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Domingo, Agosto 17, 2025
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Quais foram as piores senhas de 2019 ?

A criatividade na hora de criar uma senha na internet é uma dificuldade para muitas pessoas. Mas optar pelo básico pode ser um problema do ponto de vista da segurança. A SplashData, empresa de segurança de software, divulgou as 25 piores senhas de 2019, obtidas a partir de vazamentos de informações on-line.

Neste ano, pela primeira vez desde que a SplashData começou a avaliar as senhas vazadas na web, a palavra “password” não ficou com a primeira ou segunda posição, caiu para quarto lugar em 2019. Por outro lado, a terceira colocada da lista, tendo subido seis posições em relação a 2018, foi “qwerty”, uma sequência horizontal da primeira linha de letras do teclado dos computadores.

A SplashData estima que quase 10% das pessoas usaram pelo menos uma das 25 piores senhas da lista deste ano e quase 3% das pessoas usaram a pior senha, 123456. De acordo com o SplashData, as mais de cinco milhões de senhas vazadas avaliadas para a lista de 2019 eram em sua maioria detidas por usuários na América do Norte e Europa Ocidental.

Confira a lista:

1 – 123456
2 – 123456789
3 – qwerty
4 – password
5 – 1234567
6 – 12345678
7 – 12345
8 – iloveyou
9 – 111111
10 – 123123
11 – abc123
12 – qwerty123
13 – 1q2w3e4r
14 – admin
15 – qwertyuiop
16 – 654321
17 – 555555
18 – lovely
19 – 7777777
20 – welcome
21 – 888888
22 – princess
23 – dragon
24 – password1
25 – 123qwe

Para não usar senhas fracas ou repetir senhas em diferentes serviços na web, uma solução é usar aplicativos como o LastPass ou o 1Password. Eles são gerenciadores de senhas, que guardam os seus dados com criptografia e podem gerar senhas fortes das quais você não precisa se lembrar. Basta ter uma senha-mestre para proteger a sua conta (e todas as outras guardadas dentro dela).

Dados de usuários do Facebook foram expostos na internet

Os Pesquisadores de segurança descobriram que até 267 milhões de usuários do Facebook podem ter os seus dados deixados em aberto para hackers depois que um banco de dados contendo suas informações pessoais ficar sem segurança na web por quase duas semanas.

A situação foi descoberta pelo pesquisador de segurança, Bob Diachenko, e pela Comparitech. Segundo eles, as informações expostas incluem os números de identificação de usuários no Facebook, bem como os nomes e telefones informados nas suas contas.

“Um banco de dados desse tamanho provavelmente será usado para phishing e spam, principalmente via SMS”, disse Diachenko. “Os usuários do Facebook devem estar atentos a mensagens de texto suspeitas.

O pesquisador afirma que a página criada para acessar o banco de dados exibia palavras em vietnamita, sugerindo a origem de quem coletou os registros. O método para conseguir os registros ainda não está totalmente claro, mas, de acordo com Diachenko, há duas alternativas possíveis.

Uma delas envolve a API do Facebook que, até 2018, permitia obter fotos, grupos e listas de amigos pelo número de telefone do usuário. A empresa decidiu restringir essa ferramenta em resposta ao escândalo Cambridge Analytica.

Esta não é a primeira vez que o Facebook é acusado de negligenciar a privacidade dos usuários, com a rede social atualmente lutando contra um processo após um ataque no ano passado que deixou cerca de 29 milhões de contas de usuários abertas a hackers.

Falta 50% para finalização da construção do AngoSat-2

Após o insucesso do AngoSat-1, foi accionada a opção do acordo que garantia a construção do AngoSat-2. O novo acordo foi assinado oficialmente no dia (23/04/2018) pelo secretário de Estado para as Telecomunicações, Mário de Oliveira e pelo chefe da delegação russa para a questão do contrato, Mikhail Bjchkov.

O AngoSat-2 está a ser construído em França pela empresa Airbus, e vai custar custar cerca de 320 milhões de dólares norte americanos. Depois da de terminar a construção, o mesmo será deslocado para Rússia propriamente em Cazaquistão, para o lançamento em órbita.

Como estão os trabalhos actualmente?

Segundo José Carvalho da Rocha (Ministro das Telecomunicações e das Tecnologias de Informação), a construção do satélite angolano AngoSat-2, em substituição do AngoSat-1, está a 50 por cento e espera-se que até 2022 seja lançado em órbita, garantiu recentemente o titular do sector.

O mesmo fez ainda questão de salientar que, a construção é consequência do protocolo complementar entre Angola e a Federação Russa ao contrato de fabricação do AngoSat-1, lançado em Dezembro de 2017, mas que depois se perdeu no espaço.

