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Segunda-feira, Dezembro 22, 2025
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WhatsApp vai ter opção para transcrever mensagens de voz em texto

Se já esteve na situação de receber uma longa mensagem de voz quando não era conveniente e se viu sem tempo para a ouvir, então o WhatsApp está a trabalhar numa nova funcionalidade que o vai agradar.

Segundo o site WABetaInfo, o WhatsApp está a trabalhar numa nova funcionalidade que será capaz de transcrever o conteúdo do áudio e transformá-lo numa mensagem de texto. Aparentemente, esta transcrição será levada a cabo pelo próprio dispositivo, pelo que não há qualquer risco de o Facebook ou o WhatsApp acederem aos conteúdos da mensagem.

A configuração de transcrever os áudios será opcional, e deve atender quem não costuma ou não gosta de se comunicar por mensagens de voz. Quando a mensagem é transcrita, o conteúdo em texto fica salvo localmente no banco de dados do WhatsApp, isso é uma vantagem já que será necessário realizar o procedimento apenas uma vez e quando você quiser rever a mensagem, basta localizá-la no chat.

A WABetaInfo mencionou que não há informações sobre a disponibilidade do recurso para o Android no momento. Em fase de desenvolvimento para o iOS, ele pode demorar um pouco para ser lançado publicamente, segundo o site.

Esta seria mais uma atualização para melhorar a experiência dos usuários em relação às mensagens de voz enviadas e recebidas pelo app. No fim de maio, o WhatsApp lançou um recurso que permitiu acelerar a velocidade de reprodução dos áudios recebidos pelo aplicativo.

Porquê e como a parceria Mobile Money da UNITEL-Huawei faz a diferença

A meio das férias, recebi um simpático convite da Huawei – UNITEL para participar online no lançamento dos serviços de “mobile money” (dinheiro via celular, em tradução livre) que resultara da parceria entre as duas empresas. A Huawei fornecera uma solução tecnológica flexível, adequada à nossa realidade e fácil de ser manejada por utentes e agentes, e a UNITEL pusera à disposição a sua formidável rede de cobertura tele-comunicacional, a maior do país.

Com grande pena minha, não pude aceitar o convite – já tinha programada uma excursão para o leste da província da Huíla onde me encontrava, nomeadamente no meu município natal do Kuvangu. Mas expressei à simpática senhora que transmitiu o convite a minha enorme satisfação por essa conquista e prometi que tão logo me fosse possível iria lá ver de perto como o sistema funciona.

O meu entusiasmo pelo assunto tem várias justificações, todas a ver com as minhas vivências profissionais: em 2015, quando era Director de Comunicação Institucional e Imprensa do MINARS, e no quadro dos primeiros passos das acções de transferências sociais monetárias não contributivas, fui enviado a fazer um curso de formação de um mês em Cape Town, sobre o assunto. É que eu era, então, defensor ferrenho da tese que me tinha sido inculcada na universidade canadiana onde me formei em Planeamento de Desenvolvimento Rural Internacional, que nunca se deve dar dinheiro às comunidades apoiadas. “Antes dar o anzol e ensinar a pescar que dar o peixe”, dizia-se. De forma que a então nova abordagem de dar um montante mensal às famílias beneficiadas fazia-me muita confusão na cabeça. Fui fazer o curso, compreendi o conceito e lá escolhi a especialidade de “inclusão financeira”.

A segunda vivência tem a ver com a minha participação enquanto Secretário de Estado da Comunicação Social no desenho do Projecto Kwenda. Sendo uma das componentes a entrega trimestral de 8.400 Kzs às famílias mais vulneráveis (entenda-se nas zonas mais remotas), fazer chegar este dinheiro é (era) um verdadeiro bico-de-obra. Um bom número de municípios não possui uma agência bancária sequer; outros só têm uma – o BPC – que funciona(va) com muitas deficiências. Lembro-me que, em 2019, fui em missão de serviço da vacinação da Pólio uma vez ao Chipindo/Huíla e outra ao Chitembo/Bié e tivemos que transportar as enormes quantidades de dinheiro vivo necessário para pagar ao pessoal e a logística da campanha, com todos os riscos que isso acarretava.

