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Microsoft: Painel de controlo do Windows vai desaparecer

A Microsoft acaba de anunciar que o Painel de Controlo do Windows chegou ao fim. Esta novidade não apanhou ninguém de surpresa. A Microsoft tem feito várias actualizações no Windows 11 e esta mudança será uma das mais transformadoras para este sistema e os seus utilizadores.

Microsoft Windows painel controlo desaparecerMicrosoft Windows painel controlo desaparecerO anúncio feito pela Microsoft numa uma publicação no seu blogue oficial que indica que o Painel de Controlo está obsoleto. Embora o Painel de Controlo ainda exista por motivos de compatibilidade e para fornecer acesso a algumas definições ainda não foram migradas, é recomendado usar a app Definições sempre que possível.

Apesar do anúncio, a Microsoft não definiu uma data em que o Painel de Controlo deixará de existir. A empresa anunciou que os seus planos serão conhecidos nos próximos meses. Esta secção nas definições do Windows sobreviveu devido à falta de suporte para algumas funcionalidades ao longo dos anos.

Nem todos os utilizadores podem concordar com esta alteração e o Painel de Controlo está com os utilizadores há várias décadas. Além disso, alguns estão mais habituadas a mudar as definições nesta secção em vez de aceder às Definições.

Na verdade, o Painel de Controlo continua a oferecer uma série de características importantes para quem utiliza periféricos ou componentes com vários anos. A Microsoft deverá ter isto em consideração ao acabar com esta secção de configuração.

Só resta esperar para ver como se desenrolará esta mudança nos próximos meses. Tudo indica que a Microsoft demorará a remover o Painel de Controlo. Muito provavelmente, ao fazerem esta alteração, esperarão para lançar uma atualização geral do Windows 11.

Plataforma tecnológica PayPay concede crédito a 60 mil pessoas

Mais de sessenta mil pessoas de todo o país beneficiaram, entre Junho e Agosto deste ano, do crédito bancário “Avança Na Vida”, através da plataforma digital “Paypay Africa”, disse, revelou Wilson Ganga, director-geral da empresa.

Pelo que foi revelado, mensalmente a plataforma realiza mais de cinco mil transacções bancárias e onde considera uma referência entre os jovens.

A plataforma, realçou o responsável, foi criada em 2020, com o objectivo de fornecer soluções de pagamento móvel, inclusiva e rápida para o comércio electrónico em Angola.

MAIS: PayPay Africa adere à plataforma Kwık permitindo transferências via e-mail e IBAN

A carteira digital PayPay África permite efectuar pagamentos, transferência e receber dinheiro com recurso ao número de telefone e código QR, onde foi escolhida como a Melhor Fintech e Soluções de Pagamentos Móveis em AngolaInnovation Awards 2022, organizado por Angola Innovation Summit.

O PayPay África permite ainda também consultar saldo da conta bancária e associar a uma carteira digital, é um projecto tecnológico inovador de autoria de vários jovens empreendedores nacionais, na pessoa da Conectando-Sociedade Prestadora de Serviços de Pagamentos, LDA, e onde a referida plataforma pode ser utilizada por pessoas que possuam conta bancária domiciliada em território nacional, nomeadamente, Banco SolAtlântico e BAI.

Privatização da Unitel concluida até I semestre de 2025

A privatização de 15 por cento das acções na Unitel S.A estará concluída até ao I semestre de 2025, segundo o Despacho Presidencial 194/24, onde é dado a ministra das Finanças, Vera Daves de Sousa, a seguir com o processo de privatização, que deve ocorrer através de Oferta Pública Inicial (OPI).

Sendo assim, este é o primeiro passo de todo um longo processo para a privatização em bolsa do activo. O passo seguinte será o do anúncio do concurso público para a contratação do intermediário visa à condução do processo.

Depois disso, em presença das peças e procedimentos de contratação, dar-se-á então abertura da Oferta Pública, momento em que cidadãos titulares de contas de custódia poderão participar no concurso para a aquisição de direitos societários na Unitel.

MAIS: Detido Chinês que desviava Chamadas da UNITEL e AFRICELL 

Sobre a UNITEL, o Instituto de Gestão de Ativos e Participações do Estado (IGAPE) anunciou, no final de 2022, o início do processo de reprivatização da UNITEL em mercado concorrencial, com várias reuniões já feitas do grupo de trabalho.

De informar que muito recentemente o IGAPE esclareceu que a Unitel, S.A é a maior empresa de telecomunicações móveis de Angola, revestindo-se de excecional interesse público para o estado, dada a posição estratégica do sector, o conhecimento técnico agregado, o perfil tecnológico moderno e a sua referência na empregabilidade nacional.

