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Terça-feira, Dezembro 30, 2025
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[Rumor] Eis as primeiras fotos do iPhone 16

O próximo iPhone só deverá ser anunciado pela Apple em setembro de 2024, mas, até lá, é natural que comecem a circular alguns rumores e, quem sabe, até fugas de informação. Parece ser este o caso das novidades partilhadas pelo site MacRumors que partilhou imagens de alegados protótipos do próximo telemóvel da Apple – conhecido por enquanto como iPhone 16.

A julgar por estas imagens, a Apple parece estar a experimentar diferentes variações da sua face traseira, alterando até o módulo de câmara – com os dois sensores a estarem orientados na vertical como no iPhone 12, ao invés de na diagonal como no iPhone 13, iPhone 14 e iPhone 15.

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Os botões de volume parece que também serão alvo de algumas alterações, com a Apple a optar agora por um único botão unificado em vez dos dois que os utilizadores do iPhone têm tido à sua disposição.

Naturalmente, estes protótipos não servem de confirmação do design do iPhone 16, sendo apenas um sinal de que a Apple poderá estar a experimentar algumas alterações antes de decidir seguir com um ‘look’ final.

Confira na galeria abaixo.

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Angola presente na Conferência Mundial de Radiocomunicações

Angola esteve recentemente na Conferência Mundial de Radiocomunicações (WRC) da União Internacional de Telecomunicações (UIT), onde pode informar as contribuições de Angola ao conclave mundial que estão a ser bem acolhidas e engrandecem o trabalho da equipa técnica, que esteve integrada numa comissão de países africanos.

Liderada pelo ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, a comitiva angolana volta a estar presente num evento sob a chancela da Autoridade Reguladora do Governo Digital e de Telecomunicações dos Emirados Árabes Unidos.

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De informar que o WRC-23 contou com entidades governamentais nacionais e as reguladoras das telecomunicações com representantes dos principais utilizadores e fornecedores de radiocomunicações, onde poderão discutir assuntos ligados às políticas e regulamentos técnicos cruciais a nível global.

Bolt, aplicativo internacional de transportes online, chega a Angola

Os habitantes de Luanda já se podem deslocar pela cidade com o aplicativo de transporte online Bolt, a nova opção de mobilidade urbana na capital angolana, com mais de 200 motoristas.

Segundo o responsável pelo departamento de expansão na Bolt, Laurent Koerge, a empresa chega no país com o objetivo de ajudar a encontrar soluções de transporte sustentáveis e partilhar conhecimento e dados em tempo real para melhorar a vida dos cidadãos.

O nosso modo de mobilidade não passa só por oferecer ganhos mais elevados por cada serviço prestado“, mas também em “garantir uma vasta oferta e preços competitivos“, disse o responsável.

Laurent Koerge explica, igualmente, que “nesse sentido a comissão da Bolt é significativamente mais baixa do que a da concorrência” e que “aqueles que conduzem a Bolt ganham mais e as taxas do serviço são mais apelativas”.

O responsável adianta, também, que o compromisso da companhia é com “a justiça e a rentabilidade dos motoristas“, uma vez que “motoristas felizes atraem mais clientes“.

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Angola é o quarto país onde a Bolt irá atuar no território do hemisfério sul-africano, onde a empresa de mobilidade conta com serviços de transporte de motorista, Bolt Business (para empresas), e serviços de entrega de refeições na África do Sul, lançou os serviços na Zâmbia, recentemente.

O comunicado conclui, ainda, que o aplicativo de táxis oferece aos utilizadores uma experiência de “mobilidade segura” através de várias ferramentas, nomeadamente:

– Botão de ajuda de emergência: que permite aos passageiros e aos motoristas contactarem a polícia após clicarem no botão;

– Partilhar a viagem para poderem enviar um link com a informação da viagem em tempo real.

