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Quinta-feira, Agosto 21, 2025
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Exame multimédia para obter carta de condução entra em vigor em novembro

Começam no próximo mês de novembro o modelo de exame escrito multimédia para a obtenção de Carta de Condução na província de Luanda, instrumento que vai servir para avaliar as competências das pessoas que pretendem conduzir, de forma a reduzir o índice de sinistralidade rodoviária.

A informação foi revelada pelo comandante-geral da Polícia Nacional (PN), Arnaldo Carlos, em conferência de imprensa, após ter participado da 2ª Sessão Ordinária do Conselho Nacional de Viação e Ordenamento do Trânsito (CNVOT), orientada pela Vice-Presidente da República, Esperança da Costa.

Os procedimentos para a implementação dos referidos exames já estão a ser feitos. Em novembro do corrente ano entram em vigor“, disse o responsável na saída do encontro que analisou a sinistralidade rodoviária no primeiro semestre do corrente ano.

MAIS: Adiado a implementação dos exames multimédias para obter carta de condução

Segundo Arnaldo Carlos, a introdução do exame multimédia é uma das várias estratégias do CNVOT a ser implementada para reduzir o número de acidentes rodoviários, que de janeiro a julho do ano em curso se cifraram em sete mil 283 (-51) acidentes em relação ao período homólogo de 2022.

Pelo que foi revelado, os exames vão ser estendidos, de forma gradual, nas demais províncias, uma vez que essas regiões estão já a ser equipadas com materiais para a implantação dos exames no sistema multimédia.

O exame multimédia vai permitir que o examinado seja acompanhado em tempo real e o resultado processo em tempo recorde. Com isso, explicou o superintendente-chefe, o Governo está a cumprir o estipulado por Lei, no artigo 119º, do Código de Estrada e do Regulamento do Ensino da Condução e Habilitação Legal para a Condução.

Angola presente no Startup Summit Brasil 2023

Uma comitiva angolana está a participar no Startup Summit Brasil, organizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas (SEBRAE), evento que tem como objetivo desenvolver modelos de referência para atuação sistemática em startups através da desburocratização de políticas públicas.

Segundo o comunicado oficial do Instituto Nacional de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), o grupo angolano conta com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), no âmbito do convite formulado pela sua congénere brasileira, onde fazem parte da delegação angolana o Chefe de Departamento de Consultoria e Assistência Técnica, Alexandre Manuel e o representante da Associação das Startups de Angola, Morato Custódio.

MAIS: Startup angolana cria aplicativo para cuidar da saúde do homem

Espera-se que a comitiva nacional realize várias atividades como visita técnica ao Ecossistema de Inovação do SEBRAE e partilha de conhecimento, ideias e desenvolvimento para a economia dos países da referida comunidade.

O Startup Summit Brasil está a realizar-se de 23 a 25 deste agosto, onde entre outros objetivos, este evento se propõe a ampliar as oportunidades de negócios e conexões entre os diferentes atores do ecossistema, além de garantir a sua internacionalização.

Segurança na cloud: Ameaças continuam a aumentar

A pesquisa, que envolveu mais de 1.000 especialistas em segurança cibernética em todo o mundo, revela que as configurações incorretas são uma preocupação maioritária, que afeta 59% dos inquiridos e coloca em risco o potencial das organizações na nuvem.

Crescimento da adoção da Cloud vs. desafios de segurança

As vantagens da adoção da nuvem (cloud) pelas organizações são evidentes, tendo em conta a sua escalabilidade e flexibilidade. Contudo, 58% das entidades inquiridas planeiam migrar mais de metade das suas cargas de trabalho para a nuvem no próximo ano a ano e meio. Este crescimento acelerado vem acompanhado de desafios: 72% dos entrevistados enfrentam dificuldades em gerir o acesso a diferentes soluções de segurança, comprometendo, assim, a integridade das suas operações na nuvem.

Aumento de ataques baseados na nuvem

Os dados do relatório indicam um crescimento alarmante de 48% nos ataques de rede centrados na nuvem em 2022, face ao ano anterior. Esta escalada dos ataques sugere que os agentes maliciosos estão a aproveitar as vulnerabilidades e falhas nas configurações de segurança.

