17 C
Angola
Terça-feira, Dezembro 30, 2025
Início Site Página 203

Internet por satélite da SpaceX em Angola adiada para 3º trimestre de 2024

A introdução da Starlink em Angola voltou a ser adiada, segundo o que a redação da MenosFios constatou. O serviço que deveria começar a funcionar no país no quarto trimestre de 2023 foi alargado para o 3º trimestre de 2024.

Essa informação é revelado pelo mapa de disponibilidade da Starlink, onde com uma internet até 220 MB/s pode alavancar uma nova realidade para os negócios do sector.

A conexão oferece velocidades de até 220 Mbps de download e 25 Mbps de upload em praticamente qualquer região do mundo. Aqui em Angola, espera-se que a companhia garanta 100% de cobertura nas águas territoriais.

MAIS: Grupo Paratus irá revender serviços da Starlink em África

Apesar deste anúncio por parte da empresa, a Starlink deverá aguardar pela aprovação do órgão regulador, nacional, nomeadamente o Instituto Angolano das Comunicações (INACOM).

Atualmente, a Starlink já está a aceitar pré-inscrição para o serviço, com um custo de 7.440 kwanzas (9 dólares).

Para fazer a sua reserva, clica aqui.

[Moçambique] Movitel vai disponibilizar soluções inovadoras na transformação digital

A Movitel, no mercado moçambicano há uma década, pretende, a carta prazo, consolidar o seu papel de lidar no processo de transformação digital, provendo soluções inovadoras, para as empresas que rodeiam a sociedade do país e os indivíduos que procuram os seus serviços.

Este posicionamento foi anunciado pelo Presidente do Conselho de Administração (PCA) da Movitel, Vitor Timóteo, durante a inauguração de novos escritórios, situado na Rua dos Desportos, na baixa da Cidade de Maputo.

Num evento testemunhado pelos representantes do Instituto Nacional das Comunicações e do sector privado, o PCA afirmou que o ato marca um momento histórico uma vez que, era o culminar de um esforço abnegado e reforçou a promessa de continuar a trabalhar para melhor servir os seus clientes, no presente e no futuro.

“Com este passo, desejamos destacar a nossa vontade de alavancar a imagem da Movitel como empresa confiante e pujante neste ambiente de negócios altamente competitivo”, afirmou Vitor Timóteo.

Com 10 anos de existência no mercado moçambicano, a Movitel tem se destacado pela inovação rumo ao futuro e pela tecnologia que usa em todo o lugar e a todo o momento.

MAIS: MOVITEL é a preferida dos utilizadores da zona rural em Moçambique

“O nosso crescimento desenvolvimento e amadurecimento como empresa manifesta-se pela nossa capacidade de responder aos desafios do presente, garantindo internet móvel e fixa de qualidade, chamadas e SMS aos preços mais acessíveis para todas as camadas da sociedade moçambicana”, sublinhou Vitor Timóteo.

Além disso, acrescentou “pretendemos consolidar o nosso papel no processo de transformação digital provendo soluções inovadoras para as empresas que nos rodeiam e os indivíduos que nos procuram”.

Para Vitor Timóteo: “A Movitel somos nós e muito mais, então, Muito Obrigado aos nossos parceiros, clientes, acionistas e colaboradores por todo apoio prestado durante estes 10 anos de caminhada que fez deste sonho a realidade que é”, finalizou o PCA da Movitel.

93% da criptomoeda Bitcoin já foi minerada

Não é novidade para ninguém que o mercado das criptomoedas é volátil e instável, mas não deixa de ser cativante, sobretudo para quem percebe um pouco do assunto e se interessa pelo mesmo.

E apesar de haver várias criptomoedas diferentes, nenhuma chega à popularidade dos Bitcoins. Para quem não sabe, esta moeda já existe há 15 anos e foi criada por Satoshi Nakamoto. Mas as últimas informações mostram que, até ao momento, já foram minerados 93% de todos os Bitcoins e, como tal, a pergunta que agora surge é se esta popular moeda digital terá o seu fim para breve no que respeita à sua mineração.