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Actualização 1 [29/12/2019] : Por Leonardo Pinheiro

O Angosat-2 não está a ser construído na França. Tal como no primeiro, o satélite é de construção russa e está a ser construído na Rússia. Uma parte importante do satélite (o payload) é da fabricante Airbus e está a ser construído na França.

O Angosat-2 não custa 320 milhões de dólares (nem o Angosat-1 custou isso). O projecto Angosat (projecto inteiro) custou 320 milhões e isso inclui o satélite Angosat-1 que não está operacional. O satélite Angosat-2 não custará nada ao estado angolano por questões contratuais.

O local de lançamento provavelmente será em Baikonur, no Cazaquistão (e não na Rússia).

O Angosat-1 não se perdeu no espaço. O satélite está em órbita e pode ser localizado no seguinte site: https://www.n2yo.com/?s=430…

Nesse site é possível encontrar quase todos satélites lançados e que ainda se encontram em órbita. Nele também é possível fazer uma pequena análise sobre o problema do Angosat-1, que não está operacional.

Por último, vale ressaltar que os 50% se refere apenas a construção do satélite. Tal como disse o ministro, o processo completo não é uma tarefa simples e tem muitos factores envolvidos.

Facebook vai criar um sistema operativo próprio

Facebook poderá estar a criar um sistema operativo, numa tentativa de se libertar de outros gigantes da tecnologia como a Google. No futuro a marca poderá utilizar um sistema próprio para usar nos seus produtos como os dispositivos Oculus e Portal.

Com base em Ficus Kirkpatrick, executivo do Facebook, o projecto será construído do zero e liderado por Mar Lucovsky, ex-engenheiro da Microsoft. Esta já não é a primeira vez que o Facebook pensa em desenvolver o seu próprio sistema operativo, tendo anteriormente desenvolvido um protótipo de um sistema operativo personalizado para o Home que no fim acabou por não utilizar.

“Queremos mesmo assegurar que a próxima geração tem espaço para nós. Não acreditamos que podemos confiar no mercado ou nos nossos rivais para isso. E assim, vamos fazê-lo nós mesmos”, disse Andrew Bosworth, responsável de Realidade Virtual e Aumentada do Facebook ao The Information.

Esta não é a primeira incursão da Facebook nestes terrenos, depois de ter experimentado uma versão personalizada do Android com o Home, projeto que acabou por abandonar. Em termos de hardware, surgem rumores de que a empresa está a desenvolver óculos de Realidade Aumentada, com o nome de código “Orion”. Estes óculos devem chegar ao mercado em 2023, já com este novo sistema operativo.

Outro segmento de interesse do Facebook é investir em interfaces cérebro-computador, já que recentemente adquiriu a CTRL-Labs, uma empresa de tecnologia de interface cérebro-máquina. O objectivo da aquisição é criar uma pulseira que permite que pessoas controlem os seus dispositivos como uma extensão natural do movimento.

Etiópia lançou o seu primeiro satélite

Há sensivelmente um ano, a Etiópia anunciou sua intenção de lançar seu primeiro satélite em 2019. De acordo com o Instituto de Ciência e Tecnologia Espacial da Etiópia (ESSTI) da Universidade de Addis Abeba, o satélite estava previsto ser lançado na China em Setembro de 2019, mas que acabou por acontecer apenas na passada sexta-feira (20 de Dezembro de 2019), de acordo com relatórios locais.

O satélite de 70 kg deve ser usado para observações agrícolas, climáticas, de mineração e ambientais, permitindo que o Corno de África colete dados e melhore sua capacidade de planear mudanças nos padrões climáticos, por exemplo. O satélite operará do espaço a cerca de 700 quilómetros acima da superfície da Terra.

O satélite foi projectado e construído a um custo de 8 milhões de USD, com a China pagando cerca de 6 milhões de USD do preço da cápsula, de acordo com o chefe do Instituto Etíope de Ciência e Tecnologia Espacial (ESSTI) da Universidade de Addis Abeba. Embora tenha sido lançado da China, o centro de comando e controle está baseado no Observatório Entoto e no Centro de Pesquisa em Ciências Espaciais (EORC) na Etiópia, que faz parte do Instituto Etíope de Espaço, Ciência e Tecnologia (ESSTI).

À medida que os satélites  ficam menores e mais baratos , um número crescente de nações africanas declarou os seus planos de monitoramento e lançamento de satélites. Países como  Quénia , Egipto, Nigéria, África do Sul e Marrocos fizeram parceria para lançar ou lançar seus próprios programas para alimentar suas próprias ambições científicas, tecnológicas e militares.

