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Segunda-feira, Agosto 11, 2025
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[Moçambique] Aluna cria despertador automático na cidade de Beira

Com o objetivo de diminuir o número de roubos na cidade de Beira, uma jovem adolescente de 16 anos criou um despertador eletrónico que pode ser utilizado pela comunidade para controlar os casos de roubos.

Gisele Chimoio, estudante de uma escola secundária e entrevista a revista digital KABUM, diz que a motivação por detrás da criação inovadora é devido aos “constantes assaltos”, onde os meliantes assaltam as casas, entram à força e fogem com os pertences, isto num clima de “não levantar suspeitas”;

Segundo o que é revelado, a solução tecnológica funciona como um sensor de movimento capaz de detetar movimentos no seu bairro da Manga, em Beira.

“Qualquer movimento na área coberta aciona o alarme, permitindo aos residentes reagir prontamente. Isto pode envolver alertar a polícia, intervir pessoalmente e impedir o roubo”, explicou Gisela Chimoio ao Club of Mozambique, destacando que a sua ideia tem como objectivo minimizar o problema dos assaltos.

Ao detetar a presença humana, o alarme tecnológico dispara um alerta sonoro, sendo que a inovação é posicionada estrategicamente para cobrir a área que requerer proteção.

De modo a tornar a solução mais abrangente e realista, a Administração da escola da estudante está a apoiar a produção de sensores adicionais e também a explorar formas de registar formalmente a criação de Gisela Chimoio, para preservar os direitos de propriedade intelectual.

Quanto a produção, a “founder” explica que precisa apenas de dois dias, onde o feito da adolescente valeu elogios na Feira Distrital de Ciência e Tecnologia, um evento que reuniu projetos de estudantes representando várias escolas da província de Sofala, solidificando a sua posição como uma inovadora em destaque.

Sobre a sua primeira transição do conceito para a realidade, Gisela Chimoio frisa que o próximo passo é alinhar-se às suas aspirações e conceber soluções semelhantes num futuro próximo, tendo em conta a procura crescente do seu sensor de alarme.

“A feira distrital suscitou um interesse considerável, tendo muitos, manifestado vontade de montar ou comprar o dispositivo”, afirmou Gisela Chimoio.

Para  João Ernesto, Vice-diretor da Escola Secundária Mateus Sansão Mutemba, a Gisela conquista simboliza o auge de uma aprendizagem eficaz, afirmando que este momento significa a “concretização dos nossos objetivos de ensino e aprendizagem, bem como a materialização da ênfase do currículo nos clubes de ciências”.

Banco Nacional de Angola confirma que sofreu ataque cibernético

Durante a semana começou a circular em alguns portais a informação de que o Banco Nacional de Angola (BNA) sofreu um ataque cibernético desde o dia 8 de janeiro, e até então não havia nenhuma informação por parte do banco central, e a nossa equipa chegou ainda a entrar em contacto para se ter certeza da informação.

O Banco Nacional de Angola veio confirmar a informação no dia 16 de Janeiro de 2023, através do seu site, garantindo que sofreu um ataque cibernético no dia 6 de janeiro de 2024, mas garante que mitigado pelo sistema de cibersegurança da Instituição, o referido ataque não teve impactos significativos na sua infraestrutura e dados. Avançou ainda que, na sequência da ocorrência, assegurou-se, de forma controlada, o acesso às infraestruturas tecnológicas e, consequentemente, a disponibilização segura e eficiente dos serviços institucionais.

A informação avançada por alguns portais sobre o incidente, garante que o ataque paralisou, por mais de 24 horas, o Sistema de Pagamentos em Tempo Real (SPTR), que trata das operações interbancárias em todo o país, incluindo operações financeiras do Estado em kwanzas, que também está interligado com o Sistema Integrado de Mercados e Gestão de Ativos (SIGMA) do BNA, onde são feitas todas as transações do mercado de ativos, nomeadamente a compra e venda de títulos de tesouro e do banco central.

[Rumor] iPhone 16 e 16 Plus devem contar com 8 GB de memória

O analista Jeff Pu da Haitong Securities, um dos mais respeitados no que diz respeito a temas relacionados com a Apple, acredita que todos os modelos da próxima geração do iPhone terão a mesma quantidade de memória RAM.

Ao contrário da série iPhone 15 onde encontramos os modelos ‘standard’ com 6GB de RAM e os Pro com 8GB de RAM, na (eventual) série iPhone 16 todos os modelos contarão com 8GB de memória RAM.

MAIS: Próxima geração dos iPhone terá maior capacidade de bateria

Ao que parece, esta ‘unificação’ deve-se ao facto de o iOS 18 contar com funcionalidades de Inteligência Artificial – com o aumento a servir para fazer face a estas novidades.

