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Terça-feira, Dezembro 23, 2025
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INE apresenta o relatório sobre Cibersegurança em Angola, Iº trimestre 2021

A Cibersegurança é a prática de proteger ativos de informação tais como computadores, servidores, dispositivos móveis, sistemas eletrónicos, entre outros, contra ameaças cibernéticas ou ataques maliciosos. Sendo que a ameaça cibernética entende-se como toda prática que coloca em risco a integridade, confidencialidade e disponibilidade dos dados pessoais ou dados de uma organização podendo ser prejudicial em pequena, ou grande escala dependendo da sensibilidade da informação e da gravidade do ataque.

Os resultados apresentados no relatório feito pelo Instituto Nacional de Estatística (INE)  referem-se aos dados recolhidos no primeiro trimestre de 2021 no Inquérito ao Emprego em Angola (IEA), na secção 19 sobre Cibersegurança e Serviços Digitais.

Os dados recolhidos mostram que, da população com 15 ou mais anos de idade, estimada em 17 274 534 pessoas, 20,6% tem acesso à rede/internet e 33,6% possui telemóvel, computador ou tablet.

  • Entre a população de 15 anos e mais de idade que declarou já ter ouvido falar sobre cibersegurança e crimes cibernéticos, 78% entende que cibersegurança se refere a segurança do computador, tablet ou telemóvel, ou que são ações e técnicas para proteger sistemas; cerca de 60% entende que cibersegurança se refere a segurança em pagamentos pela Internet e 36% entende que seja o PIN, palavra passe ou senha. Cerca de 3% apesar de já ter ouvido falar sobre cibersegurança, não faz a mínima ideia do que significa.
  • Sobre o entendimento de crimes cibernéticos, entre a população de 15 anos e mais de idade que declarou já ter ouvido falar sobre cibersegurança e crimes cibernéticos, cerca de 84% o entendem como sendo o roubo de dados e informações em computador, tablet ou telemóvel; cerca de 67% entende como ataque que impossibilita o acesso à internet ou ao computador; cerca de 60% entende como a violação ou invasão da identidade ou do perfil nas redes sociais; e cerca de 4% já ouviu falar, mas não sabe o que significa.
  • Um pouco mais de seis porcento (242 257 pessoas) da população de 15 anos e mais que já ouviu falar sobre cibersegurança e crimes cibernéticos, sofreu algum ataque informático. Entre a população, que já sofreu algum ataque informático, o grupo etário mais afetado é de 55 – 64 anos com cerca de 11%, e o menos afetado é o grupo etário 45 – 54 anos (cerca de 4%).
  • Um pouco mais de quatro porcento (4,4%) da população de 15 anos e mais que já ouviu falar sobre cibersegurança e crimes cibernéticos, declarou que nos últimos 12 meses sofreu alguma violação ou invasão de privacidade de dados, o que corresponde a 164 528 pessoas. Não se verifica diferenças significativas, quer em nível de sexo como de área de residência.
  • A província de Luanda, na distribuição percentual da população de 15 anos e mais do país que já ouviu falar sobre cibersegurança e crimes cibernéticos e que nos últimos 12 meses sofreu alguma violação ou invasão de privacidade de dados, lidera com cerca de 61%. Isto significa que, o maior número de pessoas que sofreu alguma violação ou invasão de privacidade de dados nos últimos 12 meses no país reside em Luanda.
  • Menos de 2% (1,2%) da população de 15 anos e mais, que já ouviu falar sobre cibersegurança e crimes cibernéticos, sofreu perdas financeiras devido ao pagamento pela internet, concentrando-se, maioritariamente, na área urbana, com 1% contra 0,3%, área rural.

O IEA é um inquérito que teve o seu início em 2019, tem a prerrogativa de absorver alguns módulos ou secções de determinadas temáticas. Para o primeiro trimestre de 2021, incluiu-se a temática sobre Cibersegurança e Serviços Digitais. Para mais detalhes sobre o relatório clique aqui.

Consultório MenosFios: Como ativar a percentagem da bateria e tê-la presente no Android

Para quem não sabe, já é possível ver a percentagem de bateria no iOS e parece ser algo que não agrada muito os utilizadores. O Android tem essa informação presente há muitos anos e de uma forma diferente do que a Apple está a experimentar agora no iOS.

