27 C
Angola
Terça-feira, Dezembro 30, 2025
Início Site Página 197

Microsoft pagou USD 63 milhões em recompensas por bugs

Microsoft anunciou que, na última década, procedeu ao pagamento de 63 milhões de dólares em recompensas aos investigadores de segurança que participam nos seus programas de recompensa por bugs.

Os primeiros programas de recompensas por bugs foram lançados pela Big Tech em 2013, quando aceitava relatos de técnicas de exploração no Windows 8.1 e falhas na versão prévia do Internet Explorer 11.

Inicialmente, a empresa recebia anualmente menos de cem relatórios, realizados por poucas dezenas de investigadores participantes. Na altura, a Microsoft pagava algumas centenas de dólares em recompensas por ano.

Atualmente, a Microsoft tem 17 programas de recompensa de bugs que abrangem Azure, Edge, Microsoft 365, Windows, Xbox e muito mais. As recompensas vão até 250 mil dólares, um valor oferecido para bugs de alto impacto no hipervisor Hyper-V.

Milhares de investigadores de segurança, provenientes de 70 países, estão a ser recompensados pela descoberta e report de bugs, de acordo com a empresa. Participam também nestes programas estudantes, académicos e profissionais de cibersegurança a tempo integral.

Do total de 63 milhões de dólares distribuídos desde 2013, 60 milhões foram pagos nos últimos cinco anos, revela a Microsoft. A partir de 2020, a empresa tem distribuído mais de 13 milhões de dólares por ano para cerca de 300 investigadores.

“Os dados dos programas são uma parte crítica para equipar as equipas de produtos e segurança em toda a empresa para fornecer melhorias e mitigações de segurança mais amplas, além de correções pontuais de bugs”, afirma a Microsoft.

Desde 2013, a Microsoft já alterou diversas vezes as suas políticas de recompensas por bugs, de forma a oferecer pagamentos mesmo para bugs que já haviam sido descobertos internamente e para clarificar para os investigadores quais são os reports de vulnerabilidades elegíveis.

“Hoje, incentivos e parcerias estão incluídos no programa de divulgação de vulnerabilidades da nossa empresa”, acrescenta. “Cada relatório que é tirado, avaliado e corrigido é revisto quanto à potencial elegibilidade para recompensas. Não há necessidade de registo, não há necessidade de inscrição, todos estão convidados”.

Presença do Estado nas telecomunicações compromete concorrência

A forte presença do Estado no sector das telecomunicações, onde é acionista indireto de sete empresas e dono de outras três, prejudica a concorrência do sector, segundo um estudo da Autoridade Reguladora da Concorrência (ARC) relativo a 2021, que recomendava a redução da participação do Estado no sector. Mas de lá para cá, a presença do Estado até aumentou já que reforçou a sua posição na Unitel, mas também na Movicel.

Este cenário, de acordo com o estudo, “é preocupante”, porque “reduz a intervenção privada e pode sinalizar uma potencial reversão do processo de liberalização do sector à fase inicial de maior controlo das telecomunicações pelo Estado”.

Este estudo é relativo a 2021, uma altura em que nem o Estado detinha já os 100% da principal operadora de telecomunicações, a Unitel, e em que a Africell ainda não estava em operações no País.

O documento publicado no site da ARC refere, por exemplo, que na telefonia fixa, a MSTelcom (da Sonangol) e a Angola Telecom (pública) assumiam posições de destaque, com 55% e 29% da quota de mercado. Na telefonia móvel, a Unitel, que na altura ainda tinha dois acionistas privados, Isabel dos Santos e o general Dino (Angola chegou a acordo com a brasileira Oi em 2020 para a compra de 25% da PT Ventures), contava com uma quota de mercado próxima ao de um monopólio, de 90%, cabendo os restantes 10% à Movicel, onde hoje o Instituto Nacional da Segurança Social (INSS) detém 51% da estrutura acionista.

Já nos serviços de Internet Móvel, a Unitel assumia, na altura, mais de 89% da quota do mercado. Nos serviços de Internet Fixa destacavam-se a ZAP com 42%, seguida da TV Cabo com 26%, esta última onde o Estado é acionista com 50%, através da Angola Telecom (ver tabela).

