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Quarta-feira, Setembro 10, 2025
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O que marcou o país no sector das TICs em 2022

 

O ano de 2022 chega ao fim e durante os 12 meses, o país registou muitas novidades com relação ao sector das “Tecnologia da Informação e Comunicação”. Diversas soluções foram implementada e claro, os principais destaques vão para a entrada em funcionamento da quarta operadora móvel- Africell e o lançamento do satélite- Angosat-2

O Menos Fios traz aos seus leitores um resumo dos principais registos que mais marcou o país durante o ano que agora termina.

A Africell, quarta operadora móvel em Angola, procedeu em Abril, o lançamento dos seus serviços no país, dando assim mais um passo significativo para a transformação do setor de telecomunicações.

Em Outubro foi lançado o satélite angolano de telecomunicações, Angosat-2, no Cosmódromo de Baikonur, Cazaquistão. O Angosat-2 percorreu 36.000 quilómetros da superfície terrestre ate à órbita geoestacionária, onde deve se posicionar.

Unitel apresentou no mês de Dezembro, o primeiro serviço comercial 5G em Angola denominado “UNITEL Net Casa,” que fornecerá internet ilimitada de alta velocidade para residências e que vai permitir agregar desconto de 50% no serviço dos telemóveis da família.

Os utilizadores de Internet em Angola registaram um “aumento significativo” este ano, com a percentagem dos agregados familiares com ligação a aumentar 3,2 pontos percentuais, face a 2021, um acréscimo de mais de 389 mil usuários de internet.

Em 2022 Angola recebeu o anuncio da chegada do eSIM em Angola pela Africell, a quarta operadora de telefonia móvel lançou oficialmente o serviço.

De forma resumida essas foram as principais novidades que o país registou no sector das TICs durante o ano de 2022. Espera-se que em 2023 o país volte a marcar grandes avanços nesse sector.

Acesso ao Twitter interrompido por problemas técnicos

O site Downdetector identificou até cerca de 10 mil relatos de utilizadores com problemas em usar o Twitter na madrugada de quinta-feira, com um pico por volta das 00:35.

Jornalistas da agência de notícias France-Presse (AFP), nos Estados Unidos e na Ásia, relataram ter dificuldade em aceder às contas da plataforma.

A falha técnica surge numa altura sensível para o Twitter, que tem estado em tumulto desde que foi comprado no final de outubro por Elon Musk. O empresário que dispensou vários funcionários, incluindo pessoal da manutenção técnica da rede social.

MAIS: Twitter: Hacker afirma ter roubado milhões de contas da rede social e cobra resgate de ElonMusk

Fora dos Estados Unidos, o número de utilizadores que não conseguiu aceder ao Twitter variava entre algumas centenas a vários milhares, escreveu a AFP.

Segundo o DownDetector, a interrupção terá afetado principalmente os utilizadores do Twitter que acediam à plataforma através de uma página da ‘web’. Cerca de 10% das reclamações registadas diziam respeito a utilizadores de aplicações móveis.

A causa das interrupções ainda não é conhecida, mas de acordo com o observatório NetBlocks, estas são interrupções internacionais e “não ligadas a perturbações ou filtragens domésticas da internet”.

Plataforma tecnológica “SMS Jovem” regista mais de 92 mil usuários

A plataforma tecnológica “SMS Jovem” registou mais de 92 mil usuários a nível nacional desde a sua implementação, no início de 2020, segundo o analista de informação do projeto, Ângelo Nunda.

O projeto “SMS Jovem” consiste em uma inovação tecnológica que permitie uma interação ativa entre adolescentes e jovens, de forma a influenciá-los à tomarem decisões sobre boas práticas, ligadas à saúde sexual e reprodutiva, cidadania, género e prevenção de doenças.

 “Já recebemos três milhões de perguntas e conseguimos ajudar vários adolescentes e jovens”, informou Ângelo Nunda.

MAIS: Secretário de Estado incentiva jovens angolanos a contribuírem para o desenvolvimento do país

A capital do país, Luanda, é a província que mais teve registo na plataforma, onde a maioria dos intervenientes eram rapazes, com idades entre os 14 e os 21 anos.

No momento, trabalhamos apenas com a operadora Unitel” referiu, acrescentando que as mensagens enviadas são confidenciais.

Aos adolescentes e jovens, apelou, a aderirem à plataforma, visto que é um espaço virtual seguro, criado para estes interagirem sem medo e tabus.

