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Quinta-feira, Setembro 11, 2025
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iPhones vão reproduzir voz do usuário após 15 minutos de treino

A Apple planeia lançar novas funcionalidades para o iPhone com a atualização iOS 17, com algumas delas a serem voltadas para a acessibilidade. Entre elas estarão a live Speech e a Personal Voice.

A primeira é relativamente simples de explicar e permite aos utilizadores escreverem o que querem dizer para terem o texto convertido em áudio. Por outro lado, a Personal Voice funciona de uma forma um pouco diferente e será particularmente útil para quem tiver mais dificuldades em falar.

MAIS: iPhones antigos vão parar de receber atualização

Conta o site 9to5mac que, a partir de uma gravação de 15 minutos da voz de uma pessoa, o iPhone e o iPad podem recorrer à tecnologia de ‘machine learning’ para criar uma voz tão próxima quanto possível da do utilizador por via de uma voz sintética.

É provável que a Apple demonstre estas funcionalidades ao vivo em junho, quando tiver lugar o evento anual da empresa dedicado a developers – o WWDC.

Sunmax lança seis novos modelos de smartphones

A Sunmax lançou 6 novos modelos de smartphones para o mercado angolano, assim como uma linha reservada para embalar produtos e ainda outra dedicada à produção capaz de fabricar cerca de 500 mil telefones por mês.

Segundo o Presidente do Conselho de Administração do Suntak, que falava na apresentação dos seis novos modelos de smartphones da empresa, frisou que esses novos lançamentos é com o objetivo na expansão dos negócios, com a exportação para países da África Austral, com destaque para a Namíbia, Zâmbia e outros.

MAIS: Angola conta com mais de 15 milhões de usuários de telefones

Para Daniel Mafuta, que representa os distribuidores nacionais dos produtos da empresa, salientou tratar-se de uma vantagem para o mercado por proporcionar uma garantia de pós-venda de sete dias, com a hipótese de trocar o produto, assim como 12 meses de assistência técnica grátis.

De informar que a Sunmax é uma marca registada do grupo chinês Anxing International, que já investiu mais de 12 milhões de dólares na construção da fábrica que contém seis linhas de produção para com capacidade de montar 500 mil telefones/mês.

Montana se torna primeiro estado dos EUA a banir o TikTok

O governador do Montana, o republicano Greg Gianforte, assinou esta quarta-feira uma lei que proíbe o uso do TikTok, tornando-se no primeiro Estado norte-americano a restringir por completo a popular rede social chinesa.

Ganforte relatou a decisão através da sua conta no Twitter: “Para proteger os dados privados e pessoais dos cidadãos do Montana do Partido Comunista Chinês, bani o TikTok” no Estado.

O Congresso do Montana aprovou no mês passado um projeto de lei que visava proibir a plataforma, sendo propriedade da empresa chinesa ByteDance, nos dispositivos móveis de todos os seus habitantes.

A proibição do Montana é a mais dura aprovada até agora por um território dos EUA e vai além da proibição que o Governo federal e metade dos 50 estados do país implementaram para que funcionários públicos não possam ter o TikTok nos seus dispositivos eletrónicos.

MAIS: TikTok bloqueia acesso a desafio perigoso

Vários setores nos EUA, incluindo a polícia federal (FBI), membros do Congresso e autoridades estatais levantaram preocupações sobre esta rede social, alertando que o TikTok pode ser utilizado por Pequim para fins de espionagem, já que a aplicação pertence a uma empresa com sede na China.

O país asiático tem leis de segurança que podem obrigar as empresas de tecnologia a partilhar dados com os seus serviços de inteligência, mas o TikTok e outras empresas argumentam que essas preocupações são absurdas e que implementaram várias medidas para proteger os dados dos seus utilizadores.

Em março, o Governo liderado por Joe Biden ameaçou a ByteDance da exclusão em todos os Estados Unidos, caso esta não venda as ações que possui na popular rede social.

