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Quinta-feira, Agosto 28, 2025
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Whatsapp testa funcionalidade para permitir separar mensagens pessoais e de trabalho

O WhatsApp está a desenvolver novas funcionalidades para a sua app de mensagens e, de acordo com o site WABetaInfo, os utilizadores da versão beta para Android tiveram a oportunidade de ficar a conhecer uma destas novidades.

De acordo com as informações disponíveis, os utilizadores do WhatsApp terão a capacidade de filtrar conversas na app de mensagens – o que facilitará ter acesso apenas a determinados tipos de conversas.

MAIS: WhatsApp vai facilitar transferências de conversas entre dispositivos

A imagem partilhada pela publicação mostra que os utilizadores poderão filtrar conversas entre mensagens não lidas, contactos pessoais e contactos profissionais. Desta forma, os utilizadores conseguirão ter uma separação muito mais clara entre temas pessoais ou profissionais.

Esta funcionalidade ainda está em fase de testes, mas, tendo em conta que já se encontra na fase beta, é provável que seja lançada muito em breve.

Identidade Digital em destaque na 1ª. Edição do Anual Summit

Decorre no próximo dia 23 de julho a 1ª. Edição do Anual Summit, que vai trazer como tema central a “Identidade Digital e Cultural”, juntando 15 oradores distribuídos em sete painéis para poderem discutir e partilhar, com autoridade, as suas qualitativas experiências acumuladas de anos de trabalho.

Entre os variados temas que vão ser abordados nesta primeira edição, destaque para Inteligência Artificial & Machine Learning Aplicados a Identidade Digital; Literacia Digital como Incentivo para Segurança & Posicionamento No Digital; Ecossistema Digital, Identidade e Posicionamento; Sociedade Digital vs Sociedade Civil; Identidades Digitais & Culturais Conectados a Serviços Governamentais; Identidade Digital & Cultura Como Fator Para Venda; Identidade Cultural no Processo de Digitalização.

Evento organizado pela Luadeira Business, o evento vai trazer uma vasta equipa de jovens comprometidos com o “avançar” de Angola, criando assim um espaço de partilha de conhecimento e networking, bem como um palco filantrópico para pessoas e instituições carentes, pois 30% da renda arrecadada no evento foi convertido para fins beneficentes.

Segundo ainda o comunicado oficial, o Anual Summit vai ser um evento anual que reúne líderes angolanos e não só, para discutir soluções sobre diversas áreas no âmbito do desenvolvimento de Angola.

Confira abaixo alguns dos outros temas digitais que serão abordados no evento.

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[Vídeo] Electronic Arts revela o substituto do video-jogo FIFA

Uma vez finalizada a parceria entre a Electronic Arts e a FIFA, chegou também a altura de mudar o nome da série de futebol ‘FIFA’. O novo nome é ‘EA Sports FC’ e terá direito a uma apresentação completa no dia 13 de julho.

Para abrir o ‘apetite’ para ‘EA Sports FC 24’, a Electronic Arts lançou um primeiro trailer que indica que os jogadores poderão contar com as equipas mais conhecidas e personalidades mais populares do mundo do futebol – seja do futebol masculino como feminino. O trailer não mostra jogabilidade de ‘EA Sports FC 24’, pelo que ainda teremos de confirmar se o grafismo está superior ao mostrado na capa da edição Ultimate Edition.

MAIS: FIFA 23 é o jogo mais vendido de sempre da saga da Electronics Arts

Ainda não se sabe quando é que ‘EA Sports FC 24’ será lançado, mas os rumores apontam a chegada às lojas para o dia 29 de setembro. Também não foram confirmadas plataformas, sendo, no entanto altamente provável que ‘EA Sports FC 24’ será lançado na PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series, Xbox One e PC.

Literacia digital em Angola continua em níveis muito baixos, afirmam especialistas

A literacia digital em Angola continua em níveis muito baixos, apesar de várias melhorias, maior expansão e abrangência dos serviços de telecomunicações no país, os tais serviços não têm sido acompanhados de suficiente informação para os utentes, a fim de que estes se possam prevenir de crimes informáticos.