– Chamadas através da app, para não revelar os contactos de passageiros e motoristas, disponibilizando a possibilidade de enviar mensagens através da app.

– Desassociação de motoristas, se os passageiros ou motoristas, derem uma nota de 1 estrela no final da viagem, nunca mais se voltarão a cruzar com esse motorista.

Messenger vai ganhar funcionalidade de editar mensagens

Após anunciar que todas as mensagens enviadas pelo Messenger passariam a desfrutar de encriptação, a Meta anunciou também que os utilizadores da app terão a capacidade de editar mensagens já enviadas.

Ao verificar um erro ortográfico ou uma ideia que podia ter sido mais clara, o remetente da mensagem terá 15 minutos para editar a mensagem. Notar que, caso o destinatário tenha decidido denunciar a mensagem por conteúdo abusivo, a Meta continuará a ter acesso ao conteúdo desta mensagem inicial mesmo que ela seja editada.

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Para desfrutar desta opção bastará pressionar uma mensagem e surgirá a opção de a editar juntamente com a capacidade de responder, apagar ou reagir com emojis.

Samsung planeia vender 35 milhões de unidades da série Galaxy S24

A Samsung terá estabelecido uma meta ambiciosa de vendas para a série Galaxy S24, a próxima geração de telemóveis da marca que deverá ser lançada no começo do próximo ano.

De acordo com o site Android Headlines, a Samsung pretende vender 35,2 milhões de unidades da série Galaxy S24 até ao final de 2024. A empresa espera vender 15,9 milhões de unidades do topo de gama Galaxy S24 Ultra, 13,5 milhões de unidades do Galaxy S24 e 5,8 milhões de unidades do Galaxy S24+.

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Serve recordar que, nos primeiros nove meses no mercado, o Galaxy S23 vendeu 25 milhões de unidades – o que representa um crescimento de 23% em comparação com a geração anterior, a série Galaxy S22.

Posto isto, fica claro que a Samsung espera que o Galaxy S24 continue a desfrutar uma tendência positiva para a sua divisão de telemóveis.

E3 é cancelada definitivamente

Um dos maiores evento de videojogos do mundo, a Electronic Entertainment Expo (mais conhecida como E3), não se vai voltar a realizar.

A confirmação foi dada pela própria organizadora do evento, a Entertainment Software Association (ESA), através da respetiva página na rede social X (ex-Twitter) e também pelo The Washington Post. De acordo com o CEO e presidente Stanley Pierre-Louis, a E3 deixará de se realizar “após mais de duas décadas da organizar um evento que serviu de montra para a indústria global dos videojogos nos EUA”.

Serve recordar que a E3 começou em 2005, mas, desde então, os novos concorrentes, saídas de parceiros, mudança de hábitos na audiência e disrupções causadas pela pandemia contribuíram para o “colapso da E3”.

Importante sublinhar também que, desde então, o Summer Games Fest organizado por Geoff Keighley (o mesmo responsável pelo The Game Awards) tornou-se o grande evento de videojogos do verão.

Lei para regular startups nacionais implementada até ao primeiro trimestre de 2024

A lei para regular o ecossistema das startups e incubadoras tecnológicas em Angola, de modo a criar um programa abrangente para incentivar o desenvolvimento da economia digital em todo o território nacional, será implementada até ao final do primeiro trimestre de 2024, segundo o administrador Executivo do Instituto Nacional de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), Braúlio Augusto.

Falando no final de um workshop de Cocriação com o objetivo de recolher subsídios para a criação do Programa Startup Angola, o responsável frisa que “nesse momentos estamos organizados sobre as aspirações do ecossistema para juntos advogarmos o que é de direito“.

Nós (INAPEM) não vamos descansar enquanto o marco regulatório não ser uma realidade para as startups nacionais, sendo que já está numa fase bastante avançada e posso dizer claramente que já existe um draft da futura lei das startups, um trabalho que contou com a participação de muitos e claro, afeta muitas sensibilidades administrativas“.

