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Domingo, Agosto 24, 2025
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Top 11 Soluções de Monitorização de Colaboradores para Macs em 2021

Os supervisores estão continuamente a olhar para os programas de monitorização  de software dos funcionários  para ajudar as suas  equipas a serem extra-eficazes.

Que programa de monitorização de trabalhadores deve procurar?

Nesta publicação, vamos destacar os melhores 10 sistemas de rastreio de trabalhadores para utilizadores do Mac OSX.

1. Workexaminer

Um software de rastreio de produtividade de colaboradores fácil de usar que dá a possibilidade de gerir e optimizar o fluxo de trabalho, acompanhar quaisquer actividades dos colaboradores e aproveitar ao máximo o seu tempo de trabalho.
Ele vem com uma panóplia de funcionalidades que lhe permitem controlar sem esforço e não invasivamente o tempo dos seus colaboradores durante o horário de trabalho. Explore o Work Examiner para o MacOS (solução baseada na nuvem) para aproveitar ao máximo a produtividade dos seus colaboradores.

2. Time Doctor

Time Doctor é um programa de software de monitorização de desempenho dos trabalhadores utilizado por negócios significativos, como Ericsson, juntamente com pequenas empresas, como firehouseSubs, para ajudar os trabalhadores e também supervisores a aumentar a sua eficiência.
Desenvolvido tendo em mente os requisitos dos funcionários remotos, torna-se o tempo de monitorização, bem como a comunicação de uma pausa  – também para grupos internos.

3. Hubstaff

Hubstaff é mais um fantástico programa de software de rastreio de trabalhadores remotos para grupos digitais, consultores e também especialistas.
Com Hubstaff, você pode organizar trabalhos, cuidar de folhas de horas, bem como rastrear horas – todos em inúmeros fusos horários. Os seus registos de eficiência não são tão flexíveis como contrastam com várias outras soluções de vigilância.

4. Teramind

Teramind é mais uma aplicação de software de vigilância de computador transversal que funciona tanto no Mac como no Windows.
Com o Teramind, você pode rastrear o navegação na internet do trabalhador, o uso de aplicações de software, transferências de documentos, e assim por diante.

5. ActivTrak

O ActivTrak é um programa de software de monitorização de trabalhadores remotos que lhe permite aumentar a eficiência do seu grupo.Pode ainda verificar as imagens, o tempo de tarefa dos seus colaboradores,bem como uma forma de obter uma visão natural da eficiência do seu grupo.

6. Kickidler

O Kickidler oferece-lhe funções de vigilância em tempo real. Permite regular os sistemas informáticos da sua empresa a partir de outro local, tornando muito fácil manusear qualquer tipo de funcionário remoto. A Kickidler examina ainda o tempo de trabalho dos membros do pessoal e também o passado de eficácia.

7. Horário de trabalho

O DeskTime é um programa de software de vigilância de membros do staff que lhe permite acompanhar o tempo investido em trabalhos ocupacionais para garantir que pode calcular o desempenho total do seu grupo.
Com imagens e também rastreadores de grau de tarefa, obtém-se uma visão de um pássaro sobre a progressão do seu grupo, bem como a eficiência.

8. Workpuls

Workpuls é mais uma ótima opção para os negócios locais que procuram melhorar o desempenho.Com esta aplicação de software de monitorização, pode consultar os trabalhadores, simplificar as operações, bem como cuidar de grupos remotos.

9. Veriato Vision

A Veriato Vision oferece-lhe controlo total sobre os programas, bem como as tarefas que verifica.O seu serviço fornece vigilância remota de pessoas, equipas, funcionários, bem como divisões.

10. SentryPC

A SentryPC revela-lhe especificamente como os seus funcionários estão a utilizar os seus sistemas informáticos. O seu sistema durável permite filtrar o conteúdo da web, limitar a acessibilidade dos sites na Internet, bem como verificar proativamente os seus trabalhadores.

11. EaseMon

O EaseMon é uma aplicação de rastreio tanto para o Mac como para o Windows que rastreia as tarefas do sistema informático dos seus colaboradores a partir de um único  local.

