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Sábado, Dezembro 20, 2025
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Angola vai ganhar uma nova plataforma de transferências móveis instantâneas

Close up of a modern mobile phone used by an afro american young man

Angola vai contar com uma nova plataforma de interoperabilidade do sistema de transferências móveis instantâneas, denominada “Kwik”, com previsão de arranque em janeiro de 2023.

O anúncio foi feito pelo Banco Nacional de Angola (BNA), no  XI Fórum Banca sobre a Transformação Digital dos Serviços Financeiros, onde frisou que a plataforma vai ser gerida pela Empresa Interbancária de Serviços (EMIS), onde a mesma vem com o objetivo de permitir que os clientes dos vários prestadores de serviços de pagamento possam fazer transações entre si, ou seja, uma interação com usuários que não tenham a mesma aplicação.

Segundo Rui Miguêns, vice-governador do BNA, com a “Kwik”  pretendem-se que  haja maior  níveis de integração nos  sistemas  de pagamentos que  estão a ser desenvolvido fora do sistema  bancário no país.

Ainda no seu discurso, o gestor ressaltou as grandes valências do Laboratório de Inovação do Sistema de Pagamentos de Angola ( LISPA), uma incubadora para o desenvolvimento de fintechs e outras startups não relacionadas com o sistema financeiro.

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Foi ainda revelado que desde 2019, a principal instituição bancária angolana já recebeu mais de 602 candidaturas para os diversos programas, na sua maioria criados por estudantes universitários.

Foi ainda destaque na apresentação a Sandbox, lançado em setembro último, e que permite os criadores de startups fintechs, insurtechs e outras entidades do país possam testar os seus produtos e serviços financeiros no mercado, num ambiente supervisionado pelo BNA, durante um determinado período.

Por fim, o vice-governador do BNA destacou a introdução de soluções de “Open Banking”, oficialmente iniciadas com a aprovação, em outubro deste ano, pelo Comité Executivo do Banco Central. Desta iniciativa do “Open Banking”, o BNA diz estar a dar passos, envolvendo  equipas da EMIS e bancos comerciais.​

Investigação mostra que Apple recolhe dados pessoais dos utilizadores do iPhone

A Apple tem vindo a apelar à privacidade dos seus utilizadores, adotando medidas para que a recolha de dados privados sem consentimento seja limitada. Há novas funcionalidades nas mais recentes versões do iOS que prejudicam a indústria da publicidade, dificultando às empresas segmentarem os seus anúncios. Mas isso não significa que os smartphones da Apple estejam isentos da recolha de dados privados dos seus utilizadores, mais do que o que deveria, acreditam os investigadores de segurança.

Os investigadores Tommy Mysk e Tala Haj Bakry publicaram uma análise de como a Apple estará mesmo a recolher dados pessoais dos utilizadores, com capacidade de os identificar. Numa série de tweets, foi explicado que os dados de analítica da Apple incluem um identificador chamado “DSID”, que segundo os investigadores significa “Directory Services Identifier”. Trata-se de um ID que unicamente identifica uma conta na iCloud, “significando que a analítica da Apple pode identificar-te de forma personalizada”, lê-se na mensagem.

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E essa identificação choca com o que é referido na nota de utilização dos serviços sobre a analítica e privacidade do equipamento, que referem que os dados recolhidos não identificam o utilizador pessoalmente. O qual os investigadores consideram ser pouco esclarecedor. Os investigadores afirmam ainda que a App Store continua a enviar analíticas detalhadas para a Apple, mesmo quando a opção de partilha de analítica está desligada pelo utilizador.

Foi ainda partilhada uma imagem de uma API ligada à iCloud, onde foi identificada a respetiva DSID juntamente com os dados pessoais do utilizador. Entre os dados associados ao DSID estão o nome, email e qualquer outra informação na conta do iCloud.

Na sua conclusão, os investigadores afirmam que a Apple Store envia analíticas detalhadas dos seus utilizadores para a Apple e que não existe forma de o impedir, mesmo quando opta por não partilhar nas definições. Da mesma forma, os dados analíticos estão diretamente ligados aos utilizadores.

Académico defende o reforço na investigação científica para fomentar a ciência e tecnologia no país

O reforço nas ações de investigação científica é uma das principais formas para fomentar o desenvolvimento da ciência e tecnologia no país, segundo o reitor da Universidade Mandume ya Ndemufayo, Sebastião António.

O académico que falava no final de uma visita ao Instituto Politécnico de Ondjiva, província do Cunene, anunciou constituir linhas orientadoras na promoção do desenvolvimento no domínio da investigação, bem como garantir maior interação e troca de experiência entre a comunidade científica nacional e estrangeira.

