21.7 C
Angola
Segunda-feira, Dezembro 29, 2025
Início Site Página 184

Encontradas referências a quatro novos iPhones. Quando chegam?

Parece que a Apple já está a planear o lançamento da próxima geração de iPhones, com o site MacRumors a ter encontrado referências a quatro novos modelos numa das primeiras versões do iOS 18 a que teve acesso.

O iOS 18 – conhecido de momento pelo nome Crystal – contém referências ao iPhone 16 (D47), iPhone 16 Plus (D48), iPhone 16 Pro (D93) e ao iPhone 16 Pro Max (D94). Sublinhar que, apesar de ser provável que a Apple venha a lançar quatro novos modelos do iPhone em 2024, não é ainda claro se usará esta nomenclatura.

Nos últimos meses tem sido referida a (alegada) vontade da Apple em lançar um iPhone Ultra e, a confirmar-se, significa que este nome substituirá algum destes modelos referidos na próxima versão do sistema operativo da empresa para telemóveis.

MAIS: Apple lança o iOS 17.2 com várias novidades para o seu iPhone

Estas referências indicam também que os quatro modelos do iPhone de 2024 estarão equipados com um novo processador que, a confiar nas últimas versões da Apple, se chamará A18.

Naturalmente, nenhuma destas informações foi oficialmente confirmada pela Apple, pelo que teremos de aguardar um pouco mais por outras fugas de informação ou relatos de fontes próximas.

Ministério da Economia denúncia burlas através das redes sociais

O Governo Angolano, propriamente o Ministério da Economia e Planeamento (MEP), emitiu uma nota oficial a sociedade civil angolana sobre a ocorrência posta a circular nas redes sociais, segundo a qual o novo ministro orientou a realização do levantamento da situação das empresas.

O MEP informa que foi “com surpresa e preocupação que tomou conhecimento” da referida informação, ressaltando que se trata de uma tentativa de burla nas redes sociais, uma vez que não decorre na instituição nenhum procedimento do género.

Essa iniciativa visa, tão somente, fazer aproveitamento malicioso do esforço abnegado dos empresários que com empenho e dedicação trabalham para colocar à disposição do mercado, bens e serviços“, pode ler-se no comunicado na rede social Facebook.

MAIS: BFA denúncia, burlas através de e-mail e SMS

Por fim, o Ministério da Economia e Planeamento alerta a comunidade empresarial para estar atenta à tais manobras e informa que está inteiramente disponível para prestar qualquer outro tipo de esclarecimento.

Acelera Angola e EMIS juntam-se e lançam desafio aos jovens inovadores

No cenário tecnológico dinâmico e acelerado dos dias atuais, a criação de produtos inovadores desempenha um papel crucial, moldando não apenas a paisagem empresarial, mas também transformando fundamentalmente a forma como vivemos, trabalhamos e interagimos.

É nesta senda que a Acelera Angola e a Empresa Interbancária de Serviços (EMIS) juntaram-se para lançar o programa Customer Identification (C.ID), que tem como objetivo fomentar a criação de produtos inovadores para enfrentar os desafios propostos pela EMIS.

São convidadas a inscreverem-se ao desafio todas aquelas startups que estão prontas para atuar no sector financeiro e possuirem equipas completas para executar os seus projetos num curto prazo de tempo e assim contribuir para a transformação positiva do sector financeiro em Angola.

Segundo o comunicado oficial, o programa vai incidir em 2 desafios, que requerem a criação de produtos inovadores para serem ultrapassados. As candidaturas para participar nesta iniciativa pioneira estão abertas até 21 de janeiro.

Os selecionados vão participar de um Bootcamp intensivo, que vai proporcionar o acesso a recursos, orientação especializada e treinamento personalizado.

Para candidatar-se clica em aqui.

Recursos fitogenéticos angolanos precisam de soluções tecnológicas

Uma boa utilização sustentável de recursos fitogenéticos para a alimentação e na agricultura, em Angola, passa por envolver diferentes soluções técnicas e tecnológicas, de modos a contribuir para uma segurança alimentar resistente, que o país precisa.

Para o representante da Agência das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), Teixeira Bige, falando à margem do encerramento do workshop sobre a importância dos recursos fitogenéticos na segurança alimentar, fortalecimento da resiliência e preservação da biodiversidade, frisou que se trata de uma necessidade de intensificação da produção, criação de plantas, avaliação e o número de coleções principais, melhoramento genético e de base, bem como a diversificação ampla da produção de culturas, o desenvolvimento e comercialização de espécies subutilizadas.

O também agrónomo afirmou que a FAO tem estado, ao longo dos últimos anos, a engendrar políticas e estratégias apropriadas a nível nacional, regional e internacional, de instituições responsáveis pela utilização dos recursos fitogenéticos, além da capacitação de técnicos.

