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Sábado, Agosto 9, 2025
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Facebook e Instagram vão esconder conteúdo sensível de adolescentes

A Meta anunciou numa publicação de blogue que começará a esconder temas sensíveis dos adolescentes no Facebook e Instagram.

A empresa fez saber que conteúdo relacionado com distúrbios alimentares, automutilação, suicídio e outros aspetos de desenvolvimento dos adolescentes será escondido tanto no ‘feed’ como nos Stories das duas redes sociais.

MAIS: Meta já lançou assinaturas pagas para o Facebook e o Instagram

Mais ainda, este conteúdo será escondido de adolescentes mesmo que seja partilhado por amigos ou contas que estes utilizadores sigam.

Gostas de programar jogos? Abertas inscrições para o “Unitel Code”

A UNITEL lançou no último dia 09 de janeiro a abertura das inscrições para uma formação gratuita em Programação de jogos 2D para crianças e adolescentes com idades compreendidas entre os 9 e os 16 anos, denominada, “Unitel Code”.

Segundo o que foi revelado a nossa redação, o ciclo formativo do UNITEL Code vai incidir no universo da programação de jogos em aulas gratuitas, onde os instrutores vão orientar os alunos, não importando o nível.

Os inscritos no programa terão acesso a diversos horários de aulas, interação com outros entusiastas, colaboração em projetos práticos e a oportunidade de desenvolverem o seu próprio jogo.

MAIS: Startup KUBETA vencedora da 4ª edição do concurso digital Unitel Go Challenge

Os interessados devem obrigatoriamente residir em Angola, saber ler e escrever, ter noções básicas de matemática (soma, subtração, multiplicação e divisão), ter acesso a um computador e à internet, ter noções básicas de informática e uso da internet, e ter uma pessoa adulta para dar suporte ou acompanhar presencialmente, caso necessário.

As candidaturas estão a ser feitas no link http://www.bukaapp.net/UnitelCode/jogos-iniciante com início das aulas para a primeira turma, de 15 a 26 de janeiro e a segunda de 29 de janeiro a 9 de fevereiro.

[Rumor] Próximo telemóvel da Huawei terá novo processador topo de gama

Uma página na rede social chinesa Weibo está a avançar com a informação que o próximo telemóvel da Huawei, o P70, contará com um novo processador de alto desempenho.

Acredita-se que o processador em questão será o Kirin 9010 produzido pela SMIC, sendo, no entanto importante notar que a Huawei ainda não fez qualquer anúncio nesse sentido.

MAIS: [Rumor] Reveladas imagens do novo topo de gama da Huawei

É, no entanto, altamente provável que o Huawei P70 volte a contar com suporte para redes 5G – contribuindo assim para o mesmo nível de sucesso verificado com a série Mate 60 na China.

EMIS lança serviço de descontos direto nas contas bancárias

Quem já esteve a oportunidade de residir em outros países mais desenvolvidos, sabe que normalmente o pagamento de alguns serviços pontuais são efetuados por débito direto, evitando assim que as pessoas possam movimentar-se desnecessariamente para efetuar pagamentos.

A Empresa Interbancária de Serviços (EMIS) lançou um novo sistema de pagamento denominado Sistema de Débitos Diretos (SDD), que permite ao cliente bancário autorizar o débito (desconto direto) na sua conta, para pagamentos recorrentes ou prestações decorrentes na aquisição de bens a crédito. A EMIS clarifica que esse sistema de pagamento possibilita que qualquer cliente bancário autorize o débito na sua conta, para pagamentos de serviços como o fornecimento de água, energia, telecomunicações, televisão por assinatura, gás, seguros, rendas de casa, propinas ou prestações decorrentes da aquisição de bens a crédito.

Quais são as vantagens do serviço de débito direto?

Das vantagens do SDD, a não deslocação dos clientes às agências bancárias, para efetuar os referidos pagamentos de serviços recorrentes, assim como evita o cancelamento do serviço a pagar por esquecimento do beneficiário. Outro benefício desse sistema é a cobrança automática, sem atrasos nos recebimentos e reduz custos, podendo ser implementado na modalidade de pós-pagamento e pré-pagamento.

