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Segunda-feira, Setembro 8, 2025
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Dona do Facebook e Instagram está a criar rede social para competir com o Twitter

A gigante tecnológica Meta (empresa-mãe do Facebook, Instagram e WhatsApp) está a criar uma rede social para competir com o Twitter, para lançar “assim que puder”, segundo o meio de comunicação especializado “The Verge”.

Numa reunião interna, o diretor de produto da Meta, Chris Cox, chamou à nova plataforma, na qual a Meta está a trabalhar desde janeiro, a sua “resposta ao Twitter” e disse que vai utilizar o sistema de contas do Instagram para preencher automaticamente as informações de um utilizador.

Os criadores e as figuras públicas estão interessados em ter uma plataforma que seja gerida de forma sensata, em que possam confiar“, disse Chris Cox, o que é interpretado como uma alusão à falta de confiança que os utilizadores e as empresas têm no Twitter desde que Elon Musk comprou a aplicação no ano passado.

Chris Cox sublinhou ainda que a aplicação se baseará na “segurança (e) em ser fácil de utilizar e fiável“.

O nome interno da rede social é “Project 92”, e o seu nome público poderá ser “Threads” (fios em inglês), de acordo com documentos internos a que o “The Verge” teve acesso.

A nova aplicação autónoma será baseada no Instagram e, de acordo com as fotografias publicadas pelo meio de comunicação social, será muito semelhante à secção de comentários do Instagram, mas com a opção de republicar as mensagens de outros utilizadores, semelhante ao “retweet”.

A aplicação será integrada no ActivityPub, o protocolo descentralizado de código aberto das redes sociais, permitindo que os utilizadores da nova aplicação levem as suas contas e seguidores para outras aplicações, como o Mastodon.

Chris Cox disse que algumas celebridades já se comprometeram a usar a aplicação, como o produtor musical DJ Slime. E disse também que está em conversações com personalidades como a apresentadora de televisão Oprah Winfrey e o Dalai Lama.

[AngoTIC 2023] Startups desafiadas em concurso avaliado em dois milhões de kwanzas

As startups presentes na 3ª edição do Fórum Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação de Angola (ANGOTIC 2023), vão ser desafiadas a apresentar projetos inovadores e disruptivos nos ramos da saúde, educação, mobilidade e agronegócio, num concurso denominado Acelera Pitch.

O concurso vai ser promovido pela AngolaCables, onde a startup vencedora levará para casa o prémio de Dois Milhões de Kwanzas e outros benefícios, sendo que os concorrentes terão a oportunidade de partilhar as suas ideias de negócios diante de um painel de investidores nacionais e internacionais bem sucedidos.

Segundo ainda a organização, fazem parte dos objetivos do concurso, a promoção de uma plataforma que permita aos empreendedores exporem os seus projetos, fomentar a visibilidade às empresas em início de atividade e assim ajudá-las a ganhar credibilidade, orientação e financiamento para alavancar os respetivos negócios, entre outros.

MAIS: [AngoTIC 2023] Startups isentas de pagamento de taxas

O Acelera Pitch está aberto para todos os empreendedores e desenvolvedores nacionais ou que vivam no estrangeiro, sendo que será avaliado por um corpo de júri integrado por entidades particulares e públicas, com destaque para o Instituto de apoio às Micropequenas e Médias Empresas (INAPEM).

De informar que mais de 90 empresas, das 150 previstas já estão inscritas para a edição de 2023 do ANGOTIC, que vem para contribuir para a diversificação da economia nacional.

A informação foi revelada pelo diretor Nacional das Telecomunicações, Tecnologias de Informação, Matias Borges, salientando que há uma “grande” procura de empresas nacionais e internacionais para participar no evento que decorre de 12 a 14 do mês corrente, em Luanda, propriamente nas instalações do Centro de Convenções de Talatona, sob o lema “Conectividade e Modernização Tecnológica”.