Por conseguinte, segundo a fonte, a FAO desenvolve um outro projecto integrado de resiliência ao clima nos sistemas de produção agrícola e agropecuária na gestão da fertilidade do solo em áreas produtivas e vulneráveis, usando a abordagem Escola de Campo e agricultor.

A ideia do respetivo projeto, tem como foco, fortalecer a resiliência climática dos sistemas de produção agropastoril em áreas vulneráveis, que passa pelo estabelecimento de bancos comunitários de sementes nos municípios tidos como de potências agrícolas, como Caluquembe, Caconda, Chicomba e Quilengues.

Presidente da República destaca valências tecnológicas Centro de Ciência de Luanda

O Centro de Ciência de Luanda (CCL) vai poder envolver os jovens com a parte prática do conhecimento científico, contribuindo, deste modo, para a sua integração no processo de desenvolvimento tecnológico do país, enfatizou o Presidente da República, João Lourenço.

Falando na inauguração da infraestrutura tecnológica, o Chefe de Estado destacou ainda evolução da CCL de museu para centro, esclarecendo que tem a ver com a necessidade de se dar um maior contributo aos jovens.

Os museus são mais estáticos, e a sua ligação com o visitante é quase que exclusivamente pelo olhar e explicação prévia”, disse.

João Lourenço sublinhou que o Centro de Ciências é mais interativo, onde o visitante ou utente tem a possibilidade de participar diretamente nos processos que ele encontrar.

Acrescentou que os centros desta natureza permitem maior interação com a parte prática da ciência, proporcionando experiências em relação à forma como se produz o conhecimento científico.

 “O Centro acaba por ser mais educativo, por envolver diretamente os visitantes”, reiterou.

Realçou, nesse sentido, a necessidade de manutenção da infraestrutura para manter a funcionalidade do Centro, tendo em conta o grande investimento para a sua edificação, cujo valor está orçado em 10 mil milhões de kwanzas.

O Titular do Poder Executivo considerou fundamental a preparação e capacitação de quadros para enriquecer o património e manter o funcionamento permanente do CCL.

Concluir projetos é muito importante, mas, mais importante do que isso, é garantir a sua continuidade com a qualidade requerida”.

Em relação à possibilidade de se replicar noutros pontos do país, o Presidente João Lourenço disse que um Centro com esta envergadura não precisa de ser espalhado pelo país.

Precisamos, sim, criar condições para que um maior número de cidadãos, sobretudo jovens e estudantes em particular, tenham a possibilidade, de uma vez ou outra, visitarem o Centro”.

Para tal, partilhou que a direção do Centro de Ciência de Luanda vai interagir com as diferentes instituições, não apenas as de educação e ensino, para “proporcionar essa possibilidade a todos, sem importar onde vivem”.

Comparação entre os aplicativos de mobilidade existentes em Angola

O nosso mercado está a ser agraciado com a chegada se vários serviços/aplicativos de mobilidade, se a memória não me falha tivemos primeiro a chegada do Kubinga, T’Leva, Heetch, Yango, UGO e a Bolt que é a última acabadinha de chegar em Angola. Dentre as existentes, três são angolanas (Kubinga, T’Leva e UGO) e três são Internacionais (Heetch, Yango e Bolt).

O objetivo do nosso artigo é fazer uma comparação sobre os seis serviços/aplicativos que se encontram a funcionar, sem pretensão alguma de denegrir algumas das empresas que fazem parte da lista, mas vamos deixar de dar voltas e partimos ao assunto.

Métrica de comparação

Segundo algumas explicações, o Heetch compensa mais longas distâncias e a Yango para curtas e que ambos os serviços têm taxas diferentes aos finais de semana. Tendo em conta esses pressupostos e que a comparação vai além destes dois serviços/aplicações, decidimos optar por uma métrica que ajude a comparar os seis, sem favorecer um ou outro.

Para evitar comparações injustas, as constatações que fizemos durante os testes baseou-se na mesma distância e praticamente nos mesmos horários, tanto para o dia de semana bem como para os finais de semana, o percurso utilizado foi da Rua 24 do Projeto Nova vida para a Maxi da Samba, com uma distância de cerca de 20 km.