O TikTok tem cerca de 100 milhões de utilizadores nos Estados Unidos e em pouco tempo tornou-se uma das redes sociais mais populares do mundo, principalmente entre os adolescentes.

UAN promove feiras virtuais para oferecer emprego aos estudantes

A Universidade Agostinho Neto (UAN) vai promover feiras virtuais para oferecer aos seus estudantes, várias oportunidades de emprego e de estágios, em inúmeras empresas do país.

A informação foi revelada pelo porta-voz da UAN, João Pires, falando a Rádio Nacional de Angola (RNA), reiterando que a feira virtual trará vários benefícios tanto os candidatos e as empresas que pretendem preencher o seu quadro de pessoal.

Um dos principais cariz das feiras virtuais, acrescenta o porta-voz, os estudantes poderão candidatar-se sem remeter documentos físicos as empresas afins, de acordo com o responsável.

Quer ir à Dark Web? Vê como acessar 

É verdade que a internet que acessamos todos os dias parece quase infinita, mas curiosamente, o que vemos representa apenas uma pequena fração de todos os sites e plataformas disponíveis. Todo o universo da internet pode ser dividido em 3 secções distintas:

  • Web superficial (a “nossa internet”)
  • Deep Web (sites e plataformas que requerem dados de acesso)
  • Dark Web (escondida da maioria dos utilizadores, e requer ferramentas especiais para ser acedida)

O que é a Dark Web?

A Dark Web é uma área da internet que não é indexada por motores de busca como o Google, requer a utilização de software especializado para ser acedida. Esta secção da internet foi concebida para garantir anonimato aos seus utilizadores, oferece meios de comunicação privados através da utilização de criptografia e canalização do conteúdo por vários servidores.

Ainda que a Dark Web se tenha tornado reconhecida por ser um local repleto de ilegalidades, esse está longe de ser o seu único propósito. Obviamente que as suas características acabam por aliciar criminosos e hackers para realizar e difundir as suas atividades, mas a Dark Web tem muito mais para oferecer.

Para os utilizadores que procuram apenas uma experiência verdadeiramente privada e anónima na internet, este poderá ser um sítio que vão querer explorar.

No entanto, é importante realçar que devido à presença de muitos utilizadores que apresentam intenções perigosas, é preciso ter algumas medidas de segurança em atenção antes de navegar na Dark Web.

Acessar a Dark Web

Como acessar a Dark Web de forma rápida e segura em 4 passos

A maneira mais prática e segura de acessar a Dark Web é através do browser Tor, que dá uma ligação direta a esta secção da internet, enquanto mantém uma ligação integrada à internet tradicional. Ou seja, vais poder aceder aos teus sites favoritos, enquanto consegues também abrir sites com domínio .onion (utilizado para endereços da Dark Web).

No entanto, para conseguires garantir um acesso seguro e protegido de possíveis ataques de harckers, garante que antes de navegares na rede Tor, tens um bom serviço de VPN ativo.

  1. Liga-te a uma VPN confiável e com avançadas tecnologias de criptografia.
    • Com a utilização de uma boa VPN vais conseguir encriptar a tua ligação à internet, impedindo que tanto a tua operadora como hackers não consigam aceder ao teu histórico de navegação e informações sobre downloads. Ainda que o Tor Browser ofereça encriptação, não tem a mesma missão que uma VPN. Nós recomendamos a SurfShark VPN, sendo a que melhor tecnologia oferece e ao melhor preço do mercado.
  2. Descarrega e instala o Tor Browser.
    • O Tor Browser é a única ferramenta que necessitas para conseguir acessar a Dark Web. Este navegador está disponível de forma totalmente gratuita para Windows, macOS, Linux e Android. No entanto, é importante fazer o download diretamente do site oficial do Tor Project, uma vez que existem muitos ficheiros falsos que chegam injetados com malware.
  3. Navega na Dark Web de forma anónima e segura.
    • Com o Tor Browser vais conseguir acessar qualquer domínio .onion da Dark Web e com a adição da VPN vais conseguir garantir a tua privacidade. Ainda assim, é importante lembrar que esta secção da internet não é regulamentada, o que requer atenções redobradas em todos os sites que entramos.
  4. Protege as tuas informações em todas as situações.
    • Enquanto estiveres na Dark Web, não vaciles no que toca à segurança. Sempre que entrares em contacto com alguém certifica-te que não partilhas nenhum tipo de informação pessoal e utiliza sempre contas de e-mail encriptadas. No caso de compras, utiliza apenas carteiras de criptomoedas anónimas.

