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Domingo, Dezembro 21, 2025
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Exposição de dados pessoais nos talões de pagamento emitido pela EMIS preocupa APD

A exposição de dados pessoais nos talões emitidos pela Empresa Interbancária de Serviços (EMIS), a partir dos Terminais de Pagamento Automático (TPA) está a preocupar a Agência de Proteção de Dados (APD).

Essa informação foi revelada numa nota oficial, onde o diretor do Gabinete Jurídico da APD, Njunjulo António, frisa que “não há nenhum fundamento legal para que informações como nome da pessoa constem nos talões de pagamento, facto que pode expor a vida privada dos seus titulares“.

MAIS: Gestores públicos esclarecidos sobre proteção de dados pessoais

Em alternativa, para substituir as informações de carácter pessoal nos recibos, Njunjulo António apontou a atribuição de códigos aos usuários.

As 10 principais prioridades em matéria de privacidade e proteção de dados para organizações em 2023

O Dia Mundial da Privacidade, celebrado anualmente no dia 28 de janeiro, serve para recordar a importância de proteger os dados pessoais na era digital de hoje. A Privacidade de Dados também proporciona aos indivíduos o controlo sobre a forma como os seus dados são recolhidos, utilizados e armazenados.

A proteção de dados é fundamental para alcançar a privacidade dos dados e, por descrição, refere-se às medidas técnicas e organizacionais postas em prática para proteger os dados (incluindo dados pessoais) contra acesso, utilização, alteração ou destruição não autorizada.

Para ajudar a abordar e gerir as complexidades da privacidade e proteção de dados, aqui estão os 10 principais tópicos que uma organização pode considerar.

Estratégia de proteção de dados

As organizações devem começar por criar ou atualizar um plano de Privacidade, Backup & Recuperação de Dados e Recuperação de Desastres como parte de uma estratégia global de proteção de dados.

Criptografia

A encriptação é uma característica crucial da proteção de dados e da proteção de dados privados. Permitir a encriptação de dados em repouso e em trânsito (ao mover dados entre o local e a nuvem ou mesmo entre vários ambientes de nuvem)ajuda a impedir o acesso não autorizado a informações pessoais. Isto é especialmente importante para organizações que lidam com grandes quantidades de dados privados, tais como fornecedores de cuidados de saúde e instituições financeiras.

Autenticação multi-pessoal

O aproveitamento da Autenticação Multi-Pessoal (MPA) com sistemas de proteção de dados assegura que tarefas críticas exigirão múltiplas aprovações de utilizadores pré-aprovados. Esta é uma das formas mais simples de evitar tarefas como a ex filtração ou eliminação de dados.

Armazenamento imutável

Os requisitos de armazenamento imutável estão a tornar-se rapidamente um requisito padrão com regulamentos de gestão de dados como a Lei de Proteção de Informação Pessoal (POPIA), a Lei de Portabilidade e Responsabilização de Seguros de Saúde (HIPAA), e outros. Quando emparelhado com MPA, é possível criar níveis de armazenamento de dados altamente seguros que são perfeitos para o armazenamento de dados confidenciais e privados.

Soberania dos dados

As organizações devem considerar regulamentos que tenham impacto no armazenamento de dados privados ao desenvolverem uma estratégia de proteção de dados. Isto inclui a localização do local onde os dados são armazenados e o comprimento dos regulamentos relativos à soberania dos dados.

Governação e Descoberta de Dados

As organizações precisam de compreender que dados têm, onde estão, e o que está em risco. Ser capaz de dar prioridade aos dados com base nas políticas, prioridades e regulamentos aplicáveis da sua organização é fundamental para proteger os dados. Não se pode proteger aquilo de que não se tem conhecimento.

Classificação dos dados

Saber que dados existem e onde residem é apenas parte da solução. As organizações devem considerar que dados são dados privados de clientes, críticos de negócio, etc., em termos da sua importância para o seu negócio e para os seus clientes. Proteger apenas os dados no local pode fazer perder alguns dados críticos do cliente, tais como dados que vivem no seu software como solução de Gestão de Relacionamento com o Cliente (CRM) baseada em SaaS (Customer Relationship Management).

