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Quinta-feira, Setembro 4, 2025
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Empreendedores nacionais devem criar estratégias de inclusão digital, defende analista

 

Os empreendedores nacionais precisam criar ecossistemas para a implementação de estratégias de inclusão digital, segundo o analista e chefe do departamento de Inovação e Transformação do Banco Africano de Investimento (BAI), Virgílio Monteiro.

O também gestor que falava na 37ª edição da Feira Internacional de Luanda (FILDA/2022), frisou que Angola tem um mercado aberto para empreender, mas é necessário maior aposta, visto que a inclusão digital permite a democratização no acesso às tecnologias.

Entre os pilares para inclusão digital constam a tecnologia acessível, literacia digital, suporte técnico, fazendo acompanhamento e evolução aos usuários da tecnologia”, disse o Chefe de Departamento.

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Ainda na sua abordagem, Virgílio Monteiro, reiterou que o uso das tecnologias contribui para melhoria no processo de compra e venda, na qualidade de prestação de serviços, cadeia de distribuição, aumento da produtividade, pagamento dos impostos e do Produto Interno Bruto (PIB).

Painéis solares vão ajudar meninas a estudarem à noite em Cabo Verde

As casas de tambor de um bairro de lata da ilha cabo-verdiana de São de Vicente ainda sem nome começaram a receber painéis solares, um projeto que vai ajudar que meninas estudem à noite, mudando a vida das famílias, revelou, ontem a Lusa.

Os trabalhos arrancaram nos últimos dias na zona acima de Canalona, arredores da cidade do Mindelo, escolhida pela Organização das Mulheres de Cabo Verde (OMCV) para o arranque do projeto “Luz para as meninas”, que consiste na colocação de painéis solares em 50 casas de lata.

Estes moradores, que dividem a vizinhança com chiqueiros, há muitos que pedem também saneamento, numa paisagem dominada por casas de tambor, onde também não chegou eletricidade ou estradas. Os painéis solares que agora chegam representam o começo de sonhos que traçaram com o levantamento das chapas para a tão almejada casa própria, como Edilene Gomes.

Aos 30 anos é mãe de três crianças e vive numa casa de tambor, feita de chapas, há aproximadamente três anos, enquanto espera um dia construir uma de blocos, sonho adiado por estar desempregada.

Somos quatro a viver nesta casa e com este painel já não irei precisar ir à casa dos outros para recarregar o telemóvel, porque muitas vezes as pessoas já nem aceitam que use a eletricidade nas suas residências. Por isso, a maior parte do tempo temos os telemóveis desligados”, explica, em conversa com a Lusa no dia em que a eletricidade, do painel solar, chegou à sua casa.

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Com dois filhos a estudar, no quinto e sexto anos do ensino básico obrigatório, Edilene Gomes recorda que as crianças só estudam de dia, algo que agora vai mudar, esperando que o aproveitamento escolar também melhore.

O projeto da OMCV prevê 100 destes kits é o primeiro financiador, a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, suportou o custo dos primeiros 50 painéis solares, que já começaram a fornecer eletricidade às primeiras casas.

Aquela Organização Não Governamental está a trabalhar com a empresa Prosol e assim conseguiram reduzir os custos dos equipamentos num projeto que abrange ainda formação e instalação, avaliado em mais de um milhão de escudos (4.704,86 kz).

A cada casa beneficiada por este projecto, o engenheiro Marco Cruz, daquela empresa, explica aos moradores como tirar proveito desta doação. “Explico-lhes como funcionam os equipamentos, como fazer para que durem mais, como conservar a bateria porque se seguirem as recomendações o tempo útil dela é de no mínimo oito anos”, frisa o engenheiro.

A Prosol está envolvida desde o início neste projeto, tendo sido contactada por um dos precursores, salientando a utilidade do mesmo: “Não tivemos muitos ganhos financeiros com o projeto, pelo que tentamos que o equipamento fosse mais acessível possível para que mais famílias pudessem ser abrangidas”.

Twitter. Hacker que invadiu iPhone é contratado por Elon Musk

O Twitter é uma das redes sociais com mais importância nos EUA. É o canal de informação privilegiado da classe política e de muitas das maiores instituições no mundo, sejam elas americanas ao não. Contudo, com a passagem para as mãos de Elon Musk, este meio de comunicação mostrou ter problemas a vários níveis. Como tal, no que toca às pesquisas, Musk contratou o lendário hacker do iPhone ‘Geohot’ para corrigir esta ferramenta do Twitter.