Na solução destes problemas logísticos pelo Projecto Kwenda, surgiu a ideia de, à semelhança do que já acontece em outros países, incluindo aqui na SADC, recorrer ao conceito do “mobile money”. Para isso, começou-se a discutir a ideia com a UNITEL. Aqui cabe fazer uma sentida homenagem à finada Dra. Eunice de Carvalho que, uma vez contactada, transformou-se numa entusiasta incondicional do projecto. O seu apoio, que se situava mais na vertente da responsabilidade social da empresa que numa nova área de obtenção de lucros – que até acaba sendo – e a sua inquebrantável fé e compromisso com os mais desfavorecidos foram fundamentais para que a UNITEL não desistisse perante os enormes desafios técnicos e tecnológicos que o projecto enfrentava. Ao ponto que, mesmo depois do seu infausto desaparecimento, a força da sua memória continuou a ser uma força motriz para aqueles que ficaram a tocá-lo para a frente…

É precisamente na solução de uma solução tecnológica simples, mas eficiente, que pudesse ser utilizada sem muita formação, que surgiu a Huawei no projecto. Com a experiência de outros países, tornou efectivamente possível que já se vislumbre no horizonte as famílias beneficiadas do Projecto Kwenda receberem a sua transferência monetária, bastando para isso ter um número UNITEL e viver perto de um agente UNITEL, seja ele uma loja ou um “mamadu”.

As enormes vantagens deste sistema financeiro não saíam da minha cabeça enquanto percorria os municípios do leste da Huíla: Quipungo, Matala, Jamba, Kuvangu… e em cada vila que passava, procurava nas ruas e na memória a existência de agências bancárias: Quipungo tem uma, tal como Jamba e Kuvangu; só Matala tem duas. Essas agências, ou não têm dinheiro, ou não têm sistema, ou os trabalhadores ausentaram-se para o Lubango… os multicaixa esquece, nunca têm dinheiro e quando têm são aquelas enchentes, principalmente no fim do mês. Por outras palavras, o sistema financeiro funciona com muita deficiência

É isso que o “mobile money” pode resolver. Para já, acontece fora dos bancos. Entram mais dois actores no sistema financeiro do município e das comunidades: as lojas UNITEL (que também são poucas, é verdade) e os comerciantes das lojas de esquina (vulgo “mamadus”), esses em grande quantidade e que, de facto, já prestam esses serviços sem pagar um Kwanza de imposto ao Estado. Isso, e a quase falta de burocracia, é que, tenho a certeza, vão fazer a verdadeira diferença. E nisto, a Huawei foi visionária. O aplicativo que apresentou é tão fácil de usar que requer o mínimo de treinamento.

O impacto deste serviço na economia municipal e comunitária é enorme. Primeiro, vai ser mais fácil e rápido enviar dinheiro das cidades capitais para os municípios e comunas, o que significa dizer que vai haver mais dinheiro disponível lá para lubrificar a economia. O dinheiro nestas localidades é realmente sempre ao vivo e é muito escasso, o que prejudica os pequenos produtores e o comércio local. Segundo, vai possibilitar transacções mais ou menos grandes entre os agentes económicos locais de forma rápida, eficaz e segura. Estão definitivamente para trás os dias em que o Secretário de Estado tinha que carregar o seu jipe de caixas de dinheiro para pagar as despesas de uma campanha numa localidade distante. Da mesma forma, as famílias beneficiárias da acção social do Estado podem recebê-la em dinheiro. Mesmo as ajudas alimentares podem ser disponibilizadas desta forma, eliminando a logística, onerosa e consumidora de tempo, e possibilitando aos beneficiários adquirirem no mercado local o tipo de quantidade de géneros que consomem melhor, injectando no processo, dinheiro na economia local. Esses três são factores de inclusão financeira. Há um outro aspecto de importância nada desprezível que tem a ver com a não saída da massa monetária do circuito oficial: ao circular de forma mais digital que física, os dinheiros passam a não sair do controlo do sistema financeiro nacional. O que vai eliminar um dos maiores problemas com que se tem deparado nos últimos anos.

