CEIEC, está a desenvolver  para a implementação do Centro Integrado de Segurança Pública (CISP).

O Centro Electrónico de Segurança Pública (CESP) da Polícia Nacional, unidade dependente do Comando Provincial de Luanda da Polícia Nacional (CPL), para auxiliar às forças policiais no policiamento na cidade capital, foi inaugurado, nesta quarta-feira. Localizado no Capolo l, Kilamba Kiaxi, o CESP tem como objectivo primário atender e disseminar, permanente, ocorrências polícias, em coordenação com as forças no terreno.

O CESP vai reforçar a gestão da segurança pública nas zonas periféricas da cidade capital, uma vez que o sistema de video-vigilância instalado vai inibir e, noutros casos, identificar e localizar os infractores que ainda persistem nas práticas criminais e outras infracções. Está interligado com o Centro Integrado de Segurança Pública (CISP), por intermédio da rede de fibra óptica, a fim de cruzar os dados e responder as solicitações de intervenção policial, por via do terminal de emergência 111. O centro conta com uma Data Center (Sala de Sistema), Sala de Despacho (monitoramento), Sala de análise, coordenação operacional, sala de reuniões, de formação e registo e casa das máquinas.

Vodacom lança a primeira rede móvel 5G em África

A Vodacom anunciou a primeira rede móvel 5G de África em três cidades sul-africanas, nomeadamente, Joanesburgo, Pretória e Cidade do Cabo, com novas implementações planejadas para outras partes da África do Sul.

A rede suporta serviços móveis e fixos sem fio e actualmente está disponível em vinte sites 5G ao vivo – 18 em Gauteng e dois na Cidade do Cabo – com planejamentos adicionais para outras partes do continente.

A operadora está oferecer dois dispositivos habilitados para 5G: o smartphone LG V50 5G e a rede de acesso fixo sem fio Huawei 5G CPE PRO. O actual equipamento de rede 5G implantado também opera nas mesmas faixas de frequência que devem ser atribuídas permanentemente por meio de um leilão no final do ano.

Shameel Joosub, CEO do Grupo Vodacom, disse que “o lançamento do 5G da Vodacom na África do Sul ocorre em um momento importante, pois ajudará a melhorar a eficiência da nossa rede durante o estado nacional de desastre da COVID-19.

A Vodacom espera expandir a sua distribuição 5G inicial à medida que mais smartphones, Wi-Fi e roteadores de acesso sem fio estiverem disponíveis.

WWDC 2020: Evento da Apple será totalmente online

Nos últimos tempos, por culpa da pandemia coronavírus (COVID-19), muitos eventos tecnológicos de grande envergadura foram cancelados para se evitar a propagação do mesmo, mas muitos destes eventos agora decidiram ser transmitidos virtualmente como é agora o caso da Apple.

A Apple anunciou que sua Conferência Mundial de Desenvolvedores será online, gratuíta e ocorrerá a partir de 22 de Junho. A empresa disse em Março que a WWDC, que normalmente é uma grande conferência presencial realizada ao longo de uma semana, seria uma “experiência online completamente nova” ocorrendo em Junho. O WWDC foi alterado para um evento online por causa da “situação actual de saúde”, de acordo com o executivo da Apple, Phil Schiller.

Detalhes sobre o evento, as sessões e os laboratórios serão compartilhados em Junho, de acordo com a Apple, o dia 22 de Junho é um início posterior ao habitual para a WWDC; a conferência normalmente começa nas duas primeiras semanas do mês em circunstâncias normais.

A Apple também anunciou um novo “Swift Student Challenge”, onde os alunos podem criar e enviar uma cena interativa no aplicativo de codificação Swift Playgrounds, que pode ser experimentado em três minutos. Os vencedores do desafio receberão um “conjunto exclusivo de jaqueta e pino WWDC20”, diz a Apple. Você pode ler mais detalhes sobre o desafio inscrever-se clicando aqui, o prazo para inscrição vai até o dia 18 de maio.

Angola Cables reforça parceria com um dos maiores hubs de interconexão

A empresa multinacional de telecomunicações Angola Cables no âmbito da sua parceria com a London Internet Exchange (LINX), acaba de aumentar a capacidade da sua porta de 10GE (Gigabit Ethernet) para 100GE. Desta forma, operadores e redes internacionais designadamente de África e América Latina têm a possibilidade de se ligarem a LINX para suportar o crescimento do tráfego IP intercontinental: Américas Latina – África – Europa.