Esta é uma informação que muitos entendem ser essencial, por isso, importa tê-la bem visível. Sendo assim, no Consultório MenosFios de hoje vamos mostrar como podem ativar a percentagem da bateria e tê-la presente no Android, bem à vista de todos.

Apesar de ser igual a muitos outros sistemas, o que a Apple está a testar no iOS parece não ser do agrado de todos. Consideram que não é lógico ter uma representação da bateria, aparentemente cheia, e depois a percentagem ali presente.

O Android também tem esta informação presente, embora permita que a bateria vá mostrando o consumo, sempre mantendo a percentagem. Tem também outras formas de mostrar este dado, como vamos agora mostrar de seguida.

Confira na galeria abaixo.

MAIS: Consultório MenosFios. Como evitar compras acidentais nas lojas digitais da Apple e Google

A forma como mostramos a ativação desta informação é baseada na MIUI da Xiaomi, mas deverá ser similar em muitas mais versões do Android, mesmo de outros fabricantes. Comecem por abrir as Definições do sistema e depois escolham a opção Notificações e Centro de controlo.

Aqui dentro, o local onde podem alterar as configurações das notificações, encontram no final a opção barra de estado. É aqui que vai ser mostrada a informação da bateria e importa abrir também entrar nesta área para a configurar.

Aqui dentro, e para além de outras opções associadas à barra de estado, temos presente a opção Indicador de bateria. Esta tem acessíveis opções que podem ser escolhidas e que mostram a informação de forma diferente. Podem usar apenas a imagem, a imagem e a percentagem de fora ou a imagem com a percentagem no interior.

É desta forma simples que podem ter no Android a percentagem de bateria presente visível para o utilizador.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde mostramos como podem ativar a percentagem da bateria e tê-la presente no Android, bem à vista de todos. Agora, pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Inclusão Tecnológica da Mulher é destaque na 3ª edição da semana da mulher na tecnologia

Decorreu recentemente a 3ª edição da semana da mulher na tecnologia, no Lubango, província da Huíla, onde esteve em debate temas ligados a ciência e tecnologia como estratégia de desenvolvimento da mulher, estratégia de Inclusão Tecnológica da Mulher, o papel da tecnologia na comunicação social, a importância da Segurança da Informação, o impacto da representatividade de soluções tecnológicas, as oportunidades para as mulheres na tecnologia.

Uma exposição de quadros de arte que retrata a vida da mulher urbana e rural foi um outro ponto alto do evento, que visou criar espaço para o fortalecimento por meio da desmistificação no ramo da ciência e tecnologia, bem como a partilha de informações e conhecimentos relativos às lutas da salvaguarda de direitos específicos dessa franja da sociedade.

MAIS: Mulheres incentivadas a apostar nas tecnologias de informação

Esteve presente mais de 30 quadros diversos de autores locais que colocaram em feira, a mulher zungueira, a do campo adaptada as Tic´s, dentre outras valências que, de forma direta ou indireta, contribui para o crescimento económico e social do país.

Segundo Wínia Agostinho, diretora da Mediateca do Lubango, a feira teve ainda o impacto de despertar o interesse das mulheres pelas tecnologias, inovação social, empreendedorismo sociocultural e o princípio de partilha de conhecimentos.

Sublinhou que um dos objetivos do evento é também elevar as mediatecas ao mais alto nível em projetos de inclusão social, plural e aberto às comunidades.

AirPods deverão ganhar recursos de saúde auditiva

Os AirPods do futuro podem servir para muito mais do que ouvir música, realizar chamadas e cancelar ruído, com o jornalista Mark Gurman da Bloomberg a adiantar que os fones sem fios poderão ser usados para melhorar a audição.

Como conta Gurman na mais recente edição da sua ‘newsletter’, daqui a “um ou dois anos”, a Apple poderá integrar nos AirPods algumas funcionalidades relacionadas com saúde. Entre elas deverá estar “a capacidade de obter algum tipo de dados de audição”, o que indica que a Apple poderá estar a averiguar uma forma de melhorar a qualidade de vida dos utilizadores dos fones sem fios.

