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Domingo, Dezembro 21, 2025
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Cloudflare interrompe o maior ataque DDoS de sempre

A empresa de segurança Cloudflare conseguiu repelir o maior ataque DDoS até à data em termos de volume. Não se tratou de uma única onda de ataques, mas sim de uma série de ataques DDoS. O pico médio dos ataques foi entre 50 e 70 milhões de pedidos por segundo (rps).

Segundo a Cloudflare, o gigantesco ataque agora repelido era muito mais elevado do que o anterior em termos de volume. O Google repeliu um ataque em junho de 2022, com um pico médio de 46 milhões de rps. No recente ataque, o pico absoluto foi, numa altura, superior a 71 milhões de rps. O maior ataque DDoS que o próprio Cloudflare tinha repelido até agora registou um pico médio de 26 milhões de rps.

Principalmente ataques de fornecedores de nuvens

Tal como nos casos anteriores, o ataque DDoS envolveu um ataque HTTP/2 e visou websites protegidos pelo Cloudflare. Os ataques, muito provavelmente utilizando uma botnet, tiveram origem em mais de 30.000 endereços IP diferentes. Os alvos dos ataques incluíam um fornecedor de jogos, empresas de moeda criptográfica, fornecedores de alojamento e plataformas de cloudflare.

É também impressionante que precisamente muitos dos ataques tenham vindo de fornecedores de nuvens. Segundo a Cloudflare, o número de ataques DDoS provenientes deste tipo de fornecedores tem vindo a aumentar desde há um ano. O Cloudflare está, portanto, interessado em ajudar estas empresas e fornece uma alimentação livre de ameaças botnet. Este feed dá aos fornecedores de nuvens informações sobre as suas próprias gamas de IP. Deteta ataques vindos dos seus próprios ambientes. Esperemos que estes fornecedores façam algo com ele, algo que infelizmente não é óbvio.

Crescimento em número de ataques DDoS preocupantes

A Cloudflare preocupa-se com o crescimento do número de ataques de DDoS em muito grande escala nos últimos anos. A dimensão e frequência dos ataques têm vindo a aumentar nos últimos meses. Não só o número de ataques DDoS HTTP aumentou 79 por cento, como o volume acima dos 100 Gbps também aumentou 67 por cento por trimestre. O número de ataques com duração superior a três horas aumentou em 87 por cento.

Além disso, o Cloudflare observa que o número de ataques altamente maliciosos também está a aumentar significativamente. No ano passado, por exemplo, o número de ataques Ransom DDoS também aumentou. No mês de novembro do ano passado, um em cada quatro dos clientes do Cloudflare inquiridos experimentou ataques ou ameaças de DDoS de resgate.

Instagram lança Channels, recurso de transmissão de mensagens

O CEO da Meta recorreu à sua conta do Facebook para anunciar que a empresa está a lançar uma nova funcionalidade no Instagram: Channels. Conforme partilhado no site oficial da gigante tecnológica, isto nada mais é do que um “broadcast chat“, que permitirá que os criadores de conteúdo interajam com os seus seguidores, diretamente.

De forma simples, a funcionalidade permite que os criadores de conteúdo partilhem mensagens com os seguidores, sejam essas em formato de texto, imagem, vídeo e sondagem, mantendo-os atualizados e dando-lhes acesso aos “bastidores”, pelo Instagram. Estes, por sua vez, apenas poderão reagir às mensagens enviadas pelos criadores.

O anúncio foi feito pelo CEO da Meta que, em simultâneo, revelou que estava a iniciar o seu próprio canal de transmissão, onde partilhará, daqui em diante, novidades relacionadas com a empresa. Os testes começaram hoje, com criadores nos Estados Unidos da América a terem acesso à nova funcionalidade do Instagram.

MAIS: Verificações pagas podem estar prestes a chegar ao Instagram

Além de querer, alargar a funcionalidade a outros países, ao longo dos próximos meses, a Meta planeia adicionar mais características a estes Channels como, por exemplo, a possibilidade de colaboração com outros criadores dentro de um canal único. Mais do que isso, apesar de, para já, chegar apenas ao Instagram, Mark Zuckerberg partilhou que o objetivo é que os canais de transmissão fiquem disponíveis também no Messenger e no Facebook.

Assim que um criador de conteúdo tiver acesso ao Channels, pode iniciar um canal, a partir da sua caixa de entrada, no Instagram. Após o envio da primeira mensagem, os seguidores receberão uma notificação para aderirem. Além disso, os criadores podem encorajar os seus seguidores a participarem, usando o sticker que ficará disponível nas Histórias e, em breve, fixando-o no perfil.