MAIS: Bitcoin poderá valer 100.000 dólares até ao final de 2024

Feitas as contas, 93% dos Bitcoins equivale à quantidade de cerca de 19.530.300 BTC. Considerando que, atualmente, 1 BTC vale 32.100 euros (cerca de 28 milhões de kwanzas), de acordo com o CoinMarketCap, estamos então a falar de montantes extremamente elevados.

Ao lermos esta informação podemos achar que até ao final do ano, por exemplo, deixaremos de ter Bitcoins novos, mas os dados revelados sossegam os mais fanáticos, pois é indicado que ainda faltam mais de 100 anos para tal acontecer, porque atualmente é cada vez mais difícil minerar a criptomoeda e, assim sendo, espera-se que o último Bitcoin seja minerado em 2140.

SADC vai criar equipas para responder a ciberataques

A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) vai contar com equipas de respostas a incidentes informáticos, que vai ser responsável pela criação das capacidades necessárias e promoção de uma cultura nacional de cybersegurança, bem como sensibilização sobre os riscos e consequências dos ciberataques.

A informação foi revelada pelo secretário de Estado das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, Pascoal Alé Fernandes, na edição de 2022 do “CyberSecur Summit”.

O secretário informou que Angola continua a ser um partícipe ativo da CyberSegurança na SADC, sublinhando que a confiança e a segurança na utilização das TICs são vitais para a construção de uma sociedade de informação inclusiva, segura e global, mas os cyber-criminosos estão a minar seriamente o crescimento e o potencial do ambiente online.

MAIS: Governo vai apostar na criação da TV SADC

Para Pascoal Fernandes, a difusão de redes criminosas é organizada em diferentes países, sendo que os criminosos que lançam cyber-ataques, muitas vezes, utilizam modelos descentralizados, o que dificulta a resolução adequada de qualquer quadro jurídico nacional ou regional.

 “Com a evolução dos riscos constantes em linha com as tecnologias, os cyber-criminosos procuram, de igual modo, a exploração de vulnerabilidades e lacunas nos sistemas tecnológicos”,

Em função do contexto acima referido, o secretário de Estado apontou a necessidade do estreitamento das relações entre os países da região, como forma de minimizar o impacto dos crimes cibernéticos na vida política, económica e social das nações.

Prepara-se! Microsoft vai tornar o Windows 11 mais leve

A Microsoft experimenta constantemente, alterações ao Windows 11, para o tornar ainda melhor. Estas nem sempre chegam às mãos dos utilizadores, dependendo do resultado e de como os desenvolvimentos da empresa chegam a um bom porto e ajustam-se aos utilizadores.

Na mais recente build do Windows 11, lançada no canal Canary, há uma mudança importante. A partir desta compilação, a Microsoft vai instalar as apps Mapas, Filmes e Programas de TV em PCs com o novo sistema numa nova instalação. No entanto, essas 2 apps estarão disponíveis e atualizadas através da Microsoft Store.

Para além desta mudança, a nova buils tem mais algumas alterações de peso. Durante a configuração da instalação inicial (OOBE), quando o Windows 11 precisar se ligar a uma rede, existe a opção de instalar drivers WiFi usando o novo botão “Instalar Drivers”. Esta mudança nota-se ao instalar o ISO da nova Build 25977.

MAIS: A Microsoft pretende lançar até ao final do ano mais uma atualização para o Windows 11

Além disso, e no File Explorer, existe uma mudança simples e que será útil. Agora pode visualizar e editar metadados de arquivos PNG. Pode também definir uma classificação com estrelas em Propriedades, bem como editar a descrição ou adicionar palavras-chave.

Por fim, e numa zona em constante mudança, a Microsoft redesenhou a página de configurações para Otimização de Entrega em Configurações > Windows Update > Opções avançadas > Otimização de Entrega para corresponder aos princípios de design do Windows 11.

Com todas estas mudanças, fica claro que a Microsoft quer melhorar o Windows 11 em várias áreas. Em particular no caso das apps, temos a certeza de que a gigante do software quer eliminar o supérfluo e que apenas ocupa espaço em disco. Se quiserem testar esta build, devem ter atenção que pode trazer problemas e instabilidade.