  • Kubinga: Tendo em conta que foi o primeiro serviço de mobilidade a funcionar no país, recebeu a primazia de ser o primeiro a ser testado, que além do dos carros o aplicativo conta também com o serviço de Moto-taxi, quanto aos preços nos dias de semana o valor cobrado para a distância já supracitada é: Moto-Táxi Kz 1.295,18 e Carro para no máximo quatro pessoas tem o serviço Económico que custa Kz 2.878,16 e o Conforto custa Kz 3.453,80. Aos finais de semana o valor ronda aproximadamente para o Moto-Táxi Kz 532,50 e o Económico a Kz 1.065.00 Quanto aos métodos de pagamentos, os clientes podem pagar com dinheiro vivo, cartão multicaixa bem como usar a carteira que pode ser carregada pelos clientes.
  • T’Leva: Essa foi o primeiro concorrente do Kubinga e chegou de uma maneira a revolucionar o mercado com os carros elétricos. Nos dias de semana também oferece o serviço de Moto-Táxi que custa Kz 1.650,00 e o Carro com o Economic que custa Kz 1.875,00. Quanto aos finais de semana o Moto-Táxi custa aproximadamente Kz 2.248,20 e o Economic Kz 1.700,00. Os métodos de pagamento na aplicação inclui o Pay Pay, Dinheiro vivo, Transferência Bancaria via cartão de crédito e TPA;
  • Heetch: Foi a primeira empresa internacional a expandir o seu serviço de mobilidade em Angola, tendo até um certo porto revolucionado o mercado em termos de preços. Nos dias de semana o valor mais baixo que é do Baza custa aproximadamente Kz 2.300,00 e nos finais de semana Kz 3.000,00. Quanto aos métodos de pagamento, a aplicação oferece a opção de pagamento a Dinheiro ou Transferência Bancária.
  • UGO: Diz-se por ai que o UGO vem da mesma empresa que fazia o “Allo Taxi” e de certeza que já viste algum carro com essa marca. Nos dias de semana o valor mais acessível custa da modalidade MBAYA Kz 3.750,00, sem esquecer que o mesmo ainda conta com as modalidades UGO CARRO e UGO XPRESS que onde o valor é outro, já nos finais de semana o valor mais acessível custa Kz 3.200,00. Quanto as modalidades de pagamento é possível o cliente pagar com Dinheiro vivo, transferência ou TPA.
  • Bolt Angola: Bem esse é o mais novo bebé que está a trazer fortes comentários no mercado, a marca internacional Bolt foi recentemente apresentado ao mercado angolano, prometendo trazer uma nova dinâmica e preços em relação aos seus concorrentes (Aquele bunglê do princípio). Atualmente a aplicação conta com dois serviços, o Economy que aos dias de semana custa Kz 1.330,00 e o Bolt custa Kz 1.590,00, Quanto aos finais de semana o primeiro custa Kz 890,00 e o segundo serviço custa Kz 1.060,00. É importante ainda que, o Bolt até ao momento não tem carros disponíveis segundo a minha constatação durante os testes feitos, pois aparece sempre que não há disponibilidade de carros.

Os preços aqui apresentados podem sofrer alterações durante os dias, pois o valor não é fixo e pode alterar dependendo das circunstâncias como: O dia, a hora, o local de recolha bem como a distância a ser percorrida pelo carro. O conselho pessoal que deixo é que, ao precisarem de um deles, analisem o preço primeiro em cada uma das aplicações e depois escolham sempre o mais acessível.

Partilha de ecrã chega “finalmente” ao WhatsApp

 

O WhatsApp parece estar a testar na versão beta da app para Android e iOS uma nova funcionalidade, nomeadamente a capacidade de partilhar o ecrã do telemóvel durante chamadas de voz.

Como conta o site WABetaInfo, a capacidade de partilhar o ecrã do telemóvel com os participantes de uma conversa do WhatsApp já se encontra disponível na plataforma, ainda que apenas nas chamadas de vídeo. Caso deseje partilhar o ecrã durante uma chamada de voz, o destinatário receberá uma notificação a avisar que terá lugar esta transmissão.

MAIS: WhatsApp. 7 funcionalidades que chegam em 2024

Dado que esta funcionalidade já se encontra na versão beta, é provável que não demore muito a chegar ao WhatsApp sob forma de uma atualização.

Aposta na formação de jovens na área das TICs está a dar frutos, garante Governo

 

A aposta na formação de jovens na área das Telecomunicações, Tecnologias de Informação, Meteorologia e, mais recentemente, na área Espacial já começa a dar frutos, segundo o Ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira.

O governante frisa o facto de Angola ser líder da equipa técnica que estuda a operacionalização de um Sistema de Partilha de Satélite para a África Austral, respondendo pelos países da SADC junto da União Internacional das Telecomunicações em matéria Espacial.

Por isso, foi criado em Luanda um escritório de gestão de projetos, que pretende padronizar os processos relacionados ao Programa de Partilha de Satélite da SADC e facilitar a partilha de recursos, metodologias e ferramentas.

