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Sexta-feira, Dezembro 26, 2025
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WhatsApp agora permite silenciar grupos para sempre

O WhatsApp anunciou na última quinta-feira (22) uma actualização na sua plataforma para os dispositivos Android e iPhones que permite silenciar conversas e grupos para sempre.

Esta novidade, na verdade, não o é de forma total. Já tinha sido descoberta há algum tempo nas versões de testes do WhatsApp, revelado que estaria prestes a chegar para todos. Esse momento aconteceu agora e foi devidamente anunciado na página do WhatsApp no Twitter.Agora que está na versão estável e pronto para ser usado, importa saber como é possível silenciar um grupo do WhatsApp rapidamente. As razões para isso são muitas, mas a principal é mesmo parar com as notificações de novas mensagens em grupos que estão constantemente ativos e com novas mensagens.

Saiba como silenciar conversas e grupos por tempo indeterminado pelo smartphone:

  1. Actualize o Whatsapp no seu telemóvel e abra o aplicativo;
  2. Entre na conversa ou grupo que deseja silenciar;
  3. Toque no nome da pessoa ou grupo, no topo do aplicativo;
  4. Acesse a opção “Silenciar notificações” (Android) ou “Silenciar” (iPhone);
  5. Escolha a opção “Sempre” (Android) ou “Tempo indeterminado” (iPhone).

Ao carregar em Ok a opção fica activa e todas as notificações do grupo do WhatsApp desaparecem de forma permanente. Muitos utilizadores preferiam que fosse apenas opor 1 ano, mas a decisão foi esta. Para mudar este comportamento devem repetir o processo, de forma inversa.

Está finalmente lançada uma das opções que muitos utilizadores vinham a pedir há algum tempo. Está na mais recente versão lançada e como tal pode ser usada por todos.

Especialista alerta sobre Lei de partilha de infraestruturas de TIC para expandir a internet em Angola

Nos últimos anos em Angola, no sector das Telecomunicações muito se tem abordado sobre a partilha das infraestruturas de telecomunicações, onde o governo já garantiu que vai “exigir” aos operadores de telecomunicações que operam no país o cumprimento da legislação que obriga à partilha das infraestruturas.

Relativamente ao referido tema, o especialista em segurança cibernética defendeu ontem, num Webinar dirigido a jornalistas, que a falta de aplicação da lei da partilha de infraestruturas cria vários entraves ao desenvolvimento do sector das telecomunicações em Angola, porque impede a entrada de mais players, com consequências no preço e na qualidade e diversidade dos serviços prestados ao consumidor final.

Durante a interação com os jornalistas Hélio Pereira lembrou que actualmente, em angola, as instituições de maior relevo, incluindo ministérios, investem individualmente em infraestruturas de telecomunicações próprias. Se o decreto presidencial Nº 166/14 fosse aplicado este investimento seria repartido por várias empresas, assim como os seus custos operacionais e de manutenção.

De acordo com o especialista quem sofre é o consumidor que é obrigado a pagar mais caro por serviços de voz e dados. Cinco vezes mais caro se compararmos Angola a países como o Quénia e a Argélia. “Em angola um gigabit custa a volta de 3,189 Kwanzas, no Quénia o mesmo 637 Kwanzas. Considerando que o consumo médio mensal em Angola é de 17.569 Kwanzas, dá para perceber que quase não sobra dinheiro para internet depois de feitos os gastos com alimentação, necessidades domésticas e outros gastos vitais”.

O impacto do custo exorbitante da internet em Angola ficou mais evidente durante a pandemia visto que a grande maioria dos estudantes ficaram prejudicados por não terem acesso à internet para acompanhar aulas virtuais ou porque as próprias escolas ou universidades não têm internet.

Hélio Pereira, especializado em segurança na internet, lembrou que Angola já conta com infraestruturas de telecomunicações robustas, graças aos investimentos realizados pelo Estado ao longo dos últimos 10 anos. Entretanto, é fundamental que esta Infraestrutura para que mais operadores entrem no mercado, para que melhores serviços sejam prestados, para que as telecomunicações tenham um custo para o consumidor mais baixo.