Sebastião António defendeu ainda maior comprometimento dos docentes com o processo de ensino e aprendizagem, assim como um maior envolvimento dos estudantes e da comunidade académica no geral atingir a qualidade desejada.

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Entretanto, realçou que as condições de ensino na província carecem de algumas melhorias, desde infraestruturas, corpo docente e de laboratórios especializados em investigação científica.

O que podemos constatar é a existência de laboratórios com condições básicas de ensino, aprendizagem e iniciação científica básica para conferir aos estudantes as componentes práticas, mas carece de equipamentos específicos para investigação,” reiterou.

Ainda na sua abordagem o reitor  realçou que a abertura de novos cursos no Cunene, está condicionado não só pelas instalações, mas também da insuficiência corpo docente.

O que vamos fazer é estudar as condições existentes, para contratação de docentes nacionais que permita abrir um curso e que funcione do primeiro ao quinto ano curricular de forma excecional,” garantiu.

Governo australiano considera tornar ilegal o pagamento a ciber-criminosos

Recentemente, um “grupo de ciber-criminosos livremente associados”, sob o nome “Extortion Gang” (Gangue da Extorsão), realizou o ataque cibernético a partir da Rússia, onde vivem, disse um funcionário da Polícia Federal Australiana Reece Kershaw. Horas antes, os piratas informáticos tinham divulgado na dark web, pelo terceiro dia consecutivo, dados médicos privados, desta vez de mais de 700 clientes da Medibank com doenças ligadas ao consumo de álcool.

Nos dois primeiros dias, o grupo tinha exposto dados clínicos de pacientes seropositivos, toxico dependentes ou que fizeram abortos, juntamente com identidade, números de passaporte, datas de nascimento, endereços e informações médicas.

Na quinta-feira, o “Extortion Gang” tinha avisado que ia continuar a publicar informação médica privada até receber um resgate de 9,7 milhões de dólares norte-americanos (9,6 milhões de euros),  pelo registo roubado de cada um dos 9,7 milhões de clientes atuais e antigos da Medibank.

Reação do Governo Australiano..

A ministra de Assuntos Internos, Clare O’Neil, confirmou que o governo está examinando se novas leis são necessárias para interromper os pagamentos de resgate após as violações de dados do Medibank e Optus. O’Neil disse que, embora sucessos de curto prazo sejam necessários na reforma da segurança cibernética após os hacks em massa, outros resultados de longo prazo estão sendo considerados, incluindo a proibição de pagamentos de resgate.

O governo lançará uma operação de policiamento de alta tecnologia visando a rede de hackers por trás do ataque ao Medibank, que roubou os históricos médicos e informações privadas dos clientes. “A maneira como pensamos sobre a tarefa da reforma… é um monte de vitórias rápidas, coisas que podemos fazer rapidamente, e defender a nova operação policial é uma delas”, disse O’Neil à ABC no domingo.

Ronaldo é o primeiro a atingir 500 milhões de seguidores no Instagram

Cristiano Ronaldo já era a pessoa mais seguida do Instagram, mas agora consolidou a sua ‘liderança’ no topo da rede social. Está segunda-feira, o internacional português chegou aos 500 milhões de seguidores no Instagram, tornando-se na primeira pessoa a fazê-lo desde a criação da plataforma.

Incluindo os seus seguidores no Twitter, Facebook e YouTube, onde também tem contas oficiais, o craque é a pessoa mais seguida do mundo em qualquer rede social.

Se não vence nas Bolas de Ouro, Ronaldo acaba por superar Messi nas redes sociais, já que o astro argentino é a segunda pessoa mais seguida, com 376 milhões de seguidores no Instagram.

A completar o pódio está Kylie Jenner, com 372 milhões de seguidores.

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No entanto, apesar desta marca, Ronaldo não tem a maior conta do Instagram. Esse mérito pertence… ao próprio Instagram, que tem 569 milhões de seguidores.

É sabido que o enorme alcance de Ronaldo nas redes sociais tem-lhe valido um ‘ordenado’ extra, bem superior ao que aufere por jogar futebol. Em fevereiro, quando chegou aos 400 milhões de seguidores, um estudo citado pelo Daily Mail dava conta de que o português ganharia cerca de 1,9 milhões de euros por publicação – sendo que o seu salário, no Manchester United, fica próximo dos 600 mil euros semanais.

Uma das formas mais recentes de Ronaldo lucrar com o Instagram é através de NFT (‘Non Fungible Tokens’ ou ‘Token’ Não Fungível), ativos digitais que ficam registados como únicos e irreplicáveis através de uma tecnologia denominada como ‘blockchain’, e são unicamente adquiridos através de criptomoedas.