Todos os utilizadores da rede social podem descobrir canais de transmissão e ver o seu conteúdo, mas apenas os seguidores que aderirem ao canal receberão notificações quando o criador publicar atualizações. Os seguidores podem sair ou silenciar os canais em qualquer altura e podem controlar as notificações.

Países africanos procuram estreitar relações no domínio das TICs com Angola

Vários países africanos procuram estreitar relações no domínio das TICs com Angola, segundo o ministro das Telecomunicações, Tecnologia de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira.

O governante falava depois de uma audiência conjunta com os embaixadores do Gabão, Marrocos e da Zâmbia, onde informou que o Livro Branco das TICs define os caminhos para transformação neste domínio.

Mário Oliveira ressaltou que o encontro serviu para abordar a necessidade de maior estreitamento das relações nos sectores das telecomunicações, realçando o interesse dos diplomatas no programa espacial de Angola em particular no Angosat 2.

O Angosat 2 tem suscitado muito interesse de vários países africanos e manifestamos a grande vontade do governo angolano em estreitar a cooperação interafricana no domínio do satélite“, disse o ministro, frisando a necessidade de outras reuniões para a criação de condições para a materialização desta parceria.

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Já Saadia El Alaoui, embaixadora do reino de Marrocos em Angola, mostrou estar muito satisfeita e que o encontro serviu para falar sobre aspetos ligados em diferentes áreas e aspetos, aos programas tecnológicos e de telecomunicações.

Por sua vez, o diplomata gabonês, Guy Blaise, referiu  que há necessidade de uma parceria no sector em África para servir os países e alavancar a economia do continente.
Quanto Lawrence Chalungumana, embaixador da Zâmbia, disse que o seu país está  preparado para cooperar com Angola nas áreas das telecomunicações e tecnologias de informação, nomeadamente com base no Angosat 2 e na área de fibra óptica.
Acreditamos que essa cooperação é um item bastante importante, precisamos realçar que África tem falado mais sobre matérias bastante importantes voltadas a partilha de informações em diversas áreas e outros continentes“, frisou.

Microsoft prevê lançar versão mais ‘inteligente’ do Word

A Microsoft está a contar anunciar versões atualizadas de algumas das suas apps mais populares do Office, as quais passarão a contar com funcionalidade ‘alimentadas’ por Inteligência Artificial (IA).

A informação foi avançada pelo site The Verge, que indica que a Microsoft pretende integrar a tecnologia de IA da OpenAI no Word, PowerPoint, Outlook e outras aplicações. Alegadamente, estas novas apps podem ser anunciadas já no próximo mês de março.

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Recordar que a tecnológica de Redmond anunciou recentemente que a tecnologia de IA que está na base da ferramenta de teste ChatGPT seria integrada no motor de busca Bing – com a nova versão a ser, potencialmente, uma ameaça séria à hegemonia da Google.

Governo vai investir mais de 80 milhões de dólares na primeira nuvem nacional

O executivo angolano vai investir 89 milhões de dólares para construir a infraestrutura da Nuvem Nacional de Angola, formar técnicos e armazenar e unificar serviços governamentais.

O projeto, que resulta da assinatura, em dezembro de 2021, de um memorando de entendimento entre o Governo de Angola e a multinacional Presight, foi hoje apresentado em Luanda, numa cerimónia que contou com a presença do ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário de Oliveira.

O ministro referiu que, com a concretização do projeto, o Governo pretende promover o desenvolvimento digital da economia nacional, uma melhor perceção do cidadão sobre a governação e eficiência governativa, aproximando mais os cidadãos das ações governativas, cultivar talentos locais no uso das TIC (tecnologias da informação e comunicação) e serviços de nuvem, bem como estabelecer uma base para a transformação digital em toda a indústria angolana.

Trata-se de uma nuvem governamental unificada construída sobre ‘data centers’ [centro de dados] do Governo para fornecer mais de 80 serviços“, referiu Mário de Oliveira, salientando que o projeto prevê a migração das aplicações existentes e implementação de novas aplicações para a nuvem (‘cloud’) unificada governamental.

Em declarações à imprensa, o diretor-geral do Instituto Nacional de Fomento da Sociedade de Informação (Infosi), André Pedro, referiu que o projeto será criado num prazo de 15 meses, devendo ser concluído entre fevereiro e março de 2024.

André Pedro disse que será construído de raiz o principal ‘data center’ (no Camama), e reabilitado o atual ‘data center’ secundário, o ‘backup’ junto do Instituto de Telecomunicações.

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Os centros de dados, que vão ocupar uma área de 5.320 metros quadrados, vão albergar 204 armários de servidores, promovendo uma redução de custos na máquina funcional das comunicações eletrónicas do Governo de Angola.