Essa opinião é defendida por vários analistas, alegando que quem vive nas zonas urbanas é mais afetado devido ao maior número de cidadãos que usam meios e equipamentos digitais e informáticos, mas também por razões ligadas à falta de informação sobre os sinais de prática de burla.

Segundo o engenheiro informático e especialista em ciber segurança Alexandre Kapita, para o sistema de informação nacional as burlas constituem uma “grande provocação”, ressaltando que os casos têm uma maior incidência nas zonas urbanas porque temos maior conhecimento, habilidade e usamos com mais frequência os canais de pagamentos digitais.

As empresas detentoras de serviços telefónicos têm também a incumbência de irem disseminando a informação para prevenir os cidadãos e implementarem medidas rígidas de acesso aos números, fazendo-se um registo efetivo que poderá facilitar a localização de possíveis burladores para além de implementar mecanismos de segurança para prevenir burlas informáticas e digitais“, disse Vilma Pedro, gestora de projetos.

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A especialista salienta que “o caso de burla mais comum é o da simulação que consiste nos burladores ligarem para determinados cidadãos fazendo-se passar por funcionários de instituições credíveis e conhecidas, mentem que o visado ganhou um prémio, mas que para ter acesso ao mesmo o cidadão deve dar algum valor. Uma das maiores fragilidades da população em relação às burlas digitais é a falta de informação“.

As fraudes eletrónicas podem ter como ponto de partida a fragilidade do sistema de proteção de dados de algumas operadoras de telefonia móveis, de instituições bancárias e outras, diz o Jurista José Ndimba Candeeiro. Candeeiro afirma, por outro lado que em caso das burlas ocorrerem por culpa da vulnerabilidade dos sistemas informáticos de tais instituições, os cidadãos se devem socorrer da lei do consumidor para exigir a reparação dos danos, a fim de verem ressarcidos os seus direitos anteriormente violados, conforme indica o artigo 37 da Constituição da República e na Lei do Consumidor nos artigos 10, 11 e 12.

ChatGPT perde usuários pela primeira vez

Depois de um crescimento em tempo recorde, aproximando-se da marca dos mil milhões de utilizadores no início do ano, o website do ChatGPT parece estar a perder algum “fôlego”. De acordo com dados avançados pela Similarweb, o número de visitas registou uma queda pela primeira vez desde que o chatbot foi lançado.

Em junho, o tráfego global do website do ChatGPT caiu 9,7%. O número de visitantes únicos também desceu, neste caso 5,7%, assim como a quantidade de tempo passada pelos internautas no website, que caiu 8,5% em maio.

análise indica, no entanto, que o ChatGPT continua a atrair mais visitantes do que o Bing da Microsoft ou do que o website da Character.AI, que se afirma como a segunda plataforma mais popular de chatbots com inteligência artificial. No caso da Character.AI, o número de visitas ao website registou uma queda de 32%.

MAIS: Huawei prepara-se para lançar concorrente ao ChatGPT

Os analistas da Similarweb sugerem que a queda no tráfego pode ser um sinal de que o efeito de novidade está a passar para as soluções de chat baseadas em inteligência artificial.

A partir de agora os chatbots vão ter de provar o seu valor em vez de o tomarem como garantido”, afirmam.

Entre os fatores que podem explicar a queda no tráfego incluem-se, por exemplo, o lançamento da aplicação do ChatGPT, que tem vindo a despertar o interesse dos utilizadores.

Além disso, a Microsoft, sendo um dos maiores parceiros e investidores da empresa liderada por Sam Altman, incorporou o algoritmo do GPT-4 no Bing, dando aos internautas a oportunidade de acederem gratuitamente à mais recente versão do modelo de IA da OpenAI. Recorde-se que, para acederem à versão do ChatGPT sendo alimentado pelo GPT-4, os utilizadores do chatbot precisam de subscrever ao ChatGPT Plus.

Entretenimento nacional ganha plataforma tecnológica para a divulgação e promoção dos trabalhos

O mercado de Entretenimento nacional ganhou recentemente uma plataforma tecnológica para a divulgação e promoção dos trabalhos e carreira dos artistas angolanos, denominado “AGENDA”.

