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Terça-feira, Agosto 19, 2025
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Apple vai lançar mais funcionalidades de acessibilidade no iPhone

A Apple deverá aproveitar um dos seus eventos anuais, o WWDC, para desvendar novas versões dos sistemas operativos para os seus produtos – entre os quais o iOS 18 e o macOS 15.

De acordo com o site MacRumors, estas novas versões devem contar com novas opções para permitir aos utilizadores ativarem mais rapidamente funcionalidades de acessibilidade, como é o caso do VoiceOver, do Voice Control e também do Live Speech. Há também rumores que a Apple poderá adicionar capacidades de rastreamento ocular, algo que seria útil para problemas com problemas motores.

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A Apple ainda não confirmou a data da edição 2024 do WWDC, mas, tendo em conta que o evento dedicado a developers costuma ter lugar em junho, é provável que este ano não seja diferente.

O preço do Bitcoin atingiu um novo recorde

Recentemente a Comunidade Bitcoin Angola lamentou proibição de mineração das criptomoedas em todo o território nacional, tendo um dos especialistas na matéria garantido que, “O Governo podia criar uma lei, com contratos específicos, tanto para pessoas singulares como coletivas, que permita cobrar o preço justo”.

Por outro lado, para essa semana surgiu uma boa novidade para a comunidade, o Bitcoin atingiu um novo preço recorde de mais de 70.000 USD americanos, já que o regulador financeiro do Reino Unido disse que permitiria a negociação de títulos lastreados em criptomoedas. Esse valor foi atingido na segunda-feira (11/03/2024). A criptomoeda atingiu um novo máximo de 72.398 na referida data, tendo ultrapassado na semana passada o seu máximo anterior de novembro de 2021 de quase 69.000 USD.

O que poderá estar por trás destas mudanças?

Entre os motivos estão aprovação de ETFs (Fundo de investimento que acompanha o desempenho de um ativo subjacente), e evento de redução pela metade de novos Bitcoins. Com a aprovação de ETFs de Bitcoin, negociar essa criptomoeda nos EUA ficou mais fácil. ETF significa Exchang Traded Fund, traduzido como “fundo negociado em bolsa”, também chamado de fundo de índice.

O presidente da Comissão de Valores Mobiliários, Gary Gensler, também expressou ceticismo em relação ao bitcoin, apesar da aprovação, referindo-se a ele em janeiro como um “ativo especulativo e volátil” usado para atividades ilícitas, incluindo ransomware e financiamento do terrorismo.

Espera-se também que uma próxima “redução para metade” do bitcoin, em que a quantidade de novos bitcoins gerados seja reduzida, apoie a moeda, causando uma redução na oferta – portanto, aumentando o preço.

 

Neil Wilson, analista-chefe da corretora Finalto, disse que a mudança da FCA foi um sinal “positivo” para o mercado de criptomoedas. Ele acrescentou que os movimentos “parabólicos” do mercado – referindo-se a aumentos acentuados de preços – tendem a terminar num grande retrocesso, mas “não podemos mais ter certeza com o bitcoin”.

Os ETFs também são usados para replicar índices de ações, os investidores agora podem se beneficiar ou não do aumento da cotação através de cotas nesses investimentos. Os Bitcoins já podiam ser negociados nos EUA, mas apenas em contas em bolsas de criptografia especialmente projetadas ou de forma privada nas chamadas carteiras digitais.

Joe Biden admite que assinará lei para proibir TikTok

O presidente dos EUA, Joe Biden, expressou apoio à lei que irá na próxima semana a votação na Câmara dos Representantes e que poder levar à proibição do TikTok no território norte-americano.

A lei, que passará pela Câmara dos Representantes e posteriormente pelo Senado, chegará então a Biden que, em declarações na sexta-feira passada, afirmou que não tem dúvidas do que fará. Se a passarem, vou assiná-la, afirmou o presidente dos EUA.

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O TikTok já se expressou publicamente sobre estas declarações, lançando um comunicado onde afirma que a intenção do governo dos EUA é clara.

O governo está a tentar retirar a 170 milhões de americanos o seu direito constitucional de liberdade de expressão, pode ler-se no comunicado partilhado pelo site 9to5mac. Isto vai prejudicar milhões de empresas, negar público a artistas e destruir a vida de inúmeros criadores de conteúdos em todo o país.

Jovens formados em comunicação via satélite montagem e antenas VSAT

Vários jovens angolanos estão a ser capacitados em matérias de Comunicação via Satélite Montagem e Manutenção de Antenas VSAT, um ciclo formativo ministradas por especialistas do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional(GGPEN) e jovens embaixadores para Educação Espacial, no Centro Tecnológico do ITEL (CFITEL).

