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Domingo, Setembro 7, 2025
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Usuários do Android já podem atualizar ou instalar três aplicativos simultaneamente

A plataforma de aplicações Google Play vai permitir o download e atualização de três aplicações em simultâneo. A funcionalidade está a chegar gradualmente a todos os utilizadores e vai permitir uma maior eficiência na manutenção das aplicações instaladas nos smartphones Android. Esta tem sido uma das maiores queixas dos utilizadores ao longo dos anos, pelo tempo que demora a atualizar todas as apps instaladas no equipamento.

Sempre que sai uma atualização de segurança que possa afetar a maioria das aplicações, forma-se uma longa fila de espera até que as apps estejam todas operacionais. Ao permitir atualizar três apps em simultâneo, essa manutenção passa a ser mais rápida e eficiente.

Desde abril que a Google já permitia instalar múltiplas aplicações em simultâneo, refere o 9to5Google. É uma opção que facilita os utilizadores que trocaram de smartphone e veem o processo mais rápido até que estejam operacionais. Essa opção estende-se agora também às atualizações.

Nas imagens partilhadas, vê-se a atualização de três apps em simultâneo, com as restantes a receberem estatuto de “pendente” até que chegue a sua vez de atualizar. Esta novidade é semelhante à App Store da Apple, em que é também possível fazer o download de três atualizações em simultâneo.

Huawei vai implementar soluções tecnológicas de impacto social em Angola

A Huawei Angola vai implementar soluções tecnológicas de impacto social em todo território nacional de Angola, garantiu o director-geral da multinacional nos Países Lusófonos da África Austral, Hou Qiang.

Em conversa com  ministro das Relações Exteriores, Téte António, à margem da 9.ª Conferência de Cooperação China-África (FOCAC-9), Hou Qiang enumerou aindadas os vários projectos em curso da empresa em Angola, que vão desde a descoberta à formação de novos talentos, aceleração digital.

Segundo o gestor da Huawei-Angola, a empresa tem em mente o desenvolvimento e transformação da economia digital dirigida às comunidades locais, sobretudo nas áreas mais recônditas do país.

MAIS: Huawei vai implementar centro de startup na Huíla

De informar que muito recentemente a Angola Telecom e a Huawei assinaram recentemente um protocolo para a instalação de dois sites, que irão permitir o aumento da cobertura dos serviços de comunicação 2G, 3G e 4G, de modo a acelerar o processo de digitalização no país.

O acordo que foi assinado na última edição do Congresso Mundial de Telefonia Móvel, refere que o memorando de entendimento surge no âmbito do projecto piloto nacional de partilha de sites denominado “Iluminar Angola Better Conection – ABC”, que tem entre outros objectivos, levar os serviços 2G, 3G e 4G nas zonas de díficil acesso do território angolano, bem como para acelerar o processo de digitalização da economia angolana.

Supremo Tribunal Brasileiro mantém suspensão do X no Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil decidiu manter a suspensão do X (antigo Twitter) no país, decretada na sexta-feira passada pelo juiz Alexandre de Moraes, após a plataforma se negar a cumprir decisões judiciais.

O caso foi julgado no plenário virtual da primeira turma do mais alto tribunal brasileiro e terminou com resultado unânime contra o X, ou seja, com cinco votos favoráveis à suspensão da plataforma no Brasil.

Os votos foram proferidos pelo próprio Alexandre de Moraes, juiz relator do caso e autor da primeira decisão contra o X no STF, e pelos juízes Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.

Os problemas da rede social no Brasil intensificaram-se quando o bilionário e dono da empresa, Elon Musk, começou uma campanha pública contra o STF e o próprio Alexandre de Moraes, alegando que a justiça brasileira estava a bloquear a liberdade de expressão dos utilizadores da plataforma ao ordenar a retirada de conteúdos do ar.

O magnata, que se tornou uma das vozes mais ativas da extrema-direita global, também acusou Moraes, sem apresentar nenhuma prova, de interferir nas eleições presidenciais brasileiras, em 2022, vencidas pelo atual chefe de Estado, Luiz Inácio Lula da Silva.

Alguns dos perfis que a justiça brasileira pediu que fossem suspensos pertencem a ativistas de extrema-direita e apoiantes do ex-Presidente brasileiro Jair Bolsonaro, que também está a ser investigado por espalhar notícias falsas, atacar as instituições democráticas e planear um golpe de Estado. Bolsonaro e os seus aliados mantém uma relação de proximidade com Musk.

Em meados de agosto, o bilionário sul-africano anunciou que fecharia o escritório do X no Brasil e demitiu todos os empregados da empresa no país sul-americano, alegando que estavam a ser ameaçados de prisão por Moraes e o STF.