O aumento da capacidade da porta deverá permitir o crescimento sustentado de tráfego com origem na América do Sul e Costa oeste de África em busca de conteúdos na Europa com benefícios para as redes como a redução de latência, eficiência de custos, localização ou aproximação do conteúdo ao consumidor final.

Segundo Fernando Azevedo (Director Técnico da Angola Cables), “o aumento da capacidade na conexão entre a Angola Cables e a LINX permite um maior volume de tráfego IP através das facilidades de peering (troca de tráfego) com diversas redes em Londres. Os utilizadores terão vantagens acrescidas no desempenho e qualidade de troca de dados”.

Na visão da  Jennifer Holmes (Chief Commercial Officer – CCO da LINX),  “estamos muito satisfeitos em poder acolher novos membros da LINX oriundos de regiões como a América Latina e África, vemos esta parceria com a Angola Cables como o acelerador deste processo. Por exemplo, as redes cujo utilizadores finais pretendem se conectar com a indústria de gaming estão a sentir uma grande melhoria, particularmente devido a opção de peering em Londres, o que optimiza o desempenho com qualidade e baixas latências”.

Webinar: Auditoria, risco, controlo e segurança de TI Angola

Durante essa fase de combate a pandemia coronavírus (COVID-19), muitos aperceberam-se de quão importante é a tecnologia nos demasiados sectores, mas já antes a língua desempenhou um papel fundamental na proximidade entre profissionais de língua oficial portuguesa. Desde 2013 que o ISACA Lisbon Chapter em colaboração com a Coimbra Business School desenvolveu a Pós-graduação em Auditoria Risco e Controlo de Sistemas de Informação (actualmente na sua 8.ª edição) que leva através de B-LEarning o conhecimento a profissionais de língua portuguesa em todo o mundo. Este foi o primeiro curso de língua portuguesa a ser reconhecido pela ISACA como tendo o alinhamento com o curriculum CISA e ao longo dos últimos anos tem juntado profissionais de Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Brasil.

Neste contexto, e respondendo ao desafio de alguns ex-alunos Angolanos que gostariam de desenvolver a comunidade angolana de profissionais nas áreas de auditoria, risco, controlo e segurança da Informação e tecnologias, o ISACA Lisbon Chapter com o apoio do IIA Angola irá realizar um webinar que irá juntar os profissionais da comunidade ISACA em Portugal e Angola para falar das ameaças e oportunidades que a profissão e os profissionais de auditoria, risco, controlo e segurança de Tecnologias de Informação poderão enfrentar no pós coronavírus.

Agenda:

  • 18:00h: Apresentação do IIA Angola – Dr. Artur Quicassa – Presidente do IIA Angola;
  • 18:10h: Apresentação do ISACA – Dr. Bruno Soares – Presidente do ISACA Chapter Lisboa;
  • 18:20h: O futuro da Auditoria aos Sistemas de informação – Dr. Bruno Soares – Presidente do ISACA Chapter Lisboa;
  • 18:40h: Governação e auditoria de TI em Angola – Engº Luis Fernandes – Administrador Executivo da Academia BAI e Assessor Comissão Executiva do BAI;
  • 19:00h: Desafios da Segurança da Informação e Cibersegurança em Angola – Mário Nsingi, Consultor de Segurança da Informação;
  • 19:20: Q&A e troca de experiências da Comunidade;
  • 20:00: Encerramento da sessão.

As sessões pretendem ser um ponto de encontro informal e descontraído de profissionais, mas também uma forma de acumular os CPEs necessários para a manutenção das certificações profissionais ISACA, caso queira fazer parte deste webinar, inscreva-se clicando aqui.

Como assistir lives do Instagram a partir do seu computador?

Com o isolamento social em curso em quase todo o planeta, as transmissões ao vivo (“lives” para os mais chegados…) estão a tornar-se virais. Artistas, jornalistas, empreendedores e não só, têm aproveitado as redes sociais para partilhar estórias, dar concertos, entrevistas…

Para utilizadores que não queiram uma transmissão muito complexa, o Instagram é uma das redes sociais em destaque. Os utilizadores podem iniciar uma transmissão ao vivo em segundos, ler comentários dos seguidores e adicionar uma segunda pessoa para a transmissão, o que é muito útil para entrevistas.

Assistir Lives do Instagram directo do meu computador?

Até há algumas semanas, o Instagram permitia a visualização das “Lives” apenas nas suas aplicações móveis para Android e iOS. Imagine assistir um show de um cantor querido por toda a família e ser obrigado a usar apenas um telefone ou cada membro da família assistir isoladamente.

