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Angola
Terça-feira, Agosto 26, 2025
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Angola é um dos países com dados de usuários do Facebook vazados

Dados de mais de 500 milhões de usuários do Facebook, como números de telefone, nomes, endereços de e-mail, localização e informações biográficas, como status de relacionamento, foram vazados na internet. Em alguns casos, a data de nascimento também foi vazada.Segundo o que já foi analisado, os dados pertencem a utilizadores de 106 países, incluindo mais de 32 milhões de registos de utilizadores dos Estados Unidos, 11 milhões de utilizadores do Reino Unido e 6 milhões de utilizadores na Índia.

O vazamento foi descoberto pelo pesquisador de segurança digital israelense Alon Gal. Para ele, quem possui uma conta no Facebook tem grandes chances de ter tido dados vazados na web. Alon Gal analisou uma amostra dos dados vazados e verificou vários registos comparando os números de telefone dos utilizadores do Facebook conhecidos com os IDs listados no conjunto de dados.

Angola aparece na lista de países afectados no novo vazamento de informações pessoais de usuários do Facebook. Segundo o pesquisador, mais de 50 mil de contas tiveram dados partilhados na internet.

WWDC 2021: Próximo evento da Apple marcado para Junho

Por norma a Apple organiza dois eventos anualmente, o primeiro serve exclusivamente para os desenvolvedores, onde o grande foco acaba por ser relacionado aos aspectos de desenvolvimento de softwares da Apple bem como o  anúncio dos recursos da próxima versão do iOS. Esse evento tem como público alvo os desenvolvedores da plataforma iOS. Já o segundo evento da empresa tem mais a ver com os aspectos relacionados ao hardware, onde por norma é apresentado o próximo iPhone, iPad e outos produtos da empresa neste segmento.

A Apple acaba de anunciar que sua Worldwide Developers Conference (WWDC) acontecerá de 7 a 11 de junho deste ano e que, como no ano passado, será um evento apenas online.

O anúncio, como é típico da Apple, não revela muitos detalhes, mas pode haver uma dica tentadora: os óculos do personagem memoji estão simplesmente mostrando um reflexo de seu laptop? Ou será que a Apple finalmente está se preparando para anunciar seus tão comentados fones de ouvido de realidade virtual ou óculos de realidade aumentada?

Segundo Susan Prescott (Vice-presidente de Marketing de Produtos), a empresa está a trabalhar para tornar o WWDC21 o maior evento e melhor até agora, e estão entusiasmados em oferecer aos desenvolvedores da Apple novas ferramentas para apoiá-los enquanto criam aplicativos que mudam a maneira como utilizadores vivem, trabalham e divertem-se”.

WWDC é quando a Apple normalmente detalha as mudanças que chegam ao iOS, iPadOS, macOS, tvOS e watchOS com a surpresa ocasional de hardware. No ano passado, ela também dedicou uma parte significativa de sua palestra para anunciar a transição de sua linha de Mac para seus próprios processadores Apple Silicon . Com essa transição ainda em andamento, parece provável que a Apple tenha uma actualização para partilhar sobre  o seu progresso.

Huawei partilha o desempenho dos seus segmentos no Relatório Anual de 2020

A Huawei divulgou hoje o seu Relatório Anual 2020. Embora o crescimento tenha desacelerado no último ano financeiro, em geral o desempenho dos negócios da empresa comportou-se em linha com as previsões. A receita das vendas da Huawei em 2020 foi de cerca de 891,4 biliões de yuans, o que equivale a um aumento de 3,8% anual. Por sua vez, o lucro líquido atingiu 64,4 biliões de yuans, um aumento de 3,2% em relação ao ano anterior.

Apesar das dificuldades operacionais decorrentes das sanções impostas pelos Estados Unidos em 2019 e 2020, a Huawei voltou a convidar a KPMG para realizar uma auditoria independente e objectiva das suas demonstrações financeiras. O documento produzido pela KPMG não levanta ressalvas. Independentemente das circunstâncias, a Huawei continuará a agir de forma transparente, divulgando dados operacionais a governos, clientes, fornecedores, funcionários e parceiros.