O SMS JOVEM / U-Report é uma ferramenta gratuita de SMS para a participação dos jovens, projetada para abordar questões que são importantes para os jovens e as suas comunidades.

Para saber mais sobre o programa, click em aqui.

WhatsApp vai deixar de funcionar em alguns smartphones no dia 31 de dezembro

Nos últimos tempos, a rede social WhatsApp sob alçada do Meta, empresa que também é dona do Facebook, está a anunciar que o WhatsApp vai deixar de funcionar em alguns smartphones, em abril do corrente ano, circulou uma lista dos smartphones com o sistema Android onde a referida rede social deixaria de funcionar.

Esta é a segunda vez nos últimos três meses que o WhatsApp está a eliminar o suporte para uma grande parte dos dispositivos Android e iOS. A última vez aconteceu em outubro, quando o WhatsApp revelou que não suportará mais iPhone SE , iPhone 6S, iPhone 6S Plus, além de nada menos que 40 dispositivos Android da Samsung, Huawei, LG, Sony, ZTE, HTC, Lenovo e Alcatel.

Novas regras?

Desta vez, o WhatsApp confirmou que não suportará mais quase 50 telefones, incluindo o iPhone 5 e o iPhone 5c. O restante dos telefones da lista são fabricados pela Samsung, Huawei, LG, Sony, Lenovo e ZTE. A razão pela qual esses telefones não serão mais suportados é que eles não são atualizados há muito tempo. Parece que o WhatsApp aumentou os requisitos para o seu aplicativo, portanto, os telefones que não executam pelo menos o Android 5.0 Lollipop ou o iOS 12. Abaixo a lista de smartphones que vão perder o suporte:

Apple

  • iphone 5
  • iPhone 5c

Arcos

  • Archos 53 platina

ZTE

  • ZTE Grand S Flex
  • ZTE Grand X Quad V987
  • ZTE Memorando V956

HTC

  • HTC Desire 500

Huawei

  • Huawei Ascend D
  • Huawei Ascend D1
  • Huawei Ascend D2
  • Huawei Ascend G740
  • Companheiro Huawei Ascend
  • Huawei Ascend P1
  • Huawei Ascend D quad XL

Lenovo

  • Lenovo A820

LG

  • LG Aprovar
  • LG Lucid 2
  • LG Optimus 4XHD
  • LG Optimus F3
  • LG Optimus F3Q
  • LG Optimus F5
  • LG Optimus F6
  • LG Optimus F7
  • LG Optimus L2II
  • LG Optimus L3II
  • LG Optimus L3 II Dual
  • LG Optimus L4II
  • LG Optimus L4 II Dual
  • LG Optimus L5
  • LG Optimus L5 duplo
  • LG Optimus L5II
  • LG Optimus L7
  • LG Optimus L7II
  • LG Optimus L7 II Dual
  • LG Optimus NitroHD

Samsung

  • SamsungGalaxy Ace 2
  • Samsung Galaxy Núcleo
  • Samsung Galaxy s2
  • Mini Samsung Galaxy S3
  • Samsung Galaxy Trend II
  • Samsung Galaxy Trend Lite
  • Samsung Galaxy Xcover 2

Sony

  • Sony Xperia Arc S
  • Sony Xperia miro
  • Sony Xperia Neo L

Wiko

  • Wiko Cink Five
  • Wiko Darknight ZT

A grande maioria desses telefones já foi descontinuada, então faz sentido que o WhatsApp redirecione os seus recursos para onde eles são mais necessários. Os telefones listados acima não devem mais rodar o WhatsApp a partir de 31 de dezembro, teoricamente. Claro, existem soluções alternativas que permitirão que os utilizadores do WhatsApp com dispositivos não suportados continuem executando o aplicativo, mas isso está apenas atrasando o inevitável.

Koo: saiba tudo sobre a rede social que viralizou no Brasil

O Koo app viralizou no passado mês de novembro, tornou-se trend topics no Twitter e o aplicativo mais baixado no Brasil. O sucesso foi tamanho que em pouco tempo a versão em português foi lançada, ao todo foram registados mais de 1 milhão de downloads em apenas 48 horas.

Confira tudo o que você precisa saber sobre a rede social eleita como um possível substituto para o Twitter, após as polêmicas que envolveu as primeiras ações do seu novo dono, Elon Musk, e o seu futuro frente às especulações.

O que é o Koo app?