MAIS: Airpods falsificados não funcionarão no iOS 16

A hipótese de a Apple integrar nos AirPods algumas funcionalidades relacionadas com saúde e bem-estar não é propriamente uma surpresa, sobretudo tendo em conta o trabalho que a empresa tem feito como Apple Watch neste segmento.

Angola e Japão assinam acordos do sector espacial

Angola e Japão assinaram um acordo no domínio espacial que vai enviar vários jovens angolanos aquele país asiático, para a formação especializada em engenharia aeroespacial.

A assinatura da carta de intenção de cooperação foi rubricada pelo diretor-geral do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN), Zolana João, na presença do ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira.

Para o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, que esteve também presente na assinatura do acordo, os dois países já estão a trabalhar juntos no que diz respeito à formação, através da Universidade do Japão, onde o ato representa o cumprimento formal de todo um trabalho realizado entre as partes.

Angola tem um programa espacial, e tendo em conta o desenvolvimento que o Japão tem nessa indústria, vamos com eles trabalhar, sobretudo, na perspetiva da formação dos nossos quadros, de colher as suas experiências na indústria espacial“, disse.

MAIS: Tecnologia espacial vai minimizar efeitos da seca no sul do país

O dirigente salientou ainda que o objetivo é colher todas as experiências japonesas no campo da ciência espacial. Questionado sobre o tempo de duração dos acordos, dos cursos de formação e o número abrangido pela medida, o ministro esclareceu não existir nem prazos, nem limites na implementação assim como na abrangência.

O que vai acontecer, segundo explicou o governante, é serem formados quadros à medida das necessidades do país e do desenvolvimento do programa espacial.

O ministro disse, ainda, que a opção pelo Japão não é nova, sendo apenas parte do plano de formação dos quadros ligados ao Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional junto das melhores escolas, razão pela qual além do Japão, tem-se estado a formar, também, técnicos na Rússia e na França, por exemplo.

[Moçambique] Rádio Moçambique vai apostar na digitalização

A Rádio Moçambique (RM) defende a digitalização e modernização da sua estação emissora com vista a adequar-se à realidade atual.

Falando nas XIV jornadas de Radiodifusão, por ocasião do 47. Aniversário desta estação emissora, o Presidente do Conselho de Administração, Abdul Nagubo, explicou que a digitalização vai contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços de radiodifusãoereiterou o compromisso de contribuir para o desenvolvimento social do país, através de programas em línguas nacionais.

Entretanto, apesar de ser uma realidade, há que ter em conta as barreiras que os países em desenvolvimento como Moçambique enfrentam para a materialização deste processo, tal como refere o palestrante e colaborador da RM, Luís Taiado.

MAIS: [Moçambique] ICS desafiado a modernizar tecnologicamente rádios e TV comunitárias

Taido afirmou existirem limitações financeiras, pois a transmissão digital acarreta custos para a sua concretização, produção, distribuição, aquisição de equipamentos técnicos e outros.

Existem, de igual modo, as barreiras políticas, visto que cada país tem a sua realidade e prioridades e, por ser um processo novo, há ainda muito desconhecimento do impacto na sociedade.

Por seu turno, o linguista Antonio Ndapassoa destacou, na sua intervenção, a importância de se criarem políticas públicas de digitalização para permitir atuar na seleção e criação de condições para o uso das línguas locais moçambicanas em todos os conteúdos públicos, incluindo no ciberespaço.

“A ausência das línguas nacionais nas plataformas digitais tem consequências, como a possibilidade de os seus falantes se excluírem de participar”, disse.

Governador defende necessidade de transformar Uíge numa zona digital

O Governador do Uíge, José Carvalho da Rocha, defendeu a necessidade de se transformar a região numa zona digital, tendo em conta os desafios do desenvolvimento no mundo tecnológico.

José da Rocha que falava no ato de lançamento do Plano de Formação da Juventude e a realização da primeira edição da Maratona Provincial de Programação, com a iniciativa do Instituto de Telecomunicações (ITEL), a Rede de Mediatecas de Angola e do Centro Tecnológico do Uíge, sublinhou que o seu desejo do Governo do Uíge tornar a região cada vez mais digital.