Existem mecanismos de pesquisa na Dark Web?

Os mecanismos de pesquisa da Web de Superfície (Google, Bing, Yahoo, etc.) não conseguem acessar a Dark Web, mas existem algumas alternativas que te vão conseguir ajudar. No caso do navegador Tor, chegam com o motor de pesquisa DuckDuckGo integrado, sendo um dos que indexa páginas da Dark Web.

Ainda que este seja o principal motor de busca, não é o único. Além do DuckDuckGo, temos ainda opções como o Not Evil, Torch, Haystack e Ahmia. Além disso, existe também o site “Hidden Wiki”, que oferece uma boa coleção de sites .onion para as mais variadas situações.

A Dark Web é mais pequena do que poderias pensar

Ao contrário do que muitos utilizadores poderão pensar, a Dark Web é bastante pequena. Segundo uma equipa de investigadores da Recorded Future, num estudo realizado em 2019, existem cerca de 55 mil domínios .onion. No entanto, destes, apenas cerca de 8,400 se encontravam ativos, revela que a habitual imagem do iceberg utilizada para descrever a relação “Web de superfície vs Dark Web” está ao contrário.

Ao colocar estes números em perspetiva, o número de sites ativos na Dark Web corresponde a sensivelmente 0,005% do número de sites disponíveis na Web de superfície.

No que respeita ao Tor Browser, a própria empresa já revelou que dos mais de 2 milhões de utilizadores ativos, apenas 1,5% destes acessam a Dark Web.

Sec21 Dark Web

A Dark Web é usada para atividades ilegais?

Sim, uma das principais utilizações da Dark Web é para atividades ilegais. Graças às suas características de anonimato e criptografia, são muitos os hackers e traficantes que optam por montar as suas organizações na Dark Web, facilitando as suas transações e comunicação.

Entre os vários serviços ilegais que podes encontrar na Dark Web temos a venda de virtualmente todo o tipo de drogas, hitmans e hackers para realizar um grande variado tipo de ações contra sites e empresas.

É ilegal aceder à Dark Web?

Não, na grande maioria dos países não é ilegal aceder à Dark Web. No entanto, devido à natureza ilícita da maioria das atividades nesta secção da internet, caso não seja utilizada uma VPN para encriptar as tuas atividades, podes acabar por ser alvo de investigação por parte da tua operadora ou até mesmo das autoridades.

Obviamente que apesar de não ser ilegal aceder à Dark Web, qualquer atividade ilegal realizada na rede Tor, continua a ser punível legalmente. Como exemplo, Ross Ulbricht, o fundador do mercado mais popular da Dark Web foi preso em 2013 pelo FBI e encontra-se a servir duas sentenças de prisão perpétua.

É possível aceder à Dark Web através do smartphone?

Sim, é possível através de um navegador especializado na Dark Web. No caso dos smartphones Android vais precisar de instalar o Tor Browser, enquanto que num dispositivo iOS vais precisar do navegador Onion.

Tal como acontece no teu computador, também no smartphone é importante garantir que tens uma VPN ativa. A solução ideal para nós continua a ser a SurfShark, pois está disponível para todos os teus dispositivos.

Como proteger o teu smartphone de vírus e invasões

O smartphone é um dos dispositivos mais usados e úteis na actualidade, mas também um dos mais vulneráveis a ataques de vírus, malwares e hackers. Estes podem roubar os seus dados pessoais, bancários e profissionais, além de danificar o seu aparelho e comprometer a sua privacidade e segurança.