Mais detalhes sobre o palestrante:
Hélio Pereira, perito forense digital e investigador de crimes cibernéticos, especialista em mitigação de risco cibernético e combate aos crimes informáticos desde 2017. Trabalhou em casos de instituições financeiras e órgãos governamentais brasileiros, formador no Departamento Estadual de  Investigação Criminais no Brasil. Ao longo de sua carreira actuou em consultorias brasileiras como Perito e Investigador de crimes cibernéticos e mitigação de crises.
Perito acreditado pela Associação de Peritos Judiciais do Estado de São Paulo APEJESP e CRA-SP, membro da HTCIA (HIGH TECHNOLOGY CRIME INVESTIGATION ASSOCIATION).
Nos últimos 2 anos proferiu mais palestras e formações sobre segurança da informação, investigação e Perícia forense digital e actuações  em casos complexos, inclusive em  colaboração com polícias especializadas.

Unitel Go Challenge : grande vencedor será revelado hoje

O concurso promovido pela Unitel, é aberto a todos os empreendedores em Angola, assim como angolanos residentes na diáspora. O UNITEL GO Challenge permite a apresentação do projecto de forma individual ou em grupo de até 5 elementos. Os candidatos tiveram de submeter um protótipo funcional (ex. Aplicação móvel, Website ou outra Tecnologia Digital) para que fossem aceites pelo júri do concurso.

A final do concurso terá transmissão televisiva em directo. Poderão acompanhar na TPA1, TPA Internacional ou no Facebook da UNITEL, a partir das 16 horas (23/10/2020).

Startups concorrentes:

  • ARO
  • Bazza Karga
  • Ingresso Prático
  • Karapinha de Algodão
  • Nawabus
  • Sócia
  • SSD
  • Stekargo
  • View Town Tours
  • Waysolid

O vencedor terá direito aos seguintes prémios:

  • 4 Milhões akz
  • Ate 5 Computadores
  • Participação no WebSummit
  • 1 Ano de Telecomunicações Grátis
  • Divulgação na TV e Rádio

[Actualização] A final pode ser vista no canal da Unitel no Youtube.

ONU procura jovens inovadores com soluções tecnológicas para os problemas das alterações climáticas

O Centro e Rede de Tecnologia Climática da ONU (CTCN), em parceria com a SAFEEM e a Seedstars, estão a convocar todos os jovens inovadores em África que procuram criar soluções tecnológicas envolvendo o clima, a se juntarem aos Laboratórios de Inovação Climática, a decorrer de 19 a 21 de Novembro de 2020.

Para mais informações e para se inscrever na plataforma de lançamento, basta visitar a página seguinte: https://seedsta.rs/3lX7LFi.

O Climate Innovation Labs é um evento online de três dias de duração, que reunirá jovens participantes seleccionados, representantes de pequenas e médias empresas (PMEs) identificadas, bem como peritos em tecnologia climática dentro dos sectores e campos tecnológicos seleccionados em África e Ásia Pacífico, respectivamente, para explorar ferramentas inovadoras de pensamento de design, flexibilizando os seus músculos empreendedores e criando soluções para uma melhor acção climática.

Ao reunir jovens inovadores e peritos em tecnologia climática com o sector privado para idealizar soluções tecnológicas, esperamos que este programa fomente a inovação nas alterações climáticas. Os participantes serão desafiados a pensar fora da caixa e a co-criar ideias para soluções de mitigação e adaptação climática alinhadas com os países Contribuições Determinadas a Nível Nacional (NDCs)“, diz a Dra. Rose Mwebaza, Directora do CTCN.

Os critérios para aderir ao programa são os seguintes: os participantes devem ter entre 20 e 30 anos de idade; ser fluentes na língua inglesa; frequentar ou ter concluído o ensino superior; ser um aspirante a empresário ou um estudante interessado em lançar uma ideia sobre as alterações climáticas e, devem ser apaixonados pela resolução das necessidades e desafios da tecnologia climática.

No final dos Laboratórios de Inovação Climática, os vencedores tanto de África como da Ásia-Pacífico receberão apoio para implementar e escalar soluções seleccionadas através de um Programa da Academia de Inovação Climática de 6-8 semanas gerido pela Seedstars.

Para mais informações sobre os Laboratórios de Inovação Climática e para submeter a sua candidatura, visite a sua página aqui: https://seedsta.rs/3lX7LFi.

As inscrições terminam no dia 5 de Novembro.

Operadoras de Telecomunicações pretendem que executivo reduza os preços dos serviços internacionais

A Associação Angolana de Provedores de Serviços de Internet, AAPSI reuniu hoje com os seus associados para debaterem temas ligados aos preços de serviços de telecomunicações em Angola, ferramenta necessária para alavancar a inclusão digital em Angola.

