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Sexta-feira, Dezembro 26, 2025
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Ransomware continua a ser uma grande ameaça, com mais de 60% dos ataques dirigidos às PME

Sabia que, se todas as PME fechassem, o PIB e as economias mundiais entrariam em colapso? As PME são uma parte fundamental do coração e do motor económico da nossa sociedade, representando 90% de todas as empresas a nível mundial. De acordo com o Banco Mundial e a Statista, sendo que existem aproximadamente 332,9 milhões de PME, estas contribuem com até 40% do rendimento nacional (PIB) nas economias emergentes, desempenhando um papel fundamental e acrescentando valor em todos os setores da economia.

A Check Point® Software Technologies Ltd, fornecedor líder mundial especializado em cibersegurança, partilhou nos seus últimos relatórios que as PME são um dos alvos mais recorrentes dos ciberataques. No entanto, o investimento em cibersegurança continua a ser uma das principais tarefas pendentes para estas empresas. Muitas destas nem incorporam qualquer tipo de solução de segurança e os custos cada vez mais elevados associados aos resultados de um ciber ataque podem levar ao encerramento total de uma PME.

De acordo com o Relatório “SMB 2022” da Check Point Software, baseado num inquérito a mais de 1.000 pequenas e médias empresas nos EUA, Alemanha, Reino Unido e Singapura, dois dos maiores impactos que os ciberataques têm nas PME incluem a perda de receitas (28%) e a perda de confiança dos clientes (16%). De facto, os danos nem sempre se limitam exclusivamente às empresas. Os métodos utilizados nos ciberataques continuam a evoluir, dando origem aos chamados ataques de ransomware de dupla e tripla extorsão, em que, após a empresa violada ser “raptada” e mantida para resgate, os utilizadores afetados pela violação são novamente contactados e é-lhes pedido mais dinheiro.

A Check Point Software quer garantir que as PMEs estão conscientes dos perigos atuais na rede, bem como ajudá-las a alcançar a resiliência digital que lhes permite continuar a crescer em segurança, oferecendo-lhes algumas dicas:

  • Cópias de segurança regulares: um dos principais objetivos do ransomware é desativar o acesso aos dados. Desta forma, e por vezes com a ameaça adicional de eliminação, os cibercriminosos procuram obter pagamentos de resgate das suas vítimas. Gerar e armazenar cópias de segurança automatizadas dos dados permite às empresas recuperar rapidamente destes ciberataques, minimizando a incidência dos mesmos.
  • Atualizar os dispositivos de forma recorrente: há muitas PMEs e utilizadores que não atualizam imediatamente quando chega uma atualização ou deixam-na para mais tarde, o que é um erro terrível. O objetivo da aplicação de patches e atualizações é colmatar ou corrigir qualquer vulnerabilidade presente no dispositivo, ou aplicação, sendo um componente crucial na defesa contra-ataques de ransomware. O facto de não o fazer permite que os cibercriminosos tirem partido das últimas explorações descobertas, direcionando os seus ataques para sistemas que ainda estão vulneráveis.
  • Autenticação do utilizador: tal como não partilhamos as nossas palavras-passe ou mesmo as chaves de casa, é igualmente importante para as empresas garantir que apenas as pessoas certas têm o acesso necessário. Um tipo recorrente de ciberataque centra-se no acesso RDP (Remote Desktop Protocol) com credenciais de utilizador roubadas. A utilização de uma autenticação de utilizador de dois fatores acrescenta uma camada adicional de defesa para impedir que os atacantes utilizem estas palavras-passe ou contas comprometidas.
  • Reduzir a superfície de ataque: tendo em conta o elevado custo potencial de uma infeção por ransomware, a melhor estratégia é concentrar-se numa estratégia de prevenção, impedindo os ataques antes de serem implementados, em vez da atual deteção tradicional (o que significa que a organização está a permitir que o ataque ocorra e depois apressa-se a atenuá-lo).
  • Implementar uma solução anti-ransomware: dada a sua metodologia de encriptação de dados, o ransomware deixa uma pegada digital única quando é executado num sistema. As soluções anti-ransomware são concebidas para identificar estes vestígios e detetar estes ataques de forma mais eficiente.
  • Formação e sensibilização para a cibersegurança: A maior parte do malware dirigido às PME é frequentemente disseminado através de mensagens de correio eletrónico de phishing, e o elo mais fraco da cadeia são frequentemente os empregados. Aqui, em Angola, o Threat Intelligence Report da Check Point indicou que 18% dos vetores de ataque para ficheiros maliciosos nos últimos 30 dias provinha de emails. É, por isso, importante formar os funcionários sobre como identificar e evitar potenciais ameaças deste tipo com formação e apoio de ferramentas de segurança relevantes.