Por isso, é importante proteger ao máximo o seu smartphone contra os hackers e os vírus, especialmente em 2023, quando se espera um aumento das ameaças cibernéticas.

Neste artigo, vamos mostrar-te algumas medidas que podes tomar para aumentar a proteção do seu smartphone contra os hackers e os vírus, bem como explicar-lhe como remover um hacker ou um vírus do seu smartphone caso ele seja invadido ou infetado. Segue os nossos conselhos e mantém o teu smartphone seguro e funcional.

Como evitar que o smartphone seja hackeado

Os hackers são pessoas que tentam aceder ilegalmente ao seu smartphone para obter informações, controlar o seu dispositivo ou causar danos. Para evitar que o seu smartphone seja hackeado, deves seguir algumas destas dicas:

  • Usar senhas fortes e diferentes para cada conta: as senhas são a primeira barreira de defesa contra os hackers, por isso deves escolher senhas que sejam difíceis de adivinhar e que não sejam iguais para todas as suas contas. Uma senha forte deve ter pelo menos 8 caracteres, incluindo letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos. Por exemplo, uma senha fraca seria “12345678”, enquanto uma senha forte seria “XyZ@9#4w”.
  • Ativar a autenticação de dois fatores sempre que possível: a autenticação de dois fatores é um recurso que adiciona uma camada extra de segurança às suas contas, pois exige que introduzas um código ou uma confirmação além da sua senha para aceder. Pode ativar este recurso nas configurações das suas contas, como o e-mail, o banco online ou as redes sociais. Assim, mesmo que alguém descubra a sua senha, não conseguirá entrar na sua conta sem o seu consentimento.
  • Não clicar em links ou anexos suspeitos: os hackers podem enviar-lhe e-mails, mensagens ou notificações falsas com links ou anexos que, se clicar ou abrir, podem instalar um malware no seu smartphone ou redirecionar-lhe para sites fraudulentos. Por isso, deve verificar sempre a origem e a credibilidade dos remetentes e dos conteúdos antes de clicares ou abrires algo. Se tiver dúvida, apaga ou ignora a mensagem.
  • Não usar redes Wi-Fi públicas ou não confiáveis: as redes Wi-Fi públicas ou não confiáveis podem ser usadas pelos hackers para intercetar o seu tráfego de dados e aceder às suas informações. Por isso, deves evitar usar estas redes para atividades que envolvam dados sensíveis, como o acesso ao banco online, ao e-mail ou às redes sociais. Se precisar de usar uma rede Wi-Fi pública, usa uma VPN (rede privada virtual) para encriptar os seus dados e protegê-los dos hackers.

Smartphone Hackers Virus

Como evitar que o smartphone seja infetado por vírus

Os vírus são programas maliciosos que podem afetar o funcionamento do seu smartphone, consumir os seus recursos, alterar as suas configurações, exibir anúncios indesejados ou roubar os seus dados. Para evitar que o teu smartphone seja infetado por vírus, deves seguir estas dicas:

  • Instalar um antivírus de confiança no smartphone: um antivírus é um programa que pode detetar e eliminar os vírus que possam estar no seu smartphone, bem como prevenir que novos vírus se instalem. Deve escolher um antivírus de confiança, que tenha boas avaliações e ser atualizado frequentemente. Alguns exemplos de antivírus para smartphone são o Kaspersky ou o Norton.
  • Atualizar o sistema operativo e as aplicações regularmente: as atualizações do sistema operativo e das aplicações podem corrigir falhas de segurança que os vírus podem explorar para se infiltrarem no seu smartphone. Por isso, deve verificar se o seu smartphone tem a versão mais recente do sistema operativo e das aplicações que usa, e instalar as atualizações assim que estiverem disponíveis.
  • Não instalar aplicações de fontes desconhecidas ou duvidosas: as aplicações são uma das formas mais comuns de os vírus entrarem no seu smartphone, especialmente se forem de fontes desconhecidas ou duvidosas, como sites não oficiais, links suspeitos ou mensagens de estranhos. Por isso, deves instalar aplicações apenas de fontes confiáveis, como a Google Play Store ou a App Store, e verificar as permissões, as avaliações e os comentários das aplicações antes de as instalar.
  • Não usar aplicações de pagamentos falsos: os hackers podem desenvolver aplicações de pagamentos falsos, que te incentivam a enviar as suas informações bancárias e a pagar por vários serviços que usam as aplicações que eles anunciam. No entanto, estas aplicações são falsas e usadas para roubar as suas informações de pagamentos e realizar transações no seu cartão de crédito ou débito. Por isso, usar aplicações de pagamentos que sejam de fontes confiáveis, como o PayPal, o Google Pay ou a Apple Pay, e verificar sempre a autenticidade e a segurança das aplicações que usas.