No seu discurso, o governante sublinhou as valências do Centro Tecnológico do Uíge, que tem sido como uma das apostas do governo local para transformar a província numa região digital.

MAIS: Escolas do Uíge recebem laboratório virtual para simulação de aulas

Destacou ainda a necessidade de os jovens serem autónomos e adquirirem cada vez mais conhecimentos, sobretudo na área das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e terem capacidade para produzir uma série de serviços.
O conhecimento do saber é que nos liberta e que nos traz os sonhos. É isso que queremos para a nossa juventude”, disse José Carvalho da Rocha.
Quem também esteve no ato de lançamento foi diretor do Instituto de Telecomunicações (ITEL), Claúdio Gonçalves, frisando que o Plano de Formação da Juventude é um programa do Executivo que visa levar gratuitamente a formação técnica e tecnológica de qualidade para os jovens.
Por fim, disse ainda que o programa permite a iniciação e o aperfeiçoamento dos conhecimentos científicos, técnicos e tecnológicos, para que os jovens atuem em empresas públicas e possam criar os seus negócios.

[Vídeo] Confira as principais notícias tecnológicas que marcaram a última semana #55

Hoje é 13 de Março, segunda-feira, mais um dia da secção “As Melhores da Semana”, com Sued de Oliveira, o espaço da redação da MenosFios que mostra os artigos mais clicados e comentados pelos nossos seguidores em todas as nossas plataformas.

Na última semana voltamos a ter vários artigos em destaque nos nossos leitores, onde a notícia dando conta que as operadoras de telecomunicações já estão a migrar serviços para o Angosat-2 recebeu um grande engajamento dos seguidores.

Uma outra notícia que mereceu grande destaque na semana que terminou foi a informação que Angola vai contar com um satélite de Observação da Terra, pelo que definitivamente deveria estar no nosso Top 5.

Mas não paramos por aí, onde para veres o Top 5 completo a partir do nosso canal do YouTube é só clicares em aqui. E não claro, não esqueças que na próxima segunda-feira temos mais um “As Melhores da Semana”.

Consultório Menos Fios. Recuperar ficheiros apagados com Winfrgui

É uma situação pela qual já todos passámos: apagar um ficheiro por engano ou, mais tarde, chegarmos à conclusão de que, afinal, precisávamos mesmo daquela fotografia, PDF ou folha de cálculo. Aqui, entra em ação o WinfrGUI, um programa gratuito que nos vai ajudar a partir em busca dos ficheiros perdidos.

Quando nos apercebemos de que apagámos, sem querer, um ficheiro importante, a reação mais óbvia é ver se ainda está na ‘Reciclagem’ do Windows – se não, o melhor é começar a pensar num programa de recuperação de ficheiros. Contudo, muitas destas ferramentas (gratuitas) que existem, colocam um limite à quantidade de dados ou ficheiros recentemente apagados que podemos recuperar: para mais, só comprando a aplicação.

O WinfrGUI não sofre deste mal e permite recuperar fotografias, vídeos e documentos de forma ilimitada, tanto de discos do PC, como de unidades externas ou pens USB – é, por isso, a nossa escolha para este guia de “busca e salvamento”.

  • Faça o download do WinfrGUI no site winfr.org – basta clicar no botão verde que está na página de entrada do site. Instale o programa (não está disponível em português, por isso, no idioma, escolhemos o inglês); quando clicar em ‘Finish’, na última janela deste processo, abre-se uma página do browser que confirma que a instalação foi feita com sucesso e o programa inicia-se
  • Na janela principal do programa, selecione a unidade ou partição na qual quer procurar por ficheiros apagados – escolhemos o disco rígido principal (‘C:Acer’). Agora, em baixo, tem de clicar na pasta azul que está no campo ‘Save to / Please choose’ para determinar onde vai gravar os ficheiros restaurados: temos de escolher um local diferente da partição onde fazemos a busca. Decidimos criar uma pasta numa pen (‘D: DT Ultimate’) a que demos o nome de ‘Ficheiros Recuperados WinfrGUI’. Para concluir este passo, clique em ‘OK’.