TikTok deve lançar loja online no próximo mês

O site Semafor está a avançar com a informação de que o TikTok está a preparar o lançamento de uma loja online.

A publicação refere que a nova área na rede social deverá começar por ser lançada apenas para os utilizadores nos EUA. Mais ainda, é referido que o lançamento poderá acontecer já no próximo mês.

A empresa ainda não confiou oficialmente esta informação, mas, tendo em conta que outras plataformas rivais já oferecem a capacidade de realizar compras nas respetivas apps, é provável que o TikTok planeie seguir por este caminho.

Sega não está interessada em ser comprada pela Microsoft

Após surgirem informações de que a Microsoft considerou apresentar uma proposta para adquirir a Sega, um executivo da empresa veio agora afirmar que não está interessado nessa possibilidade.

Em conversa com a Bloomberg, o COO da Sega Sammy Holdings, Shuji Utsumi, explicou que à empresa não interessam de momento quaisquer propostas de aquisição. Não, não agora, afirmou Utsumi sem confirmar que a Microsoft tenha alguma vez apresentado uma proposta.

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Apesar disso, o executivo da empresa mais conhecida pelas séries ‘Sonic’ e ‘Yakuza’ diz ter boas relações com a Microsoft.

Somos muito próximos da Microsoft e temos uma boa relação com a sua equipa de gestão”, notou Utsumi. A Microsoft, em particular, tem uma grande consideração por nós. O Phil Spencer e a Sarah Bond, da Xbox, levam muito a sério os valores que os fãs de videojogos enfatizam.

Consultório MenosFios: Quem é LuzIA, a inteligência artificial que conquistou os angolanos?

Poucas são as pessoas que nunca ouviram falar no ChatGPT. O chatbot desenvolvido pela OpenAI e que responde em poucos segundos a todo o tipo de questões que os utilizadores tenham. Tal deu origem a vários projetos focados na Inteligência Artificial. Um desses casos é o LuzIA, disponível para o WhatsApp, e que nos últimos dias conquistou o coração dos angolanos com as suas respostas “inusitadas” para perguntas “descabidas”.

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No Consultório MenosFios de hoje, mostramos mais informações sobre esta assistente virtual, criada por um grupo de empresários espanhóis, com o objetivo de potenciar o WhatsApp, através da sua capacidade de transcrever áudios, traduzir textos, escrever ou fazer resumo de artigos e muito mais, tem sido usada por internautas para fins que fogem do objetivo real.

As semelhanças com o ChatGPT são muitas. A principal diferença é que não é preciso entrar numa página web para o utilizar, isto porque é integrado na plataforma de mensagens da Meta automaticamente.

Embora ainda esteja em desenvolvimento, isto significa que qualquer pessoa pode utilizar esta ferramenta de forma totalmente gratuita.

Além disso, e por oposição ao que acontece em muitos dos chatbots do género, a conversação não necessita de ser por escrito.

Ou seja, neste caso, a LuzIA suporta o envio de áudios, sem que para tal tenhas de ter especial atenção à forma como falas, seja em termos de entoação, seja em termos de velocidade.

Por fim, este serviço de Inteligência Artificial possibilita ainda a transcrição de áudios. Para tal, tens de reencaminhar um áudio de outra conversa para a conversa com a LuzIA.

A utilidade desta função é que, seja por que motivo for, é comum que não possas ou não queiras ouvir uma mensagem de voz, mas tens curiosidade em saber o seu conteúdo.

Como tradutor também funciona bastante bem, podendo introduzir um texto entre aspas e pedir que seja traduzido para um idioma diferente.

Este chatbot vai ajudar-te a descobrir o que cozinhar hoje, que atividades fazer perto de casa, recomendações de livros, o significado de uma determinada palavra e até um pouco de história.

Como descarregar o LuzIA no WhatsApp

  1. Entrar no site da LuzIA;
  2. Carregar em “Experimentar agora”;
  3. Automaticamente vai abrir uma conversa no WhatsApp;
  4. Depois, basta começar a conversar em qualquer idioma.

Grupo teatral lança peças exclusivas nas redes sociais

Angola vai contar com um projeto inovador de exibição de peças exclusivas nas redes sociais, com o objetivo de contribuir na moralização da sociedade angolana, denominado “Elianjo Net”.

Criado pelo grupo Elianjo Teatro do Huambo, a iniciativa vai basear-se na montagem de cenários e gravação de vídeos, para a publicação nas plataformas digitais, com foco no resgate dos valore morais, por via do entretenimento, segundo o diretor da coletividade, António Calungo, falando à ANGOP.