Smartphone Hackers Virus 2

Como remover um hacker ou um vírus do smartphone

Se suspeitares que o seu smartphone foi hackeado ou infetado por um vírus, deves agir rapidamente para remover o hacker ou o vírus e evitar mais danos. Aqui estão alguns passos que pode seguir para remover um hacker ou um vírus do seu smartphone:

  • Fazer um backup dos seus dados: antes de mais, deves fazer um backup dos seus dados, como as suas fotos, os seus vídeos, os seus documentos ou os seus contactos, para não os perder caso tenha que apagar o seu smartphone. Podes fazer um backup dos seus dados usando um serviço de armazenamento na nuvem, como o Google Drive, o iCloud ou o OneDrive, ou usando um dispositivo externo, como um cartão de memória ou um disco rígido.
  • Desligar o smartphone e colocá-lo em modo de segurança: após fazer o backup dos seus dados, deve desligar o seu smartphone e colocá-lo em modo de segurança, que é um modo que impede que os hackers ou os vírus acedam ao seu smartphone, ou executem ações maliciosas. Para colocar o seu smartphone em modo de segurança, deve pressionar o botão de ligar/desligar até aparecer um menu, e depois selecionar a opção de modo de segurança.Se não souber como colocar o smartphone em modo de segurança, pode pesquisar na internet como fazê-lo para o seu modelo específico de smartphone.
  • Eliminar as aplicações suspeitas ou desnecessárias: em modo de segurança, deve verificar as aplicações que tens instaladas no seu smartphone e eliminar as que sejam suspeitas ou desnecessárias, pois podem ser a fonte do hacker ou do vírus. As aplicações suspeitas podem ser as que tenham nomes estranhos, que não reconheças, que tenham permissões excessivas ou consumirem muitos recursos. As aplicações desnecessárias podem ser as que não uses há muito tempo, que ocupem muito espaço ou serem redundantes.Para eliminar as aplicações, deves ir às configurações do teu smartphone, selecionar a opção de aplicações e depois escolher as que queres desinstalar.
  • Executar um antivírus no smartphone: após eliminar as aplicações suspeitas ou desnecessárias, deves executar um antivírus no teu smartphone para detetar e eliminar os possíveis vírus que ainda possam estar no teu dispositivo. Se não tiveres um antivírus instalado, deves instalar um de confiança, como os que mencionámos anteriormente, e atualizá-lo antes de o executar. Depois, deves seguir as instruções do antivírus para fazer uma análise completa do teu smartphone e remover os vírus que ele encontrar.
  • Restaurar o smartphone para as configurações de fábrica: se os passos anteriores não resolverem o problema, ou se o teu smartphone estiver muito danificado ou comprometido, podes optar por restaurar o teu smartphone para as configurações de fábrica, que é uma opção que apaga todos os dados e as aplicações do teu dispositivo e o deixa como se fosse novo. Esta é uma medida drástica, mas eficaz, para remover o hacker ou o vírus do teu smartphone. No entanto, deves ter em conta que, ao fazeres isto, vais perder todos os teus dados e as tuas aplicações, por isso deves ter um backup antes de o fazeres.Para restaurar o teu smartphone para as configurações de fábrica, deves ir às configurações do teu smartphone, selecionar a opção de sistema e depois escolher a opção de restaurar ou reiniciar o dispositivo.