Após demitir cerca de dois terços dos 7.500 funcionários do Twitter em três semanas, o magnata dono da rede começou a formar novas equipas e Geohot foi uma escolha prioritária.

No passado dia 16 de novembro, George Hotz, fundador da Comma.ai e extraordinário hacker dedicado ao jailbreak, comentou sobre um e-mail vazado de Elon Musk a pedir aos funcionários que se comprometessem a fazer parte de um novo Twitter hardcore, o Twitte 2.0.

Esta é a atitude que constrói coisas incríveis. Que todas as pessoas que não desejam grandeza saiam.

Disse Hotz.

Depois, o hacker ofereceu-se para trabalhar três meses na empresa pelo custo de vida.

Vou pôr o meu dinheiro onde está a minha boca. Estou a fazer um estágio de 12 semanas no Twitter pelo custo de vida em SF. Não se trata de acumular capital num mundo morto, mas sim de tornar o mundo vivo.

Espicaçou o hacker dos iPhones.

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Ora, a este desafio, Musk, que já refere que tweetar para ele agora é trabalho, não deixou de deixar uma resposta. E num tweet e disse: “Claro, vamos falar”.

Ao que parece, Hotz vai trabalhar para reparar e melhorar a pesquisa do Twitter. Além disso, outros desafios serão seguramente colocados ao trabalhar com Musk, que prometeu uma rede social mais livre, mais limpa e com mais ferramentas.

Algumas funcionalidades já começaram a desaparecer e outras estão no limbo.

O Twitter tem sido palco de muitas notícias desfavoráveis e Musk está a trazer de volta alguns polémicos utilizadores, como, por exemplo, Donald Trump, a congressista de extrema-direita norte-americana Marjorie Taylor Greene ou até o polémico Kanye West, que havia sido suspenso devido às suas declarações antissemitas.

WhatsApp para desktop vai ganhar tela de proteção com senha

A questão da privacidade tem sido recorrente no WhatsApp e nos seus utilizadores. Esta é uma certeza que todos querem ter e isso tem sido refletido em muitas das melhorias e novidades que têm sido apresentadas.

Na continuação destes desenvolvimentos, o WhatsApp traz agora mais uma novidade. Está a preparar mais uma melhoria, para dar à versão desktop uma nova camada que vai dar mais proteção às conversas e à privacidade dos utilizadores do WhatsApp.

Tal como acontece com os sistemas operativos, também os utilizadores do WhatsApp vão ter acesso em breve a um bloqueio do ecrã. Este terá o mesmo princípio de garantir uma proteção dos dados, neste caso as conversas e os ficheiros recebidos.

A novidade está agora a ser desenvolvida e preparada para ser testada pelos utilizadores das versões beta. Do que pode já ser visto, esta proteção garantirá que o acesso ao serviço de mensagens da Meta acontece apenas a quem está autorizado.

Para garantir este acesso, os utilizadores vão ter de definir e usar uma palavra-passe de segurança. Esta será pedida sempre que o utilizador abrir a app para a usar, sendo provável que tenha um controlo maior sobre quando e como esta palavra-passe será pedida.

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Naturalmente que esta novidade do WhatsApp deverá ser facultativa e apenas quem assim o entender poderá ativar. Também é esperado que esta palavra-passe seja armazenada localmente e apenas acessível no sistema e não ao próprio serviço de mensagens.

Na verdade, esta melhoria não é uma novidade no WhatsApp. A versão para Android e iOS já a têm disponível há 3 anos, sempre com o mesmo princípio de proteção dos dados dos utilizadores. Pode parecer uma medida simples, mas garante uma proteção adicional a este serviço.

Esta é mais uma melhoria importante para o WhatsApp e para os seus utilizadores. Traz uma camada de proteção e privacidade adicional que é necessária e que garante que o acesso às conversas apenas é feito por quem está realmente autorizado.