Ao nível da televisão por satélite, a ZAP controlava 64% da quota de mercado. Já a Tv Cabo contava com 73% dos subscritores dos serviços da televisão por Cabo, seguindo-se a Zap com 23%.

“A intervenção direta do Estado no sector pode criar distorções no mercado, em consequência de possíveis garantias e vantagens (garantias governamentais, financiamentos, subsídios ou mesmo padrões específicos de regulação) que não estejam disponíveis aos concorrentes privados. Esta assimetria específica pode, igualmente, contribuir para uma potencial redução de interesse do investidor privado e, consequentemente, para a queda da concorrência potencial”, alerta a ARC.

A participação do Estado no sector das telecomunicações é feita essencialmente pelas empresas públicas Angola Telecom e Sonangol em várias atividades do sector como prestadores de serviços e devido à relação próxima com outros operadores enquanto acionista.

O estudo aponta que estas empresas públicas, além de prestarem serviços no mercado retalhista (telefonia e internet fixa), também se encontram presentes no mercado grossista (incluindo no transporte local e internacional).

A nível estrutural, constituem preocupações do regulador a elevada barreira tanto de acesso CAPEX (Capital Expenditure, que pode ser definida como despesas ou Investimentos em Bens de Capitais) como de expansão OPEX (Operational Expenditure, que significa o capital utilizado para manter ou melhorar os bens físicos de uma empresa) impostas pela ausência de infraestruturas e de condições básicas.

Bem como a possível limitação ou eliminação do acesso, por parte dos concorrentes ou potenciais concorrentes, aos canais de fornecimento ou distribuição. Aliás, basta olhar para o processo de entrada da Africell no País, em que é pública a dificuldade que enfrentou junta da Unitel, que se terá recusado a partilhar algumas infraestruturas com a operadora de nacionalidade norte- -americana, sedeada no Reino Unido e com origem libanesa.

Founder moçambicano lança plataforma de bilhetes online em Angola

O jovem empreendedor moçambicano Osvaldo Cossa lançou recentemente em Angola a sua plataforma Bilhetes Online, que permite a venda e compra de bilhetes, onde considerou “o momento mais alto” da sua carreira profissional.

Numa apresentação no Digital.ao, o founder moçambicano pode ter contacto com vários jovens angolanos e discutir sobre o impacto da utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação no atendimento público.

Foi uma atividade que deu para conhecer melhor o ecossistema local e estudar oportunidades que podem vir a impactar tanto em Angola, como em Moçambique“, disse Osvaldo Cossa, destacando ainda Angola como um país cheio de oportunidades e que está a crescer a passos inspiradores e há muito que se aprender para implementar em Moçambique, embora existam especificidades em cada mercado.

O founder frisou ainda sobre as diferenças e similaridades do mercado digital entre os dois países e apetecíveis para os profissionais em tecnologia.

O Bilhetes Online é uma solução moçambicana para a compra de bilhetes online para evento, sendo que está presente em Angola desde 2018, no entanto, por conta da pandemia da Covid-19, foi necessário que a equipa colocasse em pauta a solução.

A solução tecnológica tem como objectivo garantir a contribuição moçambicana na massificação da utilização de serviços eletrónicos e reduzir a dependência de papel e de dinheiro físico em Angola e facilitar a compra de bilhetes aos eventos.

A introdução do Bilhetes Online em Angola é com a empresa angolana Zelosos Technology, que Osvaldo Cossa considera como uma equia dinâmica com um enorme potencial e vontade de vencer.

Na sua passagem em Angola, de modo a finalizar, o jovem empreendedor moçambicano finalizou que manteve “encontros com alguns líderes locais que estão a contribuir para o crescimento do ecossistema tecnológico local”.

ITEL e Tis Tech Angola firmam acordos de parceria para impulsionar a inovação tecnológica

O Instituto de Telecomunicação (ITEL) e a empresa tecnológica Tis Tech Angola assinaram recentemente um memorando de parceria para impulsionar a inovação tecnológica no país.

Segundo o que foi revelado, o acordo entre as duas instituições vai permitir a criação de bases para a cooperação técnica, científica e humana nos domínios das telecomunicações, tecnologias de informação e comunicação.

A parceria entre o ITEL e a Tis Tech Angola vai unir também esforços em diversas áreas de interesse comum, visando impulsionar o desenvolvimento tecnológico e fomentar a inovação em solo angolano.