Retenção

Ser capaz de atribuir um período de vida útil esperado aos dados pode ter um grande impacto nos resultados da sua organização e proteger os dados privados dos seus clientes. A existência de sistemas para encontrar, classificar e definir automaticamente os períodos de retenção reduzirá a probabilidade de expansão dos dados, reduzirá a quantidade de tempo para recuperar dados não utilizados, e reduzirá os custos.

Teste do plano de resiliência e resposta a incidentes

Os testes do plano de resiliência são uma área frequentemente negligenciada de uma estratégia de proteção de dados. A criação ou atualização de um plano desatualizado pode ser uma tarefa assustadora. A parceria com fornecedores de soluções ou empresas estratégicas de proteção de dados com experiência na criação de um plano pode reduzir significativamente o tempo necessário para o fazer.

Avaliação de risco

As organizações precisam de considerar trabalhar com vendedores estratégicos para realizar uma avaliação de risco numa base semestral ou anual. As avaliações programadas podem ajudar a construir a memória muscular para uma mentalidade sólida de proteção de dados e privacidade de dados.

Em conclusão, ao implementar esta lista de considerações e ao atualizar rotineiramente o seu plano de resiliência, pode estar seguro de que as informações pessoais estão seguras e em conformidade com os mais recentes regulamentos de privacidade.

Tecnologia espacial vai minimizar efeitos da seca no sul do país

A ciência espacial nacional vai poder encontrar soluções inovadoras para a mitigação do problema da seca que aflige várias regiões de Angola, segundo informações do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN).

O projeto do GGPEN, em conluio com um parceiro americano, visa explorar a relação entre as tendências ambientais e socioeconómicas, com recurso à ciência espacial , “cujos resultados se poderão constituir num grande contributo” para o país, de acordo com palavras do Ministro das Telecomunicações Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Augusto Oliveira.

O dirigente que falava na inauguração do Centro de Controlo e Missão de Satélites, na zona da Funda, em Luanda, frisou que entre um conjunto de ações do GGPEN, destaque para o Programa de Observação da Terra, que engloba os serviços e plataformas, já em produção, e que “vão dar um grande contributo à economia nacional”.

MAIS: Lançado projeto financiado pela NASA para monitorizar seca

Sobre esses programa inovadores, ressaltar o “Tecnogest”, para monitorar infraestruturas terrestres (estradas, edifícios caminhos de ferro), o “Tecnoecologia”, para monitoramento ecológico da costa angolana (derrames de petróleo) e o “Tecnoagro”, para campos agrícolas, contribuindo para a agricultura de precisão e gestão de solos aráveis, sublinhou.

Sobre os benefícios, Mário Oliveira afirmou que o Programa Espacial Nacional contempla projetos direcionados ao aumento da literacia espacial, com destaque para a educação espacial infantil, a telemedicina, o alargamento da bancarização a todo o território nacional, a tele-educação e a modernização administrativa do Estado.

NATO denuncia ataques informáticos a vários “sites” da Aliança

Um ataque informático no domingo à noite a vários websites da NATO deixou temporariamente inacessível a página do quartel-general de operações especiais da Aliança, disse a organização.

Os especialistas cibernéticos da NATO estão a lidar ativamente com um incidente que afeta alguns websites da Aliança. A NATO lida regularmente com incidentes cibernéticos e leva a segurança cibernética muito a sério“, disse um funcionário da organização à agência de notícias alemã DPA.

MAIS: Ficheiros portugueses da NATO apanhados à venda na dark web

A declaração surge após relatos nas redes sociais terem sugerido que piratas informáticos pró-russos atacaram vários websites, incluindo a página da internet do quartel-general de operações especiais da NATO, deixando temporariamente inacessível.

Ainda de acordo com os mesmos relatos, entre os atacantes, poderá estar o grupo de russo de hackers Killnet, associado a outros ataques recentes, incluindo ao website do parlamento alemão (Bundestag), indicou a DPA.

Cabos submarinos no meio da tensão entre China e EUA

O mundo vive tempos complicados e as duas superpotências mundiais estão de costas voltadas e crescem as tenções políticas entre China e EUA. Depois dos balões, agora são os cabos submarinos que poderão estar no centro de mais uma contenda. A primeira baixa parece ser o ambicioso projeto Sea-Me-We 6.