Segundo o criador do projeto tecnológico, Mário Rodrigues, a plataforma digital “é um dispositivo prático e nacional que veio dar resposta à dificuldade de contratação dos artistas, fundamentalmente os não agenciados”, ressaltando que a plataforma não funciona como uma agência, mas sim serve de ligação e intercâmbio entre o cliente e artista ou a agência do artista caso exista.

 “Todo e qualquer usuário que queira contratar um artista na agenda pode consultar o dispositivo eletrónico, onde vão constar as agendas de trabalho dos artistas, a biografia, as redes sociais, as músicas e os vídeos, como um aplicativo interativo”, disse Mário Rodrigues, na apresentação da plataforma.

MAIS: Cultura angolana ganha plataforma digital para promoção e divulgação da música nacional

A criação da “AGENDA” teve a duração de um ano, onde para qualquer músico possa fazer parte da mesma é obrigação que esteja cadastrado, desde que descarrega o aplicativo na App Store, para dispositivos IOS e na Play Store para dispositivos Android. Depois do cadastro o público pode visualizar, somente os criadores registados na plataforma das mais variadas disciplinas artísticas.

De seguida, disse, os interessados devem se informar sobre o pretendido e depois formalizar o pedido de contratação. Depois, os clientes recebem várias informações solicitadas sobre o tipo de evento que pretendem. No seguimento e cumprindo os requisitos, o cliente faz o pagamento, partilhar o comparativo e receberá a confirmação por mensagem da marcação da sua atividade com o respetivo artista.

Para vários músicos nacionais, concordaram que uma maior divulgação da referida solução tecnológica irá permitir ainda congregar vários colegas e facilitar os cidadãos interessados na procura dos serviços dos promotores. Consideraram também a iniciativa como sendo uma valia para classe, na qual pediu mais união entre os agentes para divulgação das agendas e da própria plataforma de forma clara sobre as suas vantagens.

 

Startups angolanas devem ter mais espaço na economia nacional

As startups angolanas devem ter mais espaço na economia nacional, na opinião do ministro de Estado para Coordenação Económica, José de Lima Massano.

Falando a imprensa no final da visita ao Fórum Angotic 2023, o ministro de Estado para a Coordenação Económica salientou que não basta estimular novas ideias, mas sim “é preciso fazer com que essas ideias sirvam a sociedade”.

Saímos satisfeitos com aquilo que vimos e esperamos que essas iniciativas de fazer coisas novas continuam a vincar na nossa economia“, enfatizou José de LIma Massano.

MAIS: Grupo de investidores anjo CORE Angels vai ajudar startups angolanas

A edição de 2023 do ANGOTIC, maior evento internacional de tecnologias, comunicações e inovações de Angola, veio para contribuir no fomento das indústrias de telecomunicações e tecnologias de informação, turismo tecnológico, bem como para a atualização das plataformas digitais no fomento da agricultura de precisão, da saúde, educação, preservação do ambiente e investigação científica.

Esta edição serviu ainda para se passar em revista todas as tendências da indústria espacial, a conectividade e modernização tecnológica, com oradores nacionais e internacionais. O certame prevê juntar mais de 100 expositores que poderão apresentar as potencialidades que o mercado dispõe, para além de entendimento.

Threads chega a marca dos 100 milhões de utilizadores em menos de uma semana

A nova rede social da Meta, a Threads, já ultrapassou o patamar dos 100 milhões de utilizadores, diz o site The Verge. Um feito impressionante tendo em conta que a plataforma foi lançada na quinta-feira passada, dia 6.

O sucesso da Threads parece estar a ir um pouco mais além da simples curiosidade uma vez que, na sexta-feira, foi reportado que os utilizadores da plataforma já haviam partilhado mais de 95 milhões de publicações e trocado mais de 190 milhões de ‘likes’.

MAIS: Consultório MenosFios. Eis tudo que precisa saber sobre o Threads

Para ter um ponto de comparação, serve recordar que a ferramenta de Inteligência Artificial (IA) da OpenAI – o ChatGPT – demorou cerca de dois meses a atingir os 100 milhões de utilizadores. Algo que a Threads conseguiu numa questão de dias. É bom também sublinhar que a Threads ainda não se encontra presente em territórios da União Europeia, devido à legislação de proteção de dados.