Naturalmente, não se sabe a 100% se a Apple vai de facto aumentar a memória RAM dos modelos ‘standard’ dos seus iPhones, pelo que teremos de aguardar por mais rumores.

Angola ainda regista baixa na penetração de internet

Angola conta com 25,9 milhões de subscritores de telefonia móvel, e entre esses números, apenas 34%, ou seja, 8,8 milhões dos cartões SIM ativos têm o serviço de internet, de acordo com os cálculos do Expansão na sua última edição, aos dados do Instituto Angolano das Comunicações (INACOM) até ao segundo trimestre de 2023.

Na prática, em cada 100 cartões SIM ativos, apenas 34 têm o serviço de internet, ou seja, os serviços de voz continuam a ter uma grande predominância nas comunicações móveis, o que significa que existe ainda muito mercado a ser explorado no segmento dos dados móveis.

No geral, há mais de 9,4 milhões de subscritores de rede móvel de internet, 8,8 milhões nos telemóveis e 602.114 em outros dispositivos. Além da rede fixa com 136.281 subscritores, que está distribuída pela operadora Zap (44,4%), Tv Cabo (36,8%) e Angola Telecom com 10,8%, sendo que 8% pertence aos outros operadores.

A taxa de penetração de internet ainda continua desafiante, não tendo ultrapassado ainda a barreira dos 30% da população, longe da taxa da região da África Subsariana, que terminou 2023 com uma média de 70%, de acordo com a Statista, plataforma alemã de recolha de dados.

De acordo com os dados do relatório do Instituto Nacional de Estatística (INE), o sector das telecomunicações e correios teve em 2022 um contributo no PIB de 0,6%.

Sonangol defende implementação de inovação e tecnologia no sector

A woman walks past the head office of Angola’s state oil company Sonangol in the capital Luanda, Angola August 26, 2012. REUTERS/Siphiwe Sibeko/File Photo

A Sonangol defende a implementação da inovação e das tecnologias verdes nas operações de todas as empresas do sector petrolífero no país, onde neste momento está a estudar as melhores práticas que podem ser renovadas, a fim de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em toda a cadeia de valor das operadoras petrolíferas.

Essa declaração foi prestada pelo seu presidente do Conselho de Administração, Gaspar Martins, reforçando que deve haver um equilíbrio para não afetar o desenvolvimento económico do país, porque Angola depende, em grande medida, da exploração do petróleo.

E este grande recurso deve ser considerado, por nós, como uma vitória e temos de olhar para isso de modo equilibrado, de maneira que as emissões não coloquem em risco a nossa sociedade”, realçou o gestor da principal empresa pública do país.

MAIS: Sonangol vai produzir hidrogénio verde a partir de 2024

Quanto aos resultados obtidos, até aqui, pela Sonangol, no que toca à luta contra as alterações climáticas, Sebastião Martins não avançou dados da rentabilidade financeira, mas preferiu focar-se no compromisso social da organização com a descarbonização.

O presidente da Sonangol valorizou o facto de o Governo angolano pretender transformar a petrolífera nacional numa empresa resiliente, para continuar a contribuir para o crescimento económico do país.

Para o gestor da Sonangol, a tendência de todas as empresas petrolíferas tornam-se em operadoras de energia e, neste caso, a companhia nacional “está no bom caminho”.

Angola: TV por assinatura cresce 11% em 2023

A TV por assinatura é um serviço de transmissão televisiva que oferece aos assinantes uma variedade de canais, geralmente em formatos mais especializados e diversificados do que os canais de televisão aberta. Diferentemente da TV convencional, a TV por assinatura exige uma subscrição mensal, e proporciona uma experiência televisiva mais personalizada e diversificada.

De acordo com o jornal Expansão na sua última edição, em Angola o segmento da TV por assinatura, que tem sido vítima da pirataria, também cresceu nos últimos nove meses de 2023. O número de assinantes chegou a 1,92 milhões, um crescimento de 11% em relação ao mesmo período de 2022.

A assinatura de TV por satélite subiu 13,2% para 18,0 milhões, mas a televisão por cabo cresceu apenas 7,5% para 125.691 em relação ao período em analise. A Zap mantém a quota de mercado com 70,8%, a Dstv com 26,2% e a Tv Cabo com 2,9%. O sector, além da pirataria, tem um novo inimigo, as plataformas streaming.

O crescimento da TV por assinatura em determinadas regiões, como Angola, pode refletir uma crescente demanda por opções de entretenimento mais diversificadas e de alta qualidade, impulsionando a indústria a oferecer uma ampla gama de conteúdos para atender às necessidades e interesses variados dos consumidores.

Os principais erros cometidos pelas empresas em cibersegurança

O ano de 2023 apresentou um aumento de sequestro de dados (ransomware) e extorsões nas empresas, segundo dados do novo relatório da Allianz Commercial, Tendências de Segurança Cibernética 2023: As últimas ameaças e as melhores práticas de mitigação de riscos – antes, durante e após um hack.