Foi revelado que desde janeiro e maio do corrente ano, foram gravados 10 vídeos, com temas sobre a valorização e o resgate da identidade cultural da região Centro/Sul do país, na perspetiva de alertar, principalmente, os jovens sobre a importância dos hábitos e costumes.

MAIS: Angola ganha arquivo digital para a cultura e a arte

António Calungo salientou que são vídeos de curta-metragem, que abordam, igualmente, conteúdos sobre os males do consumo de drogas, da prática da violência no género, da fuga à paternidade, para além de incentivá-los ao ensino técnico-profissional e ao autoemprego.

O diretor acrescentou que os primeiros vídeos estarão disponíveis, a partir de hoje (30) em diversas plataformas digitais, com realce para o Facebook.

Com a iniciativa, disse, o grupo pretende aproveitar as redes sociais, para atender o público amante do teatro e, em simultâneo, ocupá-los para o bom uso das mesmas.

O WhatsApp encerrou oficialmente a sua app para desktop

O WhatsApp renovou há já algum tempo a sua app para desktop de forma profunda, mas a antiga, ainda que com algumas limitações, continuava a funcionar e são muitos aqueles que ainda não mudaram. Mas agora deixam de ter opção.

O WhatsApp encerrou oficialmente a sua app para desktop baseada em Electron no Windows. Neste momento, está a solicitar aos utilizadores que mudem para a aplicação nativa recém-lançada para voltarem a ter acesso ao serviço e sem problemas.

A mudança é óbvia e tem como objetivo dar uma experiência de mensagens mais otimizada, estável e rica em recursos em dispositivos desktops. Contudo, dadas as novidades, alguns utilizadores mostraram-se resistentes e insatisfeitos com a transição rápida e a falta temporária de ferramentas de negócios na app nativa.

Solução tecnológica de certificação de empresa com boa adesão entre os empresários

Mais de sessenta pedidos para a emissão de certificados foram submetidos a ferramenta tecnológica do Instituto Nacional de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), que tem como objectivo principal, imprimir um maior dinamismo no processo de emissão de certificação das Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs), via remota.

Segundo a instituição pública, isso representa uma boa adesão da solução tecnológica por parte dos empresários nacionais, em apenas um mês, e que vem para dispensar os constrangimentos até então enfrentados pelos gestores das MPMEs, que tinham de se deslocar à capital para aceder ao referido documento.

A criação da ferramenta tecnológica é um projeto que contou com o contributo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, da Administração Geral Tributária, do Instituto Nacional de Fomento da Sociedade da Informação e da Select Service, empresa responsável pela conceção desta ferramenta digital.

MAIS: INAPEM plataforma tecnológica para as startups nacionais

De informar que até ao momento, a única forma para tratar o documento é deslocando-se a capital do país, Luanda, que para muitos analistas é considerado como um dos fatores de constrangimento para o acesso aos vários benefícios fiscais, linhas de financiamento, e outros programas do Executivo.

Por isso, com esta inovação o INAPEM cumpre assim um dos desígnios do Executivo Angolano, que assenta na modernização e na simplificação dos procedimentos administrativos nos serviços públicos.

Bancos centrais da CPLP notam evolução nos sistemas de pagamento

Os bancos centrais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) destacaram uma “grande evolução” nos sistemas de pagamentos, permitida pela inovação digital, e querem reforçar a legislação para evitar riscos, disse fonte oficial.

A ideia foi defendida pela Administradora responsável pelo pelouro de Sistema de Pagamentos do Banco de Cabo Verde (BCV), Antónia Lopes, porta-voz para a imprensa do IX Encontro de Sistema de Pagamentos dos Bancos Centrais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que aconteceu recentemente na Cidade da Praia.

Cabo Verde voltou a receber este encontro, depois do primeiro em 2003, na Ilha de São Vicente, e, segundo a mesma responsável, desde então nota-se uma “grande evolução” nos sistemas de pagamento nos países lusófonos.

Hoje, precisamos continuamente de, dada a inovação digital, ajudar a regulamentação e legislação onde for necessário, tendo em atenção os riscos, porque a inovação digital aumenta esses problemas, sobretudo os cibernéticos”, apontou, para que estes encontros de técnicos desta área sirvam para permitir a cooperação, partilha de ideias e de conhecimentos.

Terá de ser com ajustamentos a cada país, mas a base de desenvolvimento e modernização é a mesma”, prosseguiu Lopes, destacando a contribuição que os sistemas de pagamentos dão para a condução da política monetária, inclusão financeira e para o Produto Interno Bruto (PIB).

Com um sistema de pagamento evoluído, há melhor circulação de dinheiro, facilidade em termos de pagamentos”, frisou, em declarações à Lusa.