Sobre os entraves atuais da criação da lei, Braúlio Augusto ressalta que sãoproblemas fiscais, mas é preciso respeitarmos as políticas administrativas e tentar encontrar um meio-termo ou ponto de equilíbrio, de modo a implementar a mesma“, visto que para um melhor posicionamento dos diferentes atores do ecossistema de Startups, é necessário existir uma estruturação e enquadramento jurídico-legal em torno da sua atuação.

A visão a respeito da lei, de acordo com Bráulio Augusto, é, sobretudo, fazer que ela não iniba o desenvolvimento das Startups, mas crie estímulos, incentivos e uma clarificação sobre o papel de cada um dos atores.

Dessa forma, Angola irá tornar-se o sétimo país de África a ter uma lei que concede o título de startups as empresas de tecnologia e digital no país, com o objetivo de criar um programa abrangente para incentivar o desenvolvimento da economia digital em todo o território nacional.

Para vários analistas consultados pela redação da MenosFios, a criação de uma lei jurídica própria para as startups vem numa hora para incentivar a formação de startups, bem como acreditam que a mesma proporcionará a sua proteção.

Nos últimos tempos, Angola tem-se distinguido em nível digital, em relação aos outros países da África Austral. Recentemente temos visto um crescimento na quantidade de startups, desde fintech, e-commerce, e-health e agritech.

Especialistas debatem em workshop de Cocriação para o Programa Startup Angola

Decorreu ontem(12) um workshop de cocriação com o objetivo de recolher subsídios para a criação do Programa Startup Angola, organizado pelo INAPEM, com o apoio do PNUD.

Com presença de vários Stakeholders do ecossistema de empreendedorismo digital nacional, com destaque para Haymée Perez Coglé (FIL), Vanda de Oliveira (BantuMakers), Lisa Videira (AASED), Fátima Almeida (BayQi), Kianda Hub e outros, o evento ressaltou a criação de políticas e estratégias para o desenvolvimento do ecossistema de empreendedorismo nacional, bem como a criação de ações para fomentar o ecossistema de empreendedorismo digital e startups.

Numa ronda de conversa totalmente interativa, os presentes poderão dar várias reflexões com os diferentes parceiros do ecossistema num projeto que culmine na criação do Programa Startup Angola.

Para Jesus Quiteque, responsável de coordenação do projeto, o programa Startup Angola visa servir de bandeira para os esforços no desenvolvimento do ecossistema angolano de startups.

A semelhança de outras geografias, o mesmo será o orientador da estratégia de desenvolvimento do ecossistema, e será operacionalizado por intermédio de diferentes iniciativas alinhadas a pilares ou princípios a serem definidos, que se esperam gerar resultados, no curto, médio e longo prazo, permitindo medir os resultados alcançados de forma mais efetiva.

Nesta sessão de trabalho, os participantes foram convidados a partilhar a sua visão sobre o desenvolvimento do ecossistema angolano de startups, partilhando as suas experiências e dando subsídios de forma estruturada, que irão informar a criação do documento do programa.

WhatsApp agora permite fixar mensagens nas conversas

WhatsApp mensagem fixa

O WhatsApp encontra-se a revelar mais novidades para as conversas dentro da sua plataforma, que se aproximam com o que outros utilizadores já possuíam em plataformas como o Telegram.

A partir de agora, os utilizadores podem colocar mensagens fixas nas suas conversas, para dar destaque a informações importantes. Esta nova funcionalidade será particularmente útil para grupos, que podem ter uma forma de aceder rapidamente a informações importantes sem terem de navegar pelo histórico das conversas.

Todos os géneros de mensagens podem ser colocadas como “fixas” da conversa, sejam mensagens de texto, imagens, vídeos ou votações.