O SDD apresenta ainda a vantagem de ser completamente ‘interoperável’, ou seja, os devedores (cliente) e a entidade credora (prestador de serviços) podem estar domiciliadas em bancos diferentes, sendo o serviço apoiado por um conjunto de regras que proporcionam garantias robustas às partes envolvidas.

Quais são as empresas que já estão a usar o serviço de débito direto?

Nesta altura, o referido sistema já se encontra em operação com diversas entidades, como a DSTV, ENSA, Global Seguros, Nossa Seguros e a ZAP Media, estando em processo de adesão e outros prestadores de serviços. Para a EMIS, a operacionalização do Sistema de Débitos Diretos representa um marco importante para a modernização do sistema financeiro angolano, contribuindo positivamente para transformar a forma de efetuar e receber pagamentos.

Consultório MenosFios. 10 erros a evitar numa estratégia de cloud

A Gartner elaborou um guia dos 10 erros a evitar numa estratégia de cloud que, na opinião da consultora, tem de conter uma visão objetiva do papel que a empresa quer ver ocupado pelo cloud computing na sua organização e que deve ser desenhada, em conjunto, pelo IT e pelo negócio.

Uma boa estratégia cloud deve ser umdocumento curto e usável de 10 a 20 páginas ou slides”, defende Marco Meinardi, vice-presidente e analista da Gartner.

No mesmo documento em que alinha estes 10 erros a evitar, o responsável acrescenta que “além disso, a estratégia empresarial deve impulsionar a estratégia da nuvem e fornecer orientação àqueles que a vão implementar”. Deve, para além disso, “coexistir com outros esforços estratégicos e não tentar refazê-los“.

No Consultório MenosFios de hoje, mostramos os 10 erros a evitar numa estratégia de cloud para a Gartner.

Assumir que a estratégia cloud é um tema (só) tecnológico

A consultora sublinha que a definição de uma estratégia cloud deve ser uma responsabilidade partilhada entre os responsáveis do negócio e da área tecnológica da empresa, porque este é um tema que vai muito além da tecnologia e afeta toda a organização. Fora do departamento TI, existem competências e conhecimento crítico para o sucesso de uma estratégia cloud, defende a Gartner e, como tal, o grande erro a evitar nesta matéria é definir uma estratégia centrada na tecnologia e depois tentar vendê-la ao resto da empresa.

Não ter um plano B

É difícil conceber uma estratégia de saída dos fornecedores cloud, uma das razões que leva muitos líderes a não criarem uma”, admite a Gartner. Muitas empresas acreditam mesmo que não lhes fará falta, porque não têm planos para abandonar a cloud. A consultora diz que, mesmo assim, é prudente ter um plano B e saber como agir se deixar de ser possível ou vantajoso usar os serviços atuais. “É como ter uma apólice de seguro na gaveta, que esperamos nunca precisar de utilizar“.

Combinar ou confundir uma estratégia de cloud com um plano de implementação na cloud
Plano estratégico e plano de implementação são duas coisas distintas. A estratégia deve vir primeiro e ser o momento em que líderes do negócio e do departamento de TI, definem que papel vai ocupar a cloud na sua organização. A implementação é o passo seguinte, que coloca a estratégia em prática.

Acreditar que já é demasiado tarde para definir uma estratégia cloud

Nunca é tarde e saltar este passo pode ter consequências desastrosas, alerta a Gartner. “Se as empresas avançarem para a cloud sem uma estratégia, vão enfrentar resistência das pessoas que não estão alinhadas com os princípios e os objetivos estratégicos” da mudança. Isso será uma ameaça ao ritmo e ao sucesso do projeto.

Abordar a estratégia cloud como uma mudança total para a nuvem

As empresas que olham para o tema com esta visão encontram aí um inibidor da mudança, por consideraram que implica uma transformação extensível a todos os seus processos de negócio. Não é necessariamente assim e esse é precisamente um ponto importante na abordagem à cloud: perceber o que faz e o que não faz sentido migrar para a nuvem, destaca a Gartner.

Confundir estratégia de cloud e estratégia de centro de dados

Muitas empresas põem “tudo no mesmo saco” quando “devem mantê-las separadas embora alinhadas entre si”, porque isso afetará o papel que a cloud assumirá na organização. As decisões de estratégia para a cloud têm a ver com cargas de trabalho, diferente das decisões inerentes à gestão de um datacenter.