Países do norte de África possuem a melhor cobertura 4G

Os estudos feitos pela União Africana (UA) e pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), afirmam que, o norte de África lidera na transformação digital com 84% de cobertura 4G.

África Austral segue de perto, com uma diferença de 3 pontos percentuais, a cobertura da população com 4G do norte de África. O mesmo não se pode dizer do peso do sector das telecomunicações, que é três vezes maior no norte do continente.

Nas grandes cidades em África cerca de 61% possuem a conectividade de banda larga e 39% continuam sem a banda larga no continente. Nas cidades intermédias, que irradiam para o meio rural, a cobertura ainda é deficiente apenas 35% da população possui a cobertura de banda larga.

Em África nas áreas rurais, onde residem 70% dos jovens africanos, apenas 27% da população usa internet. Enquanto que nas áreas urbanas a maioria da população das grandes cidades já usa. E cerca de 58% dos trabalhadores com emprego formal usam internet.

Lembrando que Angola está entre os primeiros países a implementar uma rede 4G em África…

O que é a igualdade de acesso à educação na era digital?

O relatório State of Broadband 2020 estima que há o dobro de pessoas hoje que usam a Internet em comparação com ano de 2010. Este aumento da alfabetização digital, juntamente com o período iminente de digitalização rápida da economia, significa que garantir um acesso justo e igual para a educação e os mercados de trabalho no futuro dependerão da extensão da inclusão digital nas nossas sociedades.A crise da COVID-19 e o impacto que teve na aprendizagem em todo o mundo destacaram muitas das disparidades digitais existentes no mundo actual. Numa época em que muitos dos alunos do mundo mudaram do físico para o digital, também enfrentamos a dura verdade de que hoje ainda existem cerca de 3,6 bilhões de pessoas no mundo que não estão conectadas.

O que é inclusão digital e por que é tão importante hoje?

  • Hoje, a tecnologia desempenha um papel muito maior na qualidade e no escopo de como aprendemos, como as novas plataformas de aprendizagem digital, que estão estimadas em  US$ 350 bilhões até 2025 ; o que aprendemos, com ênfase crescente em programação, robótica, Inteligência Artificial(IA) e automação; e como podemos usá-lo no mercado de trabalho, com as qualificações digitais se tornando cada vez mais um pré-requisito da força de trabalho de amanhã.
  • As mudanças que estão a acontecer hoje mostram a disparidade entre o mundo desenvolvido e o subdesenvolvido. Se você não está conectado, isso mostra o salto que deve dar entre o aspecto da conectividade, o acesso à educação e os benefícios que daí derivam.
  • Fechar essa divisão digital, com aqueles que não estão conectados ou não são considerados alfabetizados digitalmente, é fundamental para garantir uma distribuição justa de oportunidades digitais entre países, locais, sexo, status socioeconómico e idade.

Dar às pessoas o acesso ao tipo certo de conteúdo é um aspecto, outro aspecto igualmente crítico é o elemento humano. Além da camada digital, os alunos sempre precisarão do engajamento, inspiração e activação de professores e treinadores que conhecem o assunto.

Mesmo na era digital, a tecnologia nunca será capaz de substituir essa interação, mas pode servir como um meio cada vez mais inovador para aquelas interações entre o aluno e o instrutor.

Inclusão digital por meio de parcerias público-privadas

  • Hoje, há uma necessidade significativa de cursos de habilidades digitais. As principais áreas de tecnologia, como IA, robótica e desenvolvimento de aplicativos, estão a avançar num ritmo tão rápido, o que pode tornar difícil garantir uma transferência efectiva de competência para forças de trabalho emergentes.
  • Esse é o ritmo da mudança para tópicos como esses que as instituições acadêmicas públicas invariavelmente lutam para levar o aprendizado além de um nível teórico básico. As parcerias público-privadas serão, portanto, a chave para resolver isso, desenvolver currículos avançados e fornecer a qualidade e escala de acesso necessária.