Apesar de a frequência de incidentes cibernéticos ter se estabilizado em 2022, o levantamento apontou um aumento de 50% nos casos de ransomware já no primeiro semestre de 2023, com a potencialização de modelos como o Ransomware as a Service (RaaS). Para a NovaRed, uma das maiores empresas de cibersegurança da América Latina, os executivos ainda cometem erros básicos em segurança que levam ao agravamento das vulnerabilidades cibernéticas e a dificuldade em prevenir e responder às ameaças.

“Quem não cuida da cibersegurança do negócio acaba pagando caro mais cedo ou mais tarde. Para se ter uma ideia, o levantamento da Allianz aponta que violações cibernéticas não detetadas e contidas precocemente podem levar a repercussões até mil vezes mais caras do que se o ambiente estivesse devidamente preparado para prevenir e responder rapidamente aos incidentes cibernéticos. No entanto, alguns erros básicos ainda são cometidos no dia a dia corporativo e desencadeiam em vulnerabilidades ainda maiores”, afirma Adriano Galbiati, diretor de Operações da NovaRed.

O executivo listou cinco dos principais erros cometidos pelas empresas em cibersegurança neste ano:

  1. Falta de visibilidade dos dados

Diante de ambientes digitais cada vez mais complexos, principalmente com a recorrente partilha de dados com terceiros, o monitoramento dos riscos se torna ainda mais desafiador. Adriano Galbiati destaca que não há como defender sem conhecer os dados disponíveis e suscetíveis a ataques. “O Shadow IT, por exemplo, é um fenômeno comentado há mais de 10 anos sobre grandes organizações em que setores fora do TI, implementam novas ferramentas sem notificar os demais colegas. Ou seja, tanto os profissionais de segurança quanto de TI, ficam alheios a novos riscos envolvendo o uso de tecnologias com informações sensíveis da companhia. Isso ainda é algo que acontece frequentemente nos negócios e demonstra uma falta de cultura preventiva entre todos os profissionais”.

  1. A cibersegurança ainda não está no alto escalão

Para Adriano, a raiz dos principais déficits em segurança da informação se deve pela falta de alinhamento com o board executivo. Além disso, é preciso que a cibersegurança seja estruturada a partir da liderança para ser priorizada em todos os processos. “A falta de conhecimento dos executivos sobre os riscos cibernéticos faz com que os investimentos na área sejam mais escassos. Ter profissionais especializados em cibersegurança participando na tomada de decisões faz toda a diferença para existir um direcionamento mais assertivo dos recursos de monitoramento e segurança, bem como priorização da cibersegurança por todos os departamentos da empresa”, explica.

  1. Negligência nas estratégias preventivas

Com o aumento de ciberataques, a prevenção deve ser trabalhada para minimizar as vulnerabilidades, mas também considerar um Plano de Resposta a Incidentes de Segurança Cibernética (IRP) em caso de concretização de um ataque. Essa estratégia faz parte da mitigação dos riscos e torna o processo de recuperação menos danoso em termos financeiros, legais e de reputação. “Se a organização não possui um plano e qualquer estruturação para a resposta ao incidente, o processo de recuperação será mais demorado por demandar uma análise do ambiente que provavelmente levará a poucas conclusões. Até isso tudo for feito, parte das evidências já será apagada pelo cibercriminoso.”, afirma Adriano.

O executivo também destaca como a falta de preparo para casos de incidente pode ocasionar em medidas precipitadas que prejudicam no processo de avaliação das proporções do ataque: “Quando um ataque de ransomware está acontecendo, um grande erro é achar que pode interromper ao desligar o servidor. Na realidade, os dados podem ser perdidos definitivamente e a equipa de segurança não conseguirá averiguar as evidências do que causou a vulnerabilidade. O certo é isolar os equipamentos da rede e deixar para avaliar depois do ataque”, diz.

  1. Falta de parceiros estratégicos

Devido à complexidade da área de cibersegurança, Adriano conta que as empresas precisam contar com profissionais qualificados e atualizados para se proteger das novas ameaças cibernéticas do mercado e evitar novos pontos de vulnerabilidade. No entanto, a escassez de mão de obra qualificada e o alto turnover entre os profissionais se tornam grandes entraves para a obtenção de parceiros estratégicos em segurança. “Ter bons parceiros é imprescindível para conseguir implementar novas tecnologias de forma segura e traçar planos de cibersegurança eficazes. Em empresas de menor maturidade digital, com recursos ainda mais limitados para infraestrutura de defesa, essa dificuldade é ainda mais presente”, relata Galbiati.