Hackers atacam Microsoft Outlook e roubam dados de 30 milhões de clientes

Hackers atacam Outlook e podem ter reunido dados de 30 milhões de clientes. O grupo de hackers Anonymous Sudan terá atacado a gigante de tecnologia norte-americana Microsoft e pedido um resgate de um milhão de dólares para não exporem as vulnerabilidades da empresa e os dados dos clientes. Este ataque foi detetado pela empresa de cibersegurança portuguesa Threat Intelligence Center da VisionWare, que diz que o grupo terá reivindicado ter acesso a mais de 30 milhões de dados de clientes.

“De realçar que os 30 milhões de dados que detêm são ainda especulações, visto que ainda não publicaram nenhuma prova dos mesmos”, realça Bruno Castro, CEO da Visionware, ao semanário. Os hackers terão atacado o serviço de correio eletrónico Outlook nesta segunda e terça-feira, cortaram o acesso a milhares de utilizadores, principalmente norte-americanos. Segundo o Downdetector, os serviços da Microsoft estiveram inacessíveis para mais de 15 mil utilizadores nesta terça-feira.

A Microsoft atribuiu as disrupções no acesso ao Outlook a problemas técnicos, como detalhado numa série de publicações no Twitter. A gigante tecnológica informou através da rede social que foram aplicadas medidas de mitigação para estabilizar a situação. Apesar de os seus sistemas de telemetria indicarem que o serviço tenha voltado a estabilizar, a Microsoft realçou que o incidente não estava totalmente resolvido e que ia continuar a monitorizar o sucedido.

De acordo com o jornal Expresso, que avança que os Anonymous Sudan já anunciaram que a próxima vítima seria o ChatGPT. O grupo de “hacktivistas” pró-Rússia, com base no Sudão, diz ter iniciado uma nova campanha dedicada a atingir empresas e infraestrutura dos EUA. Também já foram responsáveis por ataques a organizações internacionais e infraestruturas críticas de países da UE e NATO.

App da Google Play gravava áudio a cada 15 minutos

Foi descoberto que um aplicativo, que teve mais de 50 mil downloads na Google Play, gravava áudios do ambiente a cada 15 minutos e enviava para o seu desenvolvedor sem o consentimento dos usuários.

A descoberta foi feita pela empresa de segurança ESET e diz respeito ao app iRecorder Screen Recorder, lançado em 2021 como um aplicativo comum, que permitia gravar os ecrãs dos dispositivos Android.

Exatamente 11 meses depois do seu lançamento, em agosto de 2022, o software foi atualizado na Google Play para uma nova versão que ganhou a polêmica funcionalidade, que não só capta o som do ambiente, como também poderia acessar arquivos confidenciais armazenados no dispositivo.

Segundo os pesquisadores, a implementação das funções de espionagem aconteceu a partir da utilização de um código AhMyth, um Trojan de acesso remoto presente em várias apps Android nos últimos anos.

As pesquisas feitas retornaram o mesmo resultado: o iRecorder gravava um minuto de áudio e enviava para um servidor criptografado. “Durante a minha análise, o AhRat foi ativamente capaz de exfiltrar dados e gravar o microfone (algumas vezes, removi o aplicativo e reinstalei, e o aplicativo sempre se comportou da mesma forma)”, disse Lukas Stefanko, um dos pesquisadores envolvidos na descoberta.

No entanto, ao investigar Coffeeholic Dev, criador da app, pouca coisa foi encontrada. Na verdade, a empresa tem uma série de outros apps, embora nenhum tenha mostrado sinais de que representam qualquer ameaça. Apesar disso, o Google não removeu apenas o software iRecorder, mas também tudo relacionado à empresa de desenvolvimento.

Não é exatamente uma novidade a aparição de um malware nos servidores do Google. Quando isso acontece, a empresa agradece ao pesquisador que encontrou a falha e a retira do ar. No entanto, o curioso aqui é que temos uma aplicação que regista ativamente uma base ampla de vítimas e envia o seu áudio para invasores.