“Sandbox Regulatória”. Fintechs terminam com êxito o programa

As cinco startups fintechs selecionadas para fazerem parte da 1ª edição da plataforma “Sandbox Regulatória”, projeto que vai permitir que as startups da área de tecnologia financeira (fintech) e instituições do sector financeiro testarem os seus produtos, serviços e modelos de negócios, terminaram com êxito os testes submetidos.

Com duração de seis meses, os testes que as fintechs estiveram submetidas foram voltadas para serviços de pagamentos digitais e financiamento de projetos, revelou a diretora do Departamento de Sistemas de Pagamentos do Banco Nacional de Angola (BNA), Cristina Caniço.

A responsável salientou que os acordos vão potencializar o modelo de negócio, estimular a inovação e a diversidade, bem como desenvolver e aprimorar a regulamentação e os processos de supervisão do BNA no sector.

Os testes ocorrem num regime controlado denominado sandbox regulatório, onde as empresas podem experimentar produtos, serviços ou modelos de negócios sem sujeição à totalidade das normas regulatórias.

Por sua vez, o director do Departamento de Política Regulatória e Normas da Comissão de Mercado de Capitais (CMC), Herlander Diogo, anunciou que vai apoiar a iniciativa, por constarem projetos ligados ao financiamento colaborativo (de um coletivo de investidores em prol de uma iniciativa).

A CMC vai apoiar e acompanhar o desenvolvimento desses projetos para juntos identificarmos as eventuais falhas, no sentido de termos empresas capazes de atingir os objetivos dos financiadores”, afirmou Herlander Diogo.

MAIS: BNA vai avaliar riscos da segurança cibernética com a Sandbox Regulatória

Eis as startups que participaram nos testes:

APP PAY: O propósito do gateway de pagamentos desenvolvida pela Appy Pay é de facilitar os comerciantes no processo de adesão e utilização dos métodos de pagamentos disponíveis em Angola, como o caso do Gateway de Pagamentos Online (“GPO”), Pagamentos por Referência, Pagamentos via Subsistema de Débito Direto (“SDD”).

CSA: É uma plataforma de equity crowdfunding, que permite que pequenas e médias empresas tenham acesso a financiamento, através de uma plataforma que intermédia a venda de participações destas empresas a um elevado número de investidores.

DIN DIN: É um aplicativo que permite aos seus clientes receberem os trocos que muitas vezes não é possível em formato físico de forma digital por intermédio do aplicativo onde o número de conta será o contacto telefónico de cada indivíduo. Precisa esclarecimento adicional sobre o core business.

FINANCIO: É uma plataforma crowdfunding com um processo de criação de campanha e financiamento simples e claro, construído de raiz que traz para financiadores a oportunidade de encontrar uma variedade de projetos a serem financiados, da mesma forma proporcionar aos criadores de Projetos um lugar para exporem os seus projetos e serem encontrados por possíveis investidores.

LOMBONGO: É uma plataforma móvel de pagamentos e transferência internacionais.

Braúlio Bernardo, representante do projeto Financio, apresentou a proposta da empresa como uma plataforma projetada para unir pessoas que pretendem apoiar determinadas causas sociais que necessitam de financiamento, tendo abrangência nacional, para que todos tenham as mesmas oportunidades.

O ambiente de teste “sandbox” vem com o selo do Laboratório de Inovação do Sistema de Pagamentos de Angola (LISPA), e prevê salvaguardar os interesses dos consumidores, segurança, bem como a integridade do sistema financeiro angolano, bem como facilitar as startups angolanas, em termos de orientação regulatória para se adaptarem a sua atuação à legislação em vigor.

ONU defende acesso dos países em desenvolvimento à IA

A Inteligência Artificial pode ajudar países em desenvolvimento e o acesso deve ser facilitado, defendeu o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, numa cimeira sobre a IA perto de Londres.

Segundo o responsável, a IA tem potencial para ajudar os países em desenvolvimento cujas economias foram afetadas pela pandemia da covid-19 e que resultaram numa acumulação de dívidas.

