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Segunda-feira, Setembro 15, 2025
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ChatGPT Plus é oficialmente lançado em Angola

A OpenAI disponibilizou nesta semana a assinatura Plus do ChatGPT para Angola. O serviço, que está disponível nos EUA desde o início de fevereiro, chega no país por US$20, cerca de 10.200 mil kwanzas no câmbio atual.

Além de Angola, certos países de África também receberam a versão paga do chatbot.

Quais os recursos do ChatGPT Plus?

  • Acesso geral ao ChatGPT. Permite acessar o software mesmo se muitos usuários estiverem acessando em simultâneo;
  • Respostas mais rápidas;
  • Acesso prioritário a novos recursos e melhorias.

Conforme divulgado pela OpenAI, o ChatGPT teve cerca de 100 milhões de usuários ativos em janeiro. A popularidade da ferramenta resulta numa fila de horas para conseguir acessar a plataforma — o que deverá ser o maior benefício da assinatura, já que ela irá permitir ao usuário “passar na frente” dos não assinantes.

A nova versão do ChatGPT, o GPT-4, está prevista para ser lançada ainda em 2023, o “acesso prioritário a novos recursos” deve permitir com que os assinantes sejam os primeiros a testá-la.

Angola vai contar com uma base de dados única para proteção social

Angola vai contar nos próximos tempos com uma plataforma web que vai servir como uma base de dados única de proteção social, onde será capaz de congregar informações de vários sectores, no sentido de facilitar a gestão dos casos que obrigam a intervenção desta área.

Segundo a ministra da Ação Social, Família e Promoção da Mulher, Ana Paula do Sacramento Neto, que falava na abertura do seminário de capacitação de técnicos e gestores em políticas de proteção social, informou que a plataforma vai permitir ter acesso à informação de áreas onde a implementação dos projetos de proteção social estejam ou não a ter sucesso, bem como conhecer quem são as pessoas vulneráveis e como o apoio social no país estará a ser feito.

No seu discurso, a ministra reiterou ser necessário que os intervenientes neste processo sejam devidamente capacitados para melhor servir.

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Sobre à formação, que acontece com a parceria da UNICEF e União Europeia, Ana Paula do Sacramento Neto sublinhou que constitui um momento de partilha de experiências internacionais na proteção social, com vista a garantia dos direitos do cidadão por via de plataformas integradas.

Por fim, a dirigente revelou que se espera o aprofundamento das técnicas e métodos utilizados para estabelecer o regime de proteção social financeiramente sustentável, fortalecer as capacidades e habilidades dos participantes no sentido de desenharem estratégias para reformar os esquemas e ampliar a cobertura da proteção social.

Esperamos ainda a compreensão da importância da extensão da proteção social como mecanismo para reduzir a pobreza e as desigualdades sociais”, finalizou.

[Moçambique] Tmcel lança serviço de televisão baseado em IP

 

A Tmcel-Moçambique Telecom, SA., lançou recentemente para o mercado um novo serviço de televisão baseado em IP (um rótulo numérico atribuído a cada dispositivo conectado a uma rede de computadores), em parceria com a empresa APLIMAN, um provedor mundial líder em soluções de telecomunicações.

Denominado IPTV (método de transmissão de sinais televisivos através de redes IP), o serviço é composto por quatro pacotes essenciais, nomeadamente RTP, Prata, Ouro e Standalore.

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Este serviço está disponível através do aplicativo Yabadoo, nos sistemas operativos Android e Webserver, sendo o acesso aos canais da aplicação disponível apenas para os clientes da Tmcel.

Para aceder à aplicação, os clientes deverão registar o seu número telefónico na aplicação Yabadoo, usando as políticas de autenticação semelhantes às do WhatsApp, o que significa que um número poderá apenas efetuar o login num único dispositivo.

Ao subscrever este serviço, que terá, numa primeira fase, 17 canais (entre nacionais e internacionais), o cliente beneficiará, de um período de 30 dias, de teste gratuito, renovável, de acordo com o pacote escolhido.

