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Quinta-feira, Agosto 28, 2025
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Africell vai construir mais de 700 torres de comunicações

A Africell vai investir mais de 105 milhões de dólares na construção de mais de 700 torres em quatro províncias, medida que se insere no programa de construção de infraestruturas próprias.

Segundo o que é revelado pelo Valor Económico, essa decisão também se enquadra pelo fracasso na negociação de utilizar as torres da Unitel, algo que tinha sido prometido pelas autoridades angolanas.

De acordo com as informações que chegaram a redação da MenosFios, o preço estipulado pela Unitel para a partilha das infraestruturas foi o primeiro constrangimento, visto que a Africell considerou “bastante elevado”, enquanto a Unitel defendia cobrar um “preço justo” tendo em conta que o investimento feito estava avaliado em cerca de 5 mil milhões de dólares.

Outro senão, as infraestruturas da Unitel revelaram-se alegadamente sem capacidade para albergar mais de uma operadora, como revelou a Africell.

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Por sua vez, Miguel Geraldes, CEO da Unitel, argumentou que a partilha não foi possível porque Africell é também o seu cliente. “Nós prestamos circuitos à Africell nas zonas fora de luanda“, afirmou.

Entretanto, o CEO da Unitel, empresa com a maior rede de infraestruturas do país, diz que Angola está nas melhores posições do continente ao nível de infraestruturas de telecomunicações.

Conheço várias fibras nacionais na região e vários países, apenas nos comparamos com a África do Sul, e neste momento já há comparações com o Quénia. Além destes, não há outro país onde tenha um nível nacional de fibra óptica nacional como temos em Angola“, afirmou.

Startup Digital Lab entre os finalistas da competição internacional “Gaming Startup Retreat”

A startup angolana Digital Lab, um Indie Game Studio inovador, dedicado a criar experiências interativas e contar histórias cativantes por meio do desenvolvimento de videogames, é uma das finalistas do Demo Day da competição internacional “Gaming Startup Retreat”, organizada pela Startup Madeira, eGames Lab e pelo Nova SBE Haddad Entrepreneurship Institute no dia 26 de março de 2024.

Segundo o que foi revelado pelo founder da startup Marcelo Gomes, em entrevista ao Founder Institute Luanda, a Digital Lab vai apresentar o seu projeto “The Village”, uma trilogia que narra a história de uma jovem angolana que se torna mestre de capoeira. Situado em Angola no final do século XVIII, o jogo promete ser uma fonte rica de histórias culturais angolanas, proporcionando uma experiência imersiva e envolvente.

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Destacando-se como um dos finalistas da segunda edição do evento, a startup angolana aproveitou a ocasião para expor o seu ecossistema internacional de videogames, onde nas seis semanas do programa, a equipa se dedicou intensamente para se preparar da melhor forma possível para o DemoDay, um evento direcionado à comunidade de jogos, investidores e stakeholders do ecossistema europeu de videogames.

A DigitalLab teve também a oportunidade de colaborar com empresas renomadas, como InfinityGames e RedCatPig, estúdios de destaque em Portugal, bem como estúdios alemães como a Bytro, que possuem uma forte presença no mercado de jogos móveis. Além disso, contaram com mentores que contribuíram para grandes produções de consoles, como The Witcher 3, Wolfenstein, StarCitizen, entre outros, abordando diversos aspetos, desde o design de som e jogo até questões relacionadas à análise de mercado, licenciamento e publicação de jogos.

A delegação que representou Angola no evento foi liderada pelo fundador Marcelo Gomes, especialista em Arte Técnica e Design de Níveis de jogos, juntamente com Vivaldo Zacarias, Agile Coach. Durante o evento, eles estabeleceram contactos importantes com instituições como Digital Valley e eGamesLab, o consórcio de videogames português.

Nvidia. “Programar vai deixar de ser essencial devido à IA”

O CEO da Nvidia, Jensen Huang, voltou a tecer comentários sobre a importância de aprender a programar e, tal como tem vindo a acontecer até aqui, o executivo deu a entender que esta capacidade deixou de ter a relevância que tem vindo a ter até aqui.

Em conversa com os jornalistas durante o evento desta semana da Nvidia, Huang explicou que a programação será, no futuro próximo, algo que poderá ser assegurado em grande parte por Inteligência Artificial (IA).

Penso que as pessoas têm de aprender todo o tipo de conhecimentos, afirmou Huang, adiantando, contudo que a programação não será essencial para teres sucesso na vida. “Mas se alguém quiser aprender [a programar], por favor façam-no porque estamos a contratar programadores”.

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Huang explicou também que, para que uma IA generativa seja bem sucedida, terá de ter alguém com uma grande variedade de conhecimentos para conseguir usar uma ferramenta de IA generativa.