A equipe do Facebook (detentora do Instagram) percebeu que esse era um ponto de falha e com a invasão de lives durante a quarentena, resolveu o problema de uma vez por todas.

Para assistir a uma transmissão ao vivo no seu computador, pode seguir os passos abaixo:

  1. Ter uma conta no Instagram
  2. Aceder a conta no seu computador, usando o seu navegador favorito. Acesso em https://www.instagram.com/
  3. Seguir a conta/utilizador que fará a transmissão ao vivo
  4. Quando a transmissão ao vivo iniciar, verifique as notificações das histórias e clique para acompanhar a transmissão ao vivo.

E pronto, basta relaxar e assistir a transmissão ao vídeo sem ser interrompido por comentários.

Se quiser pular alguns passos e assistir directamente o live, pode inserir directamente a URL no seu navegador: https://www.instagram.com/[nome do utilizador]/live/

Para o exemplo acima: https://www.instagram.com/live_set_djs/live/ , tornando a partilha bem mais simples.

Angola Cables registrou crescimento de 170% no tráfego

A Angola Cables é uma multinacional angolana que dispensa apresentações, visto que conta com uma plataforma que consta entre-se entre os três maiores pontos de troca de tráfego do continente africano, e a sua plataforma conta com 19 membros activos que trocam tráfego entre si.

Durante o primeiro trimestre de 2020, a Angola Cables registrou um crescimento de 170% no tráfego em sua rede IP, quando comparado ao mesmo período do ano passado. Embora uma parte significativa desse crescimento possa ser atribuída ao aumento da demanda após as regulamentações de bloqueio impostas por muitos governos para conter a propagação do coronavírus (COVID-19), o tráfego adicional também resultou da abertura e actualização de pontos de presença nos principais mercados globais e locais de troca de tráfego nos últimos meses.

Segundo António Nunes (CEO da Angola Cables), a “a adição de mais pontos de acesso à nossa rede nos oferece uma cobertura de mercado mais ampla e uma melhor agregação de conteúdo que pode ser entregue aos nossos parceiros e clientes em latências mais baixas”. O mesmo salientou ainda que, que esses incidentes serviram para sublinhar a importância de os provedores de serviços terem medidas adequadas de redundância e continuidade para minimizar o impacto dessas interrupções e a redução das capacidades de serviço para o cliente final. O alto volume de tráfego gerado na rede tem sido predominantemente centrado na região atlântica nas conexões de sub-cabo SACS, Monet, que liga a África ao Brasil e aos EUA.

A Angola Cables espera ver uma mudança significativa nos processos de trabalho e na maneira como os países, comunidades e empresas se conectarão nas próximas semanas e meses. As operadoras atacadistas internacionais precisarão intensificar e fornecer provisões adequadas para proteger e gerenciar suas redes, pois a demanda por capacidade e dados atinge níveis recordes de uso e consumo.

Turismo: Websites que lhe permitem saber mais sobre Angola

Este artigo foi publicado com autorização da autora Winnie Carmo pelo blog péssima infeliz. Quer partilhar conhecimento com os demais seguidores do MenosFios? Siga os passos.

Procura informações sobre Angola, além da economia desastrosa e de outros factores negativos? Como locais turísticos, restaurantes e muitos outros factores que o possam trazer ou viajar pelas nossas províncias e não encontra informações? Hoje mostraremos-lhe onde encontrar.

Embora as fotos sejam esplêndidas, deixam muitas perguntas por responder. Por isso, desta vez vou dar-lhe sites com informações sobre o país, desde a sua natureza, comida, o que ver, onde ficar e coisas para fazer. Porque sim, aqui temos muitas coisas para mostrar e belas paisagens para você visitar.

Desta feita, sem mais delongas, aqui estão os 4 sites para aprender sobre Angola, criados por pessoas de cá:

1. LNL – Luanda Nightlife

Apesar de dizer Luanda no seu nome, este é um site onde encontrará informações sobre todo o país. Resenhas de restaurantes e bares, opções de alojamento e muito mais. Também encontrará guias que lhe mostrarão vários lugares a visitar, opções de onde comer, para onde ir e o que fazer.

A LNL também organiza eventos gastronómicos, como a Angola restaurant Week (semana dos restaurantes), a Angola Cocktail Week (semana dos coquetéis) e os Prémios LNL. Como já deve ter reparado, esta jovem equipa de exploradores mostra-lhe como se divertir em Angola, com estilo.