Executivo empenhado em promover a participação de meninas na ciência e tecnologia

O Governo Angolano está empenhado em promover a participação de meninas carenciadas e jovens mulheres vulneráveis na ciência, tecnologia e inovação de forma a minimizar a disparidade de género.

A informação foi revelada na abertura do Fórum de Diálogo Mulheres e Jovens Mulheres na Ciência em Angola, uma realização conjunta dos ministérios do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação e da Educação e que  visa promover a concertação de ideias, por via da partilha de informações e experiências.

A maximização das mulheres angolanas na tecnologia é um dos objetivos principais do Projeto de Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia (PDCT), onde dados oficiais indicam que nos últimos 5 anos, Angola tem registado avanços significativos na inserção e participação das mulheres no campo da ciência.

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O respetivo fórum é alusivo ao “Março Mulher” e ao Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência, assinalado a 11 de fevereiro, onde vai tratar-se de revelar informações e experiências sobre as melhores formas de aproveitar o contributo da mulher angolana no campo da ciência, no quadro dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) definidos pela Agenda 2030 das Nações Unidas e pela Agenda 2063 da União Africana.

O encontro destacou também os avanços que o país tem registado no domínio da ciência e da tecnologia, dando especial ênfase ao contributo das mulheres e jovens mulheres neste domínio.

Angola vai contar com um satélite de Observação da Terra

Angola vai contar com um satélite de Observação da Terra angolano, designado ANGEO-1, de altíssimo desempenho e será construído pela Airbus Defence and Space, na República de França,

A construção do satélite no âmbito da visita oficial do Presidente francês à Angola, e onde o mesmo “está nos mecanismos e ações de reforço da parceria e colaboração entre os dois estados”.

O ANGEO-1 vai fornecer soluções para estimar a produtividade agrícola, monitoramento de desflorestação, monitorização de obras de construção, à monitorização e deteção de derrames de petróleo e deteção de navios.

Com o seu funcionamento será possível fazer mais de mil imagens de alta resolução por dia com extrema capacidade de aquisição para uma cobertura local, nacional e regional sendo altamente eficiente para as principais aplicações angolanas.

Graças ao acesso massivo as imagens de satélite, o ANGEO-1, de alta tecnologia, contribuirá fortemente para o desenvolvimento das infraestruturas, mapeamento de Recursos Naturais, Vigilância Marítima, incluindo Pesca, Agricultura, Censo Populacional, só para citar estes”, cita a nota do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS).

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O MINTTICS informa ainda que este satélite de última geração se baseia em mais de 30 anos de experiência da Airbus Defence and Space na construção de sistemas espaciais altamente confiáveis e de alto desempenho.

Uma vez em operação, se tornará no satélite bastante avançado e capaz da sua classe na região, posicionando Angola como uma potência líder no domínio espacial”.

O satélite de Observação da Terra nacional promoverá ainda mais o desenvolvimento do país em muitos sectores diferentes, melhorando a vida dos cidadãos angolanos, construindo capacidades, diversificando a economia e beneficiando um sector muito diversificado.

De referir ainda que o ANGEO-1 possibilitará ainda que Angola continue a desenvolver ferramentas de apoio a tomada de decisão baseadas no espaço, aumentando assim a eficiência numa variedade de sectores, tanto nos domínios civil, público e de segurança. Isto inclui uma melhor compreensão das origens e impactos das mudanças climáticas na economia, por exemplo, monitoramento da seca, aumento do nível dos mares, recursos hídricos e redução da perda de ativos com ações mais eficazes de preparação para desastres e de resposta.

USB-C do iPhone 15 irá obrigar a certificação MFI para funcionar em pleno

A chegada da porta USB-C ao iPhone é inevitável. Com a necessidade de cumprir as normas impostas pela União Europeia a Apple irá mudar o seu smartphone e abandonar a sua porta proprietária, que veio a desenvolver e a melhorar ao longo de muitos anos.