É por essas e outras razões que fiquei particularmente entusiasmado quando os serviços financeiros móveis arrancaram. Bem-haja à UNITEL e à Huawei, e faço votos que os serviços se expandam o mais rapidamente possível a todos os cantos do país. Encorajo e faço votos que os serviços sociais, comerciais, pequenas indústrias e até o Ministério das Finanças – no tocante aos pagamentos dos funcionários públicos e pensionistas – não hesitem em usar este serviço, de forma a potenciá-lo e assim trazer para mais perto dos cidadãos menos desfavorecidos, e não só, os benefícios dos serviços financeiros formais.


Artigo escrito por Celso Malavoloneke , publicado no MenosFios com a autorização da sua assessoria de imprensa.

A partilha de infraestruturas de telecomunicações

Este artigo foi enviado por Eric Martins. Quer partilhar conhecimento com os demais seguidores do MenosFios? Siga os passos.

Num mundo tão competitivo como nos dias a partilha de conhecimento, tanto como a partilha de infraestrutura torna-se vital para evolução e progressão de indicadores fortemente identificados a nível da disponibilidade dos serviços tendo como condição sine qua no a qualidade dos serviços no que concerne as telecomunicações. Ao abrigo do decreto presidencial Nº 166/14 de 10 de julho, já se faz sentir uma vontade implícita no que tange ao compartilhamento de infraestrutura bem como a sua importância para o desenvolvimento tecnológico do Pais. O ITU (International Telecommunication Union) no seu oitavo simpósio para reguladores GSR (Global Symposium for regulators) auferiu que em países em desenvolvimento, em particular, a telefonia móvel tem sido fundamental para tornar os serviços disponíveis.

Com muito para se fazer pretende-se aumentar a penetração dos serviços moveis com destaque para as áreas rurais, mas com o altíssimo custo de infraestrutura leva consequentemente a um preço elevado onde as operadoras o fazem no intuito de recuperar o seu investimento. As empresas de telecomunicações em Africa podem vivenciar uma redução nas despesas de capital ate 60% reduzindo as necessidades individuais o que consequentemente reduzira o período de retorno de investimento. Conceitos e novas empresas importantes vão surgindo tal como Towerco(Tower companies – empresas de Torres) que  são instituições que gerem infra estruturas das torres de telecomunicações, na qual não são proprietárias das mesmas mas avaliam a sua eficiência, produtividade e gestão consequentemente.

Gráfico comparativo entre a partilha de infraestrutura de telecomunicações em redes fixas & redes moveis a nível Mundial.
Fonte: ITU

Eis que com o compartilhamento de infraestrutura podemos destacar:

  1. Diminuição de despesas operacionais (partilhando custos de manutenção, segurança, energia):  Uma grande vantagem é a poupança na instalação e no O&M de uma nova infraestrutura onde implicitamente a carga de trabalho e outros fatores operacionais podem ser reduzidos. Algumas empresas invocaram estratégias de possuir menos propriedades no extrato da empresa para obter mais lucros.
  2. Redução do impacto visual e ambiental: Usando menos torres de telecomunicações, implicitamente estaremos a usar menos material de construção; haverá diminuição da ocupação territorial e se usara menos recursos energéticos (menos emissão de carbono).

Os potências riscos desta implementação tem haver com conflitos entre os parceiros, incompatibilidades técnicas, disputas, aumento de ataques cibernéticos etc.

A partilha de infraestrutura pode ser de forma:

  • Passiva: Torres, sites, postes, fontes de energia e etc.
  • Ativa: compartilhamento de equipamentos de Transmissão (Hubs, Routers, Cabos de fibra óptica, Hardware, Antenas, etc.).