As mensagens podem permanecer fixas na conversa pelo período de 24 horas a 30 dias, sendo que o padrão será de sete dias. Além disso, no caso de grupos, os administradores do mesmo terão a capacidade de escolher se pretendem que todos os utilizadores possam fixar mensagens ou apenas os administradores.

Para fixar uma mensagem basta pressionar a mesma durante alguns segundos, e selecionar a opção “Fixar” do menu.

O WhatsApp sublinha ainda que todas as mensagens fixadas continuam a ser encriptadas na plataforma, para garantir a segurança e privacidade dos conteúdos.

Os utilizadores apenas necessitam de garantir que se encontram com a versão mais recente do WhatsApp para poderem usar a funcionalidade.

Operadora moçambicana Tmcel quer “democratizar acesso” à Internet

“Com estas ofertas, a Tmcel contribui, de forma determinante, para que todos os moçambicanos estejam, sempre, comunicáveis e conectados à internet com os preços mais baixos do mercado. Esta é uma forma de contribuir para a inclusão digital dos moçambicanos, bem como para a democratização do acesso à internet”, afirma o diretor comercial, Adil Ginabay, citado num comunicado da operadora enviado à Lusa.

A Tmcel, operadora estatal, indica que, com a medida agora adotada, os clientes “passam a ter acesso à Internet sem preocupações em relação ao volume de dados consumido ou a limitação para aplicativos predefinidos”, em que os pacotes variam entre os cinco e os 50 meticais (sete a 70 cêntimos de euro), “sendo que o cliente tem acesso a todos os conteúdos e aplicativos que pretende usar”.

A operadora explica que esta medida junta-se a outros “pacotes ilimitados”, entretanto disponibilizados, incluindo chamadas e mensagens escritas ilimitadas, e tráfego de dados de até 140 Gigabytes por mês.

Em setembro, o Presidente da Comissão de Gestão da Tmcel, Mahomed Adamo Mussá, afirmou, em Maputo, que a estatal moçambicana de telecomunicações está num “novo renascer”, no âmbito da revitalização das operações até maio de 2024, orçada em 132 milhões de dólares (123 milhões de euros).

“Os primeiros dois meses foram para elaborar um plano a 18 meses para reverter a situação da empresa (…) É isso que vamos fazer: um novo renascer”, afirmou Mahomed Adamo Mussá.

Os acionistas da operadora de telecomunicações móveis e fixas aprovaram em maio passado uma Comissão de Gestão, planos de revitalização da empresa e de redução de custos, a par de um estudo de rentabilização de centros de custos.

A administração mostrou crescimentos em vários indicadores com a inclusão de novos produtos e explicou que o projeto de expansão e modernização da rede de telecomunicações da Tmcel, orçado em 132 milhões de dólares (123 milhões de euros) e financiada pelo Eximbank da China, com conclusão prevista para maio de 2024, já foi executado a 57%, o que implicou, entre outros investimentos, a instalação de mais 778 antenas de transmissão do sinal de telecomunicações, numa previsão de 1.350.

Ainda no âmbito da modernização e expansão da rede, iniciada em janeiro de 2022, após “quase dez anos sem investimento”, a Tmcel, que opera uma rede de suporte de 7.600 quilómetros de fibra ótica e de 8.500 quilómetros de redes de acesso, já aumentou a cobertura de banda larga de 10 para 400 gigabits por segundo (Gbps).

“Já cobrimos todas as províncias do país, cumprindo assim com o nosso compromisso feito em setembro último de modernizar a rede de Lichinga e introduzir o 4.5G nesta cidade capital ainda no decurso do ano corrente”, acrescentou Adil Ginabay, referindo que a entrada em funcionamento da nova rede na capital da província de Niassa ocorreu a 8 de dezembro.

Atualmente, a quota de mercado da Tmcel em Moçambique é de 10 a 12%, em termos de clientes ativos, mas o objetivo assumido pela comissão de gestão passa por ultrapassar os 25% a médio prazo.