Conclusão

O smartphone é um dispositivo muito útil, mas também muito vulnerável a ataques de hackers e vírus, que podem causar muitos problemas e prejuízos. Por isso, é importante proteger o teu smartphone contra os hackers e os vírus, seguindo as medidas que te mostrámos neste artigo, como usar senhas fortes, ativar a autenticação de dois fatores, não clicar em links ou anexos suspeitos, não usar redes Wi-Fi públicas ou não confiáveis, instalar um antivírus de confiança, atualizar o sistema operativo e as aplicações regularmente, não instalar aplicações de fontes desconhecidas ou duvidosas e não usar aplicações de pagamentos falsos.

Além disso, se o teu smartphone for hackeado ou infetado por um vírus, deves agir rapidamente para remover o hacker ou o vírus, seguindo os passos que te mostrámos neste artigo, como fazer um backup dos teus dados, desligar o smartphone e colocá-lo em modo de segurança, eliminar as aplicações suspeitas ou desnecessárias, executar um antivírus no smartphone ou restaurar o smartphone para as configurações de fábrica.

Hackers norte-coreanos roubam milhões de dólares em criptomoedas no Japão

As notícias sobre criptomoedas já não são um assunto que ocupe as manchetes das notícias do mundo tecnológico. No entanto, este ainda é um tema que continua a dar o que falar e nem sempre as informações são as mais animadoras. Segundo dados recentes, grupos de hackers ligados à Coreia do Norte roubaram 721 milhões de dólares em criptomoedas no Japão desde o ano de 2017.

Segundo a agência Reuters, grupos de hackers afiliados com a Coreia do Norte roubaram um total de 721 milhões de dólares em criptomoedas no Japão desde o ano de 2017. A informação foi avançada nesta segunda-feira (15) pelo jornal asiático Nikkei, que cita o estudo realizado pela empresa de pesquisa de blockchain do Reino Unido Elliptic.

Os detalhes indicam também que esse valor representa cerca de 30% de todas as perdas globais, o que é então um montante significativo.

MAIS: Hackers da Coreia do Norte roubaram valor recorde em 2022

A Reuters adianta que este mesmo relatório foi divulgado depois que os ministros das finanças e governadores dos bancos centrais do Grupo dos Sete (G7) adiantarem num comunicado neste sábado (13) que apoiam as medidas destinadas a combater as ameaças crescentes de atividades ilícitas de agentes do estado, como o roubo de criptomoedas.

Tal como descreve a empresa britânica Elliptic, responsável pelo estudo, a Coreia do Norte foi também a responsável pelo roubo do total de 2,3 mil milhões de dólares em criptomoedas em várias empresas entre os anos de 2017 e 2022.

Apesar de muitas pessoas ainda investirem no mercado das moedas digitais, a popularidade desta tecnologia perdeu o fulgor que tinha há poucos anos. Desta forma, resta saber se as criptomoedas estão perto do seu fim, ou se esta é apenas mais uma fase má característica de ativos cuja valorização flutua.

Dia Mundial da Internet comemora-se hoje: um alerta para a segurança digital

O Dia Mundial da Internet comemora-se esta quarta-feira e a Check Point Software Technologies Ltd., fornecedor líder de soluções de cibersegurança a nível global, não quer deixar passar o dia em branco. Atualmente, não podemos viver sem a Internet, um recurso básico para as novas gerações. Lembra-se de procurar informações numa enciclopédia ou de ir a uma agência de viagens para comprar um bilhete de avião ou fazer uma reserva de hotel?Parece que foi há séculos, mas a verdade é que a rede das redes mudou a forma como realizamos muitas tarefas e abriu as portas a novas possibilidades que nos permitem, por exemplo, trabalhar a partir de qualquer lugar ou fazer uma transferência bancária a partir do nosso telemóvel com apenas um clique.