Vale realçar que o diploma associado ao decreto tem se inclinado mais a infraestrutura passiva, dando já uma cobertura de partilha de elementos ativos (com olhos numa atualização da legislação) no entanto evidencia-se já 3 modelos de partilha nomeadamente:

  1. Um operador partilha sua infraestrutura com outro(A).
  2. Dois ou mais operadores estabelecem acordo para construção de uma infraestrutura(B)
  3. O Arrendamento de terceiros ás infraestruturas de telecomunicações. (C)

Especificamente para o nosso país foi criada o comité para partilha de infraestrutura de Telecomunicações o INFRACOM que tem como missão:

  • O Registro de infraestrutura partilhadas.
  • O poder de resolução dos possíveis conflitos entre os provedores.
  • Ser o coordenador estabelecendo estratégias.

Os membros até agora são Unitel, Angola Telecom, Angola Cables, CA TELECOM, Movicel, Multitel, Mundo Startel, MSTelcom, PRODEL-EP, ENDE-EP, RNT-EP, ITA e EPAL.

Para o nosso País será vantajoso pois devido a guerra que vivenciamos a expansão de infraestrutura foi acautelada pois as desminagens no país ainda esta em curso e reutilizando infraestruturas já existentes   poderemos estar presentes de um acelerar na taxa de penetração dos serviços de telecomunicações o que ira massificar a inclusão digital podendo também resolver o problema de literacia tecnológica em Angola.

Estados Unidos e UE avançam na regulamentação de dados

De acordo com fontes internas, os Estados Unidos e a UE estão a progredir nas consultas conjuntas sobre regulamentações de privacidade de dados. Avança o jornal de negócios The Wall Street Journal.

Essas negociações, ambos os lados tentam resolver o conflito entre a legislação de privacidade de dados europeia e os EUA e o âmbito da legislação de inteligência dos EUA, de modo que os dados podem ser movidos entre as duas regiões, sem quaisquer problemas.

Conflito entre leis e regulamentos mútuos

O cerne do conflito é a contradição entre a legislação europeia de privacidade de dados, de um lado, e a legislação americana de inteligência, do outro. Eles estão em desacordo e podem dificultar a livre circulação de dados das empresas.

Isso diz respeito principalmente ao armazenamento de dados sobre pessoas europeias em centros de dados localizados nos Estados Unidos. De acordo com a legislação europeia GDPR, as empresas não podem simplesmente divulgar esses dados para fins de inteligência. A lei dos EUA permite legalmente que agências de inteligência solicitem essas informações sem mais delongas.

Jurisprudência europeia recente

Um recente julgamento do Tribunal Europeu mostra que as empresas que processam dados pessoais europeus não podem simplesmente enviá-los para centros de dados americanos. Isso ocorre porque os residentes da UE nos Estados Unidos dificilmente podem objectar que os seus dados sejam vistos pelo governo americano.

Consequências para gigantes da tecnologia

Por exemplo, essa decisão tem consequências importantes para as grandes empresas da tecnologia, como Facebook e Google. Na Irlanda, onde está localizada a sede da UE, o Facebook recebeu recentemente um aviso do regulador de privacidade irlandês de que deveria parar de armazenar dados pessoais europeus em solo americano. Também em Portugal, o serviço nacional de estatística teve de interromper o processamento de alguns dados por estar a utilizar os centros de dados da Cloudflare nos Estados Unidos.

Resta saber qual será o resultado das negociações. Se os Estados Unidos quiserem se encontrar com a UE nessa área, a legislação americana provavelmente terá de ser emendada. E isso é provavelmente algo que não acontecerá tão cedo, disseram especialistas ao The Wall Street Journal.

Huawei Intelligent Cloud-Network acelera a transformação digital

No 18º Huawei Global Analyst Summit realizado em Shenzhen de 12 a 14 de abril, a Huawei anunciou as mais recentes inovações e desenvolvimentos na sua solução de rede em nuvem inteligente.