A Reunião organizada pela AAPSI, teve a participação dos operadores dos serviços de telecomunicações associados, que em concluíram que os preços altos das ligações internacionais, são um dos principais componentes da estrutura de preço dos serviços, condicionando, assim, a expansão da banda larga e a inclusão digital em Angola.

Segundo Sílvio Almada Presidente da AAPSI, esta reunião foi um marco importante, pois visa, por um lado, encontrar uma plataforma comum de modo a defender os interesses dos operadores e, por outro lado, propor em conjunto, soluções que possibilitem alcançar a tão desejada massificação do uso de serviços de telecomunicações, inclusão digital e a expansão da banda larga no país.

Segundo os operadores presentes, os preços praticados actualmente em Angola, impactam de forma negativa nos custos operacionais, na qualidade dos serviços prestados pelas operadoras e em toda a estratégia de inclusão digital.

Como resolução da reunião, os operadores deliberaram sobre a elaboração e o envio de uma proposta com objetivos concretos, no sentido de apoiar o executivo a encontrar as soluções adequadas que possibilitem a inclusão digital e, em paralelo, a sustentabilidade dos negócios dos operadores de telecomunicações.

Kaspersky aponta as 3 principais ameaças à segurança de TI em África

De acordo com a pesquisa da Kaspersky, África Subsaariana registou uma redução ligeira em certos casos de malware. No entanto, a ameaça cibernética humana permanece repleta e a África não está imune às técnicas em evolução de Ameaças Persistentes Avançadas (APTs), bem como às possibilidades de ser um futuro alvo de grupos de actores de ameaças de hacking.

A pesquisa da Kaspersky descobriu que, mundialmente, os grupos APT estão a evoluir as suas técnicas e estão a actualizar o seu conjunto de ferramentas para continuar a desviar as informações confidenciais. Além disso, houve um aumento de hackers por aluguel ou mercenários cibernéticos durante os dois primeiros trimestres de 2020. Na verdade, três grupos de mercenários cibernéticos foram expostos em todo o mundo apenas este ano.

Hackers de aluguel ou mercenários cibernéticos não têm necessariamente motivações monetárias como o crime cibernético tradicional. Em vez disso, eles roubam dados privados para monetizá-los de uma maneira diferente – geralmente com o propósito de fornecer conselhos ou insights, com base nos dados, para partilhar o valor de uma vantagem competitiva.

Como essa actividade ocorreu fora da África, suspeita-se que esses tipos de actores podem ter sido um pouco esquecidos e não necessariamente fazem parte das estratégias de defesa cibernética. No entanto, a região pode se tornar um foco desses grupos nos próximos meses e, portanto, empresas e entidades precisam ter uma compreensão dessas ameaças emergentes, juntamente com a ameaça dos APTs, para estarem preparadas e tomarem medidas proativas para a segurança cibernética eficaz.

Na África do Sul, Quénia e Nigéria, grupos APT estão a explorar a incerteza actual em torno da COVID-19 para roubar informações confidenciais. Surgiram técnicas mais sofisticadas que fornecem malware de maneiras não convencionais.

As principais indústrias sob ataque na África Subsaariana na pesquisa da Kaspersky incluem governo, educação, saúde e militares. Enquanto governo e militar apresentam metas convincentes – e óbvias –, educação e saúde são frequentemente usadas como pontos de pivô para ter acesso a outras instituições. Às vezes, uma entidade é uma vítima, enquanto outras vezes é o alvo.

Qual é o segredo do sucesso dos assistentes virtuais em 2020 ?

Com o avanço da tecnologia nos últimos anos e a necessidade de ficar em casa, determinada por um ano conturbado de mudanças de plano e adaptação, os aparelhos Smart Speaker (Alto-falantes inteligentes , tradução livre) entregam muitas vantagens ao seu usuário.

Os Smart Speaker são assistentes virtuais ou  aparelhos eletrónicos controlados por voz.  São perfeitos para qualquer ambiente.

O que um Smart Speaker me proporciona?

Com o seu Smart Speaker você pode pedir sua playlist preferida, buscar as notícias do dia, informações sobre o trânsito no momento, fazer ligações para amigos  e ainda controlar dispositivos compatíveis com a casa inteligente. 

Os Smart Speakers te escutam através do comando específico programado, te respondem com as informações buscadas no navegador de internet interligados através do Wifi ou bluetooth e te respondem entregando a resposta para seu questionamento pelos auto falantes. Este dispositivo escuta tudo o que você fala.

