A Movicel perdeu 1,2 milhões de subscritores de rede móvel entre o final de 2019 e o terceiro trimestre de 2021, uma quebra de 45% face aos quase 2,7 milhões de clientes que detinha há três anos, de acordo com cálculos do jornal Expansão com base em dados do Instituto Nacional das Comunicações (INACOM).
Num mercado a dois, a gigante Unitel absorve que quase totalidade destes clientes. A operadora cuja maioria de capital pertence à Sonangol tem consolidado a sua posição de líder de mercado ao longo dos anos. No final do III trimestre, 9 em cada 10 utilizadores de telemóveis eram clientes da Unitel, que face ao final de 2019 assistiu a um crescimento de 9,6% no seu número de clientes, que hoje é de cerca de 13,3 milhões.
A saída de utilizadores de serviços da telefónica Movicel tem sido recorrente, com vários dos antigos clientes a apontar o dedo à fraca qualidade de serviços de voz e internet como justificação para a “fuga” para a Unitel.
Como se não bastasse, a crise e a inflação tem também o seu peso nestas desistências, pelo facto de o poder de compra dos consumidores estar em queda há vários anos. Assim, há também relatos de clientes que tinham activos cartões das duas operadoras, mas que nos últimos tempos optaram por usar apenas a Unitel.
“É difícil manter as duas operadoras, nestes tempos de aperto financeiro. Somos forçados a deixar a Movicel por ter menos qualidade”, justifica ao Expansão o jovem António Gaspar.
Apesar da crise dos componentes que o mundo enfrenta, devido as restrições impostas pelo novo coronavírus, as fabricantes de computadores continuam a registar um grande crescimento devido à procura, e onde a Lenovo a ser a empresa que mais vendeu computadores no último ano, revela o relatório de 2021 da IDC.
Os dados mais recentes da IDC mostram que a Lenovo continua a liderar o mercado global, tendo distribuído 21,7 milhões de unidades no quarto trimestre de 2021 e 81,9 milhões durante 2021. A empresa caiu 3,3% durante o último trimestre do ano passado, mas no total cresceu 14,1%. Detém 23,5% de quota do mercado.
A HP assume o segundo lugar de perto, com a distribuição de 74,1 milhões de unidade durante 2021, num crescimento de 9,3%. Mas tal com a Lenovo, na época natalícia caiu 3,2%. A HP tem uma quota de mercado de 21,2%.
Para completar o pódio, está a Dell que distribuiu em 2021 59,3 milhões de unidades e registou um crescimento de 17,9% durante 2021. Ainda no Top 5 encontram-se a Apple em quarto lugar, que foi a que mais cresceu em 2021 em 22,1%, com 27,7 milhões de unidades distribuídas. E em quinto a Acer, com 23,9 milhões de unidades e um crescimento de 14%.
De referir ainda, acordo com os dados registados, notou-se um aumento muito significativo na distribuição dos computadores, que incluem os desktops, os portáteis e as workstations, e onde o quatro trimestre de 2021 foram expedidos 92,7 milhões de unidades que representa 1% de crescimento face ao mesmo período de 2020.
Na última época natalina as vendas diminuiram, devido à falta de oferta para a procura registada, mas olhando para a totalidade de 2021 o mercado deu um salto impressionante, sendo o maior desde 2012.
Nesse mesmo tempo foram distribuídos 348,8 milhões de unidades durante todo o ano, num aumento de 14,8% face a 2020, e onde Jitesh Ubrani da IDC diz que “2021 foi o regresso à forma para o PC”. Para o especialista, as necessidades de computadores para o consumo e área educacional mantiveram-se fortes durante o quatro trimestre, mas restringido pela oferta.
Toda a tecnologia que os carros eléctricos da Tesla trazem abre a porta a problemas de segurança. Estes já foram detectados no passado e até resolvidos, mas não deixam de surgir novas situações relevantes e preocupantes.
Uma nova situação surgiu agora e dá conta de que um hacker garante ter acesso a 25 carros eléctricos da Tesla pelo mundo. Este garante ter a capacidade de controlar estes carros remotamente e sem limites.
Tem apenas 19 anos, mas parece ter conseguido realizar algo que muitos têm tentado sem sucesso. Do que revelou na sua conta do Twiteer, David Colombo garante que tem acesso a mais de 25 carros eléctricos da Tesla espalhados por 13 países.