Estratégias e tecnologias na gestão da Cloud

Com a crescente dependência da nuvem, as organizações estão a adoptar diferentes tecnologias e estratégias. No entanto, 26% destas têm em vigor 20 ou mais políticas de segurança, levando a uma sobrecarga de alertas. Esta situação evidencia uma necessidade clara: 90% dos inquiridos prefeririam ter uma única plataforma de segurança na nuvem, enquanto 68% consideram a multiplicidade de alertas esmagadora.

Conclusões principais e recomendações

TJ Gonen, Vice-presidente de Segurança na Nuvem da Check Point Software Technologies, sublinha a importância da compreensão contextual das configurações incorretas, bem como a necessidade de as empresas adotarem soluções abrangentes.

As principais conclusões do Relatório de Segurança na Cloud de 2023:

  1. Maiores desafios: A má configuração das plataformas de cloud ou a configuração inadequada (59%) é classificada como a ameaça de segurança mais significativa, seguida pela ex filtração de dados confidenciais (51%), interfaces/APIs inseguras (51%) e acesso não autorizado (49%).
  2. Incidentes de segurança na cloud: 24% dos inquiridos relataram ter sofrido incidentes de segurança relacionados com a cloud pública, sendo as configurações incorretas, o comprometimento de contas e a exploração de vulnerabilidades os tipos de incidentes mais comuns.
  3. Gestão de políticas de segurança e configuração da cloud: Enquanto 62% das organizações utilizam ferramentas nativas da cloud para a gestão da configuração, 29% confiam em soluções dedicadas de gestão da postura de segurança na cloud (CSPM).
  4. DevSecOps, CIEM e Gestão Unificada da Segurança: 37% dos inquiridos adotaram o DevSecOps em determinadas áreas da sua organização, enquanto 19% implementaram um programa abrangente.

Por fim, o estudo frisa a urgência das organizações em abordarem proativamente a segurança na nuvem. A solução Check Point CloudGuard é apresentada como uma resposta eficaz, combina a unificação e a inteligência contextual.

Realizado em abril de 2023, o Relatório de Segurança na Nuvem abrangeu 1.052 profissionais de várias regiões e sectores. O documento completo, bem como insights adicionais, está disponível para consulta no website oficial da Check Point.

Customize as suas conversas no WhatsApp com estas 5 dicas

Deixar o WhatsApp com a sua cara pode tornar o uso da aplicação mais otimizado para atender às suas necessidades. Por isso, separamos 5 dicas incríveis para customizar as suas conversas e perfil na plataforma. Fique de olho!

Personalizar os seus aplicativos deixou de ser um diferencial para se tornar elemento indispensável entre as ferramentas. Mas para além de mudar a foto de perfil e papel de parede, existem alguns segredos ocultos no WhatsApp que vamos ensinar-te hoje!

Tenha um toque para cada pessoa

Saber se o seu chefe ou a sua mãe está a enviar-te mensagem pode ser bem vantajoso e o WhatsApp permite que você tenha acesso a esse reconhecimento com a alteração de toques de forma personalizada para cada contacto.

Para acessar o recurso você deve acessar a conversa que quer alterar e tocar no nome do contacto. Na parte de “Notificações personalizadas” você poderá escolher qual toque quer atribuir a cada número.

A função também pode ser usada para grupos, sendo um recurso interessante para ser atribuído a clientes da sua empresa, por exemplo.

Silencie grupos para sempre

Grupos de WhatsApp podem ser fonte de dor de cabeça quando as mensagens não param de chegar. Entretanto, um recurso interessante é o de silenciar as notificações. Sem a necessidade de desativar todas as notificações do aplicativo no sistema do próprio smartphone, a função permite que apenas as mensagens de um grupo sejam silenciadas.

A opção pode ser encontrada na página de informações do grupo. Lá encontrará a opção “Silenciar notificações”, e então basta escolher o tempo que deseja que o grupo se mantenha em silêncio.

Caso escolha um período de um ano, por exemplo, as notificações serão ativadas automaticamente quando o tempo expirar.

Personalize os papéis de parede dos seus contactos

Se você quer deixar o seu WhatsApp totalmente com a sua cara, nada melhor do que escolher diferentes papéis de parede. O recurso de personalização está disponível nas conversas e grupos. Basta acionar o menu de opções e selecionar a função “Papel de parede”.

Desse modo, você poderá dar diferentes fundos para cada conversa, facilitando a identificação dos contactos e até mesmo para que o seu aplicativo fique mais bonito, porque não?