Por fim, Stefanko cita que não foi possível determinar se o iRecord faz parte de uma campanha ativa de espionagem, já que não foi possível determinar a sua finalidade.

“Infelizmente, não temos nenhuma evidência de que o aplicativo foi enviado a um grupo específico de pessoas e, a partir da descrição da app e de pesquisas adicionais (possível vetor de distribuição do aplicativo), não está claro se um grupo específico de pessoas foi direcionado ou não”, revelou.

WhatsApp copia o Telegram e anuncia o recurso Canais

WhatsApp é utilizado como uma fonte de informação para muitas pessoas, sendo que às vezes poderia ter mais privacidade, principalmente em grupos. Assim, o aplicativo da empresa Meta acaba de anunciar um novo recurso.

O WhatsApp anunciou oficialmente o recurso, Canais, uma forma diferente para receber notícias sem que o número das pessoas fique exposto para outros participantes. Através da ferramenta, apenas os administradores poderão mandar texto, fotos, vídeos e enquetes.

Já para que os usuários possam encontrar os canais com facilidade, um diretório pesquisável estará disponível, ou seja, o aplicativo contará com uma espécie de listagem dos canais. Não somente isso, como em grupos, pessoas poderão ingressar através de links de convite.

WhatsApp volta a copiar o Telegram! Saiba o que foi agora...

Os canais do WhatsApp terão como objetivo tornar-se o recurso de mensagens públicas mais seguro disponível e continuar a oferecer um nível de privacidade que os utilizadores da aplicação esperam.

Diferentemente do que ocorre em grupos ou listas de transmissão, os conteúdos publicados nos Canais devem ficar disponíveis por apenas 30 dias, sendo que administradores poderão mudar a configuração para que um conteúdo suma ainda antes. Não apenas isso, administradores também poderão bloquear capturas de tela e encaminhamento de conteúdos publicados no seu canal.

Neste primeiro momento, os Canais do WhatsApp estão a ser disponibilizados apenas na Colômbia e Singapura. A previsão é que o recurso comece a chegar em mais países nos próximos meses.

Descentralização dos serviços públicos passa pela inclusão digital, afirma INAPEM

A descentralização dos serviços públicos em Angola passa pela inclusão digital, segundo o Presidente do Conselho de Administração do Instituto de apoio às Micropequenas e Médias Empresas (INAPEM), João Nkosi.

O PCA que falava no encerramento de um workshop sobre a Inclusão Digital e do Género em Micronegócios, realizado no Museu da Moeda, em Luanda, destacou a importância da era digital nos negócios formais informais e a descentralização dos serviços da atividade económica do país, como alavanca de promoção da inclusão digital e financeira.

Não podemos pensar que a inclusão digital e financeira ocorre apenas em Luanda, nós temos 164 municípios, 18 províncias, por isso temos de apostar na capacitação de todos os operadores deste ecossistema. Reparem que, os vencedores da última edição do Startup Summit 2023, organizado pelo MEP, foram jovens criativos da província da Huíla, isto é um sinal claro de que devemos cada vez mais descentralizar os serviços como forma de promover o crescimento e o desenvolvimento sustentável nas comunidades”, disse.

Ainda sobre a questão da descentralização dos serviços, João Nkosi frisou a recente medida adotada pela entidade que dirige, nomeadamente a descentralização da emissão dos certificados de empresa.

Recentemente, tomamos a decisão de descentralizar a emissão Certificação de Empresa, hoje, em qualquer parte de Angola, o empresário da Maquela do Zombo, da Humpata ou do Cuíto, pode solicitar o seu certificado de empresa e aderir aos vários benefícios fiscais de acordo com a lei nº 8/22 de 14 de abril, portanto, estamos a falar de iniciativas concretas que fomentam a inclusão digital e concorram para a melhoria do ambiente de negócios”, reiterou.