  • O que é o Sea-Me-We?

Sea-Me-We 6 é uma rede de fibra óptica de alta velocidade de transmissão de dados que liga o continente europeu ao continente asiático, via o continente africano. A sigla “Sea-Me-We” significa “South East Asia – Middle East – Western Europe”.

A Sea-Me-We 6 é uma das mais recentes redes de comunicação submarina que oferece serviços de telecomunicações para empresas, fornecedores de serviços de internet e outras organizações em todo o mundo. A rede fornece uma rota alternativa mais curta e mais confiável para a transferência de dados entre a Europa, Ásia e África, comparada a outras redes de comunicação submarinas existentes.

A obra irá ligar Singapura à França e terá uma largura de banda de 120 Tbps. Uma vez concluída, terá 19.200 km de extensão. O projeto começou já no início de 2022. A previsão é que entre em operação no primeiro trimestre de 2025.

O custo do projeto é de cerca de 500 milhões de dólares.

  • Tensões entre a China e EUA passam do ar para o fundo do mar

A China deu um passo atrás em relação ao projeto do cabo submarino Sea-Me-We 6, segundo o Financial Times, que relata um cenário complexo – marcado por tensões entre Washington e Pequim, para o qual o sector tecnológico não é de modo algum indiferente – dois dos principais grupos de telecomunicações do gigante asiático decidiram retirarem-se da iniciativa.

Como sempre, quando duas potências estão no centro das atenções, a impacto das suas decisões vai muito além da própria infraestrutura e abre uma nova “guerra” geoestratégica.

Nesse sentido importa entendermos os pormenores.

  • Então, o que aconteceu?

A China reduziu significativamente a sua participação no Sea-Me-We 6, um projeto de cabo de rede submarina que visa ligar a Ásia à Europa Ocidental. Para ser mais preciso, dois dos seus principais grupos de telecomunicações, China Telecom e China Mobile, decidiram retirar o seu investimento combinado de 20% no ano passado.

O consórcio por detrás da infraestrutura reconhece que a participação das empresas chinesas é “importante”, mas depois qualifica: “mas não crítica”.

Esta mudança de atitude resulta da mudança de estratégia do consórcio Sea-Me-We-6. A organização que incluiu a Microsoft, Orange e Telecom Egypt, optou pela empresa americana SubCom para construir a linha em vez da Hengtong Marine, o maior fabricante de cabos elétricos e fibras óticas do gigante asiático.

A China Unicom, uma empresa estatal muito mais pequena, permaneceria com uma participação não revelada. A informação foi avançada esta semana pelo Financial Times após contactar várias fontes próximas do projeto e dos seus desenvolvimentos.

Com mais pessoas a trabalhar e a viver remotamente, ajudará todas as partes a fornecer um acesso mais rápido à banda larga aos utilizadores ao longo desta superestrada multiregional de dados.

Disse Yue Meng Fai do comité de gestão do Sea-Me-We 6.

A construção já começou e o objetivo é que esteja concluída e pronta a funcionar até ao primeiro trimestre de 2025, ligando vários países da Ásia e da Europa através da Malásia, Bangladeche, Sri Lanka, Maldivas, Índia, Paquistão, Djibuti, Arábia Saudita e Egipto.

  • O ponto de rutura

Bem, o desinteresse dos chineses apareceu após a SubCom, com sede nos EUA, ter anunciado no ano passado que tinha um acordo com o consórcio Sea-Me-We 6 e ter mesmo iniciado a sua implementação. A empresa anunciou na altura que iria utilizar o cabo SL17-SDM, que suporta até 24 pares de fibras (FP) e que o projeto seria dividido em três segmentos: um submarino de Tuas (Singapura) a Ras Ghareb (Egipto), outro terrestre a Port Said (Egipto) e um terceiro também submerso que se estenderá até Marselha, em França.

Nessa altura, o consórcio internacional incluía BSCCL, Bharti Airtel, Dhirragu, Djibout Telecom, Mobily, Orange, Singtel, Sri Lanka Telecom, Telecom Egypt, Telin, TM e TWA.