Neste evento anual, Steven Zhao, vice-presidente da linha de productos de comunicação de dados da Huawei, fez um discurso intitulado “Torne-se digital mais rápido com a rede inteligente em nuvem”. No discurso, Zhao partilhou como a solução Intelligent Cloud-Network acelera a transformação digital em todos os sectores em quatro cenários principais: rede de campus em nuvem, WAN em nuvem, rede de data center hiperconvergente e segurança cibernética.

A migração para a nuvem é o caminho principal para a transformação digital. De acordo com estatísticas do IDC, 80% das empresas irão acelerar a sua cloudification até o final de 2021, e o acesso a várias nuvens – incluindo nuvens públicas, privadas e híbridas – será uma escolha importante para empresas que buscam migrar para a nuvem.

As empresas de hoje tendem a migrar seus serviços de escritório para nuvens públicas. No entanto, à medida que a transformação digital se intensifica, é inevitável que as empresas migrem seus serviços de produção para a nuvem também.

Zhao Zhipeng

O Sr. Zhao disse: “A rede em nuvem é a base para a migração corporativa para a nuvem. Ao fornecer inteligência e poder de computação quase ilimitados, a rede em nuvem permite que todos os sectores alcancem novos patamares de productividade, liberem o potencial dos elementos de dados e acendam a vitalidade da economia digital. ”

Hoje em dia, as tecnologias de nuvem se desenvolvem em um ritmo muito mais rápido do que as redes, que actuam como um gargalo para a utilização eficaz da nuvem. Nesse contexto, quatro desafios são enfrentados pela rede em nuvem: nuvem rápida, mas rede lenta, garantia de experiência difícil, O&M de rede desafiador e proteção de segurança difícil.

Para enfrentar esses desafios, a Huawei segue a filosofia “digital, inteligente e orientada a serviços” e inova ainda mais sua solução de rede em nuvem inteligente de ponta a ponta. Isso ressalta os esforços da Huawei para capacitar a inteligência com dados e permitir que as empresas implantem e usem melhor as nuvens.

  • CloudCampus 3.0, proporciona óptima experiência de acesso à nuvem

Ao habilitar uma rede totalmente sem fio, o CloudCampus 3.0 permite conexões perfeitas no campus em qualquer lugar. Ele também utiliza SD-WAN para criar uma rede global, realizando assim uma interconexão global ágil e correspondência de rede em nuvem.

  • CloudWAN 3.0, fornece conexões de rede ágeis e de alta qualidade entre empresas e nuvens

Construído em divisão de rede hierárquica, o CloudWAN 3.0 isola efetivamente diferentes serviços corporativos enquanto oferece SLAs de rede sob demanda para garantia de desempenho de serviço.

Com o algoritmo de mapa de nuvem inteligente, o CloudWAN 3.0 pode selecionar com flexibilidade diferentes caminhos de acesso à nuvem de acordo com os serviços, melhorando efetivamente a eficiência do acesso à nuvem. Seu recurso inovador de sinergia de segurança de rede em nuvem garante uma segurança robusta em toda a rede, com uma taxa de detecção de ameaças de mais de 96%.

  • CloudFabric 3.0, constrói uma rede de data center hiperconvergente para permitir conectividade de rede convergente e sem perdas para data centers em nuvem

Esta solução preparada para o futuro realmente alcança Ethernet sem perdas. De acordo com as estatísticas, uma taxa de perda de pacotes de apenas 0,1% reduzirá o poder de computação em 50%, mas simplesmente adicionar servidores nem sempre pode satisfazer as necessidades de serviço.

  • HiSec, oferece proteção de segurança de ponta a ponta para a nuvem corporativa

A Cloudification expande muito os limites tradicionais da empresa, colocando uma enorme pressão sobre a proteção convencional de um único ponto. A solução HiSec da Huawei supera isso oferecendo proteção de segurança de ponta a ponta – de acesso à nuvem a conexões em nuvem e até mesmo redes intra-nuvem – por meio de colaboração abrangente entre nuvens, redes, segurança e dispositivos.