Para Cláudio Gonçalves, Diretor geral do ITEL, o memorando é um passo crucial no reforço das capacidades tecnológicas locais.

O acordo vai ajudar a reforçar as capacidades tecnológicas locais e impulsionar o progresso do sector de telecomunicações em Angola”, disse.

Já William Oliveira, em representação da empresa de tecnologia, a colaboração entre o sector público e privado vital para o sector, especialmente para impulsionar a inovação e promover o desenvolvimento sustentável.

Estamos empenhados em contribuir para um ecossistema tecnológico mais robusto em Angola”, realçou.

OpenAI anuncia retorno de Sam Altman como presidente

Sam Altman vai regressar ao cargo de diretor-executivo da OpenAI, após a empresa que desenvolve o ChatGPT ter “chegado a um acordo de princípio” para a sua reintegração, esta quarta-feira.

A empresa, sediada em São Francisco, Califórnia, Estados Unidos, fez o anúncio dois dias após funcionários da ‘startup’ OpenAI, na sua maioria gestores de topo, terem ameaçado uma demissão coletiva face ao afastamento de Sam Altman, que tinha sido demitido pelo conselho de administração na sexta-feira.

O acordo alcançado, segundo noticia o The Guardian, inclui uma nova direção liderada por Bret Taylor, o antigo co-CEO da empresa de software Salesforce, Larry Summers, antigo secretário do Tesouro dos EUA, e Adam D’Angelo, empresário do sector tecnológico e atual membro do conselho de administração, que desempenhou um papel no despedimento de Altman.

Chegámos a um acordo de princípio para que Sam Altman regresse à OpenAI como diretor-executivo com um novo conselho de administração inicial composto por Bret Taylor (presidente), Larry Summers e Adam D’Angelo. Estamos a colaborar para definir os pormenores. Muito obrigado pela vossa paciência durante este processo“, escreveu a OpenAI na sua conta oficial no X, anteriormente conhecido como Twitter.

Altman reagiu logo em seguida: “Amo a OpenAI e tudo o que fiz nos últimos dias foi para manter esta equipa e a sua missão unidas. (…) Estou entusiasmado por regressar à OpenAI”.

Trabalhadores da OpenAI ameaçam saída coletiva após demissão de Altman

Funcionários da ‘startup’ OpenAI, na sua maioria gestores de topo, estão a ameaçar uma demissão coletiva face ao afastamento de Sam Altman, cofundador demitido pelo conselho de administração na sexta-feira.

Numa carta, citada pelo Financial Times e pela revista Wired, que, entretanto foi divulgada nas redes sociais, os funcionários apontam “má-fé” por parte do conselho de administração da OpenAI, por não ter comprovado os motivos que levaram à demissão de Altman. Além disso, pedem que a administração renuncie e exigem a nomeação de diretores independentes, ou serão eles quem sairá da empresa.

Note-se que, em comunicado, na sexta-feira, a administração disse que Altman “não foi consistentemente honesto nas suas comunicações“, o que afetou a sua capacidade “de exercer as suas responsabilidades“.

O conselho de administração não confia mais na sua capacidade de continuar a liderar a OpenAI“, dizia o comunicado, sem dar mais pormenores sobre a alegada não honestidade de Altman.

Já esta segunda-feira e dias após ser conhecida a demissão, foi anunciado que a Microsoft vai contratar Sam Altman para liderar uma equipa dedicada à Inteligência Artificial.

O cofundador da OpenAI Greg Brockman, que também se demitiu ao saber da notícia do despedimento de Altman, irá juntar-se a este.

MAIS: OpenAI lança aplicativo do ChatGPT para smartphones

Na carta, os funcionários ameaçam ainda ir trabalhar para Altman na Microsoft, que terá garantido vagas para todos os empregados da OpenAI. Segundo o Financial Times, mais de 500 dos 770 empregados da empresa assinaram a carta.

A vossa conduta demonstrou que não têm as competências para supervisionar a OpenAI“, escreveram gestores da empresa na carta, incluindo Brad Lightcap e Mira Murati.

Surpreendentemente, Ilya Sutskever, responsável científico e que também é membro do conselho de administração, assina a carta. É que, além disso, vários meios de comunicação norte-americanos noticiaram que este administrador teve um papel fundamental na demissão de Sam Altman.