Nos últimos dias, a fotografia com Lionel Messi, numa campanha publicitária para a marca de luxo Louis Vitton, também foi muito partilhada em todas as redes sociais. No Instagram, a publicação conta com quase 36 milhões de ‘likes’ e é um dos ‘posts’ mais votados de sempre.

Cartões multicaixas com chip são a maioria no mercado angolano

O número de Cartões de Banda Magnética (TARJA) sofreu em Setembro último, uma redução de 68% se comparado ao periodo homólogo, ao passo que os cartões baseados na Norma EMV, vulgo cartões com chip registraram uma evolução na ordem dos 55%.

Esses números foram revelados em um investigação da revista MERCADO, tendo como base os dados vinculados ao site da Empresa Interbancária de Serviços (EMIS), verificando ainda uma notável redução da quantidade de cartões tarja face aos de tecnologia EMV, visto que 72% dos cartões multicaixas que circularam em setembro eram cartões com chip, enquanto no ano passado o volume de cartões tarja era superior, propriamente de 50,4%.

Quanto aos termos mensais, destacar que em setembro último os cartões com banda magnética reduziram 7%, em contrapartida com os de EMV que cresceram 1%.

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Por outro lado, no mesmo período verificou-se um aumento de 400 mil cartões multicaixa em relação ao mesmo período do ano passado, ao se registrar um total de 6,9 milhões de cartões contra os 6,5 milhões de 2021. Em suma, do total de 87,5% estão activos.

Sobre os números mensais a quantidade de cartões em circulação tem oscilado, onde em setembro de 2022 verificou-se uma redução de 100 mil cartões em relação ao mês passado, uma redução que destacou-se apenas no número de cartões ativos.

Aplicativo de mobilidade Heetch chega a mais províncias do país

A Heetch Angola, subsidiária da startup francesa Heetch que é responsável pelo desenvolvimento de uma aplicação que permite chamar um motorista para deslocações privadas a qualquer hora, anunciou recentemente a sua expansão para outras partes do país, nomeadamente as províncias de Benguela e Huíla.

Segundo uma nota de imprensa enviada a redação da MenosFios, informa que dois anos depois de ter iniciado as suas operações em Luanda, capital do país, a partir da última segunda-feira (21 de novembro) o aplicativo estará oficialmente disponível nas duas províncias citadas acima.

Em comunicado, a empresa ressalta que essa expansão fora de Luanda é tendo em conta o grande sucesso desse modelo de negócio, em que os particulares usam os seus carros pessoais para transportar terceiros, através dos pedidos que recebem pelo aplicativo e é para muitos uma forma de ter um rendimento extra, e para tantos outros tornou-se já a principal atividade de subsistência.

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A chegada do aplicativo de mobilidade em Benguela e Huíla vem com uma grande expectativas por parte da empresa, sendo que o entusiasmo é ainda maior, devido à oportunidade de, à semelhança do que já acontece em Luanda,  formar uma equipa local jovem e apta a responder às exigências deste sector, frisa a empresa.

Desde que chegamos à Luanda, vendo o sucesso que tivemos e temos tido começamos a sonhar com o dia em  que poderíamos expandir-nos para mais cidades, no entanto ainda tínhamos muito para crescer na capital, e queríamos ter a capacidade de ir para ficar e não apenas fazer turismo. Estamos felizes e finalmente chegou a hora H!“, disse Alvaro de Veciana, Director-Geral do Heetch Angola, citado na nota.

De informar que o Heetch começou a operar em Luanda no auge da pandemia da covid-19, onde a instituição informa que o aplicativo já conta com mais 3 milhões de corridas já realizadas.

Por fim, a empresa acredita que, este mercado pode crescer ainda muito mais e por isso, tem trabalhado em proximidade com as autoridades competentes para a regulação do sector, para que os direitos dos motoristas sejam garantidos e que os passageiros possam viajar com segurança.

Energias renováveis vai abranger 2,4 milhões de cidadãos angolanos

Mais de 2,4 milhões de cidadãos angolanos vão ter acesso a fontes renováveis de geração de eletricidade, no âmbito de um projeto de energia que engaja a empresa portuguesa M. Couto Alves (MCA S.A) e o Ministério da Energia e Águas (MINEA).

Os projetos em destaque englobam as localidades de Luena (Moxico), Lucapa (Lunda-Norte) e Saurimo (Lunda-Sul), isso depois de ter passado já por Biópio e Baía Farta, na província de Benguela.

Segundo ainda o que foi revelado, o consórcio integra, também, a norte-americana Sun África, entre outros parceiros oriundos da Holanda, Suécia e Coreia do Sul.