África do Sul é o país com startups mais dinâmicas em África

Apenas cinco cidades lideram o empreendedorismo digital em África, em que concentram quase metade das startups mais dinâmicas do continente, e duas delas situam-se na região de África Austral. Cidade do Cabo (com 12,5%) e Joanesburgo (10%) ocumpam o 1º e 3º lugar, respectivamente.

De acordo com um estudo da União Africana (UA) e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), África do Sul situa-se na vanguarda do desenvolvimento digital, um dos sectores com mais potencial para gerar empregos no período pós-pandemia da COVID-19. Angola é o 12º país na classificação devido aos custos de acesso à internet mais elevado.

A dinâmica do desenvolvimento, transformação digital e a criação de emprego de qualidade mostra uma África desigual, com a digitalização concetrada apenas em grandes cidades e com o continente a caminhar a velocidades diferentes. O norte de África anda mais rápido, com 83,4% da população coberta pelo 4G, o que deixa muito para trás a África Central (55,4%), no último lugar, entre os 45 países analisados.

A África Austral está em segundo lugar no desenvolvimento tecnológico e deve a sua posição sobretudo à África do Sul, embora a Namíbia seja o país com a internet mais barata na região. Tunísia, Egipto, Mauritânia e Gana são os quarto países no lote dos cinco com a internet mais barata no continente.

Só África do Sul, Egipto, Nigéria e Quénia estão a tirar partido da transformação tecnológica para criar um ecossistem digital capaz de criar emprego de qualidade, tendo absorvido 85% dos fundos de capital de risco para as startups em África.

Segue alguns números da transformação digital em África:

  • 7 mil milhões de dólares, foram os valores investidos em infraestruturas digital em 2018, através de sectores privados.
  • 55 mil milhões de dólares foi a receita do sector das telecomunicações em 2019.
  • O conitenente tem cerca de 640 Pólos tecnológicos e incubadoras.

Angola é o terceiro país com internet mais cara na África Austral

Angola é o terceiro país na África Austral com a internet mais cara, isto é, de acordo com o jornal Expansão, na sua edição número 611, onde avança que os elevados preços da internet estão a deixar o país para trás no desenvolvimento das tecnologias de informação e a reduzir a capacidade de criação de emprego digital.

Em Angola apenas 4% da população é capaz de pagar 1 GB de dados por mês, de acordo com o estudo da União Africana (UA) e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o que coloca o país muito abaixo da média de 17% do continente, um indicador preocupante tendo em conta que o acesso às tecnologias de comunicação depende em parte de preços acessíveis.

“A baixa velocidade da internet, as infra-estruturas limitadas e a energia eléctrica cara e pouco fiável são outros facotres que dificultam a criação de um ecossistema digital que favoreça a criação de empregos”.

Segundo a UA, este é um dos principais problemas de Angola na criação de um ecossistema digital que favoreça a criação de emprego. De acordo com estudo, os gorvenos desempenham um papel activo na baixa de preços, quer na criação de alianças público-privadas para promover a conectividade rural, quer para a criação do Fundo de Serviços e Acesso Universal (FSAU).

A Namíbia tem os custos mais baixos de internet na África Austral e no continente, cerca de 97% da população namibiana consegue custear 1GB de internet por mês. Segue depois África do Sul com cerca de 36%, Moçambique com 30%, Zâmbia com 19%, Botsuana com 18% e Lesoto com 15%.

[Rumor] Facebook já prepara clone do Clubhouse

O Facebook já está a construir uma plataforma de áudio para conversas semelhante à nova rede social Clubhouse. De acordo com as fontes, o Facebook teria pedido a funcionários que criassem um produto semelhante – o projecto encontra-se em fase inicial de desenvolvimento.

O Facebook tem um histórico de entrar em novas tecnologias e perseguir diferentes mídias que atraem os usuários, especialmente se esse público for jovem. Zuckerberg comprou a rede social Instagram, o aplicativo de mensagens WhatsApp e a empresa de realidade virtual Oculus quando todos ainda eram pequenas startups.