2. Turismo Angola

Este é mais parecido com o que esperaria de um típico site de turismo. Aqui, encontrará um guia para cada uma das 18 províncias de Angola, com informações gerais sobre as mesmas. Ou seja, o que ver, tais como atracções naturais e locais a visitar, onde ficar, o que comer e também o que fazer.

O Turismo Angola tem até um separador de eventos com todos os eventos culturais que acontecem por todo o país. Vá interagir com as comunidades locais. A única desvantagem do site é que, neste momento, está apenas em português. No entanto, pode sempre usar o Google Tradutor para perceber as informações simples que eles partilham.

3. Eco Tur

A Eco Tur é gerida por uma equipa que já explorou Angola de Cabinda ao Cunene, como dizemos aqui. Oferecem pacotes semanais e passeios à medida, com transporte, alojamento, comida e atracções. Há guias turísticos bilingues consigo em todos os momentos.

Se visitar o site deles, encontrará uma descrição das viagens de 1 a 10 dias e a galeria com as fotos dos lugares que eles visitaram. O feedback dos clientes passados também é partilhado. Para saber mais sobre o que eles andam a tramar, siga-os no Facebook.

4. Vivre en Angola

Criado por expatriados franceses, Vivre en Angola é definitivamente o lugar para consultar se estiver de mudança para Angola. É um site independente de notícias, onde vai encontrar toneladas de informação, desde o que saber antes de vir, custos de vida, até ao que trazer.

Há muita informação sobre o país em si, a sua história, geografia, pessoas e línguas. Saúde, transporte, educação e alojamento também são tópicos explorados. Encontrará ainda actividades de lazer, tais como que desportos praticar e onde, quais as actividades e associações a integrar, bem como saídas nocturnas. E graças à obsessão francesa por ser minucioso, há o informação turística não só sobre Angola, como sobre os países vizinhos.

Se acha que é tudo, nunca conheceu um francês. Quer saber onde fazer compras? Achou! Dicas de restaurantes? Achou! E que tal opções de escolas para os seus filhos? Adivinhou. Confere.

Agora sabe onde encontrar informações para se preparar para a aventura que é Angola. Onde encontrar bons restaurantes, bares, hotéis e eventos. Tem a sua fonte para encontrar grandes passeios e explorar o país inteiro.

Comunidade digital angolana junta-se para vencer os desafios do COVID-19

Com o propósito de fomentar o espírito de colaboração e de inovação no ecossistema digital angolano surgiu o movimento #HackCovid19AO, focado na promoção, divulgação e apoio a iniciativas que visem minimizar o impacto da pandemia COVID-19 na sociedade angolana.

O Movimento que reúne pessoas, startups e empresas ligadas ao ecossistema digital angolano, pretende fomentar o desenvolvimento de soluções tecnológicas e não tecnológicas que contribuam para ajudar a população e as empresas angolanas nesta fase difícil que atravessamos. Para promover e apoiar com recursos as iniciativas dentro do Movimento, será utilizada a plataforma digital de crowdfunding (financiamento colectivo) Deya.

Tendo em vista as características das diferentes iniciativas foram identificados quatro
pilares de actuação:

  1. Salvar e proteger vidas;

  2. Apoiar as Pequenas e Médias Empresas;

  3. Proteger o emprego;

  4. Inclusão Financeira e Digital.

Até ao momento, o movimento já mapeou 16 iniciativas que, na sua maioria, integram o pilar Salvar e proteger vidas . As iniciativas já identificadas visam essencialmente apoiar a população com produtos, equipamento e informação para combate ao vírus, mais concretamente a produção de lavatórios comunitários, produção de viseiras, produção de sabão, distribuição de álcool gel, assim como veicular informação através de soluções digitais, facilitar a comunicação entre médicos e doentes de forma digital, entre outras. As iniciativas mapeadas pelo movimento podem ser brevemente consultadas na plataforma clicando aqui.

O Movimento #HackCodiv19AO convida todos os que pretendam juntar-se a esta causa, quer como voluntários, criadores de soluções ou com recursos financeiros/ géneros, a visitar o site e deixar o seu contacto . “Pretendemos identificar o maior número de iniciativas a decorrer em Angola, de forma a dar visibilidade às mesmas e dessa forma angariar um maior número de recursos”, afirma Joel Epalanga, um dos porta-vozes do movimento, e ”Acreditamos que há iniciativas em Angola bastante inovadoras e uma enorme capacidade de criar soluções digitais e não digitais que no futuro podem pivotar startups de sucesso”, acrescenta Vanda de Oliveira, outra porta-voz do movimento.