“Não tens de ser um programador de C++ para teres sucesso. Tens apenas de ser um engenheiro de comandos. E quem é que não pode ser um engenheiro de comandos? Quando a minha esposa fala comigo, está a ser engenheira de comandos comigo. Todos temos de aprender a comandar IA, mas isso não difere de aprender como comandar colegas de equipa, explicou Huang de acordo com o site TechRadar.

Apple Watch compatível com telemóveis Android? Apple pensou na ideia

A Apple foi processada esta quinta-feira, dia 21, pelo Departamento de Justiça dos EUA e, ainda que o processo se foque sobretudo no mercado de telemóveis, ficamos a saber também mais detalhes sobre outros dispositivos da marca.

Entre as informações presentes neste processo está o facto de que a Apple terá, alegadamente, tentado tornar o Apple Watch compatível com telemóveis Android. Como refere o site 9to5mac, a Apple terá passado três anos a tentar adicionar suporte Android ao seu relógio inteligente e acabou por desistir devido a “limitações técnicas”.

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A Apple já afirmou, entretanto que pretende defender-se “vigorosamente” das acusações deste processo, pelo que podemos certamente esperar ouvir falar sobre este tema durante os próximos tempos.

Gestantes ganham solução tecnológica de acompanhamento durante a gravidez

Angola conta agora com uma plataforma tecnológica que faz o acompanhamento de mulheres gestantes através do envio de mensagens com conselhos e lembretes durante a gravidez.

Denominada Monami, a inovação tecnológica conta já com mais de 30 mil gestantes registadas, que recebem mensagens semanais com alguns conselhos e alertas úteis.

Implementado e desenvolvido pela Appy People, o piloto foi liderado pela Maternidade Lucrécia Paim, apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian e a Unitel“, disse o diretor-geral da Appy People, Pedro Beirão, promotora da solução tecnológica.

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A diretora geral do Hospital Materno Infantil Azancot Menezes disse que a plataforma “Monami” vai ajudar as mulheres a ter informações sobre medidas de prevenção de complicações na gravidez, que podem levar à morte.

Segundo ainda Pedro Beirão, a plataforma “Monami” visa trazer informações sobre nutrição, lembretes de consultas, bem como reforçar os conhecimentos sobre saúde materna, contemplando um sistema de voz, para mulheres que vivem em zonas recônditas e que não sabem ler.

IA constitui “uma grande oportunidade” para os países africanos, afirma investigador

O investigador norte-americano Nathaniel Allen afirmou à Lusa que “há várias formas de africanizar” a Inteligência Artificial, uma tecnologia que, mesmo que esteja a ser desenvolvida pelas maiores potências mundiais, constitui “uma grande oportunidade” para os países africanos.

É verdade que as empresas e indivíduos nos Estados Unidos e na China estão na vanguarda do desenvolvimento da inteligência artificial (IA), especialmente para fins militares e de segurança, mas aqueles que criam a tecnologia não são necessariamente os que colhem os maiores benefícios“, afirmou à Lusa o investigador e professor de Estudos de Segurança no Africa Center for Strategic Studies (ACSS), em Washington.

Nate Allen reconheceu que, em vários aspetos, muitos dos algoritmos de IA e a forma como a tecnologia está a ser utilizada “têm potencial para – e, de certa forma, já estão a – reforçar as desigualdades entre o Norte e o Sul do mundo”, mas o desenvolvimento da tecnologia digital “não é como construir um navio de guerra ou um avião, que depende de enormes economias de escala. A tecnologia digital é barata e pode difundir-se muito rapidamente”.

Ainda que seja “barata”, como diz Allen, o seu funcionamento “é extremamente dispendioso”, contrapõe Abdul-Hakeem Ajijola, presidente do Grupo de Peritos da União Africana (UA) que desenhou a Convenção de Malabo sobre proteção de dados e uso ético da IA no continente africano.

Penso que o funcionamento do ChatGPT — plataforma da Open AI – custa cerca de 100.000 dólares norte-americanos por dia, o que implica que possuir uma plataforma de IA não é algo que a maioria das organizações africanas e até mesmo governos africanos possam suportar“, disse à Lusa o especialista nigeriano.

A inteligência artificial está madura para ajudar a resolver alguns problemas importantes em África, desde a agricultura ao setor da saúde, passando pelo sistema financeiro, mas o especialista senegalês Seydina Moussa Ndiaye alertou para uma nova “colonização” do continente por esta nova tecnologia, caso as grandes multinacionais estrangeiras continuem a alimentar-se de dados africanos sem envolver os atores locais.