Acredita-se que este sucesso da Threads está a ser parcialmente resultante da animosidade dos internautas em relação ao Twitter de Elon Musk que, nas últimas semanas, tem tomado decisões polémicas que afetam a utilização da rede social.

[Moçambique] Inovadores tecnológicos chamados a empoderar comunidades

Estudantes, investigadores científicos e inovadores tecnológicos da província de Tete foram chamados a desenvolverem soluções para os desafios das comunidades rurais tendo em vista melhorar a vida da população desta região de Moçambique.

A exortação foi feita na Cidade de Tete pelo diretor dos Serviços Provinciais de Economia e Finanças, Luís Bongisse, na abertura da I Feira de Ciências, Tecnologia, Inovação e II Jornadas Científicas e Tecnológicas da província.

Explicou que há uma tendência de se tomar de ânimo leve os assuntos ligados à inovação tecnológica nesta região do país, um modo de pensar, segundo ele, que deve ser mudado.

A evolução tecnológica é um dos grandes indutores dos processos de desenvolvimento, porque contribui para a eficiência, redução dos custos de operação, celeridade dos processos e não só. Portanto, quando discutimos sobre este assunto temos de ser muito proativos e participativos”, recomendou.

Exemplificou que o nível atual de gestão das finanças públicas melhorou bastante, com a investigação e inovação tecnológica no sector, contrariamente à realidade anterior em que para fazer o pagamento de salários na Função Pública era necessário transportar dinheiro em malas. No entanto, com a introdução do e-SISTAFE, este cenário mudou.

Garantiu que o Governo vai continuar a envidar esforços para assegurar que a promoção do acesso equitativo à ciência e tecnologia seja acompanhada por estratégias apropriadas para encorajar a sociedade a contribuir para o desenvolvimento da ciência.

Alertou, por outro lado, que os projetos de investigação científica e inovação devem dar resposta aos anseios de crescimento e desenvolvimento socioeconómico da província, no contexto do cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e do Programa Quinquenal do Governo, para poderem ser uma mais-valia para o país.

França: Polícia poderá ativar remotamente câmaras e microfones de telefones

Já imaginou a possibilidade de a Polícia ter acesso remoto para ativar o seu microfone, câmara, GPS e outros dispositivos? Pois, consideras isso uma invasão de privacidade não é? Fique a saber que em França as coisas estão a mudar e isso poderá acontecer.

Os legisladores franceses concordaram com um projeto de lei de reforma da justiça que inclui uma cláusula que concede à polícia o poder de obter a geolocalização dos suspeitos por meio de telefones e outros dispositivos.

A Assembleia Nacional da França aprovou um projeto de lei que permite à polícia ativar remotamente câmaras e microfones de smartphones, computadores, carros e outros objetos conectados, a medida permitiria a geolocalização de suspeitos de crimes puníveis com pelo menos cinco anos de prisão. Os dispositivos também podem ser ativados remotamente para gravar sons e imagens de pessoas suspeitas de crimes terroristas, bem como delinquência e crime organizado.

Como é que isso deverá acontecer?

Um juiz terá que aprovar o uso dos poderes, e o projeto de lei recentemente alterado proíbe o uso contra jornalistas, advogados e outras “profissões sensíveis”, segundo avança a nossa fonte. A medida também refere que o uso deva ser limitado a casos graves, e apenas por no máximo seis meses. A geolocalização seria limitada a crimes puníveis com pelo menos cinco anos de prisão.

A medida poderá violar a segurança e privacidade da população?

Contudo, os defensores de liberdades civis estão alarmados. O grupo de direitos digitais La Quadrature du Net apontou anteriormente o potencial de abuso. Como o projeto de lei não é claro sobre o que constitui um crime grave, há temores de que o governo francês possa usar isso para atingir ativistas ambientais e outros que não são ameaças graves.

A organização também refere que políticas de segurança preocupantes costumam expandir-se para crimes menos graves. No início, o registo genético era usado apenas para criminosos sexuais, mas agora está a ser usado para a maioria dos crimes, por exemplo. O grupo diz ainda que o acesso remoto pode depender de vulnerabilidades de segurança. A polícia estaria a explorar brechas de segurança em vez de fornecer informações aos fabricantes para poderem ser corrigidas.