MAIS: INAPEM plataforma tecnológica para as startups nacionais

O responsável do INAPEM destacou também um elemento crucial para fortificar a inclusão digital, que é a articulação da comunicação entre os vários atores da cadeia.

É fundamental saber como as startups baseadas em Luanda estão a se comunicar com as demais localizadas fora de Luanda. Nós temos áreas do INAPEM que tem facilitado este contactado, precisámos integrar outros serviços da administração pública que operam no referido sector, incorporando medidas simplificadas que estimulem a aproximação das MPMEs aos serviços públicos”, salientou.

De informar que o workshop pelo PNUD e o BNA, em parceria com o INAPEM, juntou membros do governo angolano, empresários, aceleradoras, startups e figuras de instituições internacionais, visou promover maior uso dos meios digitais na gestão de negócios, fortalecer as competências dos empreendedores na relação com os clientes e na promoção dos produtos e serviços, por intermédio dos diversos recursos digitais, abordando temas como a inclusão financeira dos agentes dos micronegócios, os desafios da reconversão da economia informal e a emancipação das mulheres na economia circular.

Já pode ter a nova versão do iOS 17. Veja como

A Apple apresentou oficialmente a próxima grande atualização para o iPhone – o iOS 17 – na apresentação que marcou o início do WWDC e, apesar de só ficar disponível no final do ano, já tem uma forma de começar a experimentá-la.

Para tal só terá de se inscrever no programa para ‘developers’ da Apple, o qual tem um custo anual de 99 dólares (60 mil kwanzas). Uma vez inscrito, terá de ir à app de Definições e ir à área dedicada a Atualizações de Software no separador Geral. Uma vez nesta página, terá de ir a Atualizações Beta e escolher a opção necessária com o devido Apple ID.

MAIS: Conheça os aparelhos que recebem os novos sistemas da Apple

Dados estes passos, verá a opção iOS 17 Developer Beta e começar a descarregar e instalar a atualização.

Serve sublinhar que, mesmo que possa experimentar as novas funcionalidades do iOS 17, esta versão do sistema operativo ainda está em fase de testes e, portanto deverá encontrar alguns pequenos erros.

Jovens angolanos aconselhados a utilizar com responsabilidade as redes sociais

Os jovens angolanos são devem utilizar com responsabilidade as redes sociais, abstendo-se de condutas que mancham o bom-nome das entidades do país.

Esse apelo veio do presidente do Movimento de Apoio Solidário de Angola (Movangola), António Sawanga, falando no Fórum Nacional da Moralização da Sociedade, que decorreu sob o lema “Somos pela Paz, Reconciliação e Unidade Nacional”, na província da Lunda Sul.

O encontro juvenil serviu ainda para a mobilização e educação da comunidade para a mudança de comportamentos, reiterando que o mau uso das redes sociais por parte de muitas famílias têm propiciado atitudes e linguagens menos cordiais no convívio social, contribuindo no desvio da conduta humana.

MAIS: Jovens angolanos exortados a evitarem exibições nas redes sociais

Ainda na sua abordagem, António Sawanga desaconselhou ainda as práticas de vandalismo dos bens públicos, porque a sua substituição acarreta custos avultados aos cofres do Estado.

Apelou às entidades religiosas, tradicionais, sociedade civil e encarregados de educação a trabalhar mais na educação das famílias, com maior incidência, na moral e cívica.

[Moçambique] Advogada proibição de telemóveis nas escolas

A Plataforma da Sociedade Civil em Manica (PLASOC) e a Organização Nacional dos Professores (ONP) advogam a proibição do uso de telemóvel em ambiente escolar. Considerando que este interfere, negativamente, no processo de ensino e aprendizagem, para além de afetar a qualidade de ensino.

Argumentaram que este meio reduz a concentração dos estudantes e dos professores que estão conectados com o mundo exterior, enquanto estão na sala de aula.