Para além da guerra comercial, da mais recente “guerra dos chips”, assim como as tensões decorrentes dos conflitos na Ucrânia e em Taiwan, há apenas alguns dias, houve o choque causado pela deteção – e subsequente abate – de um alegado balão espião chinês em Montana. O episódio frustrou quase “in extremis” o que teria sido a primeira visita de um alto cargo da administração dos EUA à China em anos.

  • Mas cabo Sea-Me-We 6 é importante?

É. Tal como as centenas de outros cabos submarinos semelhantes que ligam continentes à Rede, trata-se de uma infraestrutura estratégica. E precisamente por essa razão pode ser afetado pela segurança nacional. Segundo o Financial Times, cerca de 95% de todo o tráfego intercontinental da Internet, incluindo dados, videochamadas e correio eletrónico, é canalizado através de mais de 400 cabos submarinos que se estendem por 1,4 milhões de quilómetros. Esta função dá também um papel fundamental às suas estações.

É esta a primeira vez que isto acontece? Sea-Me-We 6 não é o primeiro projeto do seu género a ser marcado pela geopolítica. Em 2020, o governo de Donald Trump estava a considerar vetar o troço do cabo submarino Pacific Light entre o seu território e Hong Kong por receio de que a China pudesse roubar dados do mesmo. Também não é o primeiro a destacar claramente a importância estratégica destes cabos.

O risco que preocupa os peritos é que as suspeitas mútuas entre Pequim e Washington levem a uma dissociação das infraestruturas, com empresas americanas e chinesas a investirem em sistemas diferentes.

Angosat-2 vai disponibilizar preços competitivos na comercialização dos seus serviços

A comercialização do Angosat-2 vai ser focada em preços competitivos para fomentar e incrementar negócios em regiões totalmente desconectadas, segundo o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira.

O dirigente que falava na cerimónia de lançamento dos serviços do satélite angolano, disse que a referida estratégia vai contribuir, consideravelmente, para diminuição da infoexclusão em Angola e no continente africano.

Mário Oliveira frisou que com o Angosat-2 as empresas de telecomunicações em Angola terão ao seu alcance um meio de comunicação via satélite, permitindo, deste modo, que deixem de pagar o aluguer de capacidade a satélites estrangeiros.

Sendo assim, poderão poderá contribuir, certamente, para o aumento da penetração dos serviços de telecomunicações no país, contribuindo para o aumento da literacia digital e modernização da economia no seu todo.

O Ministro reiterou que a cobertura ANGOSAT-2 abrange todo continente africano, em especial na região da SADC, “onde temos 24 feixes da Banda Ku e cinco transponders da Banda C”.

MAIS: Angola Cables quer levar serviços do Angosat-2 a países africanos

Estudos indicam que os países, sobretudo africanos, que apostam em programas espaciais alcançam níveis muito satisfatórios, quanto ao aumento da cobertura da internet, telefonia móvel, melhoria nos serviços administrativos e bancários.

O ANGOSAT-2 vai permitir que as operadoras nacionais de telecomunicações e o Governo possam beneficiar de capacidades de largura de banda, com custos baseados em moeda nacional, o que permitirá melhor gerir os seus investimentos e ajustá-los a realidade do usuário final”, reforçou.

De informar que o Angosat-2 vem também para abrir oportunidades para que os operadores nacionais do sector das telecomunicações possam providenciar serviços em todo o continente e parte sul da Europa, tirando vantagens da zona de cobertura do satélite.

Por fim, Mário Oliveira destacou que, representa ainda uma oportunidade para o empreendedorismo, no sector das telecomunicações e tecnologias de informação, abrindo novas oportunidades para a criação de emprego, principalmente para a camada jovem, nas áreas ligadas à tecnologia espacial, como exemplo, manutenção e instalação de sistemas VSAT, contribuindo igualmente para o desenvolvimento de uma indústria de software no país.

No entender no ministro, no contexto africano os investimentos em telecomunicações são requisitos fundamentais para o crescimento económico, pelo que a conectividade via satélite têm sido amplamente utilizada como fator de apoio ao desenvolvimento sócio económico.