Uma espécie de secretária virtual completa, eles entregam interação  com a tecnologia das coisas, se seus aparelhos possuem este adicional você pode ligar o ar condicionado antes de chagar em casa, ligar a TV no seu canal preferido. Configurar sua agenda para consulta-la de forma rápida no início do dia e ficar por dentro de tudo e muito mais.

 O segredo de 2020 

Como o ano de 2020 foi um ano atípico com muitas, mudanças de hábitos, o mundo inteiro se voltou para dentro de casa  e o uso dos artifícios virtuais e a inteligência artificial, se  mostrou eficiente com suas características facilitando atividades e interações  e provando que pode sim fazer parte do dia a dia de muitas pessoas. 

Especialistas mostram que ter uma casa inteligente é tendência em todo o mundo e utilizar dessa tecnologia através de um assistente virtual se tornou mais acessível. 

As vendas dos Smart Speakers  aumentaram em 50% em 2020. Com um preço mais acessível do que em outros anos e a necessidade de otimização do tempo mesmo estando em casa, ou no escritório os aparelhos foram crescendo neste mercado competitivo com vários modelos de assistentes virtuais.

Podendo comandar seu aspirador de pó, suas câmeras de segurança, alguns modelos de lâmpadas e sistemas de iluminação, além de seu televisor trocando de canais e aumentando o som do aparelho sem a necessidade de controle, os modelos de assistente de voz altamente interativa mostram que vieram para ficar. 

Google implementa função que ajuda a saber o título da música com assobio

O Google anunciou a implementação de uma ferramenta de pesquisa do Google, denominada “hum to search“, que permite apurar que canção está a assobiar enquanto usa o comando de voz.

Para experimentar esta nova função do Google, basta clicar no comando de voz, seleccionar a pesquisa de músicas e começar a assobiar a canção durante 10 a 15 segundos. A funcionalidade já está disponível, basta instalar a aplicação do motor de busca para iOS e Android ou actualizá-la (se já a tiver).

Ao fim de algum tempo, surge uma lista das canções cuja harmonia melhor corresponde à forma como assobiou a música, assim como a percentagem de correspondência entre os dois conteúdos. Depois, basta clicar na música certa ou, se não encontrar o que pretende, clicar em “tentar novamente”.

Segundo o Google, o segredo por trás da ferramenta é a criação de um modelo que verifica a “impressão digital” das músicas. Cada áudio, para o algoritmo, é nada além de uma sequência de números, o que torna cada canção algo único. Quando um usuário tentar identificar uma melodia com um assobio, o que a Inteligência Artificial faz é comparar a sequência numérica criada pelo usuário com aquelas que possui em seu banco de dados.

Além de identificar a música, a ferramenta remete a pesquisa para informações sobre o autor, disponibiliza a letra e permite que o utilizador ouça a música original, para esta ficar de vez no ouvido e na ponta da língua. Esta é mais uma demonstração de como, algumas linhas de código podem formar algoritmos tão fortes que podem efetivamente melhorar ou facilitar a vida das pessoas.

AVP aposta na qualificação técnica para reforçar presença no mercado

A AVP, empresa prestadora de serviços em telecomunicações, aposta na qualificação do capital humano para reforçar presença no sector. Segundo o administrador da empresa, Rui Pires, o processo envolve elevar a capacidade técnica e o aumento de número de trabalhadores, processo que já se encontra em curso.

Avança que há um investimento nas equipas que vão trabalhar nos sites, bem como nas certificações de trabalhos em altura, equipamentos de subida, tudo “para continuar a oferecer serviços de qualidade”. Contam com uma parceria que tem gerado resultados positivos na qualificação do quadro de colaboradores, uma vez tratar-se da multinacional Huawei.

A empresa investiu, recentemente, num centro de formação, dotado de uma torre, equipamento da Huawei de última geração e pretende expandir a formação ao público em geral.

Acrescentou que as acções de formação terão por base técnicas de escalada, instalação de equipamentos em shelters, alinhar antenas de micro-ondas, instalação de antenas e demais serviços associados à prestação de serviços desta empresa.

A empresa pretende explorar de forma vantajosa a quarta revolução industrial em curso, pois, com o advento da economia 4.0 as operadoras de comunicação e empresas tecnológicas no geral terão de aprimorar os equipamentos e a AVP como provedora de serviços de instalação prepara-se para melhor atender as necessidades presentes e futuras.

Ainda sobre eventos futuros, e este mais próximo de se realizar, a empresa opera com um fornecedor, cujo nome prefere não avançar, para fornecer e instalar equipamentos para a mais nova operadora de telefonia móvel do País, a Africell.