Moraes ordenou na quinta-feira passada que a rede social cumprisse em até 24 horas uma série de decisões judiciais sobre retirada de conteúdo, pagasse as multas que lhe foram impostas e indicasse um representante no país, condição exigida pela lei brasileira, que determina que as redes sociais precisam ter um representante legal para atuar no Brasil, ou o acesso à plataforma seria suspenso.

MAIS: Justiça brasileira pondera bloquear X(ex-Twitter) em todo país

Nenhuma dessas ordens foi cumprida e o acesso dos brasileiros ao X foi bloqueado no sábado.

Na sexta-feira, antes da suspensão entrar em vigor, Musk voltou a acusar Moraes de destruir a liberdade de expressão “para fins políticos”.

“A liberdade de expressão é o alicerce da democracia e um ‘pseudo-juiz’ não eleito no Brasil está a destruí-la para fins políticos”, escreveu o magnata no X.

Hoje, Moraes, apoiado pelos outros quatro juízes da primeira turma do STF, justificou a manutenção do bloqueio do X ao apontar o “descumprimento reiterado, consciente e intencional de ordens judiciais e pagamento de multas” impostas pelo tribunal ao X e calculadas no total em cerca de quatro milhões de dólares (3,6 milhões de euros).

Além da medida decretada contra o X, Moraes determinou o bloqueio de contas bancárias da Starlink, outra empresa de Musk, alegando que o dinheiro seria retido para garantir o pagamento das multas impostas à plataforma.

A Starlink, por sua vez, anunciou domingo que não iria bloquear o acesso dos seus clientes no Brasil ao X até que seja levantado o bloqueio das suas contas.

Consultório MenosFios. Como desativar o retorno de chamadas perdidas na tela de bloqueio do iPhone

Se é um utilizador de iPhone, provavelmente já reparou que quando perde uma chamada e esta fica nas notificações do ecrã de bloqueio, ao clicar nela a chamada é retornada para o número que lhe ligou. Esta é uma funcionalidade que pode ser muito prática para uns, mas muito incomodativa para outros.

Portanto, se está farto de retornar chamadas involuntariamente, descubra como desativar esta funcionalidade facilmente no Consultório MenosFios de hoje.

Se não quiser a configuração de retornar automaticamente uma chamada perdida a partir do ecrã de bloqueio do iPhone, e preferir retornar chamadas manualmente, pode desligar esta opção de forma bastante fácil acedendo às “Definições” do seu smartphone.

Como não permitir a devolução de chamadas no iPhone

Para desativar esta opção, que aborrece muita gente, basta seguir estes passos:

1. Aceda às “Definições” a partir do ecrã principal do seu iPhone.

2. Agora, vá a “Face ID e código”.

3. Insira o código de desbloqueio do seu iPhone.

4. Finalmente, arraste para baixo e desative a opção de “Devolver chamadas perdidas”.

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Com esta configuração, o seu iPhone deixará de lhe permitir devolver as chamadas perdidas a partir do ecrã de bloqueio com o tal simples clique.

A alteração da opção apresentada acima deverá impedir a devolução automática de chamadas perdidas no ecrã de bloqueio do iPhone. Outra opção é desativar as notificações, mas essa não será, de todo, a opção mais eficaz para resolver o problema.

No entanto, e se for uma pessoa que vê este retorno de chamadas como algo prático, provavelmente depara-se com a necessidade de identificação facial, o que tira um pouco dessa praticidade. Uma opção é desativar o Face ID, e sim, pode usar um iPhone sem Face ID, o que apenas o obriga a introduzir um código de acesso de cada vez que ligar às pessoas que tentaram entrar em contacto consigo.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Startups Anda e Mamboo participam em “Mostra de Comunidades” em Tóquio

As startups Anda, focada em mobilidade rodoviária, e Mamboo, dedicada à entrega de produtos, são as representantes nacionais na “Mostra de Comunidades e Startups da África”, um evento promovido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Segundo o que foi revelado, as startups angolanas foram as selecionadas do programa o “UNDP Meet the Tôshikas Ecosystem Showcase”, e onde no respectivo intercâmbio vão poder identificar e abordar os desafios que limitam o crescimento e o investimento nas pequenas empresas africanas.

No respectivo programa, as startups Anda e Mamboo vão poder também estabelecer contactos com potenciais parceiros e investidores japoneses.

Durante a iniciativa, as startups receberam uma doação de 20 mil dólares, cada uma, proveniente do Fundo de Desafio de Startups do PNUD para apoiar o  desenvolvimento.

A “Mostra de Comunidades” faz parte do projecto “Conheça os Tôshikas“, que este ano abrange empresas de Angola, África do Sul e Zâmbia.

 MEET THE TÔSHIKAS é um projeto piloto da UNDP, que está focado em potencializar jovens empreendedores africanos com suporte crítico à política, cooperação técnica e contribuições financeiras.