Estima-se no mundo que 3.5 milhões de posições em Segurança da Informação não serão preenchidas em 2025, segundo a Cybercrime Magazine. “Essa lacuna pode representar, numericamente, aproximadamente a população do Uruguai. É por isso que as empresas precisam fazer uma integração prévia com equipes terceirizadas que contenham profissionais capacitados para atender a essas demandas, como no caso de um Centro de Operações de Segurança (SOC), por exemplo”.

  1. Pagamento do resgate de dados

Adriano alerta sobre o impacto prejudicial de pagar pelo resgate no sequestro de dados. Ainda assim, a prática vem crescendo recentemente, entre profissionais despreparados para a resposta de um incidente cibernético.

O relatório da Allianz também comprova esse hábito, indicando que o número de empresas que pagam um resgate passou de apenas 10% em 2019 para 54% em 2022. “No momento de pressão, o resgate pode parecer a solução mais rápida, porém você recebe os seus dados de volta num ambiente infetado e propenso a novos ataques, além de comprovar que o cibercrime é um modelo lucrativo”, afirma o executivo. Estudo da Cybersecurity Ventures constatou que o Cibercrime irá faturar USD 10,5 trilhões por ano até 2025, num crescimento anual de 15% no mundo todo.

“Para 2024, é preciso avaliar todas as falhas cometidas, pontuar o que deu certo, rever estratégias e, acima de tudo, desenvolver uma cultura organizacional capaz de orientar todos os níveis sobre as responsabilidades na segurança do ambiente digital corporativo”, finaliza Adriano Galbiati.

Cáala ganha pontos de acesso gratuito à internet “em banda larga”

A cidade da Cáala, província do Huambo, ganhou vários novos pontos de acesso gratuito à internet “em banda larga”, que surge no âmbito do projeto “Angola Online” do Instituto Nacional de Fomento da Sociedade da Informação (INFOSI).

Inaugurado por Mário de Oliveira, Ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, os pontos de acesso de internet restaurados ficam instalados no Município da caála, propriamente na Avenida Norton de Matos.

O projeto, uma iniciativa do INFOSI, organismo público tutelado pelo Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, visa promover o desenvolvimento da sociedade da informação em Angola.

MAIS: CINFOTEC do Huambo disponibiliza 450 vagas em vários cursos

A atividade dos utilizadores do projeto Angola Online consiste fundamentalmente em pesquisas científicas de matérias escolares e outras formações, correspondência entre órgãos do Estado, assim como redes sociais e música.

O “Angola Online” conta ainda com o apoio de várias empresas nacionais tecnológicas, com destaque para a Angola TelecomTV Cabo, Internet Technologies Angola (ITA), UNITEL e a Zap Fibras, no âmbito das suas responsabilidades sociais, ao passo que nas áreas suburbanas serão instalados através do sistema VSat, ou seja, por via satélite e em cada ponto de acesso instalados 100 megabytes, para um alcance de 100 metros de distância, acoplados com para-raios.

X (ex-Twitter) vai estrear funcionalidade para “revolucionar 2024”

A rede social X (ex-Twitter) terá em 2024 uma das opções prometidas por Elon Musk aquando da chegada à liderança da empresa.

Falamos da capacidade de enviar dinheiro para outro utilizador e que, numa publicação de blogue, o X confirmou que chegará para “revolucionar 2024” e dar início à transformação da plataforma para uma app capaz de ser usada nos mais diversos contextos.

MAIS: Dono da X (ex-Twitter) termina 2023 mais rico do que antes

Serve recordar que Musk não tem propriamente o melhor registo de se manter fiel às suas promessas, com vários dos carros da Tesla a serem adiados durante meses. Resta agora aguardar para saber se a capacidade de fazer pagamentos chegará (realmente) este ano.

Governo defende maior vigilância nos serviços financeiros digitais

O Governo Angolano defende uma maior vigilância nos serviços financeiros digitais, tendo em conta o substancial aumento de fraudes neste campo virtual.

Segundo ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, que falava na abertura do II Seminário de Alto Nível sobre as Centrais Privadas de Informação de Crédito, reiterou que as centrais privadas de informação de crédito desempenham um papel crucial na cedência de créditos, inclusão financeira e na melhoria do ambiente de negócios no país.

MAIS: Fintechs angolanas estão a mudar os serviços financeiros do país

Por isso, na opinião do dirigente, o acesso aos serviços financeiros depende, em grande medida, da disponibilização de informação digital ao domínio das instituições afins, sobretudo nas micro, pequenas e médias empresas e dos particulares.

Mário Oliveira acrescentou também que a Agência de Proteção de Dados (APD) e a Central de Informação de Riscos de Crédito (CIRC) deverão contribuir para o desenvolvimento da sociedade angolana, transmitindo confiança e qualidade, bem como a incorporação das camadas mais desfavorecidas no sistema financeiro nacional.