Huawei e Unitel reúnem estudantes de tecnologia para o programa Seeds for the Future

Já são conhecidos os 60 estudantes angolanos que vão se beneficiar da edição de 2022 do programa “Seeds for the Future”, um programa global de responsabilidade social corporativa da Unitel e a Huawei, e que tem como objectivo capacitar os melhores estudantes universitários nas mais avançadas tecnologias de informação e comunicação (TIC).

Segundo o que foi revelado, os estudantes universitários vão ter aulas durante uma semana, em formato digital, via Skype, totalmente tecnológica com acesso às redes de banda larga fixa e móvel, com incidência ao 5G e informática em nuvem.

O plano curricular das aulas vão incidir sobre vários temas tecnológicos, como a internet das coisas, cidades inteligentes, entre outras problemáticas fazem parte do programa da formação.

Para Cecília Fernandes, gestora para área social e cooperativa da Unitel, falando na cerimónia de abertura do programa, frisou que o objectivo é dotar os participantes de práticas e prepara-los em matéria de conhecimento tecnológico.

A gestora explicou ainda que através da plataforma online, os estudantes poderão visitar o campo de Shinzen, na China, e trocar experiências com outros estudantes. Explicou ainda que os critérios para adesão à formação foram vários, a destacar o limite de 30 anos de idade, conhecimento intermédio de inglês, uma média não inferior a 14 valores nas áreas de tecnologias de comunicação e informação.

Já Nilton Roque, diretor de Relações Públicas e Institucionais da Huawei, também falando no evento, salientou que o curso está orçado em 120 mil dólares americanos por cada estudante e é extensivo a todos os países onde a empresa tem representações.

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Disse que o custo deste ano é relativamente mais baixo, avaliado em 20 mil dólares por participante, por estar a ser ministrado por via virtual, onde a liderança, gestão e a questão intercultural fazem parte do programa de formação.

Segundo o responsável, este ano, os  angolanos fazem parte do grupo dos polacos, congoleses democráticos e chineses.

O programa Seeds for the Future está desenhado para proporcionar aos estudantes universitários uma experiência de imersão cultural e de introdução ao mandarim em Pequim- China, bem como uma visita ao campus da Huawei em Shenzhen, onde os estudantes poderão experienciar o ambiente de trabalho de uma gigante na área das tecnologias de informação e comunicação.

Desde 2020, a organização decidiu reprogramar para o critério virtual, ou seja, promover uma viagem à China no formato virtual, via Skype, para 60 estudantes universitários angolanos, que este ano começou no dia 21 de novembro.

Na ocasião, o Secretário de Estado para as Telecomunicações Tecnologia de Informação, Pascoal Fernandes, reiterou o papel fundamental das tecnologias no país por contribuir para a melhoria de vida das populações.

Congratulou-se ainda com o programa “Sementes do Futuro de Angola” por contribuir para formação dos jovens.

Por seu turno, o Presidente do Conselho Executivo, Miguel Geraldes, asseverou que o compromisso da Unitel é o de renovar a formação para ajudar na superação das áreas de tecnologias avançadas.

Para o diretor da Huawei, Chu Xiaoxin, o programa visa capacitar o desenvolvimento de ecossistemas locais de talento das TIC, assim como promover a partilha de conhecimento e encorajar os jovens de diferentes países e regiões a participar na construção de comunidades digitais.

Angola vai ganhar uma nova plataforma de transferências móveis instantâneas

Close up of a modern mobile phone used by an afro american young man

Angola vai contar com uma nova plataforma de interoperabilidade do sistema de transferências móveis instantâneas, denominada “Kwik”, com previsão de arranque em janeiro de 2023.

O anúncio foi feito pelo Banco Nacional de Angola (BNA), no  XI Fórum Banca sobre a Transformação Digital dos Serviços Financeiros, onde frisou que a plataforma vai ser gerida pela Empresa Interbancária de Serviços (EMIS), onde a mesma vem com o objetivo de permitir que os clientes dos vários prestadores de serviços de pagamento possam fazer transações entre si, ou seja, uma interação com usuários que não tenham a mesma aplicação.

Segundo Rui Miguêns, vice-governador do BNA, com a “Kwik”  pretendem-se que  haja maior  níveis de integração nos  sistemas  de pagamentos que  estão a ser desenvolvido fora do sistema  bancário no país.