O Facebook ainda não comentou o rumor, mas um rival para o Clubhouse não seria uma surpresa. A empresa tem um vasto histórico em criar serviços que “copiam” recursos de novos aplicativos que conquistam a internet.

O Facebook também é conhecido no Vale do Silício por estar disposto a clonar os seus concorrentes. O Instagram em 2016 copiou um dos recursos marcantes do rival Snapchat, Stories, que permite aos usuários partilhar vídeos e fotos. No ano passado, o Instagram lançou Reels, um produto de vídeo semelhante ao TikTok.

Quando o serviço de teleconferência Zoom se tornou popular no ano passado, o Facebook rapidamente criou o Rooms, um serviço de chat por vídeo em grupo. E este ano, o Facebook está a trabalhar num producto concorrente do Substack, o popular serviço de newsletter.

O Clubhouse é uma rede social bastante recente, fundada em 2020 no Vale do Silício pelos empresários Paul Davison e Rohan Seth. A plataforma ainda está em fase de testes e, no momento, é exclusiva para usuários de iPhone. Saiba mais sobre o Clubhouse clicando aqui.

CEO da Huawei, Ren Zhengfei, reafirma estratégia de globalização da companhia

O CEO da Huawei, Ren Zhengfei, comprometeu-se a seguir uma estratégia de globalização, apesar da pressão externa, tendo solicitado à nova administração dos Estados Unidos que proponha políticas mais abertas, alinhadas aos interesses das empresas americanas e da economia americana como um todo.

Estas são as primeiras declarações públicas que o fundador da Huawei fez desde a mudança da administração dos Estados Unidos. Ren falava durante uma conferência de imprensa em Taiyuan, capital da província de Shanxi, no Norte da China, após o lançamento do Laboratório de Inovação em Mineração Inteligente.

“O comércio beneficia ambos os lados. Permitir que as empresas dos EUA forneçam bens aos clientes chineses é favorável ao seu próprio desempenho financeiro. Se a capacidade de produção da Huawei se expandir, as empresas americanas podem vender mais a nós. É uma situação vantajosa para ambos. Acredito que a nova administração vai pesar esses interesses ao considerar as suas políticas”, disse Ren.

O CEO da multinacional Chinesa destacou que a Huawei cria valor para todo o ecossistema e para a economia em geral, tendo mencionado na ocasião que a Huawei construiu redes 5G em muitas cidades da Europa, Ásia e Oriente Médio, e as suas redes na Europa são os melhores testes de desempenho de rede global, beneficiando todos os usuários dessas redes.

Ren Zhengfei também destacou o facto de os usuários avançados poderem usar o iPhone 12 no seu potencial máximo em redes 5G da Huawei instaladas na Europa, é uma prova da qualidade da sua rede.

“Enquanto a humanidade continua a progredir, nenhuma empresa pode desenvolver sozinha uma indústria globalizada. Requer esforços concertados em todo o mundo”, Ren acrescentou.

O governo dos Estados Unidos tem feito campanha contra a Huawei nos últimos dois anos, alegando que o equipamento da Huawei poderia ser usado para espionar americanos, sem apresentar qualquer evidência. A Huawei negou repetidamente as reivindicações, e poucos países cederam à pressão dos EUA, com a maioria a concentrar-se em garantir que todos os fornecedores atendam aos padrões técnicos de segurança.

Ren disse que agora está ainda mais confiante sobre a sobrevivência da Huawei do que antes. “Encontramos novas e mais maneiras de superar os nossos desafios. As nossas receitas de vendas e lucros em 2020 foram maiores do que nos anos anteriores”, afirmou Ren aos jornalistas.

Permitindo a transformação digital para indústrias

Ren disse que as novas estratégias incluem pesquisa, desenvolvimento e crescimento de raízes mais profundas em indústrias verticais em todo o mundo, para permitir a transformação digital com os seus principais recursos de ICT da Huawei. Ren disse ainda que o Laboratório de Inovação em Mineração Inteligente resultaria em melhores serviços para minas com 5G.