Pode ajudar os governos a elaborar orçamentos, ajudar as empresas a expandir-se e ajudar os cientistas do clima a prever secas e tempestades. Pode ajudar as pessoas comuns a aceder a cuidados de saúde e educação vitais. Pode ser um enorme acelerador e facilitador dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável“, sugeriu.

Porém, para isso, Guterres argumentou que todos os países e comunidades devem ter acesso à IA e às infraestruturas digitais e de dados necessários.

Atualmente, as tecnologias de IA estão limitadas a alguns países e empresas. Por isso, precisamos de um esforço sistemático para mudar essa situação“, vincou.

MAIS: Uma em cada três pessoas diz que Inteligência Artificial lhe tirará o emprego

Em causa está o exacerbar das desigualdades entre países ricos e pobres.

Isto não é um risco, é uma realidade. Um relatório recente concluiu que nenhum país africano está entre os 50 melhores em termos de preparação para a IA, 21 dos 25 países com a pontuação mais baixa eram africanos“, sustentou.

O secretário-geral da ONU falava no segundo e último dia da Cimeira Internacional sobre Segurança da Inteligência Artificial, organizada pelo Governo britânico em Bletchley Park, a norte de Londres.

No discurso, Guterres falou no ritmo acelerado de desenvolvimento da IA, que exige uma governação urgente coordenada a nível internacional para reduzir os riscos e consequências negativas.

Nesse sentido, destacou o papel do órgão consultivo multissetorial de alto nível sobre IA lançado na semana passada, que deverá apresentar recomendações até ao final do ano.

Estas recomendações serão integradas no Pacto Digital Global a propor para adoção pelos Chefes de Estado na Cimeira do Futuro, em setembro de 2024.

“Precisamos de uma estratégia unida, sustentada e global, baseada no multilateralismo e na participação de todas as partes interessadas. As Nações Unidas estão prontas a desempenhar o seu papel”, concluiu.

UAN e Huawei Angola vão assinar memorando de entendimento para formação tecnológica

A Universidade Agostinho Neto e a Huawei Angola vão assinar um memorando de entendimento, que proporcionará uma plataforma de estágios e formação a jovens das Tecnologias de Informação e Comunicação do futuro em Angola.

A informação foi revelada numa visita dos estudantes do Instituto Confúcio da Universidade Agostinho Neto (UAN) ao Parque Tecnológico da Huawei Angola, em Talatona, para uma visita de estudo, no âmbito da parceria entre a gigante chinesa de tecnologia e as instituições de ensino angolanas.

Pelo que foi revelado, na respetiva visita serviu para os estudantes aprenderem mais sobre o sector das Tecnologias de Informação e Comunicação, onde puderam visitaram o Centro de Inovação, o Salão de Transparência Online de Cibersegurança.

MAIS: Governo realça desenvolvimento tecnológico promovido pela Huawei

Erguido numa área de 32 mil metros quadrados, a infraestrutura comporta três centros, sendo o primeiro destinado à formação para talentos e engenheiros angolanos.

O segundo está vocacionado à inovação (para as novas tecnologias), enquanto o terceiro para experiências tecnológicas avançadas.

Numa primeira fase, o parque tecnológico vai assegurar a formação de mais 1.500 talentos e engenheiros e, posteriormente, deverá assegurar a formação online, podendo abranger um número ilimitado de beneficiários.

O parque tecnológico possui também um Centro de Dados e Soluções de Telefonia 3G, 4G e 5G e para painéis solares destinados a residências e empresas.

Fundador da plataforma cripto FTX considerado culpado

Sam Bankman-Fried, fundador da plataforma cripto FTX, foi declarado culpado no julgamento que apreciou as acusações de fraude e lavagem de dinheiro que pendiam sobre o empreendedor de 31 anos.

A pena a que será sujeito ainda não é conhecida, mas o cúmulo dos crimes pelos quais foi condenado perfazem um total de 110 anos de prisão. Cinco acusações preveem penas máximas de 20 anos e outras duas de cinco anos. Não é provável que a decisão final da justiça chegue a este número, mas espera-se uma pena pesada.