E garante que para além de conseguir aceder remotamente aos carros, também lhe é possível controlar estas viaturas e saber com precisão a sua localização. Não revelou ainda publicamente como o consegue fazer, mas entregou esta informação à Tesla para avaliação.
Nevertheless I now can remotely run commands on 25+ Tesla‘s in 13 countries without the owners knowledge.
Regarding what I‘m able to do with these Tesla‘s now. This includes disabling Sentry Mode, opening the doors/windows and even starting Keyless Driving.
Com base na Alemanha, David Colombo revelou também que o problema está associado à forma como a informação necessária para se ligar aos carros eléctricos. Esta é guardada pela Tesla de forma insegura e assim torna-se simples de ser acedida e consultada.
Do que publicou no Twitter, o controlo dos carros que conseguiu não permite interferir na condução. Ainda assim, tem a capacidade de ligar o sistema de entretenimento ou as luzes dos carros elétricos da Tesla. Pode ainda desbloquear os veículos sem usar a chave e desativar os sistemas de segurança.
Yes, I potentially could unlock the doors and start driving the affected Tesla‘s.
No I can not intervene with someone driving (other than starting music at max volume or flashing lights) and I also can not drive these Tesla‘s remotely.
Uma publicação feita mais tarde revelou que já entrou em contacto com a equipa de segurança da Tesla e que estes já estavam a investigar o problema. A criadora dos carros elétricos deverá em breve contactar e dará atualizações que surjam sobre esta falha dos veículos.
Addition as of 11. Jan 22:33 (CET)
Tesla‘s Security Team just confirmed to me they’re investigating and will get back to me with updates as soon as they have them.
Esta é mais uma situação de segurança que afeta os carros elétricos da Tesla e que não se esperava. Toda a tecnologia associada e que remotamente pode ser acedida abre as portas a qualquer hacker, que assim pode assumir o controlo remoto.
O primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, traçou como objectivo do seu país a Economia Digital contribuir com 25% do Produto Interno Bruto (PIB), no plano da “ambição” de transformar o arquipélago numa plataforma digital em África.
O governante que falava no Palácio do Governo, na Praia, na sessão de ontem(12) da assinatura do novo Contrato de Concessão do Serviço Público de Comunicações Electrónicas por 20 anos, com o grupo estatal Cabo Verde Telecom, disse que “Na Economia Digital a nossa ambição é forte”.
“Um passo ambicioso e acontece 25 anos depois, num sector em transformações e alterações profundas, intensas e rápidas, diferente do mundo que tínhamos em 1996. Um dos princípios estabelecidos no contrato é o de flexibilidade”, disse Ulisses Correia e Silva, ressaltando o contrato com a Cabo Verde Telecom, que prevê investimentos de 360 milhões de euros no sector das telecomunicações ao longo dos próximos 20 anos.
Segundo o que foi apurado, Cabo Verde quer ser líder na implementação da rede móvel 5G em África, visto que no final do ano passado concluiu com êxito as transição das emissões de televisão do sinal analógico para o digital (TDT), e onde o primeiro-ministro apontou, sem mencionar prazos, a meta de a Economia Digital gerar tanta riqueza como actualmente o turismo (25% do PIB do país), tendo em conta os vários investimentos públicos na instalação de uma plataforma digital e uma zona económica exclusiva para o sector, nas ilhas de Santiago e de São Vicente.
“Passarmos dos 6% da participação da Economia Digital no PIB para 25%. Nós temos possibilidade de o fazer, desde que tenhamos foco, assertividade e haja compreensão também da sociedade sobre a importância da Economia Digital na vida das pessoas, no crescimento e no desenvolvimento da economia”, frisou Correia e Silva.
“Cabo Verde tem vantagens comparativas, temos ambição, sim, de fazer com que este país seja uma plataforma digital em África. Temos a ambição de fazer com que Cabo Verde seja um país unificado, apesar de sermos ilhas, pelas tecnologias de informação e comunicação. Ambição de sermos um país que reduz as distâncias com a nossa diáspora, através do digital, e podermos entrar no mercado externo, desenvolver, exportar, criar condições de emprego qualificado para os nossos jovens”, ressaltou.
“Não precisamos ter universidades físicas, edifícios em todas as ilhas. Mas podemos ter ensino superior em todas as ilhas, usando o digital para levar aquilo que nós ensinámos e produzimos aqui na Praia, para que possa ter a mesma qualidade na Brava, em São Nicolau ou no Maio. O digital permite isso”, acrescentou.