As aulas estão a permitir aos formandos adquirirem experiência prática na área de telecomunicações, bem como visa a transferência de conhecimentos e experiências técnicas, laboratoriais e de campo, com o principal objetivo de aumentar a capacidade formativa do CFITEL, em particular e a nível nacional, de modo geral em Fundamentos, Técnicas e Procedimentos de Instalação e Manutenção (preventiva e corretiva) de Antenas VSAT.

 “Os formandos aprendem todos os procedimentos para se manter uma comunicação via satélite estável, desde como fazer o levantamento técnico (survay), obter os valores de azmute, elevação, como orientar a antena e como ajustar a polarização, e outros requisitos de grande relevância como os testes de continuidade dos cabos e configuração dos modens”, contou Laurindo Canzau, um dos formadores que foi capacitado pelos especialistas do GGPEN.

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Os participantes desta formação, estão, juntamente com os especialistas do GGPEN, a transferir o conhecimento aprendido no curso ministrado no CFITEL, que tem como objectivo proporcionar aos formandos conhecimentos e competências técnicas necessárias para instalar, configurar e garantir a manutenção de antenas VSAT, nas bandas C e KU de satélites do tipo ANGOSAT-2, e não só.

Também visa proporcionar aos futuros técnicos um conhecimento sólido dos fundamentos e das técnicas utilizadas na comunicação via satélite, com especial enfoque nos aspetos de radiofrequência (RF).

Microsoft confirma que hackers russos obtiveram código fonte da empresa

A Microsoft confirmou que um grupo de hackers russos, conhecidos como Midnight Blizzard, e que atacaram os servidores da empresa em janeiro, tiveram também acesso a repositórios de código-fonte e sistemas internos da empresa.

Segundo a investigação da Microsoft, o ataque não terá afetado sistemas de clientes da Microsoft, que usam as plataformas da mesma. O ataque terá sido focado apenas para os sistemas da própria entidade. A empresa sublinha ainda que vai continuar a investigação do ataque, para apurar mais detalhes do mesmo.

A Microsoft alerta ainda que, usando os dados que os atacantes obtiveram, este grupo encontra-se agora a usar a informação para tentar obter acesso a outras plataformas da empresa, bem como a contas individuais da mesma.

Desde fevereiro, o número de ataques contra os serviços da Microsoft aumentou mais de dez vezes, em parte porque o grupo intensificou também ataques brute force contra contas associadas com a empresa.

A Microsoft afirma que os atacantes usaram uma conta antiga, sem autenticação em duas etapas, para obterem acesso aos sistemas da empresa. O grupo terá ainda acedido a contas de email de funcionários e executivos da empresa, onde se podem incluir comunicação entre alguns dos seus clientes.

Por fim, a empresa garante que vai continuar a trabalhar para garantir a segurança dos seus sistemas, enquanto também analisa o ataque para obter mais informações, partilhando as mesmas conforme necessário.

Comunidade Bitcoin Angola lamenta proibição de mineração das criptomoedas

proibição da atividade de mineração de criptomoedas em todo o território nacional e os serviços profissionais a elas associadas não vai impedir que seja feita clandestinamente e implica perda de receitas nacional, na opinião do gestor da comunidade Bitcoin Angola, Euclides Manuel.

Falando em entrevista a Lusa, o especialista da comunidade Bitcoin Angola, que conta com 29 mil membros e está em atividade há cerca de sete anos, sugere antes a regulação da atividade, ressaltando que “o país vai perder muito com essa nova lei”, disse Euclides Manuel.

Nós temos mantido contactos com algumas entidades para expandir o uso das ‘cripto’, temos dado alguns contributos, o que estávamos à espera era que a lei fosse a consulta pública”, disse Euclides Manuel, sublinhando que, em vez de proibir, outros países têm caminhado no sentido da regulação, pois identificam vantagens ligadas à atividade.

Além disso, realçou, será muito difícil impedir a mineração e o uso de criptomoedas, pois são “atividades descentralizadas”

Concordou, no entanto, que a mineração, que exige grandes quantidades de energia para produzir ‘bitcoins’, deve ser regulada.

Segundo Euclides Manuel, são cidadãos estrangeiros (brasileiros, chineses, vietnamitas e israelitas) que se dedicam a esta atividade em Angola, porque a energia é barata.

Muitos mineradores só são descobertos por gerarem sobrecargas na rede ou por causa do barulho das máquinas incomodar a população.

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“O Governo podia criar uma lei, com contratos específicos, tanto para pessoas singulares como coletivas, que permita cobrar o preço justo”, sugeriu.

O gestor de ‘bitcoins’ sublinhou que, além das receitas adicionais, pelo facto de licenciar a atividade, o Estado angolano sairia também a ganhar com a cobrança de taxas aduaneiras, já que as máquinas de mineração são importadas da China.