Angola tem mais de seis milhões de utilizadores de internet

O Presidente do conselho da Administração do Instituto Angolano das Comunicações (INACOM), Leonel Augusto, informou nesta quinta-feira, em Luanda, que o país tem actualmente 6.173.476 utilizadores de internet.

Leonel Augusto que falava durante um encontro entre o Ministério das Telecomunicações e Tecnologias de Informação (MTTI) e as operadoras de serviços das comunicações electrónicas e dos serviços postais do país, avançou que, no primeiro trimestre de 2020, os serviços de licenciamento do INACOM estarão disponíveis no Portal SEPE, ferramenta integradora para a disponibilização de serviços públicos on-line, que foi criado com o objectivo de alcançar a modernização administrativa e identificar soluções que visam desburocratizar o acesso aos serviços públicos.

José Carvalho da Rocha, ministro das Telecomunicações, por outro lado, disse que “haverá uma revolução nomeais na forma de prestação de serviços e na forma de fazer televisão e rádio com a implementação da TDT” (Televisão Digital Terrestre), um projecto de migração digital que está nas prioridades do MTTI para os próximos anos.

O ministro é de opinião que não se constrói infra-estruturas de comunicações electrónicas sem o respeito pelo princípio da partilha de infra-estruturas, visando a redução de custos para a oferta de serviços com qualidade e a preços acessíveis. Já que o sector das telecomunicações é considerado pelo Executivo angolano como um elemento estratégico para o crescimento do país.

iPhone foi o smartphone mais usado em 2019 para aceder a pornografia

Hoje em dia a tecnologia está nas mãos das pessoas, poucas pessoas hoje em dia ficam ficam nos computadores de mesa ou portáteis para terem acesso a pornografia. Portanto os números não mentem.

A revisão anual de dados do site “Pornhub” revelou que 76,6% dos usuários consomem a obscenidade através de seus telefones. Isso representa um aumento de 5% em comparação com os 71,6% de 2018.

iPhone foi o smartphone mais usado em 2019 para aceder a pornografia disponível na Internet. A linha de smartphones da Apple contabilizou 52,8% dos acessos por smartphone à plataforma do Pornhub, popular destino de que busca conteúdo adulto. Com isso, a maçã roubou a liderança histórica do Android.

O Android manteve a liderança até 2018, quando teve 54,4% de participação contra 44,4% do iOS. Demais plataformas contabilizaram apenas 1,2%. As razões para que os smartphones da Apple tenham se tornado maioria entre os visitantes do Pornhub podem estar vinculadas com a oferta de modelos com preços menores do que no passado, caso do iPhone XR e do iPhone 11.

O Chrome continua a ser o navegador mais popular para assistir pornô, tanto em computadores quanto em dispositivos móveis. Com 56,2% de todo o tráfego de desktops, ele tem uma vantagem considerável no Edge, que ficou em segundo lugar com 10,7%. A corrida pelo navegador é muito mais próxima no celular, onde o Chrome (44,3%) tem apenas uma vantagem de 2,7% sobre o Safari (41,6%).

TINBOT, o primeiro robot em Angola

A UCALL é uma empresa que dispensa apresentações, e neste ano, 2019, a empresa está a comemorar 11 anos. Para celebrar este marco, a empresa realizou recentemente, um evento denominado UNEXT – Positive Innovation; onde foram apresentadas as novas soluções de negócio e a estratégia de inovação da UCALL, assente nas vertentes de tecnologia, capital humano, e inovação social.

Para comemorar o aniversário de uma década, a UCALL resolveu investir em inovação e tecnologia ao contratar o TINBOT, primeiro robô brasileiro interactivo que reúne Inteligência Artificial , Cognição e IoT (Internet das Coisas), para fazer parte da equipe, a fim de aperfeiçoar os resultados entregues aos clientes.

O TINBOT oferece uma experiência diferenciada para as pessoas e constrói uma imagem inovadora para as empresas de porte pequeno e com design cativante, o robot  chamou a atenção da angolana UCALL no Whow Festival, maior festival de inovação para negócios do Brasil. Após conhecer de perto suas funcionalidades, a empresa decidiu empregá-lo como parte da rede de colaboradores para ser responsável pelo monitoramento de processos e indicadores internos. O TINBOT também será utilizado em eventos e recepção de convidados e clientes.

Ainda neste segmento, a empresa apresentou a Yuca, a sua nova assistente virtual, que integra uma solução de chatbot, também já disponível para as empresas. A Ucall apresentou ainda soluções tecnológicas e de consultoria, para suportar e apoiar as empresas que tenham os seus Contact Centers in house. O TINBOT conta com fala natural em português, reconhecimento facial e de voz, gestos e expressões, além de ser integrável a outros sistemas por meio de APIs, possibilitando interactividade e personalidade humanizada. Além disso, também permite que cada empresa personalize e programe a plataforma de acordo com suas necessidades.