Em 2020, o negócio de operadoras da Huawei continuou a garantir a operação estável de mais de 1.500 redes em mais de 170 países e regiões, ajudando a possibilitar o teletrabalho, a educação online e as compras por Internet durante os spin-offs de COVID-19. Em colaboração com operadoras em todo o mundo, a empresa ajudou a fornecer uma experiência conectada de qualidade superior e ultrapassou a cifra de 3.000 projectos de inovação 5G em mais de 20 sectores, incluindo mineração de carvão, produção de aço, portos e manufactura.

No ano passado, os negócios corporativos da Huawei intensificaram os esforços para desenvolver soluções inovadoras em vários sectores e para criar um ecossistema digital que prospera na co-criação e no sucesso compartilhado. Durante a pandemia, a Huawei forneceu soluções e conhecimentos técnicos essenciais na batalha contra o vírus. Os exemplos incluem a solução de diagnóstico assistido por IA, baseada na HUAWEI CLOUD, que ajudou hospitais em todo o mundo a reduzir a carga sobre a infra-estrutura médica. A Huawei também colaborou com os seus parceiros para desenvolver plataformas de aprendizagem online baseadas na nuvem para mais de 50 milhões de alunos do ensino fundamental e médio.

Com a implementação do HarmonyOS e do ecossistema Huawei Mobile Services (HMS), os negócios de consumo da Huawei avançaram com a sua estratégia Seamless AI Life (“1 + 8 + N”). Esta solução oferece aos consumidores uma experiência inteligente em todos os dispositivos e em todas as configurações, com foco especial em smart office, fitness e saúde, casa inteligente, viagens e entretenimento.

No ano passado, mantivemos a nossa posição em face à adversidade“, disse Ken Hu, presidente rotativo da Huawei. “Continuámos a trazer inovações para criar valor para os nossos clientes, ajudar a combater a pandemia e promover a recuperação económica e o progresso social em todo o mundo. Aproveitámos também esta oportunidade para optimizar as nossas operações, resultando num desempenho amplamente em linha com as expectativas. “

Continuaremos a colaborar com os nossos clientes e parceiros para promover o progresso social, o crescimento económico e o desenvolvimento sustentável.

Todas as demonstrações financeiras incluídas no Relatório Anual de 2020 foram auditadas externamente pela KPMG, uma das quatro grandes firmas de contabilidade a nível mundial.

Para consultar o Relatório Anual de 2020, visite https://www.huawei.com/en/annual-report/2020

Google não fará parte do Mobile World Congress 2021

O Mobile World Congress (MWC) é um dos maiores eventos de tecnologia a nível mundial que decorre anualmente em Barcelona, neste evento participam das grandes até as pequenas empresas de tecnologia, onde cada uma apresenta os seus produtos aos visitantes e a imprensa, a equipe da Menos Fios já esteve presente neste evento em três edições.

Desde o surgimento da pandemia que assolou o mundo (COVID-19), os grandes eventos tecnológicos acabaram por adaptar-se a realidade actual, que passa por desenvolver os mesmos online, mas de certeza que para eventos da dimensão do MWC é super difícil o mesmo decorrer nestes moldes, o que levou muitas das grandes empresas a desistirem do evento, como a Nokia e Ericsson, assim como Sony e Oracle.

Agora quem acaba por deixar o evento é a Google a postou a seguinte mensagem: Na sequência das nossas atuais restrições e protocolos de viagem COVID-19, a Google tomou a decisão de não expor no Congresso Mundial de Telemóveis este ano. Continuaremos a colaborar de perto com a GSMA e a apoiar os nossos parceiros através de oportunidades virtuais. Aguardamos com expectativa as actividades deste ano e vê-lo-emos em Barcelona em 2022.

Em Fevereiro, a GSMA (que dirige o Mobile World Congress) insistiu que iria avançar com o potencial evento em Junho deste ano, exigindo apenas uma série de precauções padrão, mascaramento, e um teste COVID-19 negativo dentro de 72 horas após a chegada, nenhum dos quais é considerado suficiente para evitar a propagação do coronavírus. A organização não estava a planear, nessa altura, exigir vacinações. Agora que a situação da vacina está a melhorar e que outro grande nome se foi embora, estou curioso se os organizadores mudarão de ideias.