Proteja-se com a verificação em 2 etapas

A verificação em 2 etapas é um recurso de segurança muito bem-vindo para contas online. E no caso do WhatsApp não seria diferente.

A autenticação pode ser realizada tanto em sistemas Android quanto iOS e para isso basta acessar “conta”, e selecionar a opção “Confirmação em duas etapas”.

O sistema vai pedir para que selecione um pin – senha – para ser usado como verificação em futuros acessos.

Esse número será pedido toda a vez que você for registar o seu contacto no aplicativo, como quando trocar de smartphone, por exemplo. A medida, além de simples, pode evitar que o seu WhatsApp seja clonado e mantém os seus dados mais protegidos.

Estilizar os seus textos

Às vezes precisamos de mais do que a caixa alta para dar ênfase numa mensagem, e para isso você pode usar as funções de negrito e itálico no seu WhatsApp.

O recurso é bem simples e funciona em todos os sistemas de smartphone. Para acessar esses e outros recursos de texto, basta usar as fórmulas abaixo:

  • Negrito: *[texto]*
  • Itálico: _[texto]_
  • Tachado: ~[texto]~
  • Mono espaçado: “`[texto]“`

Você pode ainda selecionar o texto que quer alterar e clicar no campo de opções para encontrar os estilos de escrita.

Startup angolana cria aplicativo para cuidar da saúde do homem

A startup UroFlor está a desenvolver um aplicativo móvel de serviços urológicos denominada “Uroclick”, voltada para a marcação de consultas e à escolha do especialista em qualquer parte do país.

Segundo a mentora do projeto, a médica urologista Florinda Miranda, falando em entrevista a ANGOP, a aplicação terá como o objetivo de resolver a dor do paciente urológico, que precisa de um atendimento rápido, simples e com privacidade.

A responsável frisa que vão estar na plataforma serviços urológicos como uropediatria, uroginecologia, urologia geral, andrologia, medicina sexual, medicina reprodutiva masculina, assim como a urogeriatria.

O paciente vai com o startup tirar dúvidas, escolher um profissional que o vai atender em qualquer parte do país ou do mundo, sem sair de casa, caso o paciente precisar de cirurgia poderá também ser atendido numa unidade”, disse.

O “Uroclick” poderá ser descarregada no telemóvel ou computador e depois disso o usuário terá de cadastrar-se para ter acesso à plataforma, que terá o registo de médicos especialistas dos serviços associados a urologia do país.

A plataforma está a 70 por cento de execução e até setembro ou outubro teremos ela funcional e pronta a usar. A mesma prevê inscrever todos os especialistas da área, que devem ser pelo menos 26 a nível do país”, ressaltou.

Florinda Miranda ressaltou também que a urologia a nível do país não tem muitos especialistas e para estar registado na plataforma, o profissional terá de estar inscrito na Ordem, estar na sociedade angolana de urologia entre outros critérios para conferir maior segurança na prestação de serviços.

[Moçambique] Desenvolvimento da internet aliado ao progresso de países

A realização da segunda edição do Fórum de Governação da Internet é iniciativa do Instituto Nacional das Tecnologias de Informação e Comunicação (INTIC) e parceiros comprometidos com a massificação das TICs no país.

Luís Canhemba, administrador-executivo do INTIC, explicou que o Fórum de Governação da Internet foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para permitir que os países comecem a discutir assuntos ligados ao desenvolvimento da internet, versus desenvolvimento das nações.

Hoje é incontornável falar da tecnologia quando pretendemos falar do desenvolvimento, e até das nossas vidas. É daí que a ONU cria esta plataforma de discussão da transformação digital e também da economia digital”, disse.

Explicou que os fóruns são de âmbito provincial, nacional e global, em que o mote das discussões é a internet. Ao nível nacional, Canhemba destaca como pontos fulcrais a acessibilidade, inclusão, custos, transações financeiras, segurança cibernética e outros elementos importantes na gestão financeira, recolha de dados e arquivos em nuvens.

O Fórum de Governação da Internet engloba não só entidades governamentais, como também a sociedade civil, sector privado e cidadãos de modo geral, como utentes destas novas tendências no mundo da comunicação.