Para Ulisses Correia e Silva, a transição digital em curso, com investimentos igualmente na rede de cabos submarinos de telecomunicações ou no alargamento da rede de fibra óptica, vai permitir igualmente unir o arquipélago.
Imagine que você pode dançar como Bruno Mars ou cantar como Whitney Houston em apenas um dia. A tecnologia que torna possível dizer ou fazer algo que uma pessoa nunca fez ou disse pode parecer complicada, mas é muito acessível. É necessário apenas uma filmagem ou a gravação da voz para começar a criar uma realidade alternativa.
Esse tipo de conteúdo manipulado, criado com a ajuda da tecnologia de Inteligência Artificial (IA), é chamado de conteúdo sintético ou, mais amplamente conhecido como deepfake.
O exemplo abaixo é de 2018 e ainda impressiona – mas, agora, as deepfakes podem ser ainda mais realistas e convincentes.
O que são deepfakes?
Deepfake é um termo que descreve arquivos de áudio e vídeo criados com o uso de Inteligência Artificial, um “aprendizado de máquina” para ser mais exacto.
Todos os tipos de deepfakes são possíveis. Trocas de rosto, em que o rosto de uma pessoa é substituído pelo de outra. Sincronização labial, quando a boca de uma pessoa ao falar pode ser ajustada a uma faixa de áudio diferente da original. Clonagem de voz, em que uma voz é “copiada” para dizer outras coisas.
Os rostos e corpos totalmente sintéticos também podem ser gerados, por exemplo, como avatares digitais. Com a tecnologia deepfake, mesmo pessoas mortas podem ser trazidas de volta à vida, como fez o Museu Dali, na Flórida, com o pintor Salvador Dali.
Essas manipulações de vídeo sintéticas são produzidas com as chamadas Redes Adversárias Gerativas (GANs). Uma GAN é um modelo de aprendizado de máquina no qual duas redes neurais competem entre si para se tornarem mais precisas em seus resultados.
Em termos simples: um computador pergunta a outro se o clone digital que ele fez de você é convincente o suficiente, comparando-o com o material original. Você se move do mesmo jeito? Soa igual? A sua expressão é a mesma? O sistema se aprimora a cada nova tentativa, até ficar satisfeito com o resultado.
Embora essa tecnologia esteja continuamente a melhorar e seja altamente sofisticada, você ainda pode identificar deepfakes se souber como procurar. Você não precisa se tornar um especialista em deepfake para distinguir o que é real do que é falso. Aqui estão algumas dicas:
Diminua a velocidade e olhe novamente. Pense antes de partilhar. Pergunte a si mesmo: isso pode realmente ser verdade? Você esperava que isso acontecesse? Se não tem certeza, não partilhe.
Faça uma verificação rápida para ver se você pode encontrar a mesma história ou narrativa em fontes diferentes e confiáveis. Uma breve pesquisa na Internet sobre um título lhe dará pistas sobre a história real.
Encontre outra versão e compare. Se você não confia em uma declaração, uma imagem ou um vídeo, descreva-o em uma pesquisa do Google ou do DuckDuckGo, encontre outra versão e compare as duas. Você pode usar uma pesquisa padrão da Internet para isso ou tentar uma busca reversa de imagem, que ajuda a descobrir se uma fotografia já foi usada antes e, em caso afirmativo, quando e como foi utilizada.
Detectar traços quase (in) visíveis em mídias sintéticas e manipuladas é um desafio muito maior. Essa manipulação pode ser detectada procurando “saltos” estranhos em um vídeo, mudança na ênfase da voz, áudio de baixa qualidade, pontos borrados, formas estranhas de membros e outras inconsistências incomuns. Confie em seus sentidos e intuição. Sempre se pergunte: isso faz sentido? Isso poderia realmente ser verdade? Olhe com atenção – e mais de uma vez. Concentre-se nos detalhes e peça uma segunda opinião a um amigo ou colega.
Perigo de tecnologia deepfake
O impacto da tecnologia deepfake é profundo na pornografia, incluindo a chamada pornografia de vingança. Vídeos e imagens pornográficos falsos estão a ser amplamente publicados e a causar danos às vítimas, que vão desde celebridades até crianças em idade escolar.
Para a sociedade, o perigo das deepfakes também reside na forma de consumir a mídia hoje em dia. A pessoa média é inundada com mídia enquanto está online – e nem sempre tem certeza de que o que partilha é realmente verdade.