Encarar uma ordem superior para investir na cloud como A estratégia

Muitas empresas decidem investir na cloud porque o CEO ou o CIO são adeptos do modelo, refere a consultora, e vêm aí uma oportunidade para poupar custos. Essa indicação superior acaba por tomar o lugar da estratégia, que deveria preceder decisões de investimento. Estratégia essa, que como também já se referiu, deve alinhar com as prioridades do negócio e tornar claro para todos os intervenientes quais as cargas de trabalho que devem ser migradas para a nuvem e porquê.

Acreditar que ir comprando soluções ao fornecedor é ter uma estratégia cloud

A cloud vai entrar cada vez mais no dia a dia das organizações e nas mais diversas áreas do negócio e como tal é fundamental conhecer o mercado e as suas propostas, recomenda a Gartner. Qualquer empresa acabará por ter de lidar com diferentes soluções e diferentes fornecedores, mas também com diferentes ambientes, cloud e não cloud e deve estar preparada para isso.

Terceirizar o desenvolvimento da estratégia de cloud da empresa

Terceirizar a definição de uma estratégia de cloud pode parecer atrativo, mas não deve ser uma opção – é algo demasiado importante para fazer em outsourcing”, defende a Gartner. A colaboração externa deve ficar para o momento da implementação.

Acreditar que dizer “nós temos uma estratégia cloud first” define toda a estratégia cloud da empresa

Uma abordagem cloud first significa que perante uma decisão de investimento a ser tomada, a cloud será a primeira opção a considerar, o que não significa que terá de ser a única. Responsáveis da tecnologia e do negócio devem manter em aberto a possibilidade de exceções e analisar cada decisão caso a caso e em linha com os objetivos estratégicos definidos.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

TikTok alcança 10 mil milhões de dólares em receita

A Bloomberg desvendou alguns dados recolhidos pela data.ai sobre como foram os gastos com apps em 2023, indicando que o TikTok ultrapassou os 10 mil milhões de dólares em receita. É a primeira app a ir além deste patamar.

Serve recordar que o TikTok consegue receita por via de pagamentos feitos pelos utilizadores aos seus criadores de conteúdos e ‘streamers’ favoritos, com os investigadores a considerarem que a app pode ter “desbloqueado o segredo da monetização em mobile”.

MAIS: TikTok vai melhorar experiência para usuários na versão desktop

No que diz respeito a outras tendências, verificou-se que houve um crescimento de 11% na receita conseguida por via de apps e que até ultrapassou os montantes gastos em jogos para telemóveis.

Angola vai contar com uma base de dados única para travar conflitos de terras

Angola vai contar nos próximos tempos com uma base de dados tecnológica para acabar com os conflitos de terras no país, criando e implementado com o Número de Identificação de Parcela (NIP) ou Base de Dados de Cadastro Único, com o objetivo de registar as parcelas concedidas pelo Estado.

A informação foi revelada pelo Ministro das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação, Carlos dos Santos, falando na apresentação do novo chefe de departamento do Instituto Geográfico e Cadastral de Angola (IGCA), João Octávio Quete Maca.

Segundo o governante, a Base de Dados de Cadastro Único vai permitir que uma parcela de terra tenha apenas um único dono e evitar o conflito que se tem registado, ano após ano, no território nacional.

“O que se tem visto é que uma parcela de terra é distribuída e entregue a uma, duas e, até mesmo, três pessoas diferentes, o que não pode ser. Por este motivo, vai ser criada a Base de Dados de Cadastro Único, para travar o procedimento negativo”, esclareceu.

MAIS: Angola vai contar com uma base de dados única para proteção social

Essa Base serve para qualquer que seja a entidade, seja ministro, governador ou administrador. Todos que solicitem um terreno vão ter que ser registados na Base de Dados de Cadastro Único”, acrescentou.

O ministro das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação referiu, ainda, que, de acordo com a Lei de Terras, por aprovar este ano, vai ser reavaliada para a atribuição efetiva. “Quem não registar a utilização útil efetivo da terra e não demonstrar qualquer projeto de curto prazo, a atribuição volta ao Estado”, reforçou.