O programa vem ainda devido à escassez de informações publicamente disponíveis sobre o vibrante ecossistema de startups em muitas regiões africanas, o que aumenta a hesitação dos investidores. Por isso, o UNDP reconhece as lacunas críticas em termos de prontidão de investimento das startups, sendo causada pela falta de exposição pré-investimento e comunicação com potenciais investidores.

ChatGPT alcança mais de 200 milhões de usuários semanais

A OpenAI anunciou que o ChatGPT é usado por mais de 200 milhões de pessoas todas as semanas.

Uma porta-voz da OpenAI adiantou mesmo ao site The Verge que o número diz respeito ao dobro do que era verificado no mês de novembro de 2023, em que a ferramenta de Inteligência Artificial (IA) contava com ‘apenas’ 100 milhões de utilizadores semanais ativos.

MAIS: Notou? Já pode criar imagens com a IA do ChatGPT

A notícia é partilhada numa altura em que surgem relatos de que a OpenAI poderá ter em breve mais investidores sob forma da Apple e da Nvidia.

Cabinda com a maior rede de burladores da internet, revela investigação

A província de Cabinda é o território angolano com a maior rede de burladores através da internet e onde vários congolenses têm dado suporte a essa rede, revelou uma investigação policial do Serviço de Investigação Criminal (SIC).

Segundo o SIC, os referidos criminosos estão distribuidos em várias redes de burladores que têm sequestrado contas nas redes sociais, sobretudo no WhatsApp e Facebook, para enganarem vários cidadãos.

Os burladores tem ainda acesso a outros dados, como contas bancárias ou imagens íntimas que permitem chantagens ou, entre outros embustes, fazer pedidos de dinheiro a “amigos” ou “familiares”.

Pelo que informa a investigação, estes burladores fazem-se passar muitas das vezes por funcionários das empresas UNITEL, ENDE, BAI, BFA para ludibriarem as pessoas e chegam a soliciatar a partilha de um código, que dá acesso ilegítimo à sua conta do WhatsApp e ao Multicaixa Express.

MAIS: SIC denúncia burlas através WhatsApp

Mais de 20 cidadãos, todos de residentes na província de Cabinda, estão na “lupa” do SIC, sob forte indícios de estarem conectados à extensa rede de burladores.

O SIC diz que na vasta rede há envolvimento de vários cidadãos congolenses que lhe dão suporte técnico.

Em entrevista ao Novo Jornal, o director de domunicação institucional e imprensa do SIC-Geral, Manuel Halaiwa, frisa que por acção destes criminosos, várias pessoas foram também burladas ao acederem aos falsos formulários de actualizações do aplicativo bancário “BAI Directo”.

Os criminosos praticam outros crimes, como extorsão online, chantagem, furtos em contas bancárias e burlas“, disse o inspector, acrescentando que o SIC trabalha arduamente para o desmantelamento destas redes.

WhatsApp lança funcionalidades para separar listas de contatos

Se sofre com desorganização e não gostar de vários minutos à procura de conversas específicas na página inicial do WhatsApp, então vai gostar de saber que a empresa está a trabalhar numa nova opção que o ajudará a encontrar as suas conversas mais rapidamente.

Diz o WABetaInfo que esta funcionalidade permitirá criar listas personalizadas de conversas que servirão para filtrar as conversas que lhe forem apresentadas. Por exemplo, poderá criar listas de contactos profissionais, de colegas de trabalho, de amigos mais próximos ou até de familiares.

MAIS: Governo angolano pressiona Meta por falhas de segurança no WhatsApp

Ao criar estas listas, conseguirá posteriormente filtrar as conversas para que lhe sejam apresentadas apenas estes contactos que foram previamente incluidos. Estes filtros aparecerão ao lado das opções atuais – que incluem apenas Todas, Não lidas, Favoritos e Grupos.

Esta funcionalidade ainda não se encontra disponível e foi apenas avistada na mais recente versão beta do WhatsApp para Android. Deverá ser lançada oficialmente numa atualização disponibilizada num futuro próximo.

Governo angolano pressiona Meta por falhas de segurança no WhatsApp

Actualmente já não deve ser novidades para muitos as burlas via WhatsApp, o novo normal tem sido agora a clonagem dos números no WhatsApp, onde já pudemos certificar, em alguns grupos onde o utilizador envia mensagem sobre a venda de 8000 USD, parece que a situação tomou outro rumo e o Governo angolano decidiu entrar em acção.

A Agência de Protecção de Dados (APD) pediu esclarecimentos à Meta sobre a onda de violações de contas privadas no aplicativo WhatsApp em Angola, “fenómeno conhecido vulgarmente por clonagem”, para salvaguardar a privacidade dos utilizadores.