Angola conta com mais de 14 milhões de utilizadores de telemóvel

A administração do Instituto Angolano das Comunicações (INACOM) anunciou nesta terça-feira(17/12), que o país conta actualmente com mais de 14 milhões de utilizadoes de telemóvel e com quase 7 milhões de subscritores de internet.

De acordo com Leonel Augusto, presidente do conselho de administração do INACOM, o sector emprega mais de 7.000 colaboradores diretos e apresenta “distintas oportunidades para o investimento” para o alargamento de “serviços com qualidade” em toda extensão do país.

“Na verdade, se olharmos para esses números, temos de facto aqui uma curva de crescimento com algum efeito a partir de 2016 e este impacto tem muito a ver com a questão de investimento em infra-estrutura”, afirmou Leonel Augusto.

Para o responsável que falava durante um encontro denominado “Café da Manhã com o Regulador”, a instituição dispõe de dois títulos habilitantes para o sector, nomeadamente o Título Global Unificado (TGU) e Licença de Multi-serviços com “inúmeras valências” para o investimento, sobretudo no interior do país.

Com relação a concessão, explicou, um TGU “é quase um cheque em branco, no sentido de que um operador com esse título pode fazer, literalmente, tudo no domínio das comunicações electrónicas, desde o serviço móvel, fixo à televisão por assinatura”.

Leonel Augusto considerou, no entanto, que a actual taxa de penetração dos serviços de telecomunicações “ainda não é suficiente”, defendendo a “redução dos custos dos serviços”. “Temo que baixar o custo dos serviços ou tornar os serviços cada vez mais acessíveis à população. E depois quando olhamos para nos números temos de perceber que a população tem vindo a crescer e o número de subscritores precisa de ser acelerado”, disse.

Por outro lado, o presidente da administração do INACOM entende que com o aumento do número de subscritores dos serviços eletrónicos no país, o sector “precisa ao mesmo tempo de acelerar a cobertura em zonas remotas”.

Licenciamento de Operadores de Serviços de Comunicações Eletrónicas foi o tema apresentado pelo presidente do INACOMórgão tutelado pelo Ministério das Telecomunicações e Tecnologias de Informação (MTTI) angolano.

#Canjala2019 : como a tecnologia é útil na organização de eventos?

Se está atento às redes sociais em Angola, em algum momento deve ter visto a hashtag#Canjala2019“.

O evento atrai a atenção de muitos internautas, por várias razões, mas a viralização da hashtag e dos vídeos/fotos e molduras do evento, estão entre as principais razões. A #Canjala2019 é organizada por Mauro Sérgio (Blogger, Fotografo Explorador do NatGeo, Influenciador Digital… dentre outras actividades/profissões associadas) em parceria com os membros do #TeamArrogância.

Mas, por que estaríamos a falar de organização de eventos num portal sobre tecnologia?

A #Canjala , tal como os outros eventos com o mesmo cariz são organizados totalmente online. Não há um bilhete físico, não há promoção fora da internet. Sem Rádio, TV, Jornal Impresso… só o poder da internet.

E será que tem resultado?

No Twitter, a equipe partilhou alguns dados estatísticos dos últimos eventos:

 

Integrando as plataformas digitais, os organizadores de eventos conseguem analisar os dados e perceber exactamente quais são os pontos fortes, que deverão continuar a apostar em eventos futuros.

E para este ano, a organização decidiu melhorar ainda mais a forma de acesso aos seus eventos, para a #Canjala2019 foi lançado um aplicativo denominado Uzeka, que já encontra-se disponível na versão Web, bem como para  usuários do sistema Android. O referido aplicativo permite que, os usuários possam criar uma conta,  solicitar uma convocatória (convite) e fazer parte deste evento. O aplicativo estará disponível para outros organizadores de eventos publicarem e pouparem esforços na emissão de ingressos.

Com essa plataforma digital, os usuários podem ter acesso à muitos eventos de forma simultânea, gerir reservas, fazer pagamentos via Multicaixa Express ou Internet Banking, por via de uma referência de pagamento.

Segurança antes de tudo…

Aumento do tráfego durante o ataque DDOS

Ao desenvolver um website o desenvolvedor presta mais atenção,  na maior parte das vezes, na beleza e funcionalidades do site,  não se  preocupando muito com a escalabilidade e outros problemas que possam surgir, nenhum sistema é tão seguro ou é perfeito que esteja imune a falhas ou bugs. No dia do lançamento do Uzeka, o sistema sofreu um ataque de DDOS. que acabou por deixar o serviço indisponível por algum tempo, tendo a equipe resolvido o problema o mais rápido possível.