MAIS: Instituições aconselhadas a promover os sistemas de pagamentos alternativos

O encontro, que devia ter acontecido em 2020, adiado por causa da Covid-19, teve como tema principal “A Inovação Digital como Estratégia de Transformação do Sistema de Pagamentos”.

Foram discutidos outros temas como “A Inovação Digital no Mercado de Pagamentos a Retalho”, “Iniciativas Facilitadoras de Inovação de Pagamentos e Inclusão Financeira” e “O Futuro… a Moeda Digital de Banco Central”.

O evento contou com representantes de Cabo Verde, Angola, Brasil, Portugal e Moçambique. São Tomé e Príncipe, Timor-Leste, Guiné Equatorial e Guiné-Bissau não marcaram presença.

Os Encontros de Sistema de Pagamentos dos Bancos Centrais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa acontecem a cada dois anos, por ordem alfabética dos países, pelo que o próximo deverá acontecer na Guiné-Bissau, em 2024.

De informar que a anteceder o encontro, o Banco de Cabo Verde realizou um “workshop” sobre os “Desafios da transformação digital no sector de pagamentos”, para promover o alargamento do debate em torno da inovação e transformação digital.

Angola inicia testes de ligação por fibra óptica com a Zâmbia

O Governo angolano vai, a partir de hoje, dar início aos testes para a ligação com a Zâmbia, por fibra óptica, revelou, em Luanda, o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social.

Mário Oliveira fez a revelação durante uma visita da delegação dos Comités de Contas Públicas da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADCOPAC), encabeçada por Warren Chisha Mwambazi. Em declarações à imprensa, no final do encontro com a comitiva, o ministro salientou que o processo faz parte desiderato de transformar Angola num hub das telecomunicações.

Lembrou que Angola já tem ligações de fibra óptica com a República Democrática do Congo (RDC) e, neste momento, está a preparar a conexão com a República do Congo. “Estamos em condições de, paulatinamente, atingir esse grande desiderato que faz parte do nosso objetivo no sector das Telecomunicações, Tecnologia de Informação e Comunicação Social”, sublinhou.

Sobre a visita da delegação dos Comités de Contas Públicas da SADC, Mário Oliveira referiu que o seu Ministério procurou informar o que o sector das Tecnologias de Informação e Comunicação Social tem feito, bem como acerca da utilização dos recursos públicos relacionados com os projetos que aquele órgão do Estado está a desenvolver. “Os projetos desenvolvidos têm dado grandes contributos para o desenvolvimento da economia”, regozijou-se.

O ministro fez saber, por outro lado, que as telecomunicações e tecnologia de informação desempenham um papel importante no ecossistema para o desenvolvimento das nações. Neste contexto, avançou, o sector da comunicação social efetua esse papel, pois, segundo ele, não basta haver, por exemplo, tecnologia, mas é preciso que os cidadãos estejam necessariamente informados.

Ainda no âmbito do encontro com a delegação da SADC, Mário Oliveira deu a conhecer sobre o Projeto Espacial Nacional, tendo se referido concretamente ao AngoSat-2 como um dos expoentes da tecnologia. Neste quesito, acrescentou que com o satélite em órbita, o país pode oferecer “bastante” em termos de comunicações na região da SADC.

Telegram ganhará Stories que desaparecerão em até 48 horas

 

Após serem lançadas e serem popularizadas em apps como o Snapchat e o Instagram, parece que as Stories vão chegar a mais uma app – a app de mensagens Telegram.

A notícia foi partilhada pelo próprio CEO Pavel Durov no respetivo canal de Telegram, notando que mais de metade dos pedidos de novas funcionalidades pedem pela introdução de Stories.

Inicialmente, estávamos contra isto uma vez que as Stories já estavam em todo o lado. Contudo, o Telegram não seria o Telegram se não ouvíssemos os nossos utilizadores e não inovássemos em formatos existentes, notou Durov de acordo com o site 9to5mac.

MAIS: WhatsApp copia o Telegram e anuncia o recurso Canais

Os utilizadores do Telegram poderão partilhar fotografias e vídeos que, tal como acontece no Instagram e Snapchat, desaparecerão automaticamente passado algum tempo. A grande novidade está no facto de os utilizadores terem a capacidade de escolher quanto tempo é que estas publicações permanecerão ativas.

Quem quiser partilhar Stories no Telegram poderá escolher que estas publicações desapareçam após 6, 12, 24 ou 48 horas, isto quando a grande maioria das apps tem apenas a opção de 24 horas.

Outra novidade está na possibilidade de escolher listas diferentes para cada Story publicada no Telegram, ao contrário do que acontece no Instagram onde é possível escolher apenas entre todos os seguidores e amigos mais próximos.