Segundo comunicado da APD que consta no website, a Meta confirma a recepção de reclamações de utilizadores angolanos, cujas contas foram comprometidas e garante fornecer à APD e aos utilizadores os recursos necessários para lidar com essas preocupações. A Meta recomenda que os utilizadores revejam regularmente os dispositivos associados ao WhatsApp, “indo para as configurações, a fim de poderem identificar eventuais dispositivos suspeitos”.

A empresa detentora da aplicação mais popular de troca de mensagens, aconselha ainda aos utilizadores, no caso de receberem e-mails ou mensagens de texto não solicitadas, a pedir a alteração do PIN de “verificação de dois passos” ou o código de registo de conta do WhatsApp, devem evitar clicar em qualquer link sugerido pelo contactante porque podem ser tentativas de clonagem da conta.

No comunicado, a APD aconselha, ainda, aos utilizadores para, em caso de registo de algum incidente de segurança nas contas do WhatsApp, apresentarem queixa aos órgãos de investigação criminal e comunicarem à Meta através do centro de ajuda disponível no aplicativo. Recentemente a MenosFios apresentou ainda uma serie de recomendações aos utilizadores do WhatsApp, para se evitar assim a clonagem de contas, e caso queira saber as maneiras de proteger-se clique aqui.

Ataques cibernéticos ao Windows crescem 23% em três meses

De acordo com os especialistas da Kaspersky, os atacantes estão a visar cada vez mais o Windows através de ataques aos drivers vulneráveis. No segundo trimestre de 2024, o número de sistemas atacados através desta técnica aumentou quase 23% em comparação com o primeiro trimestre deste ano.

Os drivers vulneráveis podem ser explorados para uma vasta gama de ataques, incluindo ransomware e Ameaças Persistentes Avançadas (APTs).

Os ciberataques que utilizam drivers vulneráveis são conhecidos como BYOVD (Bring Your Own Vulnerable Driver). Estes ataques têm como objetivo tentar desativar as soluções de segurança de um sistema e aumentar os privilégios, permitindo realizar várias atividades maliciosas, tais como instalar ransomware ou estabelecer uma ligação para espionagem ou sabotagem, especialmente se um grupo de Ameaça Persistente Avançada (APT) estiver por detrás do ataque.

A Kaspersky informa que esta técnica de ataque aumentou em 2023 e que, atualmente, está a ganhar força, com impacto tanto nos indivíduos como nas organizações. No segundo trimestre de 2024, o número de sistemas atacados com a técnica BYOVD aumentou quase 23% em comparação com o trimestre anterior.

“Embora os próprios drivers sejam legítimos, podem conter vulnerabilidades. Estas vulnerabilidades podem então ser exploradas para fins maliciosos. Os atacantes utilizam várias ferramentas e métodos para instalar um driver vulnerável no sistema. Assim que o sistema operativo carrega este driver, o atacante pode explorá-lo para contornar os limites de segurança do kernel do sistema operativo para os seus próprios objetivos”, destaca Vladimir Kuskov, Diretor de Pesquisa Anti-Malware da Kaspersky.

Um aspeto preocupante desta tendência é a proliferação de ferramentas que exploram drivers vulneráveis – podem ser encontradas online. Apesar de ainda existirem relativamente poucas destas ferramentas em 2024 – apenas foram publicados 24 projetos em 2021 – os especialistas da Kaspersky observaram um aumento no número destas ferramentas publicadas online no ano passado.

“Embora nada impeça realmente os cibercriminosos de desenvolverem as suas próprias ferramentas privadas, as disponíveis publicamente eliminam a necessidade das competências específicas necessárias para pesquisar e explorar drivers vulneráveis. Só em 2023, identificámos cerca de 16 novas ferramentas desta natureza, o que representa um aumento substancial em relação às que observámos em anos anteriores. Tendo em conta este aumento, é altamente recomendável implementar medidas de proteção robustas para qualquer sistema”, explica Vladimir Kuskov.

Para combater as ameaças relacionadas com a exploração de drivers vulneráveis, recomenda-se que:

– Compreenda a sua infraestrutura e monitorize de perto os seus ativos;

– Proteja a sua empresa contra uma vasta gama de ameaças através de soluções da linha de produtos Kaspersky Next. Esta gama de produtos oferece proteção em tempo real, visibilidade de ameaças, capacidades de investigação e resposta de EDR e XDR para organizações de qualquer dimensão e indústria, bem como sistemas de proteção contra a exploração de drivers vulneráveis.

– Implemente um processo de Gestão de Patches para detetar software vulnerável dentro da infraestrutura e instalar prontamente patches de segurança. Soluções como Kaspersky Endpoint Security e Kaspersky Vulnerability Data Feed podem ser muito úteis.

– Efetue avaliações de segurança regulares para identificar e corrija as vulnerabilidades existentes, antes que estas se tornem um ponto de entrada para um atacante.