
No ano passado, surgiu a informação de que o Governo de Angola está a combater a pesca ilegal. O Ministério das Pescas tem apostado cada vez mais no combate à pesca ilegal não reportada e não declarada, de modo a ter uma frota rentável adaptada aos recursos disponíveis marinhos disponíveis.
Como a tecnologia pode ajudar neste aspecto?
Uma Startup marroquina denominada ATLAN Space está a lançar um programa piloto que usará drones autónomos para reportar a pesca ilegal nas Ilhas Seychelles. Os pilotos usarão a visão computacional para identificar tanto a natureza dos barcos em águas protegidas quanto sua autorização. Caso detectem barcos de pesca ilegais, os drones notarão as localizações dos navios, as numerações e as tripulações visíveis, passando as informações para os oficiais.
Como isso funciona exactamente?
Uma vez que um drone detecta um barco, o AI permitirá que ele verifique se é um barco de cruzeiro, tanque ou navio de pesca. O drone então estabelecerá se o barco está a operar dentro de uma área marinha protegida e se é um navio de pesca autorizado. Se concluir que a actividade é ilegal, o drone registrará a localização do barco, o número de identificação e o número de pessoas a bordo e transmitirá essas informações às autoridades via satélite.
Segundo Badr Idriss (CEO da startup), a tecnologia da ATLAN Space pode ser integrada em qualquer tipo de drone. O mesmo garante que, o alcance operacional pode chegar a até 800 quilómetros ao usar drones equipados com motor de combustão.












Um novo estudo buscou aprofundar os efeitos da tecnologia em nossa visão – e os resultados não são nada animadores. Publicada pelo periódico Scientific Reports, a pesquisa aponta que a luz azul emitida por smartphones e computadores pode aumentar nossas chances de ficar cegos.