Olhando para o futuro, a Huawei trabalhará com mais clientes e parceiros para se envolver profundamente em vários sectores – de governo digital a cidades inteligentes e de automação industrial a saúde inteligente remota – injetando assim um novo impulso para a transformação digital de todos os sectores.

ITA anuncia o lançamento de fibra óptica de alta velocidade que liga Angola à RDC

A Internet Technologies Angola (ITA) anunciou o lançamento de fibra óptica de alta velocidade que liga Angola à RDC através de Noqui (Angola) e Matadi (RDC).

A ligação de 600 quilómetros entre Luanda e Noqui, com capacidade até 200 gigabits por segundo, vai também fornecer serviços de Internet a municípios ao longo da rota, incluindo Nzeto, Tomboco e Mbanza Congo, na província do Zaire.

Na sequência do investimento do ITA e do Grupo Paratus, esta ligação entre Angola e a RDC assinala a primeira de muitas a ser lançada na região da SADC pelo grupo.

A fibra de Noqui beneficiará a RDC ao fornecer serviços de Internet em Kinshasa, que tem uma população de cerca de 17 milhões. Este roll-out faz parte da estratégia da ITA / Paratus para interligar Angola com a região, através da fibra, e concretizar a visão estratégica do grupo para estabelecer Angola como um hub de tráfego dentro da SADC.

“Para as empresas na região da SADC, a conectividade de fibra óptica é essencial”, afirma o Diretor Executivo do ITA, Francisco Pinto Leite. “A fibra oferece alta velocidade e latência reduzida por meio de uma conexão de qualidade com a comunidade empresarial. O outro benefício importante é a acessibilidade porque, para uma conexão de satélite comparável que oferece alta largura de banda e velocidades, a fibra é, na verdade, cerca de 70% mais barata. ”

Os benefícios para a economia angolana das ligações de fibra intercontinentais de alta velocidade estão implícitos quando se considera como um hub angolano dentro da SADC servirá para desbloquear um enorme potencial comercial na região. Como CTO do Paratus Group e CEO da ITA, Rolf Mendelsohn explica: “O nosso investimento em Angola e na região da SADC está a ajudar a abrir oportunidades de negócio reais.

Nossa estratégia – em fornecer a rede de qualidade da África – está sendo realizada por meio de nosso investimento em infraestrutura. O lançamento desta ligação de fibra – com mais ligações entre Angola e os países vizinhos a seguir – demonstra como estamos a pensar grande e a permitir que os nossos clientes empresariais, multinacionais e internacionais também pensem grande agora que podem ter ligações mais rápidas, fiáveis ​​e mais acessíveis

El Salvador adopta Bitcoin como moeda oficial

Esta terça-feira entrou em vigor em El Salvador a chamada “Lei Bitcoin“. O país latino-americano é o primeiro no mundo a aceitar oficialmente a criptomoeda mais popular do mundo na sua economia.

A proposta partiu do presidente Nayib Bukele, político de 40 anos, que chegou ao poder em 2019. A 8 de junho foi aprovada pelo Congresso com 62 em 84 votos.

Bitcoin
No diploma pode ler-se que todos os agentes económicos poderão aceitar a bitcoin como forma de pagamento, “quando oferecida pela pessoa que adquire um bem ou serviço”, e que o objetivo da medida “é a regularização da bitcoin como moeda legal, sem restrições, com poder libertador, ilimitado em qualquer transação”. A nova lei aplica-se apenas à bitcoin e exclui qualquer outra criptomoeda.