A rede social indiana Koo app foi lançada em março de 2020 e criada por Radhakrishna e Mayank Bidawatka, se define como um microblogging onde os usuários podem publicar textos de até 500 caracteres, além de fotos, vídeos e enquetes.

A aplicação teve início em meio a conflitos políticos na Índia, onde agricultores utilizavam o Twitter para se posicionar contra ações de leis agrícolas aplicadas pelo primeiro-ministro indiano. Como resposta, o governo exigiu que o Twitter excluísse a conta dos principais envolvidos. E depois desse facto, diversos usuários que participaram desse conflito migraram para o Koo app.

Mas, o grande destaque da rede é o seu sucesso extremamente acelerado no Brasil, principalmente após rumores de que o fim do Twitter estaria próximo com as ações polêmicas de Musk.

“O Koo é uma plataforma para quem não fala inglês em todo o mundo para expressar as suas opiniões no seu idioma, ao contrário do Twitter”, disse Radhakrishna. Visto que o Twitter é uma rede social composta majoritariamente pelo inglês.

Como o Koo funciona?

O Koo funciona como a maioria das redes sociais. O usuário pode criar um conteúdo e publicá-lo no feed para as demais pessoas que estão na plataforma possam visualizá-lo.

Os formatos desses conteúdos podem ser variados, como fotos, vídeos, gifs, enquetes, links externos. E as pessoas podem curtir, comentar, republicar e compartilhar os posts.

Além disso, a rede social permite a configuração dos dados de privacidade das publicações. É possível deixá-las visíveis para todos os usuários, para apenas pessoas que seguem o seu perfil ou para ninguém.

Também é permitido definir se essa configuração será feita a cada novo post ou deve se aplicar em todos os “koos”.

Como abrir uma conta no Koo

  • Acesse o site do Koo

página oficial do Koo é onde estão as informações básicas sobre a rede social. Nela, você encontra um QR Code para fazer o download do aplicativo Koo, a seção de login e cadastro, dentre outras.

Ao redor do mundo, o Koo já possui cerca de 50 milhões de usuários, segundo a empresa. A quantia deixa o aplicativo em 2º lugar no ranking dos microblogs mais acessados do mundo. Na língua Híndi, a mais falada na Índia, país de origem do Koo, pronuncia-se ”Koo” como algo próximo ao fonema “Cô”.

Ucrânia acusa Rússia de realizar mais de 4.500 ciberataques em 2022

Numa entrevista à estação televisiva My-Ukraine, Ilya Vitiuk, chefe do departamento de cibersegurança no Serviço de Segurança da Ucrânia (SSU), denunciou que “o país agressor [Rússia] desencadeia em média mais de dez ciberataques por dia“, acrescentando: “Felizmente, a sociedade ucraniana não está ao corrente da maioria destes ataques“.

Entrámos em 2022 com oito anos de experiência de guerra híbrida. (…) No momento da invasão, já estávamos preparados para os piores cenários“, prosseguiu.

Segundo referiu Ilya Vitiuk, foram registados cerca de 800 ciberataques em 2020, mais de 1.400 em 2021 e no ano em curso o número triplicou.

Ciberataques “massivos foram repelidos em janeiro e fevereiro e para nós, constituiram um treino suplementar antes da invasão” russa no final de fevereiro, apontou Vitiuk.

O mesmo responsável indicou que Moscovo seleciona em particular os setores da energia e da logística, instalações militares, e ainda bases de dados governamentais e fontes de informação.

Vigiamos os riscos e ameaças em tempo real, 24 sobre 24 horas e sete dias sobre sete dias“, assegurou.

MAIS: Hackers russos publicam lista de alegados espiões ucranianos

Conhecemos a maioria dos ‘hackers’ [piratas informáticos] dos serviços especiais russos que trabalham contra nós. Após a vitória da Ucrânia, deverão comparecer perante um tribunal militar internacional“, concluiu.

A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro e que ainda prossegue, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa — justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia — foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que responde com o envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

YouTube testa filas de reprodução nos aplicativos para Android e iOS

O YouTube começou a testar na aplicação para Android e iOS a possibilidade de adicionar vídeos a uma fila, o que permite aos utilizadores verem vídeos de seguida sem dependerem do algoritmo e do sistema de recomendações da plataforma.

Como conta o site The Verge, este sistema de fila já é conhecido pelos utilizadores da versão web e, em especial, por aqueles sendo utilizadores do Chromecast.