Infelizmente, esta evolução incessante está também presente nas múltiplas ameaças colocadas pelos cibercriminosos. Passámos dos vírus distribuídos em disquetes e do Morris, o primeiro worm a infetar a Internet em 1988, para o aparecimento de Trojans, spyware e ransomware, os principais protagonistas da cena do cibercrime atual.

De acordo com o Relatório de Segurança 2023 da organização, os ciberataques aumentaram 38% em 2022 em comparação com o ano anterior, com uma média de 1.168 ataques por semana por organização e uma situação que parece destinada a continuar a piorar nos próximos anos.

Estes dados tornam claro que temos de estar preparados para enfrentar estas ameaças, razão pela qual a Check Point Software aproveita este Dia Mundial da Internet para nos recordar os “maus hábitos” que continuamos a manter e que afetam a nossa segurança digital:

– Negligenciar palavras-passe: este é um dos erros mais comuns, no entanto, uma das práticas que mais afeta a manutenção de uma cibersegurança adequada. Todos nós achamos mais fácil reciclar as palavras-passe e utilizar a mesma para os e-mails pessoais e de trabalho, mas estamos a colocar em risco dados importantes.

É também muito comum partilhá-las – as palavras-passe do Netflix ou do Spotify, por exemplo – e, muitas vezes, escrevê-las ou enviá-las numa mensagem ou e-mail a familiares ou amigos próximos. Esta realidade traduz-se em milhões de utilizadores que todos os anos veem as suas contas violadas por não terem cuidado com as suas palavras-passe.

Para evitar esta situação, é aconselhável criar palavras-passe seguras, com pelo menos 12 caracteres e uma combinação de letras maiúsculas e minúsculas, números e caracteres especiais. Da mesma forma, é sempre recomendável atualizá-las a cada poucos meses e não as reutilizar em várias plataformas ou contas diferentes.

Atualizar, atualizar, atualizar: todos os sistemas e dispositivos têm atualizações regulares destinadas não só a melhorar ou corrigir a usabilidade, mas também a aplicar correções para possíveis vulnerabilidades. A mensagem para atualizar aparece muitas vezes em alturas inconvenientes ou quando não temos uma ligação Wi-Fi e, normalmente, acabamos por adiar ou mesmo ignorar a sua instalação, deixando inconscientemente uma porta aberta para ciberataques. Mantendo os nossos dispositivos atualizados, podemos evitar muitas das vulnerabilidades que podem ocorrer.

– Cair na desinformação: embora a maioria dos ciberataques se concentre atualmente no roubo de dados, tem-se verificado recentemente um aumento das práticas hacktivistas e de outras ameaças relacionadas com o Estado. Este tipo de práticas inclui frequentemente a distribuição de desinformação com notícias falsas ou mensagens tendenciosas e incompletas que se aproveitam do lado emocional dos utilizadores para gerar discórdia.

Por este motivo, é aconselhável utilizar várias fontes para nos informarmos, bem como verificar qualquer notícia ou mensagem em cadeia antes de cair em práticas como a disseminação em massa. Um dos principais pilares da segurança na Internet é o bom senso.

– Utilizar redes sem fios gratuitas: para evitar consumir os seus próprios dados, é cada vez mais frequente navegar entre hotspots e redes Wi-Fi gratuitas em restaurantes, aeroportos, estações de comboio ou de metro, hotéis e até em transportes públicos ou privados. No entanto, os investigadores de segurança demonstraram em várias ocasiões que este tipo de redes sem fios tem pouca ou nenhuma segurança.

É aconselhável não aceder a uma rede desconhecida, mas se tiver de o fazer, limite a sua utilização a uma navegação básica, evite introduzir palavras-passe ou utilizar aplicações sensíveis, como plataformas de pagamento ou acesso bancário.

– Navegar e confiar em sítios Web não seguros: uma forma de identificar este tipo de sítio Web fraudulento é procurar pequenos erros, como gralhas, texto mal escrito ou a presença de imagens enganadoras, ou de má qualidade. No entanto, o método mais eficaz é, sem dúvida, a análise do URL, com indicadores de segurança como os certificados SSL (indicados pela presença de um cadeado junto ao endereço web); ou alertas, como a presença de caracteres irregulares ou subdomínios.