Prevenir a cegueira em crianças, usando Inteligência Artificial

Já perdi a conta das vezes que fui abordado por mães de pessoas com albinismo procurando saber como corrigir as deficiências visuais que nos acometem desde pequeninos. A minha resposta é sempre que levem as crianças ao oftalmologista o mais cedo possível, tão logo comecem a sentar-se e a gatinhar. Elas dizem-me que os médicos não aceitam atender crianças que não ainda falam, pois não se conseguem comunicar com elas para realizar uma consulta eficaz.

A princípio admirou-me. Nós, crianças com deficiências visuais – não só com albinismo –  que nascemos nas décadas de 60, 70 ou mesmo 80 do século passado, fizemos as nossas consultas de vista não antes dos 10 anos. No meu caso, fiz todo o meu ensino primário, secundário e médio apenas com óculos escuros sem graduação. Mas isso acontecia porque éramos pobres e nas províncias onde vivíamos não havia condições médicas para oftalmologia pediátrica (consulta de vista para crianças). Nunca me tinha apercebido que, para além disso, há também o problema de os próprios médicos não o poderem fazer a bebés que ainda não falam e que esta questão persiste hoje nas nossas unidades sanitárias, em pleno século XXI. De repente, dei-me conta que temos aí mais um factor de discriminação e exclusão das crianças, sobretudo as que têm albinismo, e com propensão a deficiências na visão como miopia (baixa visão), nistagmo (tremores horizontais da pupila), fotofobia (encandeamento) e outros.

Inconformado, decidi pesquisar sobre o assunto. Porque não acreditava que numa época em que já se experimenta a prótese de pupila para recuperar a cegueira, a ciência médica não tivesse avançado no desenvolvimento de técnicas de prática de oftalmologia em bebés. Até porque, quanto mais cedo a vista for tratada, menos danificada ela fica. E de facto descobri que é possível sim tratar a baixa visão em bebés. A Organização Mundial da Saúde estima que, em todo o mundo, 19 milhões de crianças são deficientes visuais. Se detectado no início, até 80% dos casos são facilmente tratáveis. Nos países em desenvolvimento, 60% das crianças que ficam cegas morrem no espaço de um ano. Mas em muitos lugares, os oftalmologistas pediátricos são escassos. A pensar nisto, uma médica espanhola, em trabalho conjunto com a Huawei, desenvolveu uma tecnologia que torna mais simples o diagnóstico de problemas oculares em crianças pequenas: a TrackAI.

Tradicionalmente, os médicos diagnosticam doenças de visão em crianças pequenas, movendo um dedo ou um objecto em frente dos olhos e observando a reacção.  Por seu lado, TrackAI consiste em inteligência artificial que analisa o olhar das crianças enquanto assistem a estímulos visuais em dispositivos. Os resultados precisam ser verificados por um oftalmologista, mas a tecnologia simplifica significativamente o teste em crianças pequenas, especialmente nos bebés que não conseguem falar ou ficar quietos. Esta tecnologia foi criada por meio de uma parceria entre a DIVE – uma startup fundada pela Drª. Victoria Pueyo, oftalmologista pediátrica em Zaragoza, Espanha – e o instituto médico IIS Aragon, em conjunto com a gigante de tecnologia Huawei.

Os algoritmos estão ​​ainda a ser treinados para a recolha dos dados do movimento dos olhos de crianças com deficiência visual. Mas prometem salvar a visão de milhões de pessoas mesmo antes de falarem. Esta tecnologia é de uso tão simples que pode ser adaptada ao telefone celular e as mães comuns podem usá-la facilmente para verificar e monitorizar a saúde da visão dos seus bebés pequenos.