Outra das vantagens seria a promoção da inovação tecnológica e o aproveitamento do excesso de energia produzida para a mineração, permitindo a diversificação da economia.

Deu como exemplo a Namíbia, onde a atividade foi legalizada, destacando que muita da mineração que se faz nesse país usa energia produzida em Angola.

Outro exemplo é a Nigéria, onde a população local tem usados as criptomoedas como refúgio para escapar da inflação, tal como os utilizadores angolanos – sobretudo homens, assalariados, entre os 18 e 35 anos – que recorrem também à moeda digital para enviar remessas para o estrangeiro, com menos custos e maior rapidez.

Apple recomenda não dormir com o iPhone a carregar

A Apple deixa algumas notas sobre a forma como os utilizadores devem carregar os seus dispositivos de forma segura, e uma das que é indicada passa por evitar colocar os dispositivos a carregar durante a noite.

No guia de instruções dos iPhones mais recentes, a empresa recomenda que os utilizadores não durmam sobre o smartphone, fio ou carregador, nem que o coloquem debaixo do corpo ou dos cobertores.

A ideia será evitar que, em caso de problemas, estes possam ser afetados. Embora os carregadores oficiais da Apple sejam considerados seguros, a forma como são usados ao longo do tempo pode causar situações onde estes deixem de funcionar corretamente.

A Apple recomenda ainda que os utilizadores verifiquem regularmente o estado do cabo de carregamento e do próprio carregador, certificando-se que estão em boas condições. Isto garante não apenas a segurança dos utilizadores, mas também que os dispositivos não são negativamente afetados.

Por fim, a empresa recomenda ainda que sejam seguidas práticas seguras durante o carregamento, como não o realizar em temperaturas demasiado baixas ou elevadas, bem como manter a bateria nos 50% caso se pretenda deixar de usar o dispositivo durante longos períodos de tempo.

Governo realiza seminário executivo sobre transição digital

Decorreu nesta sexta-feira(07) o Seminário Executivo Sobre Governo Digital, organizado pelo Instituto de Modernização Administrativa (IMA) e promovido pelos governos da República de Angola e da República da Estónia, no quadro da visita de dois dias que o Presidente estoniano, Alan Karis realiza ao país.

Segundo a organização, o evento representa um marco no reforço da relação bilateral entre Angola e Estónia e procurou colocar em debate diversos temas de interesse para o processo de melhoria e modernização da Administração Pública, com destaque para a  digitalização e interoperabilidade da Administração Pública.

Tendo como tem a principal o “Governo Digital ao Serviço do Desenvolvimento Nacional”, abordou questões cruciais para a modernização da Administração Pública, incluindo a infraestrutura pública digital, a interoperabilidade da Administração Pública e a melhoria da prestação de serviços públicos para cidadãos e empresas.

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De informar que a Estónia está a ajudar Angola em matérias de economia azul e tecnologia verde –para proteção dos oceanos –, no âmbito de cooperação entre os dois países, segundo o embaixador daquele país para África, Daniel Schaer.

A Estónia é um dos principais países que apoia a transição digital em Angola, afirmando que a mesma vai reduzir o tempo e o custo ao cidadão, prestando somente o serviço que se considere necessário, além de agregar valor e, acima de tudo, assegurar que o cidadão encontre um serviço seguro e coeso.

Apple lança atualização história do sistema operativo

A Apple lançou esta quarta-feira, dia 6, o iOS 17.4 – a mais recente versão do sistema operativo para os iPhones da marca que tem como principal objetivo obedecer às novas regras da União Europeia no âmbito da Lei dos Mercados Digitais.

Graças ao iOS 17.4, a Apple dá aos utilizadores europeus de iPhones a oportunidade de (pela primeira vez) instalarem aplicações de outras lojas virtuais além da App Store. Notar que, além da exigência de ter um Apple ID de um dos países da União Europeia, os utilizadores não poderão ter acesso a outras lojas virtuais caso se encontrem fora deste território.

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Além deste acesso a outras lojas, os utilizadores que instalem a atualização terão a opção de escolher outro navegador pré-definido quando entrarem pela primeira no Safari e também poderão usar a tecnologia NFC com outras apps de pagamento além do Apple Pay.

TikTok vai pagar por vídeos com mais de um minuto

O TikTok anunciou um novo fundo dedicado a criadores de conteúdos que procura incentivar à partilha de vídeos mais longos.

Como conta o site The Verge, o anterior fundo dedicado a criadores de conteúdos (que não tinha exigências de duração dos vídeos) foi encerrado em novembro e, com este novo programa, o TikTok pagará apenas a criadores de conteúdos que partilhem vídeos com duração superior a um minuto.

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O pagamento será concedido a criadores de conteúdos com base numa grande variedade de parâmetros, como é o caso de originalidade, tempo em que o vídeo é reproduzido, pesquisas e também interação.