Por estes factos, importa referir que todas as medidas estão a ser acauteladas no sentido de salvaguardar o bom funcionamento do referido ativo e garantir a continuidade e a salvaguarda do bem comum”, assegura a IGAPE.

Apple: O Que Esperar (e o Que Não) no Próximo Evento

A Apple contrariou os rumores que apontavam a data do seu próximo evento e anunciou que a apresentação dos novos produtos terá, afinal, lugar no dia 9 de setembro. Sim, este é um daqueles ‘grandes’ eventos da Apple onde poderá ficar a conhecer os próximos produtos da marca que chegarão ao mercado.

A lista é, claro, encabeçada pela série iPhone 16 que, tal como tem acontecido nos últimos anos, será composta por quatro modelos – o iPhone 16, o iPhone 16 Plus, o iPhone 16 Pro e o iPhone 16 Pro Max. Naturalmente, esta informação baseia-se apenas nos rumores que têm sido partilhados, pelo que há sempre hipótese de a Apple ‘trocar as voltas’.

Outros rumores que têm sido partilhados indicam que todos os modelos terão um novo botão Captura (dedicado a fotografia) e também um novo e poderoso processador A18 que permitirá à Apple oferecer funcionalidades de Inteligência Artificial (IA) – conhecidas como Apple Intelligence.

Sem contar com o iPhone, é altamente provável que a Apple aproveite esta ocasião para desvendar novos modelos do seu relógio inteligente. Além do Apple Watch Series 10 (ou Series X), o Apple Watch Ultra 3 dedicado a atividades físicas mais ‘radicais’ é também esperado.

Por fim, acredita-se que os seguidores da Apple poderão contar com novos fones sem fios. As informações que circulam indicam que a ‘Empresa da Maçã’ poderá apresentar novos AirPods, com estes modelos a substituírem os AirPods 3 e os (mais acessíveis) AirPods 2 no catálogo da empresa.

Por outro lado, há alguns outros produtos que não deverão estar prontos para a ver a ‘luz do dia’ a tempo de 9 de setembro. Os computadores Mac com processador M4 só devem ser desvendados num evento previsto para o último trimestre deste ano, assim como os AirPods Pro 3.

Muito se tem falado também dos planos da Apple para dispositivos caseiros e, neste departamento, as colunas HomePod continuam a ser propostas interessantes para os audiófilos. No entanto, não conte ver neste evento a tão falado coluna HomePod equipada com ecrã LCD, pelo que terá de ficar para outra oportunidade.

O mesmo acontece com a muito desejada versão mais barata do Vision Pro. Os óculos de realidade virtual e aumentada lançados este ano não devem ser acompanhados por um novo modelo em breve, mas é possível que a Apple desvende mais países onde tenciona lançar o Vision Pro.

Próxima grande atualização do android já tem data prevista de lançamento

Ao contrário do que tem praticado nos últimos anos, a Google decidiu lançar a série Pixel 9 sem o Android desenvolvido para este ano. Sim, os telemóveis Pixel 9 já no mercado têm o Android 14 pré-instalado, mas não será assim por muito mais tempo.

Isto porque, de acordo com informações partilhadas pelo site Android Authority, a Google tem planos para lançar a próxima grande versão do seu sistema operativo – o Android 15 – em outubro. Notar que, numa fase inicial, o Android 15 deverá estar disponível apenas para telemóveis Pixel.

MAIS: Android 15 vai poupar bateria nos smartphones

As informações disponíveis indicam que o adiamento deste lançamento do Android 15 se deve ao desejo da Google em melhorar a estabilidade da atualização, proporcionando assim uma melhor experiência para os utilizadores.

Multicaixa Express supera ATMs em volume de transações financeiras

Pelo segundo mês consecutivo o Multicaixa Express ultrapassou em valor as transacções realizadas nos Caixas Automáticos, um sinal de que a digitalização ganhou terreno face aos meios tradicionais.

O canal digital já vale 36,5% do valor global movimentado na rede Multicaixa, o que compara com as movimentações monetárias feitas nos ATMs, que caíram para 34,5% no mês passado, de acordo com vários cálculos feitos pelo semanário Jornal Expansão.

O Multicaixa foi lançado em Abril de 2019, onde neste ano de 2023 ultrapassou os ATMs em número de operações, sendo o meio mais tradicional de consulta e deoperações financeiras feitas pelos clientes bancários.