Nayib Bukele referiu como um dos principais benefícios para os salvadorenhos uma poupança em taxas na ordem dos 400 milhões de dólares por ano em transferências de dinheiro do exterior, caso essas movimentações sejam feitas em bitcoins. No ano passado, os cidadãos expatriados de El Salvador enviaram para casa quase 6 mil milhões de dólares, maioritariamente dos Estados Unidos. O montante equivale a 23% do PIB do país.

Contudo, num país em que se estima que uma grande fatia da população desconheça o que é a bitcoin ou mesmo uma criptomoeda, a medida tem levantado reservas juntos dos cidadãos, que receiam, por exemplo, que as suas pensões passem a ser pagas em bitcoins.

“Os salários e as pensões continuarão a ser pagos em dólares”, garantiu o presidente, numa comunicação ao país, em junho. “Contas bancárias em dólares não serão convertidas em bitcoins”. Em 2001, com a mudança da moeda oficial de colóns para dólares americanos, houve uma “dolarização” da economia salvadorenha, com todo o dinheiro a ser automaticamente convertido. “Neste caso não vai ser assim. As contas em dólares continuarão a ser em dólares”, sublinhou.

No Twitter, Nayib Bukele veio esta segunda-feira indicar que o executivo do país tinha adquirido 400 bitcoins, o que equivale a quase 21 milhões de dólares, à taxa de câmbio actual.

Outras medidas de preparação para a entrada em vigor da nova legislação incluem a instalação de pontos ATM que permitem levantar bitcoins em dólares; a criação de uma app própria, que funcionará como carteira digital; a disponibilização automática de 30 dólares em bitcoin para todos os cidadãos com a aplicação instalada; e ainda a criação de um fundo de 150 milhões de dólares para salvaguardar a conversão de bitcoins em dólares.

Apesar de haver já vários serviços que aceitam criptomoedas com forma de pagamento, por todo o mundo, nenhum país tinha ainda instituído de forma oficial a sua utilização devido à volatilidade característica destas moedas, que têm suscitado alertas, a nível global, por parte de bancos centrais, analistas e governos.

M-PESA torna-se o maior FinTech de África com 50 milhões de usuários activos

O serviço de dinheiro móvel da maior operadora de telecomunicações do Quénia atingiu oficialmente 50 milhões de usuários activos em toda a África, de acordo com um anúncio da Safaricom.

M-PESA é agora, pelo tamanho da sua base de usuários activos, a plataforma de dinheiro móvel mais popular no continente e a maior tecnologia financeira de África.

O serviço conta com a maioria dos seus usuários no Quénia, mais de 29,1 milhões, onde também goza de quase total onipresença nos telemóveis do país, com quase 99% de participação de mercado. O serviço também está disponível na Tanzânia, Moçambique, RDC, Lesoto, Gana e Egipto.

O M-PESA foi lançado inicialmente em 2007 e tem sido constantemente aprimorado por meio de novos recursos e serviços que o levaram ao status que desfruta hoje. A plataforma também tem sido responsável pelo fecho contínuo da lacuna de inclusão financeira em todo o continente, especialmente em sua casa, o Quénia.

“Há 14 anos, lançamos o M-PESA para conectar nossos clientes uns aos outros e a diferentes oportunidades. Estamos muito satisfeitos em comemorar este marco notável com nossos mais de 50 milhões de clientes em todo o continente ”, disse Sitoyo Lopokoiyit, MD, M-PESA Africa.

Em sua forma actual, o M-PESA oferece duas opções principais – ele fornece serviços financeiros para pessoas físicas e jurídicas. Os clientes podem usar a plataforma para enviar e receber dinheiro de mais de 200 países e regiões da Terra. Os investidores podem usar a plataforma para fazer pagamentos altíssimos e as empresas podem aproveitar o M-PESA para processar pagamentos.

Mais de 500.000 empresas movimentam mais de USD 7 bilhões todos os meses por meio do M-PESA, diz a Safaricom. A empresa também afirma ter mais de 500.000 agentes M-PESA que apoiam a plataforma e seus serviços.