Consultório MenosFios: Sete dicas para impulsionar o seu perfil do LinkedIn

Desde a sua fundação, em 2002, até agora, o LinkedIn tem mais 610 milhões de utilizadores de mais de 200 países. Entre os recrutadores e talent hunters esta continua a ser uma rede social muito utilizada para procurar novos talentos, alinhados com as competências, expectativas e valores que a posição em aberto exige.

Desta forma, caso esteja aberto a novas oportunidades de trabalho, “é muito relevante ter um perfil que cause impacto e capte a atenção dos recrutadores”, informa os especialistas.

Destacar os pontos fortes, estabelecer objetivos realistas e adaptar o perfil a esses mesmos objetivos são apenas algumas das dicas de várias empresas especializada em recursos humanos. No Consultório MenosFios de hoje vamos mostrar sete dicas para otimizar o seu perfil de LinkedIn.

1. Destaque os seus pontos fortes

A primeira pessoa para quem deve ser claro que tem um perfil adequado a um determinado trabalho é você mesmo. Esqueça os preconceitos de género, idade e educação. Se é qualificado, é qualificado. Que o resto do mundo também o saiba”, começam os especialistas.

Ao criar ou melhorar o seu perfil, “analise-se em profundidade e descubra quais são os seus pontos fortes”. “Se ainda não tem experiência, destaque o que aprendeu até agora; ou se é o seu primeiro emprego, reflita a sua vontade de aprender e desenvolver a sua carreira.

 2. O LinkedIn é apenas um meio para encontrar emprego

O trabalho não está no LinkedIn. A rede social é apenas um meio de comunicação. Deve obter a atenção dos recrutadores para que eles o entrevistem pessoalmente. Tenha em mente que os processos de recrutamento não são normalmente realizados online, daí a importância da entrevista pessoal que irá validar junto dos recrutadores se é o talento certo para preencher determinada posição.

3. Seja paciente

Quando inicia a sua pesquisa de emprego online, raramente as respostas são imediatas. Seja paciente e aguarde. “Se o seu perfil for adequado para ‘aquela’ posição, já se colocou na mira dos recrutadores. Este é um passo vital e a espera vale a pena”, assegura os recrutadores.

4. Estabeleça objetivos realistas

Numa estratégia onde utiliza o LinkedIn para encontrar emprego, é necessário estabelecer objetivos realistas. É “altamente recomendável” que elabore uma lista de empresas que lhe interessam.

5. Adapte o perfil de acordo com os seus objetivos

É de pouca utilidade ter um perfil muito genérico, incompleto ou desatualizado. Agora que já decidiu para que empresas gostaria de trabalhar, é tempo de orientar o seu perfil em conformidade”. Deixe claro que posição quer ocupar e quais são as suas aptidões e capacidades para a desenvolver; indique subtilmente que está à procura de um emprego; e preste especial atenção ao título do seu perfil profissional, ao resumo do perfil pessoal/profissional e à sua experiência, aconselha a recrutadora.

6. Seja objetivo

Após  preencher o seu perfil no LinkedIn, “seja objetivo na revisão”. Pode pedir feedback à família e amigos, e seja recetivo aos comentários e sugestões para melhorar.

7. Prática de redes

Uma vez nesta rede social profissional, é aconselhável expandir a sua rede de contactos. “Mas certifique-se de que são contactos valiosos que podem contribuir para o seu desenvolvimento profissional”, alerta. Por exemplo, se o objetivo é encontrar emprego, a sua rede de contactos deve ser dominada por recrutadores, profissionais que já trabalham na empresa que lhe interessa, empresas que atraem a sua atenção ou utilizadores com muitos contactos para o ajudar a expandir a sua própria rede.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde mostramos sete dicas para otimizar o seu perfil de LinkedIn. Agora, pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Senadores estudam projeto de lei que visa proibir o TikTok nos EUA

O senador democrata Chuck Schumer acredita que “deve ser estudada” uma eventual proposta para banir a aplicação do TikTok nos EUA.

Numa entrevista com a ABC News, Schumer aponta para o facto de o TikTok ser detido por uma empresa chinesa como um fator que inspira desconfiança. “Sabemos que a empresa que detém o TikTok é chinesa. E há algumas pessoas no Comité do Comércio a estudar o assunto neste momento. Vamos fazer o que acontece”, declarou Schumer.