Ainda no seu discurso, o gestor ressaltou as grandes valências do Laboratório de Inovação do Sistema de Pagamentos de Angola ( LISPA), uma incubadora para o desenvolvimento de fintechs e outras startups não relacionadas com o sistema financeiro.

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Foi ainda revelado que desde 2019, a principal instituição bancária angolana já recebeu mais de 602 candidaturas para os diversos programas, na sua maioria criados por estudantes universitários.

Foi ainda destaque na apresentação a Sandbox, lançado em setembro último, e que permite os criadores de startups fintechs, insurtechs e outras entidades do país possam testar os seus produtos e serviços financeiros no mercado, num ambiente supervisionado pelo BNA, durante um determinado período.

Por fim, o vice-governador do BNA destacou a introdução de soluções de “Open Banking”, oficialmente iniciadas com a aprovação, em outubro deste ano, pelo Comité Executivo do Banco Central. Desta iniciativa do “Open Banking”, o BNA diz estar a dar passos, envolvendo  equipas da EMIS e bancos comerciais.​

Investigação mostra que Apple recolhe dados pessoais dos utilizadores do iPhone

A Apple tem vindo a apelar à privacidade dos seus utilizadores, adotando medidas para que a recolha de dados privados sem consentimento seja limitada. Há novas funcionalidades nas mais recentes versões do iOS que prejudicam a indústria da publicidade, dificultando às empresas segmentarem os seus anúncios. Mas isso não significa que os smartphones da Apple estejam isentos da recolha de dados privados dos seus utilizadores, mais do que o que deveria, acreditam os investigadores de segurança.

Os investigadores Tommy Mysk e Tala Haj Bakry publicaram uma análise de como a Apple estará mesmo a recolher dados pessoais dos utilizadores, com capacidade de os identificar. Numa série de tweets, foi explicado que os dados de analítica da Apple incluem um identificador chamado “DSID”, que segundo os investigadores significa “Directory Services Identifier”. Trata-se de um ID que unicamente identifica uma conta na iCloud, “significando que a analítica da Apple pode identificar-te de forma personalizada”, lê-se na mensagem.

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E essa identificação choca com o que é referido na nota de utilização dos serviços sobre a analítica e privacidade do equipamento, que referem que os dados recolhidos não identificam o utilizador pessoalmente. O qual os investigadores consideram ser pouco esclarecedor. Os investigadores afirmam ainda que a App Store continua a enviar analíticas detalhadas para a Apple, mesmo quando a opção de partilha de analítica está desligada pelo utilizador.

Foi ainda partilhada uma imagem de uma API ligada à iCloud, onde foi identificada a respetiva DSID juntamente com os dados pessoais do utilizador. Entre os dados associados ao DSID estão o nome, email e qualquer outra informação na conta do iCloud.

Na sua conclusão, os investigadores afirmam que a Apple Store envia analíticas detalhadas dos seus utilizadores para a Apple e que não existe forma de o impedir, mesmo quando opta por não partilhar nas definições. Da mesma forma, os dados analíticos estão diretamente ligados aos utilizadores.

Académico defende o reforço na investigação científica para fomentar a ciência e tecnologia no país

O reforço nas ações de investigação científica é uma das principais formas para fomentar o desenvolvimento da ciência e tecnologia no país, segundo o reitor da Universidade Mandume ya Ndemufayo, Sebastião António.

O académico que falava no final de uma visita ao Instituto Politécnico de Ondjiva, província do Cunene, anunciou constituir linhas orientadoras na promoção do desenvolvimento no domínio da investigação, bem como garantir maior interação e troca de experiência entre a comunidade científica nacional e estrangeira.

Sebastião António defendeu ainda maior comprometimento dos docentes com o processo de ensino e aprendizagem, assim como um maior envolvimento dos estudantes e da comunidade académica no geral atingir a qualidade desejada.

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Entretanto, realçou que as condições de ensino na província carecem de algumas melhorias, desde infraestruturas, corpo docente e de laboratórios especializados em investigação científica.

O que podemos constatar é a existência de laboratórios com condições básicas de ensino, aprendizagem e iniciação científica básica para conferir aos estudantes as componentes práticas, mas carece de equipamentos específicos para investigação,” reiterou.

Ainda na sua abordagem o reitor  realçou que a abertura de novos cursos no Cunene, está condicionado não só pelas instalações, mas também da insuficiência corpo docente.