“Embora a Internet seja ainda uma ferramenta bastante jovem, já dispomos de muita experiência para evitar sermos vítimas de ciberataques”, sublinhou Rui Duro, Country Manager de Portugal da Check Point Software Technologies. “Mais uma vez, devemos apelar à educação e ao senso comum, pois a educação e o conhecimento são fundamentais para conseguir um espaço digital seguro para todos.”

Vale lembrar que “O Dia Mundial da Sociedade da Informação, que também é conhecido como Dia Mundial da Internet foi instituído no dia 17 de maio de 2005, após uma Assembleia Geral das Nações Unidas, realizada na Tunísia. A primeira vez que se comemorou essa data foi em 2006″.

EUA oferecem recompensa de USD10 milhões por hacker russo

Operador de ransomware russoTomamos esta ação devido ao papel de Matveev no roubo de dados a autoridades policiais, empresas e infraestruturas em todo o mundo”, sublinhou esta terça-feira o porta-voz do Departamento de Estado, Matt Miller, em comunicado.

Além da recompensa de 10 milhões de dólares, o Departamento de Justiça apresentou duas acusações contra Martveev num tribunal do distrito de Columbia e outro no distrito de Nova Jersey, enquanto o Departamento do Tesouro impôs sanções financeiras contra o russo, noticiou a agência Efe.

Segundo a justiça norte-americana, Matveev, conhecido ‘online’ como Wazawaka, terá arrecadado 200 milhões dólares em resgates pagos por vítimas de roubos de dados digitais desde 2020.

Desde a sua casa na Rússia, Matveev liderou três campanhas de roubo de dados — LockBit, Babuk e Hive — contra quase 3.000 vítimas, incluindo hospitais e agências governamentais.

Todos os ciberataques seguiram o mesmo ‘modus operandi’: os ‘hackers’ identificaram e obtiveram acesso ilegal a sistemas de computador, invadindo-os ou comprando credenciais de acesso roubadas, implantando ‘malware’ para roubo de dados e negociando um resgate com a vítima.

As autoridades norte-americanas acusaram Matveev em tribunal de conspirar para invadir equipamentos de informática protegidos e exigir resgate, pelo que o russo pode ser condenado a uma pena de prisão superior a 20 anos.

As sanções do Tesouro dos EUA bloqueiam todas as suas propriedades nos Estados Unidos e proíbem transações financeiras e comerciais com Matveev.

“Os Estados Unidos não tolerarão ataques de ‘ransomware’ contra o nosso povo e as nossas instituições”, sublinhou o secretário adjunto do Tesouro para Terrorismo e Inteligência Financeira, Brian Nelson, em comunicado.

Segundo o Tesouro, 75% dos ciberataques relacionados com o roubo de dados estão associados à Rússia.

Desafios da educação na era digital analisada em simpósio

Decorreu na última semana um simpósio sobre desafios e oportunidades da educação na era digital para a equidade e igualdade do género, e que visa a promoção do debate e a partilha de experiências.

Organizado pelo Ministério do Ensino Superior, Ciências, Tecnologia e Inovação, o evento trouxe em debate lições aprendidas e boas-práticas que substanciam os desafios e oportunidades da Educação na era digital para equidade e a igualdade do género, no âmbito dos contributos sobre a “Inovação tecnológica e educação para o alcance da igualdade do género (desafios e oportunidades)”.

MAIS: Mulheres angolanas devem apostar na Educação Digital

Pelo que foi revelado pelos organizadores, o simpósio enquadra-se no fórum internacional para a participação da mulher na liderança para a paz e democracia, no âmbito da Bienal de Luanda 2023, sob o lema “Fórum Pan-africano para a Cultura de Paz”.

De informar que o evento tecnológico contou com a presença ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria do Rosário Bragança, discursando nos painéis “A política e oportunidades de Educação e igualdade do género” e “Desafios e experiências da inclusão digital de meninas e mulheres”.