MAIS: Senador americano pede que Apple e Google retirem TikTok das suas lojas

Recordar que o CEO do TikTok, Shou Zi Chew, vai ser ouvido perante o Congresso dos EUA em março, com o executivo a procurar responder aos receios dos políticos norte-americanos a respeito das práticas de privacidade e segurança da empresa.

Angolanos com medo e insegurança com o uso da internet

Os cidadãos angolanos ainda demonstram alguma insegurança com o uso da Internet, principalmente nas redes sociais e onde mas aplaudem a existência do novo Código Penal, que combate os crimes informáticos.

Já fui assaltada o telemóvel, e algumas fotos íntimas foram expostas nas redes sociais. Essa situação causou-me muitos constrangimentos, não conseguia ir à escola e nem estar com os amigos. Levei tempo para me recompor”, revelou a cidadã Teresa Domingos, em entrevista ao Jornal de Angola.

Já Manuel Cassombe contou que já foi vítima de “burla” ao atualizar o Multicaixa Express, e os criminosos conseguiram roubar-lhe mais de 500 mil kwanzas. O jovem informou que já fez queixa à Polícia Nacional, mas sem sucesso, uma situação que já se arrasta há quase um ano.

Confesso que lhe devia dinheiro, mas não era para tanto. Estive ausente do país, por isso, o meu telemóvel estava desligado. Quando vi a minha imagem a circular senti-me transtornado e muito triste”, disse Eduardo Gabriel.

MAIS: Utilizadores continuam a ignorar alertas de conteúdos enganadores em redes sociais

Na entrevista ao diário angolano, o cidadão sublinhou que por ser comerciante, essa atitude fez descredibilizar a confiança que as pessoas tinham, o seu rendimento baixou significativamente. Por causa destes transtornos vividos, o jovem defende que antes tinha de passar por processo criminal e depois ser julgado daquela maneira, porque brincar ou sujar a imagem de outrem é muito pior que perder dinheiro.

De acordo com especialistas em segurança informática, o problema pode ser decomposto em vários aspetos distintos, sendo mais relevante a autenticação, considerado um dos elementos fundamentais.

Em muitos casos, qualquer tipo de comunicação ou mecanismo para a garantia da segurança tem de previamente assegurar que as entidades intervenientes são, na verdade quem afirmam ser.

A autenticação é o processo que valida a entidade do utilizador. A confidencialidade reúne as vertentes de segurança que limitam o acesso à informação apenas às entidades autorizadas (previamente autenticadas), sejam elas utilizadores humanos, máquinas ou processos.

Microsoft remove hoje e de vez o Internet Explorer do Windows

Pode despedir-se esta terça-feira do Internet Explorer (IE): se ainda está a utilizar este browser da Microsoft é altura de mudar uma vez que neste Dia dos Namorados este será permanentemente desativado de todos os sistemas com o Windows 10 – para o Windows 11 o Explorer nem chegou a ser fornecido de forma oficial.

Assim, os utilizadores que ainda utilizam o navegador vão deixar de conseguir aceder ao mesmo – a Microsoft está a lançar uma atualização de software que desativará permanentemente o Internet Explorer 11. Em vez de ser uma atualização para o próprio Windows, a Microsoft pretende uma atualização irreversível para o Microsoft Edge. É pois recomendado o uso do modo Internet Explorer que se encontra sobre as mais recentes versões do Edge.

MAIS: Microsoft anuncia encerramento do Internet Explorer

A Microsoft garantiu que “a mudança para usar a atualização do Microsoft Edge para desabilitar o IE destina-se a fornecer uma melhor experiência ao utilizador e ajudar as organizações a fazer a transição dos seus últimos utilizadores restantes do IE11 para o Microsoft Edge”.

Agora, com esta mudança, os utilizadores que tentem iniciar o Internet Explorer irão assim iniciar o Edge. O IE será permanentemente desativado do sistema e não é possível voltar atrás nessa decisão. Os ícones do Internet Explorer ainda podem permanecer pelo sistema durante algum tempo, mas também serão eventualmente removidos.

A Microsoft espera remover completamente todos os vestígios visuais do Internet Explorer com uma futura atualização para o sistema, a fornecer em junho.