Na carta, os executivos também criticam os administradores por terem substituído Sam Altman por Mira Murati para presidente (interina) e poucas horas depois terem voltado a tomar nova decisão e escolhido Emmett Shear.

Altman, de 38 anos, é considerado um visionário da inteligência artificial generativa (tecnologia que cria conversas, textos, áudios, músicas, vídeo).

AASED. Apenas 200 startups estão inscritas no Governo

Apenas 200 startups estão reconhecidas no Instituto Nacional de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), segundo a Associação Angolana de Startups e Empreendedorismo Digital (AASED).

De acordo com Lisa Videira, Presidente do organismo, falando no final de uma mesa-redonda com o tema “O papel das economias criativa e digital na promoção do Feito em Angola e dinamização da economia nacional”, a AASED está a reunir a classe de empreendedores para poderem definir as melhores estratégias de atuação no mercado nacional e inscrever os membros no INAPEM, um serviço público tutelado pelo Ministério da Economia, encarregue pelo acompanhamento, certificação e classificação das micro, pequenas e medias empresas.

Segundo o que a redação da MenosFios apurou, uma sociedade certificada pelo INAPEM goza de vários benefícios como, Redução do Imposto até 50% e Isenção de encargos e emolumentos.

A responsável informou ainda que a AASED está apostada em contribuir para a divulgação da produção nacional, através das Startups e dos empreendedores digitais, com o objetivo de tornar mais conhecidos os produtos do país, no mercado interno e externo.

MAIS: Associação Angolana de Startups tem novo corpo diretivo

No evento, inserido no programa de atividades da Expo Feito em Angola, Lisa Videira referiu que as Startups e empreendedores digitais podem contribuir para o crescimento da economia, ajudando no aumento de vendas e na renda dos produtores, com a promoção e divulgação de vários produtos, através das plataformas digitais.

A associação, as startups e os empreendedores digitais estão disponíveis em contribuir para o crescimento da economia, usando as novas tecnologias de informação, como a internet e as redes sociais, para podermos  dar a conhecer ao público o que está a ser feito em Angola“, disse.

Exemplificou que se um agricultor não conseguir escoar o seu produto, pode usar a plataforma digital para vender a sua produção. Para a gestora, o empreendedor digital é alguém que ajuda as empresas ou os produtores a tornar os produtos, ou serviços mais conhecidos no seio do público.

Acredito que as Startups e o empreendedor digital podpossa em ajudar o Executivo a solucionar problemas que muitas das vezes frenam o crescimento da nossa economia, porque queremos ajudar no aumento da renda familiar e dos impostos para o Estado“, notou.

Saiba mais sobre as vantagens de ter a sua empresa registada junto do INAPEM, clicando aqui.

Guia prático: como bloquear chamadas desconhecidas no WhatsApp

Algumas ligações podem ser muito inconvenientes, portanto é importante saber como bloquear chamadas no WhatsApp. Além de evitar tentativas de spam, isso também ajuda a reduzir as distrações pelo aplicativo.

Para bloquear chamadas de números desconhecidos é preciso acessar as configurações do aplicativo, ir para a aba de privacidade e ativar a chave seletora no menu de chamadas. O método é o mesmo para Android e iOS, tendo pequenas variações em cada um dos passos. Entenda melhor no texto abaixo.

  • Abra o aplicativo do WhatsApp no Android ou iOS para bloquear ligações de desconhecidos no aplicativo.
  • Vá até o menu de configurações do WhatsApp. No Android, é necessário acessar o menu de três pontos e tocar em “Configurações”.
  • Toque no menu de privacidade para acessar as configurações de chamadas do seu WhatsApp.

Tela de configurações do WhatsApp no Android e iOS com foco na opção "Privacidade".

  • Vá até “Chamadas” para acessar o menu de bloqueio de chamadas desconhecidas. O método é o mesmo para Android e iOS.
  • Basta activar a chave selectora para configurar o seu WhatsApp para não receber chamadas de números desconhecidos.

Recurso para bloquear chamadas de desconhecidos no Android e iOS. Basta ativar a opção para bloquear.

Para bloquear chamadas indesejadas no seu telemóvel é necessário configurar a opção de bloqueio no aplicativo do telefone.