Esta acaba por ser mais uma das vantagens que Angola pode alcançar com o investimento urgente na capacidade de conectividade em todo o território nacional. Médicos oftalmologistas podem ser treinados no uso desta tecnologia e realizar consultas de alta qualidade a crianças com problemas visuais em qualquer parte do país. Isso responde também a quem se pergunta se o investimento na conectividade deve ser feito antes da produção de alimentos, saúde, educação, estradas e demais infra-estruturas básicas. A conectividade, hoje por hoje, é a avenida por onde passa e fica facilitado o desenvolvimento nestes e em todos os domínios da vida das pessoas.

Artigo escrito por Celso Malavoloneke , publicado no MenosFios com a autorização da sua assessoria de imprensa.

Xiaomi confirma planos para produzir carros eléctricos

A Xiaomi realizou um evento que era aguardado com alguma ansiedade. Depois de vários rumores, a empresa Chinesa confirmou os planos para entrar no mercado de veículos eléctricos. A empresa disse que vai investir inicialmente 1.5 mil milhões de USD, e projecta 10 mil milhões de dólares nos próximos dez anos. Para este novo segmento, a Xiaomi irá criar uma nova filial, o CEO Lei Jun irá também servir como CEO da nova empresa.

Como partilhamos aqui, a Xiaomi esteve em conversações com a fábrica Great Wall Motor sobre a produção de carros inteligentes. O fundador e CEO da Xiaomi Lei Jun disse que a mudança para carros eléctricos é uma das principais iniciativas de crescimento da empresa para a próxima década.

A Xiaomi é a terceira maior fabricante de smartphones do mundo. A aposta no segmento dos carros elétricos surge numa altura em que a procura por estes veículos eléctricos aumenta na China. A previsão aponta para a venda de 1,9 milhões de carros elétricos na China em 2021, o que representa uma subida anual de 51%. O Governo chinês quer que até 2025, 20% dos carros vendidos no país sejam elétricos. 

A concorrência fica mais acirrada, uma vez que a Apple e a Huawei também estarão a desenvolver os seus próprios veículos.

Kenya começa com os testes para tecnologia 5G

Actuamente quando se fala de conectividade, o futuro é o 5G, que promete maior velocidade na transferência de dados, levando a que as operadoras do país já ofereçam este tipo de serviço, quando o lançamento estava previsto para 2020.

E parece que o continente africano não quer ficar para trás, a Safaricom lançou testes 5G para seus clientes, os testes começarão com clientes individuais e empresariais em Nairobi, Kisumu, Kisii e Kakamega. Como parte do teste, a empresa planeja expandir o número de sites 5G para mais de 150 em nove cidades nos próximos 12 meses. O objetivo principal durante o período de teste será estabelecer se os clientes podem desfrutar de velocidades de até 700 megabits por segundo, com planos de oferecer velocidades de 1.000 Mbps nos próximos meses.

A tecnologia 5G pode atuar facilmente como uma alternativa aos serviços Home Fiber e Fiber for Business, visando clientes em locais onde a Safaricom ainda não implantou sua rede de fibra. Os clientes de Internet corporativa e doméstica no serviço receberão um roteador 5G. Além disso, o serviço 5G estará disponível em telefones celulares começando com o Huawei Mate 30 Pro e P40 hoje, e a partir do final de abril de 2021 no Nokia 8.3, Samsung Galaxy S21 series, Samsung Galaxy Z Fold2 e Samsung Galaxy S20 Ultra 5G.

A tecnologia 5G pode suportar até 1 milhão de dispositivos conectados por quilômetro quadrado em comparação com 4G, que só pode suportar até 100.000 dispositivos conectados em uma área semelhante. Isso torna o 5G adequado para fornecer velocidades de internet super-rápidas em áreas de alta densidade e para conectar milhares de dispositivos conectados, como em uma manufatura e gerenciamento de cadeia de suprimentos para empresas.

A Nokia e a Huawei foram escolhidas como os dois parceiros de tecnologia para implementar a implantação da rede 5G da Safaricom. Para clientes de internet móvel, o serviço estará disponível em smartphones 5G selecionados da Samsung, Huawei e Nokia, todos disponíveis nas Lojas Safaricom. A empresa também revelou planos para posteriormente aumentar as velocidades de Internet 5G além de 1000 Mbps em fases posteriores do teste.