“Apoiando a indústria de mineração, podemos expandir os nossos negócios e apoiar uma produção mais eficiente e segura nas minas. Também podemos permitir que os trabalhadores da mina de carvão ‘usem fato e gravata’ no trabalho”, disse Ren. “Na era 5G, conectar empresas é o objetivo principal. Existem muitas indústrias com as quais não estamos muito familiarizados, como aeroportos, portos, mineração de carvão, produção de ferro e aço, fabricação de automóveis e fabricação de aeronaves. É por esta razão que construímos laboratórios conjuntos para aprender mais sobre as necessidades dessas indústrias”.

Os resultados de negócios da Huawei nos primeiros nove meses do ano de 2020 mostraram que a receita totalizou 671,3 bilhões de yuans ($ 98,57 bilhões), um aumento de 9,9% em relação ao mesmo período em 2019.

“Continuaremos a atender bem os nossos clientes, criando mais valor para os mesmos. Queremos que estes tenham uma fé duradoura em nós e esperamos que não vacilem devido à pressão política”, concluiu Ren

Casas de apostas online investem na cibersegurança

O desporto têm assumido uma importância maior no dia das populações mundiais e, por isso, cada vez mais pessoas ao redor do globo colocam suas apostas desportivas. O meio online oferece a possibilidade de apostar em variadas casas de apostas digitais mas, entre estas, algumas se destacam por seu investimento na segurança. Confira as razões e os exemplos que preparámos para você.

Ao longo dos anos, o avanço das tecnologias tem permitido grandes mudanças estruturais no mundo e nas sociedades. Aos poucos, a introdução de novos instrumentos eletrônicos e de novos dispositivos digitais permitiu que as vivências e experiências humanas se modificassem de forma bem significativa.

O grande impacto da tecnologia na sociedade faz com que os dispositivos eletrônicos se tornem de uso mais recorrente e a procura por aplicativos para as mais diversas finalidades seja comum.
Como é evidente, esse maior uso de celulares e de aplicativos faz com que toda a dinâmica da vida quotidiana se modifique e, apesar de existirem inúmeros pontos positivos nessa evolução, algo de menos positivo também se verifica, um pouco por todo o mundo: o aumento dos esquemas online e dos ataques cibernéticos.
Perante esse problema de segurança, ainda assim, algumas marcas têm se preocupado com a cibersegurança e sido bem vanguardistas na forma de proteger os seus usuários dos ataques, promovendo uma utilização segura de seus websites.
Venha conhecer o exemplo da casa de apostas desportiva Betway e como esta reuniu seus esforços para tentar acautelar as situações de ataque cibernético e criar um espaço de apostas seguro no mundo digital.

A segurança nas apostas desportivas digitais

As apostas desportivas ocupam, em nossos dias, um espaço importante entre as rotinas e atividades de quem ama o desporto e, por isso, a procura por espaços que ofereçam a possibilidade de apostar em diversas modalidades é bem comum.
Uma vez que a segurança das redes dos usuários é uma problemática comum, no entanto, a preocupação dos apostadores online passa pela busca de websites que oferecem melhores serviços ao nível da cibersegurança.
A betway é um bom exemplo de uma casa de apostas desportivas online que tem se esforçado por criar um espaço seguro para seus usuários, através de estratégias diversas, que incluem os novos recursos de Inteligência Artificial e a criptografia.
Se tratando de uma marca internacional com grande sucesso, a confiança que os jogadores depositam em betway pode ser justificada facilmente, devido a sua sua reputação e ao investimento crescente nas estratégias que garantem a segurança dos dados dos usuários na plataforma, estando todos os padrões de segurança bem definidos em seus Termos e Condições Gerais e em sua Política de Privacidade.

A segurança e a ação do usuário

Como você deve imaginar, por mais seguro que um website seja, você ainda deverá garantir que faz uma utilização regrada, adotando medidas individuais para garantir sua segurança.
Sendo um agente ativo na busca pela segurança, não importa apenas que procure os melhores sites em termos de cibersegurança, como a betway, sendo ainda importante que proteja sempre seus dados, evitando repassar suas palavras-passe para outras pessoas (especialmente por via de mensagens digitais, como torpedos ou emails).
Leia sempre todos os termos dos websites que utiliza para evitar, também, conceder seus dados em sites inseguros.