Uma nova informação veio mostrar que a Apple poderá criar algumas limitações para os cabos que não sejam oficiais. Estes não vão conseguir carregar o iPhone 15 à potência máxima ou transmitir dados a uma taxa elevada com alguns cabos de terceiros.

Quem avança com esta informação é o conhecido leaker @ShrimpApplePro, que descreveu que apenas os cabos com a certificação MFi vão oferecer o máximo. Esta é uma imposição da Apple, algo que já o faz há vários anos com outros acessórios de marcas terceiras.

MAIS: Apple já tem planos para implementar USB-C nos seus produtos

No passado foi avançado que o iPhone 15 e o iPhone 15 Plus alcançariam velocidades de transferência USB 2.0, o mesmo que o atual padrão Apple Lightning. Já os modelos de topo, o iPhone 15 Pro/Pro Max vão ser ainda mais rápidos, com velocidades USB-C 3.2 e Thunderbolt 3.

Apesar de não ser um cenário desejado pelos utilizadores, é algo que a Apple tem vindo a fazer em outros produtos da marca. É uma forma de elevar os seus parceiros e de dar aos utilizadores a certeza de que obtêm o máximo ao optarem por estas soluções.

Na verdade, não parece ser um exclusivo da Apple, já que alguns fabricantes Android fazem o mesmo, mas a outro nível. Apenas alguns cabos certificados conseguem oferecer as velocidades de carregamento mais elevadas como temos visto.

2ª edição do FórumIMA reúne especialistas para abordar digitalização pública

Acontece hoje(03) a 2ª edição do FórumIMA, do Instituto de Modernização Administrativa e que tem como objectivo colocar em debate vários temas de interesse para o processo de melhoria e modernização do Estado.

A decorrer na sala de conferências do Hotel Epic Sana, a partir das 14:00, o evento mensal vai ainda abordar a digitalização e interoperabilidade da Administração Pública Angolana, promovendo a participação de vários atores do processo de conceção, operação e de decisão das distintas iniciativas ao nível da prestação dos serviços públicos.

MAIS: Governo.ao: Conferência promove reflexões sobre digitalização administrativa

Entre os temas que vão ser abordados, destaque para o “Apresentação do Diagnóstico da Economia Digital”, “Roteiro para Interoperabilidade da Administração Pública” e “Identidade Digital: Desafios e Oportunidades para Angola.

A conferência vai contar com um grande leque de convidados nacionais e internacionais, como Dalvan Costa (Docente da Universidade Católica de Angola), Daniel Budny (Especialista do Sector de Desenvolvimento Digital do Banco Mundial), Delfim Mawete (Especialista do Sector Financeiro do Banco Mundial), Celso da Cunha (Consultor de Desenvolvimento Digital do Banco Mundial) entre outros.

Tupuca entre as startups africanas selecionadas para o MultiChoice Africa Accelerator

A TUPUCA, startup angolana de gestão de serviços online e logística, é um dos projetos selecionados para o MultiChoice Africa Accelerator Programme, uma iniciativa do MultiChoice Innovation Fund (Fundo de Inovação da MultiChoice), em colaboração com a incubadora de empresas C3 (Companies Creating Change) do Dubai, que oferece aos empreendedores acesso às ferramentas, competências técnicas e apoio financeiro para as empresas desenvolverem e expandirem os seus negócios.

A startup que hoje em dia consiste numa plataforma de comércio rápido sob pedido e agregador logístico de motoristas do tipo uber que permite aos utilizadores fazer pedidos de vários fornecedores e prestadores de serviços, desde restaurantes, mercearias e serviços de correio, é uma das 11 startups selecionadas para apresentar os seus planos de negócio na edição deste ano do programa.