MAIS: Aplicativo Multicaixa Express representa 46% das transações na rede, revela relatório

Para vários especialistas, o crescimento do Multicaixa Express é um sinal de que se começa a desenhar em Angola a substituição dos cartões físicos por meios mais digitais nas operações e transacções na rede Multicaixa, tal como já se observa em países com sistemas financeiros mais desenvolvidos. Isto permitirá uma menor circulação do dinheiro físico e maior controlo não só no combate a crimes como o branqueamento de capitais, mas também com vistá à formalização da própria economia.

O Multicaixa Express tem actualmente mais de 1,37 milhões de usuários válidos e é o canal que mais cresce na rede Multicaixa, quer em número de operações, quer em utilizadores. O reforço da segurança que foi posto em causa nos primeiros anos, junatmente com a rapidez nas operações, perimite fugir a longas filas nos ATMs, o que tem sido principal chamariz para a sociedade angolana.

Google na mira dos EUA: qual seria o impacto de uma decisão?

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos está de olhos postos na Google. Depois de os tribunais decidirem que o motor de busca em linha da Google é um monopólio ilegal, poderá seguir-se um desmembramento. Seria uma medida radical, mesmo sem precedentes na era moderna. Qual seria o impacto de uma cisão da Google?

A AT&T foi a última empresa a ser forçada a separar-se pelas autoridades americanas, em 1982. Foram necessários oito anos de violência jurídica. A Microsoft escapou por pouco à dança em 2001, depois de ter sido ordenada pelos tribunais em 2000 a separar a sua divisão Windows do resto das suas ofertas.

Depois de um recurso, a Microsoft foi autorizada a manter-se unida, mesmo a tempo. Tem havido muita especulação sobre a forma como as duas “Baby Bills”, a alcunha para o teórico par de sucessores da Microsoft, tinham funcionado. Agora seria a vez da Google, devido à sua recente decisão sobre o monopólio ilegal do motor de busca em linha da Google, seguindo o exemplo da AT&T e, se formos um pouco mais longe nos livros de história, da Standard Oil em 1911.

O domínio da Google é um obstáculo em várias frentes

Fontes da Bloomberg revelam o estado de adiantamento dos planos antitrust dos EUA. Há várias opções em cima da mesa, com variantes menos graves em que a Google apenas precisa de se tornar mais interoperável com os concorrentes. Ainda assim, o director executivo Sundar Pichai e os seus colegas temerão o pior: uma venda forçada do AdWords, a plataforma que fornece anúncios de texto às pesquisas, e a proibição de contratos para alimentar o motor de busca da Google e outros serviços, como a Play Store e o Gmail.

Em suma, uma história multifacetada, em que o domínio da Google é ligeiramente diferente consoante o campo de jogo específico. Considere-se o facto de a empresa monopolizar a pesquisa, ter uma grande liderança na publicidade online, mas ser um adversário quando se trata da nuvem pública.

Além disso, muitos projectos acabaram no conhecido cemitério da Google, incluindo fracassos como o serviço de jogos Stadia, o Google Podcasts, a rede social Google+ e a plataforma de pagamentos Tez. O currículo da Google prova que, se não causar impacto em lado nenhum, a empresa leva as suas corridas sem pensar duas vezes. O que resta é uma coleção de histórias de sucesso em que reivindicou uma posição influente ou dominante.

Desvendar a Web

  • É importante salientar que, embora a Google tenha inúmeros serviços, coordena-os como uma organização única. O Android não seria o que é se os serviços Google não tivessem preenchido todos os casos de utilização comuns de um smartphone: mapas (Maps), correio eletrónico (Gmail), navegação (Chrome), etc.
  • No Android, estas opções estão sempre pré-instaladas. De facto, uma empresa como a Samsung, que cola o seu próprio equivalente a praticamente todos estes serviços, continua a incluir sempre uma pasta repleta de serviços Google. Estes não podem ser simplesmente removidos.
  • A Google também tem uma posição firme no iOS, o rival da Apple, que, graças a um acordo mutuamente benéfico para os iPhones, também verifica a Pesquisa Google como o motor de pesquisa predefinido.

Bloqueio da IA

  • A justiça nos EUA tem outra solução potencial: travar a marcha da IA da Google. De acordo com a Microsoft, a Google é a única que pode lidar sozinha com a batalha da IA, enquanto até a primeira foi forçada a recorrer à OpenAI para moldar a sua própria oferta Copilot.
  • Uma dependência semelhante pode ser vista na Apple para o seu próximo Apple Intelligence, onde também teria comprado ao Google o seu pacote Gemini AI, mas acabou por ficar com o OpenAI. No Android, pelo menos, a Google implementa extensivamente o Gemini, como descrevemos em pormenor esta semana.