ONG DW lança “Mumala” plataforma virtual de interacção

A Organização Não Governamental (ONG) Development Workshop (DW) disponibilizou nesta, quarta-feira, em Luanda, uma plataforma virtual de interacção, denominada “Mumala” direccionada, principalmente, para estudantes universitários.

Mumala tem o objectivo de facilitar o acesso à informação e comunicação relacionadas com o Programa de Estágio Profissional e Comunitário da DW, gerar conteúdos e divulgação de experiências profissionais, serviço de apoio à iniciativa de auto-emprego para projectos dos jovens criativos, entre outros serviços dirigidos a estudantes universitários e público interssado.   A plataforma vai funcionar como um sistema de gestão e permitirá que os 95 estagiários da DW, que iniciaram uma formação sobre empreendedorismo em Março de 2020, tenham também acesso ao Serviço de Mentoria e Coaching Profissional.

O secretário de Estado para a Juventude, Fernando Francisco João, considerou a iniciativa importante porque vai contribuir para a valorizar ainda mais os projectos criativos dos jovens angolanos. Augura que a plataforma ajude na inserção dos jovens na vida económica e social das comunidades e que o novo dispositivo tecnológico seja sustentável e encontre o apoio de toda a sociedade.

“Sendo a Mumala uma plataforma virtual que visa facilitar o acesso à informação e aos serviços oferecidos pelo Programa de Estágio Profissional e Comunitário vai constituir uma importante ferramenta de empoderamento da juventude, alinhada com a Política Nacional da Juventude “, acentuou.

A plataforma  foi criada no quadro do Programa de Estágio Profissional, foi desenvolvida pela ONG DW, com o financiamento da petrolífera BP Angola e seus parceiros do Bloco 31. O Programa do Estagio Profissional e Comunitário da DW já formou mais de dois mil jovens desde a sua implementação em 2001.

Coreia do Norte roubou mais de US$ 300 milhões em criptomoedas

Um relatório confidencial da ONU revelado pela imprensa sul-coreana nesta quarta-feira (10) aponta que a Coreia do Norte roubou mais de US$ 300 milhões em criptomoedas com ciberataques nos últimos meses. O objectivo seria financiar os programas nuclear e balístico proibidos pela comunidade internacional, afirma o documento.

A Coreia do Norte tem milhares de hackers bem treinados que já atacaram empresas e instituições da Coreia do Sul e de outros países. Os hackers também procuram fontes de receitas para contra-atacar as múltiplas sanções aplicadas contra o país por causa dos seus programas de armamento.

Os especialistas da ONU descobriram as irregularidades porque estavam a investigar um ataque em setembro do ano passado contra uma negociação de criptomoedas que resultou no roubo de US$ 281 milhões. Um mês depois, outra ação de supostos hackers norte-coreanos conseguiu desviar US$ 23 milhões.

“Uma análise inicial dos vetores utilizados para o ataque e os meios utilizados posteriormente para lavar a receita ilícita revela fortes vínculos com a República Popular Democrática da Coreia (RPDC)”, afirma o relatório.

A pandemia da COVID-19 gerou uma maior movimentação no mercado de criptomoedas, uma vez que o isolamento fez com que todas as transações digitais aumentassem. Além disso, a ditadura asiática invadiu servidores de múltiplas empresas do sector de segurança e defesa militar de outros países. O objectivo era o roubo de informações privadas e sensíveis.

Segundo os especialistas, a Coreia do Norte faz uso de uma técnica mais avançada de hacking chamada de “salto em cadeia”, que visa dificultar ainda mais o rastreio dos fundos roubados. As moedas digitais são então trocadas por dinheiro através de comerciantes chineses.

As habilidades de guerra cibernética de Pyongyang ganharam destaque mundial em 2014, quando a Coreia do Norte foi acusada de atacar a Sony Pictures Entertainment como vingança contra o filme “The Interview”, uma comédia que ironiza Kim Jong Un.