Para Ndiaye — que participou na elaboração da Estratégia Pan-Africana sobre IA da UA, assim como consultor da Parceria Global das Nações Unidas sobre Inteligência Artificial (GPAI) –, essa é mesmo a “maior ameaça” da inteligência artificial no continente africano.

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“Para mim, a maior ameaça é a colonização. Podemos acabar por ter grandes multinacionais na área da IA que imporão as suas soluções em todo o continente, não deixando espaço para a criação de soluções locais”, afirmou à UN News numa entrevista recente.

A maior parte dos dados atualmente gerados em África é propriedade de multinacionais cujas infraestruturas são desenvolvidas fora do continente, onde também opera a maioria dos especialistas africanos em IA.

“Isto leva-nos a pensar que enfrentamos uma nova vaga de neocolonialismo, porque, sejamos realistas, a maioria dos algoritmos são desenvolvidos no sul da Califórnia ou nos Estados Unidos, em geral”, disse também Ajijola.

Outro elemento importante a ter em conta é o contexto da quarta revolução industrial, alertou Ndiaye. O poder da IA, combinado com os avanços da biotecnologia ou da tecnologia, é imenso, mas todas as soluções têm de ser testadas e África pode ser o local para onde as empresas olhem.

“Se não for supervisionado, podemos acabar por ter testes em seres humanos com chips ou mesmo elementos biotecnológicos integrados que melhoramos. Estas são tecnologias que não dominamos bem. Em termos regulamentares, há certos aspetos que não foram considerados. O próprio quadro de aplicação das ideias e da regulamentação existente não é eficaz”, segundo o especialista senegalês.

“Em termos concretos, e quando não se controla estas coisas, pode acontecer sem ninguém saber. Podemos ter África a ser usada como cobaia para testar novas soluções, e isso pode ser uma grande ameaça para o continente”, concretizou Ndiaye.

Os conjuntos de dados, os conhecimentos especializados, a formação dos algoritmos estão, na sua esmagadora maioria, baseados nos Estados Unidos e na China, “o que constitui certamente um perigo”, concedeu Allen.

Ainda que “compreenda” as preocupações de Ndiaye, Allen disse acreditar que, “uma vez identificados certos preconceitos, é possível atenuá-los”.

“Não tenho a certeza se a narrativa que diz que as grandes potências mundiais vão ser as únicas a beneficiar da disseminação da tecnologia, mesmo que sejam elas a desenvolver, é completamente exata”, afirmou.

Pagamentos por TPA registam um aumento “significativo” em Angola

As operações de levantamento por terminal de pagamento automático (TPA) tiveram um aumento significativo nos dois primeiros meses do ano, Janeiro e fevereiro, crescendo 39 por cento face ao mesmo período de 2023, para 167.297 operações.

A informação foi revelada Banco Nacional de Angola (BNA), onde afirmou que, de janeiro a fevereiro foi registado um montante de 1.171 milhões de kwanzas, “o que se denota uma tendência evolutiva”.

No cômputo do ano passado, foi registado um montante global de algo mais do que 6 mil milhões  de Kwanzas em levantamentos de numerário por TPA, com um total de 429.613 operações.

O banco central explica os levantamentos por TPA pela premência da garantia de uma oferta mais alargada de serviços de pagamento que atenda as necessidades da população, face ao atual contexto de informalidade da economia.

Assim, o serviço de levantamento por TPA foi estabelecido para assegurar a disponibilização de um canal adicional de obtenção de numerário, podendo-se “considerar que o objetivo foi alcançado”, declarou o BNA na nota.

O objetivo do BNA é o de caminhar para a digitalização dos pagamentos, onde se destaca a recente implementação do sistema de transferência instantâneas Arranjo KWIK.

Moçambique debate lei sobre uso de drones

O parlamento moçambicano debateu esta quinta-feira a Proposta de Lei de Levantamentos e Cinematografia Aéreos para Fins Civis, que o Governo considera necessária para acabar com “a selva” no uso de drones e garantir a segurança nacional.

De acordo com a agenda divulgada pela Assembleia da República, o órgão legislativo também apreciou a Proposta de Lei que Estabelece o Regime Jurídico Aplicável às Micro, Pequenas e Médias Empresas a (MPME).

O ministro da Defesa de Moçambique, Cristóvão Chume, disse, numa audição parlamentar em 6 de março, que o país precisa de regular o uso de drones, porque estes dispositivos são operados numa “selva”, numa referência à falta de lei sobre a matéria.

“Estamos num campo selvagem, onde tudo o que nos preocupa está a acontecer sem regulamentação“, afirmou Cristóvão Chume, durante uma audição com os deputados da Comissão de Defesa, Segurança e Ordem Pública da Assembleia da República, sobre a proposta da Lei de Levantamentos e Cinematografia Aéreos para Fins Civis.