Facebook e Google investem em cabos submarinos para conectar América e Ásia

Facebook afirmou nesta segunda-feira (29) que planeia instalar dois novos cabos submarinos que conectarão Singapura, Indonésia (Ásia) e América do Norte para aumentar a capacidade de conexão à Internet entre as regiões. O projecto envolve ainda o Google, além de empresas regionais de telecomunicações.

O plano prevê fazer os países se ligarem por meio de dois novos cabos submarinos: Echo e Bifrost. O Facebook está envolvido no desenvolvimento de ambos e, segundo, o seu director para investimentos em rede, Kevin Salvadori, eles serão os primeiros a seguirem uma nova rota pelo Mar de Java, na Ásia.

“Os cabos aumentarão a capacidade submarina geral no transpacífico em cerca de 70%”, disse Salvadori. O executivo afirmou que os dois cabos serão “um investimento muito significativo no Sudeste Asiático”, mas não revelou o valor que a empresa deve destinar a estes projectos.

Os dois cabos, que precisarão de aprovação regulatória, seguem os investimentos anteriores do Facebook para construir conectividade na Indonésia, um dos seus cinco principais mercados a nível mundial.

Salvadori disse que a Echo está a ser construído em parceria com o Google e a empresa de telecomunicações da Indonésia XL Axiata e deve ser concluída até 2023. Já o Bifrost está a ser feito em parceria com a Telin, uma subsidiária da Telkom da Indonésia, e o conglomerado de Singapura Keppel. Ele deve ser concluído até 2024.

Actualmente, os cabos submarinos são responsáveis por 99% das comunicações transoceânicas (entre locais separados por um oceano) feitas em todo o mundo. Com fibra óptica, os cabos conseguem transmitir dados como voz, imagens e mensagens.

Previsão do preço do Ethereum em 2025

Ethereum é a segunda criptomoeda mundialmente famosa depois do bitcoin. Todos na criptomoeda estão interessados no futuro da ETC.

Muitas pessoas acreditam que Ethereum nos próximos anos será principalmente positivo. Mas, depende do domínio da ETH na capitalização bolsista, da sua popularidade e do cálculo do valor na rede, sendo este último superior ao Bitcoin.

A previsão é que o preço mantenha sua trajetória de alta baseado no desempenho anterior e na crescente adoção do blockchain Ethereum. Ele perde apenas para o Bitcoin, com um capital de $ 20 bilhões e um volume diário de negociação de $ 12 bilhões. Muitos estão esperando um avanço para a ETH, impulsionados pelo status do Ethereum como o primeiro e único blockchain de propósito geral.

Ethereum. O que é isso?

Ethereum é uma das criptomoedas disponíveis atualmente que fornece funcionalidade revolucionária para contratos inteligentes e aplicativos distribuídos. Eles permitem que qualquer aplicativo, processo, transação ou mecanismo seja executado sem nenhum tempo de inatividade. Entre outras coisas, ele fornece proteção contra fraude, controle ou interferência de terceiros no blockchain Ethereum.

Preço do Ethereum, análise

Em novembro de 2020, o Ethereum estava sendo negociado acima de US$ 450 em relação ao dólar americano. As previsões para ETH/USD sugerem que o valor da criptomoeda pode subir novamente. Mas, até que caia abaixo da linha de resistência em $ 440. Além disso, o preço de 1 btc para a eth também pode subir.

Apesar de alguma volatilidade nos movimentos de preços, o Ethereum tem seguido uma tendência de alta desde o início de 2020.

Previsão de preço ETH

As previsões dos preços de Ethereum devem levar em conta fatores externos e internos.

No entanto, o aspecto mais crítico no momento continua sendo a tão esperada transição do Ethereum para o protocolo da Proof Stake. Além disso, não subestime o impacto de projetos como:

DApps,DAOs;DeFi na web descentralizada.

Considerando todos esses fatores, podemos afirmar que as perspectivas da ETH são favoráveis para os próximos 2023 e 2025.