Segundo o comunicado oficial, enviado a redação da MenosFios, o programa acelerador é destinado a startups e pequenas empresas estabelecidas em sectores tecnológicos específicos – healthtech, agritech, fintech, edutech, economia circular e indústrias criativas.

O MultiChoice Africa Accelerator Programme é constituído por várias etapas, sendo que na primeira teve a colaboração de parceiros do sector público e privado, a nomear PMEs ou empreendedores para o programa.

Não há como negar o impacto que as PMEs africanas têm na criação de empregos e no crescimento económico e o que perspetivamos, através do MultiChoice Africa Accelerator Programme, é transformar e expandir essas pequenas empresas em negócios promissores. A qualidade das empresas candidatas deste ano é bastante elevada, o que confirma a nossa ideia de que há um enorme potencial tecnológico por explorar. Por esse motivo, estamos a focar-nos  especificamente nas indústrias de tecnologia o que permitirá mostrar a inovação crescente desse sector, e,  dá-nos a possibilidade de apostar cada vez mais nesta área, ao mesmo tempo que damos oportunidades a estas empresas para criarem e desenvolverem soluções tecnológicas para os diversos problemas sociais que África vive”, disse Fhulufhelo Badugela, CEO da MultiChoice Africa, citado na nota.

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Desta nomeação foram selecionadas 29 empresas que tiveram a oportunidade de fazer um curso intensivo em Técnicas de Empreendedorismo, durante o mês de dezembro de 2022, em Joanesburgo.

Como segunda etapa do programa, um painel de especialistas selecionou 11 PMEs, as mais promissoras, que mais uma vez participaram numa formação, desta vez em Lusaka. A próxima etapa será a apresentação dos projetos a potenciais investidores internacionais no Dubai.

Eis os outros 10 projetos selecionados para o programa.

Taskmoby (Etiópia) é o primeiro mercado digital na Etiópia que conecta clientes com fornecedores de serviços domésticos qualificados (por exemplo, canalizadores, limpeza, eletricistas), usando uma aplicação móvel, soluções SMS/USSD e um call center especializado.

Starnews Mobile (Costa do Marfim) é uma empresa de tecnologia média pan-africana cuja missão é dar liberdade financeira aos criadores africanos da distribuição e monetização do seu conteúdo digital mundialmente.

Tendo (Gana) é uma plataforma de comércio social que permite a qualquer pessoa vender online com capital zero.

Zuri Health (Quénia) é um hospital virtual (Super Health App) que oferece serviços de saúde acessíveis e económicos a pacientes por toda a África Subsaariana via app móvel, website, bot do WhatsApp e serviço de SMS.  Através da App, os pacientes podem conversar e consultar médicos, comprar remédios em farmácias, agendar análises e exames de diagnóstico e até receber a visita de um médico em casa.

Dojah Inc (Nigéria) é uma estrutura de conformidade e verificação de identidade de ponta a ponta para fortalecer a confiança, a credibilidade e a conformidade nos negócios digitais.

Crop2Cash (Nigéria) Na Crop2Cash, criámos um serviço financeiro digital que permite que pequenos agricultores em qualquer lugar da Nigéria abram uma conta bancária nos seus telemóveis em menos de 2 minutos, sem a necessidade de internet.

MaTontine (Senegal) é uma plataforma de serviços financeiros digital. Digitalizamos grupos de poupança africanos tradicionais para fornecer acesso a serviços financeiros a mulheres financeiramente excluídas em África.

Botlhale AI (África do Sul) constrói ferramentas de Processamento de Linguagem Natural (NLP) para idiomas africanos. Desenvolvedores e organizações podem integrar qualquer uma dessas ferramentas nas suas soluções através das APIs.

Gradesmatch (África do Sul) ajuda os alunos (e famílias) a fazerem a transição da educação para a oportunidade económica, tornando a jornada o mais simples possível. A empresa constrói a infraestrutura central que simplifica a jornada da educação para a oportunidade económica.