A tributação das grandes parcelas a serem retiradas, devido à não utilidade, de acordo ainda com Carlos dos Santos, vai permitir ao Governo utilizar os espaços para o programa de autoconstrução dirigida e outros projetos ligados à agricultura.

“AirDrop” nos Android? Funcionalidade chega aos usuários

Se tem um telemóvel Android e sempre invejou o AirDrop disponível nos iPhones, então vai gostar de saber que a Google apresentou uma nova funcionalidade que será exatamente aquilo que tem estado à espera.

A funcionalidade dá pelo nome de Quick Share e foi desenvolvida em conjunto com a Samsung. As duas empresas já tinham os seus próprios serviços de partilha rápida de ficheiros, mas, com esta iniciativa, as duas funcionalidades foram ‘misturadas’ numa única proposta.

MAIS: Chineses conseguem contornar segurança do AirDrop

Tal como acontece nos iPhones, poderá ver quais os dispositivos Android nas imediações com quem pode trocar ficheiros com maior celeridade.

O lançamento do Quick Share já começou e prosseguirá até fevereiro para os utilizadores que tenham o Nearby Share da própria Google.

Startups argelinas vão participar no Angola Startup Summit 2024

A edição de 2024 do Angola Startup Summit vai contar com startups da Argélia, segundo o que foi revelado durante uma audiência entre o Presidente do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), João Nkosi, com o Ministro da Economia do Conhecimento, Startups e Micro empresas daquele país africano, Yacine Oualid.

Pelo que a redação da MenosFios apurou, a 3ª edição do principal evento de empreendedorismo digital nacional irá acontecer em abril de 2024.

Para a edição de 2024, a meta passa por contar com mais de 1.000 startups presentes no evento, que para a presidente da AASED, Lisa Videira, é um grande desafio, mas assegura que a sua agremiação vai trabalhar de forma árdua, em parceria com o INAPEM, para o alcance desse objetivo.

Para isso, avançou, será necessário criar e pôr em prática um plano de incubadoras e programas de capacitação, bem como “caçar” novos talentos nos institutos e universidades do país, com vista a transformar as ideias inovadoras em negócios concretos.

MAIS: [Angola Startup Summit 2023] Multinacionais prometem potencializar e impulsionar as startups nacionais

De ressaltar ainda que além de startups argelinas, já está também confirmada a presença de startups brasileiras na 3ª edição do Angola Startup Summit, segundo o Chefe de Departamento de Consultoria e Assistência Técnica do INAPEM, Alexandre Manuel, na sequência da participação do Inapem no Startup Summit 2023, na cidade de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, no Brasil, organizado pelo Sebrae (Serviço Brasileira de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).

O Angola Startup Summit vem ainda com o objetivo de fomentar o surgimento de novas Startups através da troca de experiência, permitir a otimização de negócios, investimentos e cooperação com instituições que intervém no ecossistema das Startups, bem como contribuir para a atrair o interesse de potenciais investidores em projetos tecnológicos.

Ainda sobre a próxima edição do Angola Startup Summit, a ideia é reunir a juventude criadora de projetos digitais, onde por isso pretende-se colocar estes jovens com muitas boas ideias, para serem ouvidas pelos investidores e ter-se maior noção sobre o que estão a se fazer, e deste modo mobilizar-se os bancos para “comprar” as ideias, fazê-las crescer e torná-las mais sustentáveis para participarem do processo de fomento da produção nacional mais ativamente.

Chineses conseguem contornar segurança do AirDrop

Um instituto apoiado pelo governo chinês diz que conseguiu contornar a segurança do AirDrop, identificando assim o remetente de um ficheiro enviado pelo serviço da Apple.

De acordo com a Bloomberg, a instituição diz que o objetivo desta iniciativa é impedir a partilha de “conteúdo indesejável” e de identificar suspeitos, procurando assim ter uma abordagem mais eficiente às investigações.

Serve recordar que o AirDrop está presente em praticamente todos os dispositivos da Apple (como é o caso do iPhone, iPad e Mac) e permite enviar fotografias, vídeos, documentos, contactos e palavras-passe.