Em sociedades polarizadas, esse comportamento deixa ampla margem para enganar as pessoas, para que acreditem em algo – não importa a veracidade. É muito desafiador verificar imagens e sons que foram retirados de contexto, editados ou encenados. Ainda assim, por enquanto, você pode treinar para identificar melhor uma deepfake. E lembre-se: se você não tiver certeza, não partilhe!
Oito jovens, dos quais cinco já estão detidos pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC) da Província de Luanda, agrediram sexualmente, há dias, no bairro Dangereux, município de Talatona, província de Luanda, uma adolescente de 14 anos de idade, depois de terem marcado um encontro com a mesma através da rede social Facebook.
Segundo o inspector Emanuel Capita, do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa do SIC-Luanda, falando aos jornalistas, disse que tudo começou com pedidos de amizade através do Facebook, onde um dos acusados mantinha conversa permanente com a menor.
Depois de sucessivas conversas via on-line, os dois adolescentes decidiram marcar um encontro, de modo a aprofundar melhor a relação de amizade, o que veio acontecer por volta das 14 horas, na semana passada. De acordo com os serviços de investigação, o rapaz convidou a rapariga para conversarem melhor no quarto de um amigo seu, no mesmo bairro.
Já no quarto, a rapariga foi surpreendida com a presença de mais oito jovens, que forçaram a adolescente e mantiveram com esta relações sexuais, em simultâneo, contra a vontade da jovem, acto que culminou com a agressão física da mesma, ao ponto de deixarem a menina com a cara inflamada.
Para o SIC, as análises feitas à vítima, concluiu-se que a menor estava sob efeito de substâncias psicotrópicas, que lhe foram dadas a beber antes do cometimento do crime, que deixou a menina inconsciente, facilitando o plano de violação por parte dos criminosos.
Os operativos do SIC do Talatona encontraram a menor em estado de sonolência, presumivelmente devido a ingestão da droga, e com hematomas no rosto e na região dorsal e vaginal, e onde foi submetida a vários exames forense, que foram juntados aos autos como elementos de prova, para serem apresentados em sede de julgamento, junto do Tribunal provincial de Luanda.
Foi ainda revelado que o SIC continua nas diligências, visando a detenção dos restantes três elementos, incluindo o cabecilha do grupo que levou a jovem até ao quarto do amigo.
O governo da Nigéria anunciou na noite de ontem(12) o levantamento da suspensão de sete meses do Twitter, onde mais de 200 milhões de pessoas ficaram excluídas dessa rede social.
“O presidente Muhammadu Buhari aprovou o levantamento da suspensão do Twitter na Nigéria a partir da meia-noite de hoje“, disse o diretor da Agência Nacional para o Desenvolvimento da Tecnologia da Informação, Kashifu Inuwa Abdullahi, em comunicado oficial.
Segundo a nota de imprensa, revelado pela AFP, esse levantamento da suspensão é resultado de vários meses de negociações, entre as autoridades nigerianas e a rede social, e onde nesse momento o Twitter aderiu a “todas as condições estabelecidas pelo governo federal”, principalmente à tributação e à gestão dos conteúdos que não respeitam as leis da Nigéria.
O comunicado, que foi postado no Twitter oficial do ministério da Informação daquele país, acusou a empresa americana de mídia social de permitir que a plataforma fosse usada “para atividades capazes de minar a existência corporativa da Nigéria”.
O comentário do Presidente Buhari referia-se aos defensores da independência de Biafra, a quem disse que o Governo “os trataria na linguagem que eles entendem”. O ministro da Informação, Lai Mohammed, justificou a decisão com o facto de, segundo ele, a plataforma estar a ser usada “para actividades que podem minar a existência integral da Nigéria”.
A suspensão do Twitter despertou profunda consternação na Nigéria, um país jovem, muito conectado, onde a rede social é uma importante ferramenta de protesto social.
Cada vez mais os utilizadores estão a passar tempo dentro de apps nos seus smartphones. Pelo menos este é o resultado a que chega um recente estudo da empresa App Annie, sobre o estado dos dispositivos móveis no mercado.
De acordo com o estudo, cada utilizador passa em média cerca de 4.8 horas por dia dentro de aplicações nos seus smartphones. Este valor representa um aumento de quase 30% em comparação com os últimos dois anos, e um terço das horas ativas dos utilizadores em diferentes países.
A nível de países, o Brasil lidera, com uma média de 5.5 horas que cada utilizador passa dentro de apps, seguindo-se a Coreia do Sul com a marca de 4 horas. México, Índia e Japão estão também bastante perto destes valores.