Só para dar um exemplo, uma das questões levantadas nas províncias tem a ver com os custos. Se a internet é cara, como é que se pode garantir a inclusão? Como disse orador principal do evento, o engenheiro Bernardo Mariano, se nós não fizermos esse esforço de a internet chegar a todos, será muito complicado que os assuntos de desenvolvimento sejam globais e vamos criar elites”, citou.

A par dos desafios que ainda se impõem nesta matéria, Canhemba adiantou que existem projetos de transformação digital para a economia digital, com o propósito de ver a internet chegar a mais cidadãos.

Salientou que os desafios na massificação da internet em Moçambique são transversais e não competem unicamente ao INTIC, entidade que nesta matéria joga o papel de regulador, criando legislação capaz de tornar a internet mais acessível.

Existem outros intervenientes que dentro deste processo vão fazendo a sua parte, como a questão dos custos, infraestruturas”, terminou.

Empresas como Intel, Google, Cotur, TMCEL, Huawei, FDSMOZ e entidades como Banco Mundial, União Europeia, Banco Africano de Desenvolvimento estiveram representados no ato, demonstrando alguns serviços práticos da internet em benefício dos cidadãos.

Unitel com interesse de gerir Parque Tecnológico de Cabo Verde

A Unitel, está entre as empresas que mostraram a intenção de explorar o novo investimento cabo-verdiano, nomeadamente o Parque Tecnológico de Cabo Verde, sendo financiado pelo Banco Africano de Desenvolvimento.

Para além da Unitel, as tecnológicas Microsoft, Huawei e AfriLabs também manifestaram a intenção de corroborar na transformação digital do país que pretende tornar-se num hub regional de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC).

O Parque Tecnológico de Cabo Verde é reconhecido como futuro centro de excelência em pesquisa, desenvolvimento e inovação, projetado para moldar o futuro tecnológico.

A sua localização num ambiente propício ao crescimento tecnológico tem sido fundamental para destacá-lo como um centro de pesquisa e polo de conhecimento na região.

MAIS: Cabo Verde apresenta estratégia para aplicar Governação Digital

Um dos principais destaques do Parque Tecnológico de Cabo Verde é o TechParkCV, uma iniciativa visionária que visa impulsionar a inovação, a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico em Cabo Verde e na sub-região. Por meio de investimentos em infraestruturas de ponta e um ambiente propício à colaboração, estamos criando um ecossistema que atrai startups, empresas, instituições de ensino e pesquisas renomadas.

O reconhecimento internacional pelo investimento de Cabo Verde no Parque Tecnológico Arquipélago Digital e a sua estratégia abrangente para a Economia Digital demonstra o compromisso do país em apoiar o desenvolvimento tecnológico e a inovação. Espera-se que esses esforços continuem a fortalecer a posição de Cabo Verde como um importante centro de excelência em TIC na região africana.

Chrome vai ter novas funcionalidades para dar mais segurança no uso de extensões

Encaramos sempre as extensões dos browsers como algo útil que pode auxiliar a qualquer momento em que navegamos na Internet. A verdade é que podem ser uma fonte de problemas e a porta de entrada para malware e outras formas de roubo de dados nos computadores.

Com avaliações constantes, a Google procura estas extensões e remove-as da sua loja, para manter os utilizadores seguros. Essa é uma informação que até agora não era passada aos utilizadores. Isso mudará e na versão Canary, com uma nova forma de alertar quem usa o Chrome.

MAIS: Google Chrome vai permitir converter imagens de PDFs em texto

Do que foi revelado pela própria Google, a partir do Chrome 117, o browser destacará quando uma extensão não estiver mais na Chrome Web Store. Isso é limitado a três casos específicos: A extensão foi retirada, a extensão foi removida por violar a política da loja ou o item foi marcado como sendo malware.

Se um problema for resolvido, a notificação será apagada automaticamente. Esta não será exibida para uma extensão quando o programador tiver sido notificado sobre uma possível violação e tiver tempo para resolver o problema ou apelar.

Quando um utilizador clicar em “Rever”, ele será direcionado para as suas extensões e terá a opção de remover a extensão ou ocultar o aviso se desejar manter a extensão instalada. Tal como nas versões anteriores do Chrome, as extensões marcadas como malware são desativadas automaticamente.

Sendo uma opção que dá ao utilizador informação essencial sobre as extensões instaladas, esta deveria ser padrão neste campo. O Chrome da Google mostra assim aos restantes browsers como este tema deve ser tratado, servindo de exemplo para o que devem criar e implementar.