Aquilo que queremos fazer com a construção dessa infraestrutura é reduzir a quantidade das filas na obtenção de serviços eletrónicos do Governo de Angola, eliminar as limitações que têm existido na obtenção de serviços nas inscrições de concursos públicos, por exemplo“, explicou o responsável.

O diretor-geral do Infosi sublinhou que a previsão do Governo é a satisfação do cidadão, na busca dos serviços eletrónicos do Governo de Angola, nomeadamente facilitar a população na obtenção de certos serviços públicos, como inscrições em concursos públicos, obtenção do bilhete de identidade, emissão de passaportes, entre outros.

André Pedro realçou que, com a nuvem governamental, o Estado pretende reduzir ao máximo um problema que os cidadãos registam quando se deslocam a algumas instituições do Estado e até privadas, da falta de sistema, para o fornecimento de serviços.

Queremos reduzi-la ao máximo, retirando quase que a completa dependência de um sinal de Internet para haver o fornecimento do serviço público eletrónico. Aquilo que se pressupõe é criar essa rede privativa do Estado, interligar departamentos ministeriais ao ‘data center’ do Governo e por esta via ter essa rede privativa completamente separada do serviço de Internet“, frisou.

O projeto, prosseguiu o responsável, visa igualmente a redução de custos e sobreposição de investimentos na construção de centros de dados, exemplificando que atualmente, para manter a licença para que os dados eletrónicos estejam invioláveis, o ministério tem o custo anual que ronda os 15 milhões de kwanzas.

Banco Sol sofre ataque informático

O Banco Sol confirmou nesta Sexta-Feira(17) que foi alvo de um ataque cibernético na última semana, que deixou todo o seu sistema informático indisponivel durante vários dias, com destaque para os serviços Solapp e SolNet.

Na sequência do nosso Comunicado anterior referente à indisponibilidade de alguns dos nossos serviços, após investigação, somos a comunicar que o Banco Sol foi vítima de um ataque cibernético,” informa a empresa na nota oficial.

Segundo o que a redacção da MenosFios apurou, o ataque informático foi reivindicado pelo grupo Alpha Black Cat, onde ameaçou divulgar alguns dos dados da instituição bancária. De acordo com a lei, o banco alertou as autoridades competentes sobre o sucedido.

MAIS: Ataques informáticos fazem pressão a várias empresas angolanas

De informar que já vários dias atrás , o Banco Sol  comunico aos clientes a indisponibilidade das duas plataformas, sublinhando que as mesmas estavam em manutenção e previa que as mesmas voltariam a estar disponíveis hoje.

Os ataques informáticos a empresas angolanas tem sido muito recorrente nos últimos tempos, onde no principio desta semana o grupo Visabeira (Comatel e TV Cabo) foi alvo de um ciberataque que “perturbou” os serviços ao longo do dia e, segundo um comunicado enviado à agência Lusa, a empresa interrompeu os serviços afetados.

Amazon recebe autorização para lançar a sua constelação de mais de 3.000 satélites

Amazon conseguiu uma autorização final do regulador das comunicações nos Estados Unidos (FCC), para começar a lançar a constelação de satélites que vai dar corpo ao Projeto Kuiper, um serviço de internet por satélite idêntico ao que já oferece a Starlink, da SpaceX.

Como explica o site Space.com, a empresa fundada por Jeff Bezos já tinha garantido uma primeira autorização para avançar com o projeto em 2020, mas faltava ver aprovada uma versão final do plano de gestão dos detritos espaciais, associados à operação dos satélites em órbita. Esse plano foi agora aprovado, o que abre caminho para o lançamento de 3.236 novos satélites para o espaço.

Segundo informação anterior, os satélites Kuiper vão ser colocados em órbita pelo novo rocket da United Launch Alliance (Vulcano Centauro), que ainda está em testes, mas que deverá estar pronto para a viagem daqui a alguns meses,pela Blue Origin (empresa espacial fundada também por Jeff Bezos) e pela Arianespace. Os satélites Kuiper vão “habitar” a órbita baixa da Terra, tal como os satélites da Starlink.

A autorização final da operação estava dependente da aprovação de um plano atualizado de mitigação dos detritos espaciais gerados pela atividade. Nos termos deste plano, a Amazon comprometeu-se a apresentar relatórios semestrais sobre o número de satélites lançados e a fiabilidade do processo de eliminação de detritos. A Amazon assumiu também o compromisso de retirar de órbita todos os satélites que lançar, terminado o prazo previsto de missão de cada um, que é de sete anos.

MAIS: Project Kuiper: Amazon fecha novas parcerias para 83 lançamentos de satélites de internet

O lixo espacial é um tema quente, numa altura em que o número de objetos no espaço atingiu níveis sem precedentes e o risco de colisão de detritos, com a estação especial ou outros objetos, vai crescendo.