Bankman-Fried e a sua defesa continuam a dizer que este é inocente e só teve conhecimento do buraco financeiro em que a empresa se encontrava poucas semanas antes de ser revelado. Cometeu erros, mas não agiu de má-fé, alegou a defesa e o próprio durante o julgamento, mas os jurados que apreciaram o caso não valorizaram os argumentos. Ainda não se sabe se o empresário pretende recorrer, mas o advogado disse, após ser conhecida a decisão, que o seu cliente continuará a tentar fazer valer a versão que tem defendido.

Na barra do tribunal, em Nova Iorque, o empreendedor teve a depor contra si a ex-namorada e outros dois executivos da FTX, que aproveitaram os acordos propostos pela procuradoria para reduzirem as suas próprias penas e acusações.

MAIS: FTX falida consegue 500 milhões para reembolsar clientes

Bankman-Fried foi detido no ano passado na sequência da bancarrota da FTX, sendo precipitada pela exposição pública dos números confusos da empresa, que estava em vias de ser vendida a concorrente Binance. A plataforma chegou a ser a maior Exchange cripto e o seu CEO a grande referência do sector.

“SAM BANKMAN-FRIED PERPETROU UMA DAS MAIORES FRAUDES FINANCEIRAS DA HISTÓRIA AMERICANA – UM ESQUEMA MULTIMILIONÁRIO PENSADO PARA TRANSFORMÁ-LO NO REI DA CRIPTOGRAFIA”, SUBLINHOU O ADVOGADO QUE REPRESENTOU O ESTADO NO PROCESSO, DAMIAN WILLIAMS.

Na mesma comunicação, divulgada após ter sido conhecida a decisão do júri, sublinhou que “este caso sempre foi sobre mentir, enganar e roubar, e não temos paciência para isso”.

SBF estava acusado de desviar milhões de dólares que pertenciam a investidores para capitalizar a Alameda Research, outra empresa que cofundou, para fazer investimentos, doações políticas ou compras de propriedades. Quando a FTX faliu, em novembro do ano passado, a Alameda tinha uma dívida acumulada à plataforma de mais de 8 mil milhões de dólares. Foram precisamente os rumores de que a empresa podia falhar os seus compromissos com a FTX um dos fatores que precipitou o colapso da plataforma, a par da fuga em massa dos investidores perante os receios de falência

A maior parte dos ativos indisponíveis à data da bancarrota da FTX acabaram, no entanto, por ser recuperados, permitindo pagar aos investidores e credores. O desfecho não livrou SBF das consequências e das acusações, agora provadas que o complexo esquema de circulação de dinheiro foi montado com consciência dos riscos e limites legais ultrapassados.

A sentença de SBF só será conhecida no dia 28 de março do próximo ano.

Gostas de desafios e queres trabalhar em projetos reais? Candidata-te ao LISPA Hack

Gostas de desafios, queres trabalhar em projetos reais, partilhar conhecimento e fazer networking?

É nessa senda que o Laboratório de Inovação do Sistema de Pagamentos (LISPA), afeto ao Banco Nacional de Angola, lança o concurso Lispa Hack, um hackathon de 4 dias, que reúne a comunidade de tecnologia e inovação para criar soluções de inteligência artificial para problemas de diferentes setores.

Segundo o comunicado oficial, o concurso está aberto a programadores frontend ou backend, desenvolvedores em Machine Learning, Analistas ou Cientistas de Dados, Designers e Gestores de Projectos.

Os probleamas apresentados serão os seguintes: Saúde, Agricultura e Financeiro.

O evento será de 6 a 9 de Dezembro, de modo presencial e proporcionando assim uma oportunidade para colaboração direta e aprendizagem prática.

Serão formadas equipas multifacetadas no inicio do programa, onde durante os 4 dias irão colaborar para criar soluções inovadoras. Os participantes terão ainda mentorias e workshops que as ajudarão a desenvolver soluções eficazes.

Para mais informações, clica aqui.