Técnicos angolanos formados em sistema integrado para informações meteorológicas

Um grupo de técnicos afeto ao Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica (INAMET) e da Empresa Nacional de Navegação Aérea (ENNA) receberam recentemente uma formação sobre Sistema Integrado para informações Meteorológicas, tornando-se assim o segundo grupo de especialistas angolanos formados nas instalações da Administração Meteorológica da China (CMA sigla em inglês), no âmbito do projeto de funcionamento do Novo Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto (AIAAN).

Segundo o que foi revelado, o ciclo formativo teve como objetivo fornecer previsões globais de meteorologia aeronáutica e informações de condições meteorológicas por meio de uma rede completa, integrada e uniforme de informações, com o máximo proveito das novas tecnologias.

Os técnicos nacionais ainda foram formados em Sistema de Previsão de Área, nomeadamente o uso de Imagens de Satélite que servem para aumentar a precisão das previsões meteorológicas a nível local, permitindo aos meteorologistas detetar e estudar eventos de tempo e clima de menor escala a partir de dados de diversos satélites.

MAIS: INAMET vai beneficiar-se de modernização tecnológica para antecipar ocorrências

O Novo Aeroporto Internacional de Luanda, situado na comuna do Bom Jesus, município de Icolo e Bengo, em Luanda, terá uma extensão de 1.324 hectares, sendo projetado para receber 15 milhões de passageiros/ano, após a sua conclusão.

O projeto consubstancia-se numa cidade aeroportuária, com prédios modernos e serviços complementares, num perímetro onde coabitam edifícios, jardins e equipamentos de última geração.

Em concreto, o projeto abarca, nos seus 75 quilómetros quadrados de área, a estrutura principal do aeroporto, um terminal protocolar à parte, outro de carga, dois centros de bombeiros, um hotel com 53 quartos, edifícios de controlo de tráfego integrado, de controlo de tráfego aéreo e um posto de abastecimento de combustível.

Threads vai ganhar versão web nos próximos dias

A nova rede social da Meta, o grupo que gere o Facebook e o Instagram, deve ganhar esta semana uma versão web. Se assim for, passa a ser possível usar todas as funcionalidades da Threads no computador e não apenas no telemóvel.

A plataforma que concorre diretamente com o ex-Twitter, agora X, tem vindo a testar a novidade nas últimas semanas internamente, como revelou na passada sexta-feira Adam Mosseri. O CEO do Instagram também sublinhou que a versão web da Threads ainda precisava de alguns ajustes para poder ser lançada para o público, mas vários meios estão a anunciar que o lançamento vai mesmo acontecer em breve. O The Wall Street Journal é um deles, embora o jornal também cite fontes próximas ao processo que admitem a possibilidade de o lançamento ser adiado por mais algum tempo e não chegar a ocorrer já esta semana.

O lançamento da Threads foi acompanhado de grande expectativa, que motivou a adesão quase imediata de mais de 100 milhões de utilizadores à rede social. Nas semanas após o lançamento o interesse foi desvanecendo e muitos dos que se registaram foram deixando de “aparecer”.

MAIS: Threads ganha funcionalidade de reposts e novidades no feed

Mark Zuckerberg, CEO da Meta, disse na apresentação dos últimos resultados financeiros da empresa, que o sucesso da Threads não era passageiro e que estava surpreso pela positiva, com o número de utilizadores registados que estavam a voltar à plataforma.

Dados externos como estes da Similar Web mostravam, enquanto isso, que o número de utilizadores com atividade na rede social caia de semana para semana. Entre a segunda e a terceira semana de julho, o número de utilizadores ativos contabilizados na Threads passou de 49 para 23,6 milhões, um quarto dos utilizadores ativos do Twitter, como sublinha a Business Insider. Os números resultam da monitorização de tráfego em dispositivos com Android.

Quem usa a plataforma reclama mais funcionalidades, e de facto há um esforço nesse sentido. No final de julho foi lançada uma das novidades mais pedidas por quem usa a plataforma: a possibilidade de organizar o mural apenas com publicações das contas seguidas. Na mesma altura, a Meta revelou que também já era possível traduzir conteúdos.

Há promessas para continuar amelhorar a Threads noutros pontos, nomeadamente no que se refere à capacidade de pesquisa. Oficialmente, a app ainda não está disponível na União Europeia.