Mighty Finance Solution (Zambia) fornece às PMEs em mercados emergentes soluções financeiras e de crédito, integradas usando inteligência artificial. A empresa utiliza o algoritmo de classificação de crédito proprietário para preparar o caminho para uma experiência de empréstimo única e transformar vidas através do fornecimento de empréstimos simples, rápidos e acessíveis.

[Moçambique] AMOMIF subsidia digitalização de micro bancos

As instituições microfinanceiras têm agora acesso a subsídios disponibilizados pela Associação Moçambicana de Operadores de MicroFinanças (AMOMIF) para investirem na modernização e informatização dos seus sistemas de gestão e relatórios financeiros.

A iniciativa desta associação é apoiada por um financiamento do Fundo Internacional para o Desenvolvimento da Agricultura (FIDA), através de um projeto com o Governo de Moçambique denominado REFP, que reconheceu o contributo e papel da AMOMIF na inclusão financeira e com ela assinou um acordo de assistência.

Segundo dados disponibilizados pela AMOMIF, esta entidade participou na negociação de investimentos em software bancário para as Instituições MicroFinanceiras (IMFs), na ordem de 1,3 milhões de meticais, garantindo subsídios em cerca de 430 mil meticais.

MAIS: [Moçambique] Índice de inclusão financeira desceu 12,76 em 2021

Até ao momento, já existem quatro instituições que solicitaram o acesso ao subsídio, por meio de contratos para adquirem um sistema de gestão conhecido por @kredit. Este software é fornecido por um consórcio que estabeleceu um acordo de parceria com a AMOMIF.

A percentagem do subsídio, a que os operadores de MicroFinanças têm direito, varia conforme a relação com a AMOMIF. Os membros com quotas em dia podem obter até 45% de subsídios.

O programa de assistência em ferramentas de gestão informatizada da AMOMIF às instituições que operam no sector das MicroFinanças é uma das prioridades identificadas no plano estratégico desta associação, bem como uma das medidas mais solicitadas pelos seus membros, de acordo com um recente inquérito ao sector que foi realizado em coordenação com o Banco Mundial.

[Moçambique] Telemóveis afetam qualidade do ensino

Numa altura em que o Governo Moçambicano se desdobra para melhorar a qualidade de ensino no país, o mais recente relatório da Plataforma da Sociedade Civil (PLASOC) mostrou um aumento abusado de telemóveis nas salas de aulas, prejudicando nas habilidades de leitura e escrita dos alunos.

Para Danilo António Mairosse, Diretor Executivo da PLASOC, diz que “todos nós somos os culpados” pelo uso excessivo dos telefones celulares durante as aulas, bem como a superlotação de salas de aulas, onde algumas turmas, chegam, por exemplo, a serem constituídas por 65 ou 70 alunos e também, a redução do tempo de permanência das crianças nas escolas.

Na circunstância, Danilo Mairosse, desafia o Governo a empreender uma série de medidas, visando inverter este paradigma, com enfoque para as ações de treinamentos regulares aliados ao equipamento de mobiliários escolares.

Então tem que haver um envolvimento ativo dos pais e encarregados de educação para poder pressionar as escolas, pressionar as próprias direções das escolas, assim como, é preciso também, haver capacitações contínuas de professores, porque isso não está a acontecer”, referiu.

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Ainda na sua abordagem, falou da necessidade de melhoria das condições infraestruturais das escolas, pois existem escolas em Moçambique que não têm portas, janelas, algumas com carteiras estragadas e outras sem carteiras.

Durante três meses do projeto “Educação é Nossa Esperança”, que teve o financiamento da Fundação Mecanismo de Apoio à Sociedade Civil (MASC)  e do Programa de Apoio a Atores Não Estatais (PAANE), abrangeu um total de sete escolas em Manica, nomeadamente: Tabaco, 7 de abril, Nhamadjessa, Fepom, Bengo, Mudzingadzi e Cabeça do Velho.