  • No menu ‘Scanning mode’ escolhemos o tipo de análise que o WinfrGUI faz ao disco: para unidades formatadas em NTFS, temos o ‘Quick Scan’ (mais rápido, mas encontra menos ficheiros apagados) e o ‘Deep Scan’ (mais lento, mais completo). Se tivermos discos ou pens formatadas em FAT32 (ou outro qualquer tipo), apenas podemos escolher ‘Deep Scan’. Após tomada a decisão, clique no botão ‘Start Recovery’ para que o programa comece a verificar o disco para encontrar ficheiros.
  • A barra de progresso do WinfrGUI vai mostrando a percentagem do scan feito em tempo real, juntamente com o tempo decorrido e o restante, estimado. Se não quiser esperar até ao fim, clique em ‘View Recovered Files’ para ver detalhes dos ficheiros que o programa conseguiu restaurar até um determinado momento; também pode carregar em ‘Stop’, para terminar de imediato.
  • Depois de o scan chegar ao fim, o WinfrGUI diz-nos o número de ficheiros que recuperou (no nosso caso, 680) e confirma a pasta onde os guardou: dentro da que criámos, fica outra com o nome do tipo de análise feita e em que unidade (‘Quick Scan C’) e uma indicação da data e hora a que o scan foi feito – é o conjunto de números que aparecem todos seguidos. Agora, clique no botão ‘View Recovered Files’ para ver os ficheiros recuperados: aparecem organizados em sub-pastas, de acordo com o seu formato ou tipo. O WinfrGUI gera ainda também um registo (log) de todos os ficheiros restaurados: ‘RecoveryLog.txt’.
  • Se quiser procurar por mais ficheiros, noutras unidades, clique em ‘Back To Homepage’ e escolha uma nova. Para poupar tempo nas buscas, carregue em ‘Advanced settings’, para entrar nas opções avançadas do WinfrGUI. Aqui, pode especificar que tipos de ficheiros entram no scan – por exemplo, se só estiver à procura de fotografias que apagou sem querer, deve apenas selecionar ‘Photos’ 2 ; não é preciso estar a incluir todos os outros tipos de ficheiros no scan, o que só vai aumentar o tempo de espera.
  • Nas opções avançadas do WinfrGUI também podemos selecionar outro filtro: as pastas onde o programa procura por ficheiros apagados – mais uma vez, evitamos o desperdício de tempo com scans que também vão encontrar aquilo de que não precisamos. Se clicarmos no sinal de mais (‘+’) ao lado de uma pasta, conseguimos restringir ainda mais a pesquisa a sub-pastas específicas. Finalmente, clique em ‘OK’ para guardar os filtros escolhidos e voltar ao ecrã inicial – agora basta fazer um novo scan (que será mais rápido), como explicámos nos passos 2 e 3.

Novos iPhones vão ter mudanças no design

Os rumores de que a próxima geração de iPhones incluirá uma Dynamic Island em todos os modelos é um sinal claro de que a Apple pretende remover por inteiro o entalhe introduzido com o iPhone X em 2017.

No entanto, a Apple parece ter planos mais ambiciosos para os seus iPhones e, de acordo com a página de Twitter do analista da indústria de ecrãs Ross Young, esses planos passam mesmo por ter a face frontal totalmente coberta por um ecrã. Esta proposta dependerá da capacidade da Apple de integrar a câmara frontal e os sensores do Face ID por abaixo do ecrã, um projeto em que a empresa se encontra alegadamente a trabalhar.

MAIS: iPhone 13 foi o smartphone mais vendido em 2022

Os últimos rumores adiantam que a Apple tem planos para lançar um iPhone com o Face ID posicionado por baixo do ecrã em 2025. Posteriormente, a empresa também planeia voltar a integrar o sensor de impressões digitais Touch ID no seu telemóvel – desta vez posicionado no ecrã tal como acontece na maioria dos telemóveis Android topo de gama.

Por enquanto ainda é cedo para termos qualquer garantia sobre os planos da Apple para futuros iPhones, sendo que teremos de aguardar um pouco mais para vermos o que a empresa reserva para os próximos modelos.