Se o Departamento de Justiça dos EUA optar por uma cisão da Google, estamos longe do fim do caminho. Um julgamento que tenha como principal objectivo a dissolução da Google poderia durar uma década, como quase aconteceu no caso United States v. AT&T.

O resultado seria uma reviravolta na Internet, no ecossistema dos smartphones e/ou no mundo da publicidade. Poderá até ser um sinal de que a Amazon e a Microsoft, que, juntamente com a Google, são as principais potências tecnológicas actuais, não conseguirão atravessar a próxima década inteiras. Afinal de contas, a Standard Oil não foi a única a ser retalhada pela administração de Theodore Roosevelt: a sua campanha de trustbusting atingiu 44 megacorporações e mudou para sempre o panorama económico mundial.

Fundador do Telegram detido em França

Pavel Durov, o fundador e atual CEO do Telegram, terá sido recentemente detido pelas autoridades em França, depois de ter desembarcado no aeroporto de Bourget, no seu próprio avião particular.

A noticia sobre a detenção tem vindo a levantar várias ondas de críticas e de várias especulações sobre o ocorrido em diferentes plataformas, incluindo dentro do próprio Telegram.

Até ao momento, as autoridades em França não deixaram qualquer comentário relativamente à detenção. No entanto, algumas fontes apontam que a medida terá sido tomada devido à falta de moderação de conteúdos existentes no Telegram, bem como as várias negações de ajuda às autoridades por parte da plataforma – que o Telegram considera ser uma violação do direito da privacidade, e entre as quais encontra-se fornecer chaves privadas para acesso a conversas potencialmente ilegais a serem realizadas dentro da app de mensagens.

Tudo isto terá colocado Durov como um alvo das autoridades, sendo que o mesmo encontra-se agora diretamente relacionado a vários casos de tráfico e de lavagem de dinheiro, sobretudo pelas suas relações com o Telegram, plataforma que o mesmo controla e financia.

De relembrar que a popularidade do Telegram nos últimos tempos tem vindo a levantar também alertas para as autoridades, sobretudo pelo conteúdo que é transmitido pela plataforma e falta de moderação em vários casos reportados de ilegalidades cometidas pela mesma.

Durov é também um grande defensor dos direitos de privacidade dos utilizadores, bem como da encriptação, algo que tem sido discutido durante anos como parte dos fundamentos do Telegram – e que tem vindo também a causar algumas complicações para a plataforma junto de alguns governos.

Anúncios no Threads estão a caminho e primeiros indícios já surgem

Alguns developers avistaram sinais na app Threads que indicam que a Meta deverá anunciar em breve a introdução de anúncios e publicidade na rede social. Entre eles estão conhecidos investigadores como Alessandro Paluzzi e Chris Messina, que partilharam nas respectivas páginas no X e na Threads as suas descobertas.

Os sinais existentes indicam que a integração de anúncios ainda está a ser testada mas, de acordo com o site TechCrunch, o Instagram já insistiu que não está a levar a cabo qualquer teste e não tem planos imediatos para monetizar a sua mais recente rede social.

MAIS: Threads já tem mais de 200 milhões de utilizadores

No entanto, uma publicação partilhada em abril pelo líder do Instagram e da Threads, Adam Mosseri, não deixa margem para dúvidas de que esse será o futuro da plataforma.

Planeamos levar anúncios para a Threads. Compreendo porque é que as pessoas estão preocupadas mas, no final do dia, somos uma empresa e a Threads precisa de ganhar dinheiro suficiente para pagar às pessoas e os servidores necessários para executar o serviço e fornecê-lo gratuitamente às pessoas, explicou Mosseri.

Apple define data de lançamento e início das vendas do iPhone 16

O jornalista Mark Gurman da Bloomberg, que ao longo dos anos se tornou uma das fontes mais confiáveis de informações a respeito da Apple, está avançar com a notícia de que a empresa vai realizar um evento no dia 10 de setembro.

O evento em questão deverá ser dedicado não só ao anúncio da nova geração de telemóveis da Apple – a série iPhone 16 – como também à revelação dos novos Apple Watch Series 10 e também AirPods.

MAIS: Falha permite bloquear iPhone com uso de apenas quatro caracteres

Dado que estes eventos da Apple costumam ter lugar às terças-feiras e que o referido dia 10 será neste dia da semana, o rumor acaba assim por ser mais reforçado.

Não satisfeito, Gurman diz ainda que, de acordo com “pessoas próximas do assunto”, a data de lançamento destes novos produtos da Apple está prevista para o dia 20 de setembro.