O foco do trabalho é definir e manter os padrões para gestão das empreitadas no Programa de Partilha de Satélite da SADC, como identificação e análise de recursos orbitais, análise de interferência e assistência técnica na coordenação de frequências.

O escritório de gestão de projetos elaborará a documentação para orientar o plano de ação e desenvolver as métricas sobre a prática da gestão e execução. Portanto, irá fiscalizar e relatar, ao mais alto nível, o progresso das diferentes ações do projeto da SADC, de formas a promover a tomada de decisões estratégicas.

A equipa criada é composta por membros do Comité de Especialistas da SADC, entre diretores e técnicos do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN), da INFRASAT e do INACOM.

A posição de Angola ganha ainda mais destaque com o Angosat-2, satélite angolano de comunicações que entrou, no princípio do mês, na fase final de testes, antes de começar a fornecer os seus serviços de telecomunicações a todo o país a preços competitivos.

Startup Angola. INAPEM revela objetivos do programa

De modo a criar uma abordagem mais eficiente aos desafios do desenvolvimento do ecossistema, o Instituto Nacional de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), revelou os principais objetivos da criação do Programa Startup Angola.

Segundo o documento que a redação da MenosFios teve acesso, a realização do programa passa por:

  1. Desenvolver uma visão programática na estratégia de desenvolvimento do ecossistema de startups;
  2. Identificar de forma clara as áreas de intervenção e implementar ações que endereçam as necessidades existentes de forma eficiente;
  3. Garantir uma abordagem consistente a médio e longo prazo no suporte ao desenvolvimento do ecossistema de startups;
  4. Definir objetivos e medir de forma efetiva os resultados alcançados no curto, médio e longo prazo;

MAIS: Lei para regular startups nacionais implementada até ao primeiro trimestre de 2024

Do diagnóstico efetuado pela instituição pública, foram identificados um conjunto de áreas de foco no desenvolvimento do ecossistema, como Avaliação de Startups; Análise da Organização; Análise de Políticas.

De informar que recentemente houve um workshop de cocriação do Programa Startup Angola, em parceria com o INAPEM e a equipa do Laboratório de aceleração do UNDP Angola, criando uma experiência incrível que contribuiu para o desenvolvimento do ecossistema empreendedor em Angola.

No workshop, os participantes emergiram numa jornada de cocriação, reunindo empreendedores e stakeholders do ecossistema de inovação e startups para moldar o futuro empreendedor em Angola. Cada participante trouxe a sua perspetiva única, contribuindo para um programa que atende às necessidades da comunidade empreendedora local.

Brasil lança app para bloquear telemóvel roubado

O governo do Brasil vai lançar um aplicativo para bloquear rapidamente telemóveis roubados. Batizado como Celular Seguro, o software será lançado nesta terça-feira (19) para Android, iOS e computadores e enviará avisos simultâneos sobre o furto ou perda de um aparelho para operadoras, bancos e serviços online.

Montagem de pessoa segurando celular com logotipo do aplicativo Celular Seguro na telaA Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) também faz parte do lançamento e receberá os avisos, que visam bloquear rapidamente os aparelhos roubados. A ideia é que, com um único clique, os cidadãos possam informar diferentes instituições e operadoras sobre o crime, e tornar o aparelho inutilizável para os bandidos e proteger as contas bancárias e dados pessoais.

Como em outros serviços de segurança do tipo, a ideia é que o cidadão tenha o aplicativo cadastrado em diferentes dispositivos, de forma que o alerta sobre o roubo de um possa ser efetuado a partir de outro. Entretanto, segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), o uso do Celular Seguro não substitui a comunicação direta do usuário com bancos, operadoras de telefonia e plataformas online, muito menos o registo de ocorrências junto à autoridade policial.

Os contactos de confiança também poderão ser cadastrados na app, que terá integração com a plataforma gov.br para unificar as informações dos usuários. Além disso, segundo os termos de uso do Celular Seguro, dados como geolocalização, marca, modelo e número de série do smartphone, além do IMEI, serão coletados ao lado de informações pessoais para garantir o funcionamento do serviço.

Segundo Capelli, o lançamento da app era uma das prioridades do ministro Flávio Dino e vinha sendo discutido há alguns meses. Reuniões com as entidades e agências regulatórias garantiram a viabilidade do projeto e os pontos específicos da função de bloqueio, enquanto o secretário adianta que mais empresas podem ser integradas ao sistema oficial no futuro.

Para o ministério, a iniciativa se une a outras, como operações policiais para apreensão de celulares usados em presídios e a modernização tecnológica de ramos de segurança do governo federal. O foco, aqui, está nas áreas de fronteira, num esforço que integra a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e as Forças Armadas.