Chume afirmou que a ausência de uma norma específica sobre o assunto está a permitir o sobrevoo sem controlo por drones de áreas de operações militares, nos quartéis, levantamento de informação geológica, topográfica, sobre fauna e de outro tipo de recursos.

Com esta proposta de lei, vamos ter uma oportunidade para dizer como é que nós queremos que as coisas devem acontecer e quem deve fazer“, sublinhou.

O ministro da Defesa Nacional assegurou que o futuro diploma vai respeitar os direitos fundamentais dos cidadãos, incluindo a liberdade de imprensa, à exceção de restrições impostas por situações como o estado de emergência.

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Cristóvão Chume afirmou que a lei vai balizar o uso de drones, colocando os devidos limites no recurso a este tipo de dispositivo e de outros veículos aéreos de captação de informação.

Locais como instalações das Forças de Defesa e Segurança, Presidência da República, Assembleia da República, aeroportos e eventos públicos sem autorização para sobrevoos serão legalmente protegidos da utilização dos referidos aparelhos, acrescentou aquele governante.

Cristóvão Chume sublinhou que a futura norma vai permitir investimentos para que informações recolhidas por veículos aéreos para fins económicos sejam processadas no país e não fora, como está atualmente a acontecer.

“Há a necessidade de investimentos em instituições nacionais para que, a pouco e pouco, possamos diminuir a possibilidade de recurso a empresas estrangeiras na área de cartografia, porque, algumas vezes, as informações sensíveis que têm a ver com pesquisas de gás e petróleo, por a informação ser complexa, têm que ser levadas para fora do país“, enfatizou Chume.

Esses dados analisados no estrangeiro podem não regressar ao país, prosseguiu.

O ministro da Defesa Nacional adiantou que o processo de autorização do uso de veículos aéreos não tripulados deve envolver aquele pelouro, a Polícia da República de Moçambique (PRM) e o Serviço de Informações e Segurança do Estado (SISE).

“Mudou a minha vida”. Paciente da Neuralink já joga xadrez com o cérebro

A Neuralink de Elon Musk anunciou no começo do ano que tinha começado a testar um dos seus ‘chips’ no cérebro do primeiro paciente humano. Agora, a empresa partilhou um vídeo que serve não só para atualizar os interessados no processo, como também para demonstrar as capacidades da tecnologia.

A demonstração foi feita por via de uma transmissão em direto na rede social X (ex-Twitter), onde é possível ver Nolan Arbaugh, de 29 anos, a interagir com um computador apenas com comandos do próprio cérebro. Sublinhar que Arbaugh ficou paralisado do pescoço para baixo depois de um acidente de viação há oito anos.

No vídeo Arbaugh refere que já conseguiu jogar xadrez no computador e também o jogo de estratégia ‘Civilization VI’. O paciente notou durante a transmissão que não teve qualquer problema com a cirurgia em que o ‘chip’ foi implantado, adiantando, todavia que teve mais dificuldades em diferenciar “movimento imaginado e tentativa de movimento para começar a interagir com uma interface de computador.

Não é perfeito, diria que já tivemos algumas questões, contou Arbaugh. “Não quero que as pessoas pensem que este é o fim da jornada. Há muito trabalho para ser feito, mas já mudou a minha vida.

WhatsApp vai ganhar transcrição de mensagens de voz no Android

As mensagens de voz são uma das formais mais usadas para comunicar no WhatsApp. Todos os que não podem ou não querem escrever só precisam de ditar o que querem dizer e enviar. Como nem todos podem ouvir essas mensagens, o WhatsApp prepara uma solução para o Android, que recebe assim algo que o iOS já tem, as transcrições.

Como foi possível perceber na mais recente versão de testes do WhatsApp para Android, as transcrições estão já a ser testadas e preparadas. Algumas strings encontradas no código mostram claramente que esta será em breve uma das novidades a ser reveladas.

Destas strings é possível perceber que este novo recurso precisará um download adicional de 150 MB de dados, provavelmente num processo único. A nova opção deverá surgir listada em Configurações → Conversas, tal como acontece agora no iOS.

MAIS: WhatsApp vai reforçar funcionalidades de segurança

Para garantir a segurança destas conversas e deste processo, é avançado que será usado o mecanismo de reconhecimento de voz do dispositivo. Assim, a transcrição das mensagens de voz irá manter a criptografia intacta e protegida.

Com esta simples novidade a Meta garante que a versão Android do WhatsApp fica assim ao mesmo nível do que o iOS já oferece. Ao mesmo tempo, dá também a este sistema uma das funcionalidades interessantes e que ajudam todos os que usam este serviço de mensagens.