MAIS: YouTube ganha “modo imersivo” e novas funcionalidades no celular

Tal como acontece na versão web, os utilizadores da app poderão premir o ícone com três pontos para verem a opção de adicionar um vídeo à fila de reprodução, sendo possível até alterar a ordem de serem adicionados vídeos.

Serve recordar que, de momento, esta funcionalidade encontra-se a ser testada apenas com os subscritores do YouTube Premium – pelo que só posteriormente é que chegará a todos os utilizadores da plataforma de vídeos.

Visa promete investir USD 1 bilhão em África para acelerar a transformação digital

Durante o Fórum de Negócios EUA-África, a Visa destaca o compromisso de investir com USD 1 bilhão em África até 2027 para escalar operações, implantar novas tecnologias inovadoras e aprofundar a colaboração com parceiros.

Os investimentos expandidos da Visa demonstram o compromisso de longo prazo da empresa com o potencial de crescimento de África e ajudarão a permitir maior acesso a pagamentos digitais como um ponto de entrada para a expansão de serviços financeiros formais para indivíduos e comerciantes.

O presidente e CEO da Visa, Alfred F. Kelly, Jr., delineou a promessa durante o Fórum de Negócios EUA-África, juntamente com a Cúpula de Líderes EUA-África em Washington, DC. A promessa ampliará ainda mais as operações da Visa em África e aprofundará a colaboração com parceiros estratégicos, incluindo governos, instituições financeiras, operadoras de redes móveis, fintechs e comerciantes.

Os investimentos também se concentrarão no fortalecimento do ecossistema de pagamentos por meio de novas inovações e tecnologias, apoiando a digitalização das economias e investir na qualificação, desenvolvimento de talentos e capacitação.

“A Visa em África em investe por várias décadas para desenvolver um negócio verdadeiramente local, e hoje o nosso compromisso com o continente permanece firme e inabalável como sempre”, disse Al Kelly, presidente e CEO da Visa, Inc. “Todos os dias, a Visa apoia o comércio digital e a movimentação de dinheiro em todos os países do continente, e a África continua a ser o centro dos planos de crescimento de longo prazo da Visa. Esperamos continuar a trabalhar em estreita colaboração com os nossos parceiros para promover o ecossistema financeiro, acelerar a digitalização e construir economias resilientes, inovadoras e inclusivas que criarão oportunidades partilhadas e estimularão ainda mais a economia digital de África”.

Em linha com o propósito corporativo da Visa de ser a melhor forma de pagar e ser pago, esses investimentos facilitarão as oportunidades adicionais para expandir a inclusão financeira. A Visa dedica-se a capacitar o empreendedorismo liderado por mulheres e pequenas empresas em África por meio das suas operações e programas comunitários. Hoje, cerca de 500 milhões de pessoas em África não têm acessos a serviços financeiros formais, menos de 50% da população adulta fez ou recebeu pagamentos digitais em África e mais de 40 milhões de comerciantes não aceitam pagamentos digitais.

“África está a experimentar uma aceleração digital sem precedentes, com um número crescente de consumidores, comerciantes e empresas a perceberem os benefícios de pagamentos digitais seguros e convenientes para alimentar o comércio e a movimentação de dinheiro”, disse Aida Diarra, Vice-Presidente Sénior da Visa África Subsaariana.

“Durante o ano passado, a Visa continuou a aumentar o nosso investimento em África, através de novos escritórios, novas inovações e soluções, e programas que estão a apoiar diretamente a inclusão financeira. O compromisso de investimento delineia o nosso compromisso a longo prazo com África e o trabalho que faremos para ajudar a fazer avançar o ecossistema financeiro”.

“A expansão da inclusão financeira é fundamental para a prosperidade económica a longo prazo, e estamos orgulhosos por trabalharmos com parceiros financeiros e do sector público para lançar novas iniciativas como She’s Next”, disse Leila Serhan, Executivo da VISA.

“Esperamos continuar a apoiar programas que promovam a inclusão e a prosperidade, enquanto introduzimos novas inovações concebidas para consumidores e empresas em toda a África”.