Actividades desenvolvidas pela AVP Serviços

A prestadora de serviços em telecomunicações foi responsável pela instalação do sistema de energia AC/DC nas centrais dos principais operadores em Angola, assim como pela construção, em parceira com a Huawei, da rede, sede e loja da Unitel STP em São Tomé e Príncipe.

Dedicou-se, igualmente, à instalação de rede da nova geração nas operadoras Unitel e Movicel, da rede de comunicações de suporte à rede de segurança do CISP, migração de 750 estações de telefonia móvel em equipamento Huawei e Ericsson, entre outros serviços.

Em Angola desde Março de 2011, a AVP Serviços dedica-se à instalação e configuração de equipamento de rádio, construção de estação de telecomunicações em regime chave, construção de data centers, instalações de painéis fotovoltaicos, e demais serviços associados ao universo das telecomunicações em Angola.

No mercado nacional, a AVP Serviços presta serviços às empresas Huawei, Ericsson, Unitel, Movicel, Net one, entre outros. Além de Angola, a AVP Serviços está presente em São Tomé e Príncipe e Portugal, tendo ganhado, recentemente, um concurso lançado pelo Banco Mundial (BM) para a instalação de cabos de fibra óptica na Guine-Bissau.

Sobre o sector das TIC

Ao avaliar o sector das telecomunicações no país, Rui Pires afirmou que as redes de telefonia móveis e fixas estão dotadas de equipamento de última geração, nomeadamente Huawei, que fez grandes investimentos nos últimos 10 anos e permite maiores velocidades associadas à segurança tecnológica.


Artigo originalmente publicado no Jornal Mercado e publicado no MenosFios com autorização da assessoria de imprensa da AVP.

Huawei aguarda pelo Plano Nacional de Banda Larga

A tecnológica Huawei aponta a implementação de um Plano Nacional de Banda Larga, no futuro, como crucial para a aceleração da expansão das redes de Internet no país.

De acordo com a visão dos gestores da multinacional chinesa, a inexistência de partilha de infra-estruturas, até ao momento, aumenta consideravelmente os custos de implementação das redes 4 e 5 G. Ainda assim, investe em Angola na construção de um parque tecnológico a inaugurar em 2021, um investimento de mais de 60 milhões de dólares.

Na última sexta-feira, a Huawei organizou a tradicional “Huawei Galileo Exhibition Hall”, porém face à pandemia da Covid-19, este ano, a companhia recebeu o primeiro grupo de visitantes-jornalistas da África Subsaariana, num “tour online”.

Durante o evento, os jornalistas africanos foram informados de como a tecnológica chinesa preparou a entrada do rede 5G e sobre as vantagens que ela traz às mais variadas áreas.

Para eles, atendendo à era de plena digitalização e inovação, as soluções da Huawei respondem às necessidades económicas e de desenvolvimento dos países africanos, por isso mesmo que a China busca o reforço da cooperação com os governos e empresas.

A “Huawei Galileo Exhibition Hall” fundamenta-se na ideia segundo a qual o astrónomo italiano Galileo Galilei, do início do século 17, não inventou o telescópio, mas com seu profundo conhecimento em matemática, física e engenharia, foi capaz de criar um telescópio com uma ampliação de 30 vezes. Visto por meio dessa invenção, as fronteiras do conhecimento foram empurradas, percepções antigas foram alteradas e o universo tornou-se mais próximo.

Na mesma linha, a Huawei não inventou a tecnologia móvel, mas depois de fazer investimentos muito significativos em pessoas e recursos na última década, emergiu como líder da indústria no mundo 5G. Inspirada pelas conquistas pioneiras de Galileo na ciência e tecnologia, a Huawei nomeou a nova área de exibição 5G de Huawei Galileo Hall, que está a ser usada para mostrar três características principais do que constitui uma rede 5G: grande largura de banda, baixa latência e conexões massivas.

Os visitantes não são alimentados apenas com especificações técnicas do que é um “5G”, taxa de dados de pico de 20 Gbit/s, latência ponta a ponta de um milissegundo, eficiência energética de rede 100 vezes maior e um milhão de conexões por quilómetro. A partir das exposições, têm uma apreciação do que está além.

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Artigo originalmente publicado no Jornal de Angola (Ed. 19 de Outubro, 2020) e publicado no MenosFios com autorização da assessoria de imprensa da Huawei.