Previsão de preço da ETH para 2025

2025 é outro marco importante para a segunda criptomoeda mais popular. Baseado em gráficos de desempenho anteriores e desenvolvimentos atuais, a perspectiva ETH da criptomoeda indica um crescimento positivo a longo prazo. Se o preço do Ethereum subir como agora, seu valor poderá se aproximar do nível de US$ 1.500 nos próximos cinco anos. Este indicador é calculado levando em consideração as variações históricas de preços na ETH.

A moeda, que subiu de US$ 0,25 para um máximo de US$ 1.400 em somente três anos, agora oferece uma ótima oportunidade de entrar no mercado de criptomoedas durante estes tempos históricos, quando tem um enorme potencial.

À medida que a escassez e a demanda continuam a crescer, investir e, por exemplo, trocar btc para eth, também se tornará mais lucrativo.

Vale a pena investir ou negociar Ethereum?

À medida que o mercado de criptomoedas continua a evoluir e se fundir com o setor financeiro tradicional, ele está dando lugar a um novo fenômeno – o DeFi. Naturalmente, o Ethereum atrairá cada vez mais a atenção de investidores institucionais no futuro.

Embora a ETH permaneça volátil, está virando um elemento básico no portfólio de investidores e traders de varejo e institucionais. A comunidade de criptomoedas está aguardando por mudanças importantes no blockchain Ethereum, enquanto o DeFi já contribuiu significativamente para o aumento do seu preço. Resumindo, podemos dizer que o futuro da Ethereum parece o mais otimista possível.

Cerca de meio bilhão de alunos não tinham internet em casa durante o auge da pandemia

O relatório da Comissão de Banda Larga da Organização das Nações Unidas (ONU) para o Desenvolvimento Sustentável, avança que cerca de meio bilhão de crianças em todo mundo não tinham internet em casa durante o auge da pandemia.

Os comissários da Comissão de Banda Larga da ONU para o Desenvolvimento Sustentável defenderam a necessidade de mecanismos de financiamento inovadores, parcerias impactantes, tomada de decisão ousada e abordagens holísticas para o desenvolvimento de capacidade e conteúdo para fazer o melhor uso da Internet de banda larga.

Graças aos esforços da Comissão nos últimos dez anos, conseguimos estabelecer uma visão da conectividade da Internet como um bem comum global“, disse Audrey Azoulay, Directora-Geral da ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e Co-Vice-Presidente da Comissão.

Ela ressaltou que a pandemia em curso “nos lembrou como as desigualdades são amplificadas pelo acesso desigual e pelo domínio da tecnologia digital. Isso é especialmente verdadeiro para as desigualdades educacionais. Dos 1,5 bilhão de alunos que não puderam frequentar a escola no auge da crise no ano passado, cerca de 46% viviam em casas sem acesso à Internet.”

O copresidente da Comissão, o presidente Paul Kagame de Ruanda, disse: “como a vida profissional e escolar cada vez mais migram para a internet, o contraste entre quem tem e quem não tem é ainda mais flagrante. Agora é a hora de criar novas parcerias para a universalidade banda larga e ampliar os investimentos necessários para garantir o patrimônio digital.”

Os comissários discutiram várias formas de disparidade digital, incluindo acesso à Internet, acessibilidade, alfabetização e a relativa falta de conteúdo nos idiomas locais. Ao exigir soluções e serviços digitais personalizados para atender às necessidades dos usuários, comunidades e empresas, eles observaram que o acesso digital e as habilidades são essenciais para colocar pessoas, comunidades, empresas e salas de aula online e para garantir que todos possam se beneficiar igualmente das oportunidades digitais e serviços.

Reunidos na sessão anual de primavera da Comissão de Banda Larga da ONU para o Desenvolvimento Sustentável, mais de  50 comissários, que compreendem líderes governamentais, chefes de organizações internacionais e empresas privadas, sociedade civil e academia, discutiram como alavancar a cooperação digital para construir um pós-trabalho inclusivo futuro digital da COVID para todos, em meio a desigualdades gritantes no acesso à conectividade.