O impacto negativo que resulta da exploração comercial do espaço para as atividades de investigação, também tem sido cada vez mais discutido e levou até recentemente a uma parceria entre a SpaceX e a Fundação Nacional das Ciências dos Estados Unidos. Nos termos do acordo, a empresa vai levar a cabo algumas medidas para que a sua constelação de mais de 3.000 satélites interfira menos com a atividade de telescópios e radiotelescópios.

A licença de operação da SpaceX vai permitir-lhe lançar para o espaço mais 7.500 satélites, mas a FCC está a analisar um pedido mais ambicioso. A empresa fundada por Elon Musk quer colocar no espaço 30.000 satélites de segunda geração da Starlink.

INACOM vai privilegiar aumento da qualidade das comunicações

O Instituto Angolano das Comunicações (INACOM) vai priorizar o aumento da qualidade e do acesso aos serviços das comunicações, bem como continuar a trabalhar pela criação de um ambiente regulatório que atende aos interesses dos consumidores e operadores do mercado das comunicações eletrónicas.

A informação foi revelada pelo presidente do Conselho de Administração do INACOM, Joaquim Muhongo, no ato do empossamento dos novos administradores executivos da instituição pública, considerando o atual momento do mercado das telecomunicações como salutar, tendo em conta o ambiente de concorrência existente no país.

Já o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, que esteve presente também no evento, frisou que o país pretende tornar-se numa “hub regional das telecomunicações”, na qual o INACOM desempenhará um papel muito importante pela regulação deste subsistema.

O dirigente ressaltou ainda a expansão dos serviços do sector em todo o território nacional como outro desafio que precisará do contributo da entidade reguladora dos provedores de serviços das telecomunicações, tecnologia de informação e comunicação social.

Face aos vários desafios do sector, precisa-se de um regulador forte e que vá de encontro aos interesses dos angolanos e das empresas”, sublinhou.

Por isso, encorajou aos empossados a trabalharem em equipa, assim como defenderem as leis e o ecossistema das telecomunicações e tecnologia de informação, com vista ao provimento de um serviço de qualidade e transformar o país numa modernização tecnológica.

De informar que no princípio do mês de fevereiro, o Presidente da República, João Lourenço, nomeou, os novos responsáveis para funções administrativas do Instituto Angolano das Comunicações (INACOM).

Instagram vai remover algumas funcionalidades do social shopping

Em setembro de 2022 o Instagram começava a testar a substituição do separador dedicado às compras por um ícone dedicado a notificações. Agora, a rede social da Meta recua uma vez mais na sua aposta no social shopping ao abandonar o live shopping.

Isto significa que os criadores de conteúdo já não poderão identificar produtos em diretos e tudo começa a partir de março. “Esta mudança vai permitir que nos foquemos em produtos e funcionalidades que dão mais valor aos nossos utilizadores”, escreve a empresa na sua página de suporte.

MAIS: Verificações pagas podem estar prestes a chegar ao Instagram

Mas esta mudança não vem só, já que o separador de compras vai mesmo desaparecer ainda este mês. No que toca ao Facebook, o live shopping deixará de existir a partir de outubro. Porém, aqueles que tenham uma loja no Instagram não precisam de se preocupar: continuará a ser possível adquirir produtos através da rede social.

Elon Musk deverá deixar liderança do Twitter no final de 2023

O novo dono e atual diretor-executivo (CEO) do Twitter está a planear deixar a liderança da empresa antes do final do ano. Musk afirmou no World Government Summit, evento realizado nos Emirados Árabes Unidos, que vai procurar outra pessoa para gerir a rede social.

Elon Musk participou via vídeo no World Government Summit, no Dubai, e foi aí que explicou que pretende “estabilizar” o Twitter e “garantir que [a empresa] está num patamar financeiramente saudável”. Após estas duas metas, o executivo pretende abandonar a liderança da empresa e deixar outra pessoa tomar as rédeas.

Apesar de esta não ser a primeira vez que Musk fala sobre a intenção de sair da liderança, é a primeira vez em que coloca uma data de fim para esse objetivo: “Julgo que mais para o final do ano deva ser um bom timing para encontrar alguém para gerir a empresa”, cita a Bloomberg.

MAIS: [Rumor] Twitter vai limitar utilização gratuita da rede social

A procura pelo substituto está a ser efetuada ativamente neste momento, numa altura em que a ausência de Musk da Tesla está a gerar inquietação junto de alguns investidores da fabricante automóvel. Musk justifica que, nesta fase, a SpaceX e a Tesla precisam menos do seu trabalho para operar do que precisavam há três ou cinco anos.

Foi neste fórum que Musk assumiu a rotina de trabalhar sete dias por semana, com seis horas de sono por dia e a aspiração de ter “uma mera semana de trabalho de 80 horas”.