A Visa fez recentemente investimentos estratégicos significativos para fazer avançar a sua expansão em África, incluindo:

  • Estabelecimento de operações locais pela primeira vez na República Democrática do Congo, Etiópia e Sudão para ajudar a apoiar e reforçar o ecossistema financeiro local. A Visa tem 10 escritórios em toda a África, a partir dos quais apoia pagamentos em todos os 54 países.
  • Revelou o primeiro estúdio dedicado à inovação da Visa África Subsariana, em Nairobi, Quénia, para proporcionar um ambiente de ponta para reunir clientes e parceiros para cocriar soluções comerciais e de pronto pagamento para o futuro.
  • Introduzir e expandir novas tecnologias que ajudam os consumidores e comerciantes africanos a fazer e receber pagamentos digitais, tais como o Tap to Phone, que pode transformar um simples telemóvel num dispositivo de pagamento, bem como reduzir os custos de remessas através de soluções inovadoras como a Visa Direct.
  • Estabelecer a Visa como o parceiro fintech de eleição, trabalhando em conjunto com empresas e empresários de tecnologia financeira inovadora, incluindo a execução do programa Visa Everywhere Initiative, que lançou programas nacionais dedicados na Etiópia e no Egipto, com o programa global a atrair novos participantes de toda a África.
  • Lançamento de novos programas para apoiar o empoderamento das mulheres juntamente com parceiros financeiros, incluindo She’s Next, que está a trazer financiamento, mentoria e oportunidades de networking a mulheres empresárias que lideram PMEs em crescimento no Egipto, Quénia, Marrocos, e África do Sul.
  • Colaborar com os parceiros, para promover a alfabetização financeira em várias línguas, incluindo a primeira versão árabe de Practical Money Skills no Egipto.

CES 2023. Marca chinesa apresentará carregamento de bateria mais rápido do mundo

Uma publicação partilhada na página da Realme na rede social chinesa Weibo (via GSMArena) indica que a empresa deverá aproveitar o evento CES em Las Vegas, EUA, para realizar um evento de apresentação de uma nova tecnologia de carregamento rápido.

De acordo com os rumores, a Realme deverá revelar tecnologia de carregamento rápido com fios de 240W, uma capacidade superior aos 210W do Redmi Note 12 Explorer da Xiaomi. Notar que o telemóvel da Realme com maior capacidade de carregamento rápido da atualidade é o GT Neo 3, com 150W.

O dispositivo da Realme que deverá gozar desta nova tecnologia será com certeza o GT Neo 5, mas, para termos a certeza, teremos de aguardar pelo dia 5 de janeiro. Outros rumores sobre este dispositivo indicam que terá uma bateria de 4.600mAh.

[Moçambique] Chimuara terá central solar para gerar 30 MW

O posto administrativo de Chimuara, na província da Zambézia, em Moçambique, está a acolher um investimento inicial de cerca de 43 milhões de dólares para a construção de uma central elétrica solar que, numa primeira fase, vai produzir 30 MegaWatt (MW), a partir de 2024.

Trata-se de um projeto que está a ser desenvolvido pela empresa SunMoz, constituído pela moçambicana Checunda Investimentos e a britânica Renewable Energy Services Africa (RESA) Limited e que, segundo fontes da empresa, já se sencontra num estágio bastante adiantado de implementação.

A central solar fotovoltaica de Chimuara vai produzir até 100 MegaWatt (MW) que deverão ser injetados na Rede Nacional de Energia, através da subestação de Chimuara, propriedade da Electricidade de Moçambique (EDM).

Também prevê-se que o projeto seja capaz de suprir as necessidades energéticas de pelo menos 150 mil famílias da região, ao mesmo tempo que vai aumentar a proporção de fontes de energia verde na rede elétrica nacional, reduzindo assim a emissão global de carbono do país.

MAIS: Moçambique: Central Solar de Malindi leva energia limpa para o Quénia

Segundo fonte da empresa, decorre o processo de finalização das atividades remanescentes antes do início da construção efetiva da fase inicial da planta solar.

Prevê-se que na fase de construção do projeto se crie, pelo menos 150 empregos diretos ou indiretos, com a maioria deles beneficiando moradores das comunidades vizinhas que serão treinandos para realizar as atividades necessárias.

A implementação da iniciativa está a ser feita com a Solar Century Africa (SCA) Limited, uma empresa do Reino Unido que opera como codesenvolvedor, IA como líder de mercado no desenvolvimento de projetos de energia solar fotovoltaica e armazenamento em vários países africanos, com destaque para projetos realizados no Quénia, Nigéria, Gana, África do Sul, República Democrática do Congo, Malawi, Moçambique, Botswana, Namíbia e Eritreia.

Com a intervenção desta empresa, espera-se que a Central Solar de Chimuara tenha tecnologia de ponta, inteligente e controlos robustos para gerar energia limpa e económica para empresas, comunidades e investidores.