Se os números eram impressionantes a nível das horas, são ainda mais elevados sobre a quantidade de dinheiro que os utilizadores gastaram em apps. Durante o ano passado, foram gastos quase 170 mil milhões de dólares em compras nas diferentes plataformas para smartphones. Isto corresponde a quase 320.000 dólares gastos por minuto em 2021.
Já em números de downloads de novas apps, o valor atingiu mais de 230 mil milhões entre as diferentes plataformas, um crescimento de 5% face ao ano anterior. Colocando de outra forma, corresponde a cerca de 435.000 apps descarregadas a cada minuto. Sem dúvida que o mercado tem vindo a crescer, e se esta tendência se mantiver, poderemos vir a atingir novos valores recorde já em 2022.
Infelizmente você não recebeu um manual de como começar a usar o seu iPhone, mas gostariamos de dizer-lhe que você já tem um, só que é preciso seguir um caminho para encontrá-lo: abra o navegador Safari em seu iPhone e toque no botão “Favoritos” (aquele que se parece com um livro aberto, o segundo localizado na porção inefrior direita).
A Apple oferece uma vasta gama de favoritos padrão, onde entre esses vais encontrar o “Guia do Usuário do iPhone”, que é praticamente um completo manual on-line, onde pode ser descarregado em formato PDF, para ser visualizado no computador ou fazer a imprensão do mesmo. Para aceder esse documento é só aceder em http://support.apple.com/pt_BR/manuals e click em “iPhone Manual do Usuário (Para o software iOS 15)”. De referir que esse documento pode ser também visualizado no navegador ou ser descarregado.
Avisar que esse guia do iPhone é muito detalhado e básico, por isso se quer ser um expert ao utilizar o seu iPhone é só continuar nos nossos episódios do Tek MenosFios – Raio-X no iPhone, onde juntamente com o Brasil Revistas, a nossa redacção promete apresentar-lhe o seu iPhone em todos os aspectos, mostrando-lhe o que há por debaixo do bonito corpo de alumínio anodizado, ou de policarboneto.
Nos próximos episódios vamos mostrar-lhe as tecnologias internas do aparelho, fazer com que possas explorar o sistema operacional e os aplicativos nativos do aparelhos, isso tudo no sentido de ajudá-lo a tirar o máximo proveito de tudo. Mas a nossa redacção não vai parar por aqui, visto que o plano é levá-lo mais longe, onde vamos apresentar-lhe os aplicativos adicionais que oferecem mais recursos e funções, isso tudo de graça.
Lendo todos os nossos próximos episódios, todas as Quartas-Feiras, você vai descobrir como gerenciar o seu iPhone usando o iTunes em seu computador, bem como podes configurar o programa para compartilhar suas músicas e outros arquivos de mídia, e claro, controlar remotamente usando seu iPhone e até mesmo executar formatos de arquivos “não suportados”.
Outra coisa, ainda vamos abordar também os melhores aplicativos e jogos gratuitos para instalares no seu iPhone, então… não perca o próximo episódio!!!
ILLUSTRATION – 28.10.2021, Paraguay, Asunción: Das Logo von Meta, der neuen Dachmarke des Facebook-Konzerns, wird auf einem Smartphone angezeigt, im Hintergrund sind die Logos von Facebook, Messenger, Instagram, Whatsapp und Oculus zu sehen. Foto: Andre M. Chang/ZUMA Press Wire/dpa +++ dpa-Bildfunk +++
A Comissão Federal Do Comércio dos EUA tem ‘luz verde’ para avançar com o processo que pretende obrigar a Meta (anteriormente conhecida como Facebook) a vender algumas das suas subsidiárias, nomeadamente o WhatsApp e o Instagram, revela o Business Insider.
De acordo com a notícia, o juiz federal James Boasberg, que está encarregue do processo, rejeitou o pedido para anular o caso feito pela Meta no último mês de Dezembro, e onde significa que o juiz considerou haver argumentos suficientes para ser considerado que a Meta detém um monopólio e, por conseguinte, o processo ser julgado em tribunal.
“Estamos confiantes de que as provas revelarão as fraquezas fundamentais destes argumentos. Os nossos investimentos no Instagram e no WhatsApp transformaram-nos no que são hoje em dia. Foram bons para a concorrência e bons para as pessoas e empresas que escolheram usar os nossos produtos” lê-se no comunicado.