MAIS: Governo desafia “mais empresas” a investir no sector das energias renováveis

Com base nos números disponiblizados sobre esta iniciativa apontam que a produção de electricidade “verde” nestes parques irá trazer uma redução anual de emissões poluentes de cerca de um milhão de toneladas de CO2 (Dióxido de carbono), permitindo, por outro lado, eliminar a necessidade de consumo de cerca de 1,4 milhões de litros de gasóleo em geradores e produção térmica, com efeitos fortemente poluentes e que permitirão uma poupança muito significativa nas importações de Angola.

De informar que essas infraestruturas se enquadram com o Plano de Desenvolvimento Nacional 2018-2022, onde o MCA juntou-se ao Governo Angolano na aposta em energias limpas e na transição energética, com base nas melhores práticas internacionais, liderando um consórcio que está a implementar, desde 2021, um conjunto de sete parques fotovoltaicos com uma capacidade total de 370 MWp em Benguela, Huambo, Bié, Lunda-Norte, Lunda-Sul e Moxico.

Executivo prepara-se para comercializar serviços do Angosat-2 nos próximos dias

O Governo Angolano está nesse momento a trabalhar na preparação da comercialização dos serviços do ANGOSAT-2, para que se começa já a disponibilizar os seus serviços aos clientes nos próximos dias.

Essa informação foi revelada pelo o ministro das Telecomunicações Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, falando à imprensa após a inauguração da estação automatizada de medição dos parâmetros meteorológicos em altitude denominada “ROBOTSONDA”, no aeroporto da Mukanka, no Lubango, província da Huíla, reiterando que o satélite está a funcionar normalmente conforme foi concebido e a preparar-se para a instalação de sites remotos em algumas províncias do país, ainda neste âmbito.

O satélite angolano tem uma capacidade de transmissão sete vezes maior que a do ANGOSAT-1, que tinha 16 retransmissores na Banda C e seis na Banda KU.

Localização do Angosat-2 (Atualizado as 15:34 do dia 21 de Novembro de 2022)
Localização do Angosat-2 (Atualizado as 15:34 do dia 21 de Novembro de 2022)

MAIS: Angosat-2 vai poupar mensalmente mais de 15 e 30 milhões de dólares aos cofres do Estado

Com 15 anos de tempo de vida útil, o Angosat-2 tem ainda seis “transponders” na Banda C, 24 na Banda KU e, como novidade, um retransmissor na Banda KA.

Trata-se de um satélite de Alta Taxa de Transmissão (HTS), com peso total de 2 toneladas, preparado para disponibilizar 13 gigabytes em cada região iluminada (zonas de alcance do sinal do satélite).

O satélite vai cobrir o continente africano, com maior ênfase para a região sul, e parte significativa do sul da Europa.

De informar ainda que o Angosat-2 está a ser acompanhado e operacionalizado a partir do Centro de monitorização de satélites, instalado na Funda (Luanda)

Inaugurado centro de fiscalização e monitorização do espectro radioelétrico no leste do país

Foi inaugurado o Centro de Fiscalização e Monitorização do Espectro Radioelétrico na região Leste do país, propriamente na cidade de Saurimo (Lunda Sul), que está subtutela do Instituto Angolano das Comunicações (INACOM).

A instalação que dispõe de tecnologia moderna, vem para dar resposta à evolução tecnológica que o país registou nos últimos anos, em particular na região Leste de Angola, no quesito à prestação dos serviços postais e das comunicações eletrónicas.

Segundo Pascoal Fernandes, secretário de Estado das Telecomunicações, Tecnologias de Informação, a infraestrutura técnica vai dotar o Órgão Regulador das Comunicações Eletrónicas de capacidade técnica para poder fazer uma gestão eficiente do espectro na província, além de minimizar as interferências.

O gestor público reiterou ainda que com as novas instalações equipadas com tecnologia atual, o centro regional, também, ganha capacidade suficiente para fiscalizar e monitorizar outros serviços como a radiodifusão, comunicações aeronáuticas e serviços de telefonia móvel.

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Por fim, Pascoal Fernandes frisou que este empreendimento vai criar um ambiente de mercado que vai atrair mais investimentos privados nacional e estrangeiro no sector das comunicações eletrónicas para o país, e a Lunda Sul em particular.

Já o  vice-governador para o sector Político, Social e Económico, Mendes Gaspar, ao falar também no evento de inauguração do Centro de Fiscalização e Monitorização do Espectro Radioelétrico, disse que agora a província acaba de entrar numa nova era, enaltecendo os esforços do Executivo na concretização deste feito.

Disse ainda que a modernização destes serviços deve estar alinhado com o reforço de pessoal em diversas áreas, assim como a sua formação permite.