A proposta foi apresentada no decurso de um seminário de capacitação dos representantes das Zonas de Influência Pedagógica (ZIP), destinado à reflexão sobre o papel na formação contínua dos professores, com vista à melhoria do processo de ensino e aprendizagem.

Na ótica do coordenador para área de educação na PLASOC, Paulo Domingos, pesquisas mostraram que crianças e professores em algumas escolas primárias da Cidade de Chimoio, têm tido fraco aproveitamento pedagógico e desempenho, respetivamente, devido à influência negativa do telemóvel.

De acordo com a fonte, as ZIP são primordiais para a capacitação contínua dos professores e uma das questões que deve constar da sua agenda e garantir que haja pouca frequência de telemóveis nas salas de aula, uma vez que alguns docentes, embora tenham formação comprovada, acabam também por claudicar.

MAIS: Como proteger as crianças da tecnologia: Dicas e orientações para pais e responsáveis

Acrescentou que com o passar do tempo, alguns docentes perdem as habilidades por esquecimento e por falta de capacitação.

Por isso, Paulo Domingos espera que haja um compromisso por parte das coordenações das ZIP, que devem começar a promover atividades formativas, visando o treinamento contínuo do quadro docente com o objetivo de melhorar a qualidade de ensino no país.

Assubgy Faquirbay Ismael, representante da ONIP, em Manica, disse que um dos constrangimentos que este sector enfrenta tem a ver com o uso abusivo dos telemóveis nas salas de aula.

Para o representante dos professores em Manica, as ZIP não devem ficar apenas à espera que a ONP organize encontros de capacitação, devendo ser criativas e sugerir iniciativas próprias para a formação dos docentes.

Para além dos representantes das ZIP, participaram do evento, mandatários da ONP, dos centros de formação de professores da província de Manica e as associações que trabalham nesta área.

Consultório MenosFios. Como pode ver todos os aplicativos que já instalou no seu Android

Com uma lista de apps enorme, a Play Store do Android é uma verdadeira montra do que os utilizadores podem usar no dia a dia nos seus smartphones. Estas são instaladas de forma simples e direta, dando a liberdade de serem testadas e usadas sempre que o utilizador entenda necessário.

Claro que esta liberdade leva a que muitas sejam instaladas e removidas de forma simples, muitas vezes ficando esquecidas. A Google não deixa os seus créditos por mãos alheiras e tem toda a informação acessível. Assim, é muito simples saber a primeira app que instalou no Android.

Com toda a informação que te acessível no Android, é simples à Google dar aos utilizadores um conjunto de informações sobre o seu sistema e a forma como é usado. Esta está naturalmente acessível na Play Store, a loja de apps deste sistema e que todos podem consultar de forma personalizada.

Uma das mais interessantes é o histórico de instalação e utilização de apps no Android. Esta está presente diretamente na loja e pode ser consultada. É desta forma que os utilizadores podem saber, por exemplo, qual a primeira app que instalaram no seu smartphone Android.

     

Para terem acesso a esta informação devem primeiro abrir a Play Store e depois carregar na imagem com o seu avatar. Esta está na zona direita, abrindo um menu onde devem escolher a opção Gerir apps e dispositivos. Na nova zona só precisam agora escolher a opção Gerir, na área superior.

Para continuar, e já com a possibilidade de criar um filtro, devem alterar primeiro a lista para Não instalados e depois carregar no lado direito para escolher a ordenação. Aqui devem escolher a segunda opção, chamada Adicionadas recentemente.

          

Com este filtro e esta ordenação aplicada, os utilizadores só precisam de descer na lista apresentada. Esta terá presente as apps que já tiveram instaladas no Android, podendo ser vista de forma detalhada pelos utilizadores, com acesso à informação adicional.

Esta é uma das formas mais simples de percorrer o histórico de apps instaladas no Android pelo utilizador. Há ali muito mais informação útil e poderem consultar de forma simples, para ajudar o utilizador em qualquer momento.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.