O que vamos fazer é estudar as condições existentes, para contratação de docentes nacionais que permita abrir um curso e que funcione do primeiro ao quinto ano curricular de forma excecional,” garantiu.

Governo australiano considera tornar ilegal o pagamento a ciber-criminosos

Recentemente, um “grupo de ciber-criminosos livremente associados”, sob o nome “Extortion Gang” (Gangue da Extorsão), realizou o ataque cibernético a partir da Rússia, onde vivem, disse um funcionário da Polícia Federal Australiana Reece Kershaw. Horas antes, os piratas informáticos tinham divulgado na dark web, pelo terceiro dia consecutivo, dados médicos privados, desta vez de mais de 700 clientes da Medibank com doenças ligadas ao consumo de álcool.

Nos dois primeiros dias, o grupo tinha exposto dados clínicos de pacientes seropositivos, toxico dependentes ou que fizeram abortos, juntamente com identidade, números de passaporte, datas de nascimento, endereços e informações médicas.

Na quinta-feira, o “Extortion Gang” tinha avisado que ia continuar a publicar informação médica privada até receber um resgate de 9,7 milhões de dólares norte-americanos (9,6 milhões de euros),  pelo registo roubado de cada um dos 9,7 milhões de clientes atuais e antigos da Medibank.

Reação do Governo Australiano..

A ministra de Assuntos Internos, Clare O’Neil, confirmou que o governo está examinando se novas leis são necessárias para interromper os pagamentos de resgate após as violações de dados do Medibank e Optus. O’Neil disse que, embora sucessos de curto prazo sejam necessários na reforma da segurança cibernética após os hacks em massa, outros resultados de longo prazo estão sendo considerados, incluindo a proibição de pagamentos de resgate.

O governo lançará uma operação de policiamento de alta tecnologia visando a rede de hackers por trás do ataque ao Medibank, que roubou os históricos médicos e informações privadas dos clientes. “A maneira como pensamos sobre a tarefa da reforma… é um monte de vitórias rápidas, coisas que podemos fazer rapidamente, e defender a nova operação policial é uma delas”, disse O’Neil à ABC no domingo.

Ronaldo é o primeiro a atingir 500 milhões de seguidores no Instagram

Cristiano Ronaldo já era a pessoa mais seguida do Instagram, mas agora consolidou a sua ‘liderança’ no topo da rede social. Está segunda-feira, o internacional português chegou aos 500 milhões de seguidores no Instagram, tornando-se na primeira pessoa a fazê-lo desde a criação da plataforma.

Incluindo os seus seguidores no Twitter, Facebook e YouTube, onde também tem contas oficiais, o craque é a pessoa mais seguida do mundo em qualquer rede social.

Se não vence nas Bolas de Ouro, Ronaldo acaba por superar Messi nas redes sociais, já que o astro argentino é a segunda pessoa mais seguida, com 376 milhões de seguidores no Instagram.

A completar o pódio está Kylie Jenner, com 372 milhões de seguidores.

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No entanto, apesar desta marca, Ronaldo não tem a maior conta do Instagram. Esse mérito pertence… ao próprio Instagram, que tem 569 milhões de seguidores.

É sabido que o enorme alcance de Ronaldo nas redes sociais tem-lhe valido um ‘ordenado’ extra, bem superior ao que aufere por jogar futebol. Em fevereiro, quando chegou aos 400 milhões de seguidores, um estudo citado pelo Daily Mail dava conta de que o português ganharia cerca de 1,9 milhões de euros por publicação – sendo que o seu salário, no Manchester United, fica próximo dos 600 mil euros semanais.

Uma das formas mais recentes de Ronaldo lucrar com o Instagram é através de NFT (‘Non Fungible Tokens’ ou ‘Token’ Não Fungível), ativos digitais que ficam registados como únicos e irreplicáveis através de uma tecnologia denominada como ‘blockchain’, e são unicamente adquiridos através de criptomoedas.

Nos últimos dias, a fotografia com Lionel Messi, numa campanha publicitária para a marca de luxo Louis Vitton, também foi muito partilhada em todas as redes sociais. No Instagram, a publicação conta com quase 36 milhões de ‘likes’ e é um dos ‘posts’ mais votados de sempre.