Huawei Potencia Serviço De Protecção Civil Com “Kit” Inteligente De Videoconferência

O Serviço de Protecção Civil e Bombeiros do Ministério do Interior recebeu, recentemente, uma doação da Huawei, no âmbito das acções de caracter social que aquela gigante asiática tem estado a levar a cabo um pouco por todo País.

Para efeitos operacionais, a Huawei doou um Kit inteligente de videoconferência denominado, IDEAHUB e 10 Milhões de kwanzas para fazer face aos possíveis desastres naturais coordenados e assegurados pela instituição angolana.

O acto de entrega ocorreu no Quartel Principal do SPCB (Serviço De Protecção Civil e Bombeiros), em Luanda, e contou com a presença de altos funcionários do SPCB e de representantes oficiais da Huawei. Na ocasião, o Comandante Nacional do SPCB, comissário bombeiro principal, Bensau Mateus, frisou que o gesto da empresa chinesa é de grande importância, visto que vai ajudar a suprir com algumas necessidades do sector e permitir a realização de reuniões e outras actividades de forma remota.

Por sua vez, o comissário, José Dembi, Director de Intercâmbio e Cooperação do MININT, em representação do Ministro do Interior, Eugénio César Laborinho, lembrou que a doação foi concedida e acompanhada pelo presidente da Huawei para região subsariana, Chen Lei e pelo Ministro do Interior em Junho do corrente ano, sendo que este acto hoje é da entrega oficial do equipamento.

Para a representante da Huawei em Angola, Sucre Zhang Peng, a cooperação com o Ministério do Interior é de Longa data, pelo que acções do género vão continuar. Tendo anunciado, para breve, a inauguração de um Parque Tecnológico com vários centros de formação.

Angola com primeira plataforma de tokens não fungíveis (NFTs)

De certeza que o termo “Token” poderá ser novidade para algumas pessoas, mas para quem já está inserido no mundo das criptomoedas de certeza que já sabe do que se trata, mas nunca é demais deixar as coisas bem claras.

No universo dos investimentos, token é o registro de um ativo em formato digital. No entanto, este termo é muito amplo. Deste modo, pode variar desde um registro de nome do cliente, sem valor comercial, até tokens que representam investimentos imobiliários. Foi o uso da criptografia, e das redes descentralizadas das criptomoedas, que impulsionou este mercado de tokens. De fato, quase tudo pode ser transformado em token, ou seja, ganhar uma representação em formato digital.

Chega a primeira plataforma Angolana.

A equipe responsável pela Yetucoin, a primeira criptomoeda angolana acaba de anunciar à toda comunidade a construção do Mercado de NFTs do Projeto YETU, que terá o nome de YETUNFTs, o mesmo estará disponível no próximo mês de Outubro e poderá ser usado por todos artistas e entusiastas do universo cripto para venda dos seus trabalhos.

O objetivo é de juntar toda a comunidade de criadores Angolanos no mercado de NFTs, desde músicos, influencers, artistas plásticos, e toda a gama de criadores que desejam monetizar o seu trabalho. A negociação de NFTs será feita com duas moedas, Binance Coin (BNB) e Yetucoin – A primeira criptomoeda Angolana. Será concedido o suporte na compra de Yetucoin com kwanza para todos membros novos no universo cripto.

O valor de venda de um determinado item dependerá do vendedor, no entanto, também teremos peças a serem vendidas em leilões, nesse último caso – o valor dependerá dos compradores. Os artistas e a comunidade em geral poderão vender todo tipo de imagens, gifs e músicas. Iremos juntar os artistas e criadores de conteúdos mais destacados residentes em Angola e na diáspora no nosso mercado de NFTs, além da nossa vasta comunidade que já conta com mais de 100 mil membros espalhados nos 4 continentes do globo.

YETUNFTs é o segundo produto a ser lançado pela empresa de direito Angolano Yetubit, depois do Protoclo descentralizado PAN-Afrikano YetuSwap, que já conta com mais de 100 mil dólares em valor bloqueado.