Não é possível configurar o seu WhatsApp para não receber chamadas. O recurso da plataforma permite apenas bloquear chamadas de números desconhecidos. Caso não queira mais receber chamadas indesejadas, o usuário pode bloquear contactos no WhatsApp e, assim, não ser incomodado por ligações.

Telemóvel não deve carregar toda a noite? Eis três mitos sobre baterias

Estamos no final de 2023 e há mitos da década de 1990, que afetavam as baterias de níquel-cádmio, utilizadas nos primeiros telemóveis, que continuam a arrastar-se pelo tempo, apesar de não fazerem sentido, uma vez que já foram tecnologicamente superados.

Eis alguns exemplos:

É prejudicial deixar o telemóvel carregado a noite toda?

Ao contrário do que muitos utilizadores pensam, não há problema em deixar os smartphones carregarem toda a noite, uma vez que as empresas incorporaram sistemas nos dispositivos que protegem a bateria de possíveis sobrecargas.

Não se deve usar carregadores sem fios

Este é outro mito. Ao El País, um especialista da empresa de reparos Europa 3G garantiu que os carregamentos sem fios não afetam a saúde da bateria dos telemóveis, desde que o carregador seja homologado pelo fabricante, uma vez que é um “carregamento de baixa velocidade”. “O que temos sempre de verificar é a qualidade do carregador sem fios e garantir que o smartphone não aquece excessivamente”, realçou José Hernández.

Só posso utilizar o cabo oficial para carregar o meu telemóvel?

Segundo o mesmo especialista, consultado pelo El País, “um carregador não oficial não danifica necessariamente o nosso telemóvel”. Contudo, “há vários aspetos críticos a considerar”.

“É crucial escolher um carregador de uma empresa fiável, pois estes passam por rigorosos controlos de qualidade e muitas vezes incorporam medidas de segurança para evitar sobrecarga ou sobreaquecimento”, começou por explicar José Hernández sobre este assunto.

É necessário ter também em conta a se a voltagem e os amperes são adequados ao nosso aparelho. “Usar um carregador com especificidades diferentes das recomendadas pelo fabricante do telemóvel pode, aí sim, ser prejudicial”, disse o espanhol, recordando que a seleção do cabo USB também desempenha um papel vital na vida útil da bateria dos telemóveis, uma vez que “usar um cabo de baixa qualidade pode resultar no fornecimento de energia deficiente e até causar ferimentos no utilizador se se partir”.

Ex-CEO da OpenAI, fabricante do ChatGPT é contratado pela Microsoft

A Microsoft anunciou nesta 2ª-feira (20.nov.2023) a contratação de Sam Altman, co-fundador da OpenAI, fabricante do ChatGPT. Foi demitido na 6ª-feira (17.nov.2023) pelo Conselho de Administração sob a justificativa de que não havia mais confiança na sua capacidade de “continuar a liderar”.

“Continuamos comprometidos com a nossa parceria com a OpenAI e temos confiança no nosso cronograma de produtos, na nossa habilidade de inovar com tudo o que anunciamos no Microsoft Ignite, e para continuar o apoio a nossos consumidores e parceiros. Aguardamos para conhecer Emmeth Shear [novo CEO] e a nova liderança da OAI para trabalhamos com eles”, afirmou Satya Nadella no X (antigo Twitter). Por fim, ainda revelou que a empresa estaria “animada” para anunciar a chegada de Altman e Brockman.

Apontado com articulador da demissão de Altman, Ilya Sutskever, deve assumir a presidência do conselho da empresa. Esse fato deve dificultar a vida dos apoiadores remanescentes de Altman.

A história se repete

A reestruturação abrupta na OpenAI reflete um dos contos mais antigos do Vale do Silício: a rutura entre um fundador e o seu conselho. Altman expressou a aliados que, se retornasse, desejava um novo conselho e estrutura de governança.

Os dias após a demissão de Altman foram marcados por explicações divergentes sobre o motivo da demissão. Segundo o Wall Street Journal, o conselho afirmou que a falta de franqueza de Altman foi um fator para a sua remoção.

Juntamente com as divergências sobre estratégia, os membros do conselho também contestaram as ambições empreendedoras de Altman. O ex-CEO estava em busca de levantar dezenas de bilhões de dólares de fundos soberanos do Oriente Médio para criar uma startup de chips de IA para competir com processadores fabricados pela Nvidia.