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Quarta-feira, Agosto 20, 2025
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WhatsApp. Já podes enviar imagens e vídeos em HD

Não é novidade que o WhatsApp mudou radicalmente o que podemos partilhar com outros utilizadores. A grande mudança é mesmo a possibilidade de partilha de imagens e vídeos em HD, algo que há muito era pedido. Essa funcionalidade está agora acessível para todos os utilizadores.

Quando revelou uma das suas últimas grandes novidades, o WhatsApp alertou que essa funcionalidade iria ser disponibilizada gradualmente aos utilizadores. Sem uma data de chegada, iria ser lançada em lotes para controlar eventuais problemas que pudessem surgir.

Este processo está agora terminado, com todos os utilizadores a terem já acesso à opção de partilha de imagens e vídeos em HD. Quem o revelou foi o WhatsApp, que fez questão de comunicar a todos que o processo de disponibilização da novidade estava terminado.

MAIS: WhatsApp testa filtro para separar conversas pessoais das profissionais

Ao mesmo tempo, e para recordar as novidades, o WhatsApp publicou nas redes sociais um vídeo em que mostra as capacidades de partilha em HD. Destaca a melhoria que esta funcionalidade trará e como pode ser usada para partilhar tudo com uma qualidade ainda maior.

A partilha de imagens e vídeos em HD é simples e deverá estar então acessível a todos, com a última atualização da app para Android ou iOS. A partir de agora, e sempre que quiser enviar um destes elementos. Terá no topo do ecrã a possibilidade de escolher a opção de elevada qualidade.

       

Ao selecionar esta opção, o utilizador terá depois presente qual a resolução a ser usada e também qual o tamanho da imagem ou vídeo que será enviado ao destinatário. Só precisa de decidir qual a opção desejada para que tudo seja enviado de imediato.

Esta capacidade de enviar imagens e vídeos em HD era algo que todos pediam há vários anos e que demorou a surgir. O WhatsApp resolveu agora dar este presente aos utilizadores e assim permitir que estes partilharem com os seus contactos tudo com a máxima qualidade.

Startups BaikaInvestiments e Toque Media vão representar Angola no Web Summit 2023

As startups angolanas BaikaInvestiments e Toque Media serão as representantes nacionais da edição de 2023 do Web Summit, que acontece em novembro, em Lisboa, e onde os jovens empreendedores terão a oportunidade de conhecer líderes empresariais e investidores no encontro sobre novas tecnologias.

MAIS: Projeto Angola Startup Summit leva startup angolana ao Web Summit 2023

As duas startups vão estar no evento com o apoio do Ministério da Economia e Planeamento (MEP), mostrando assim a sua valência como promotora do empreendedorismo tecnológico angolano que desde a sua génese tem apoiado diversas iniciativas que visam potenciar o Ecossistema Digital do País.

A BaikaInvestiments é uma startup que tem no BAIKA+SAÚDE o seu principal portfólio, um aplicativo especializado em saúde em bem-estar e que vem com o objetivo de revolucionar o cuidado de saúde no país e promete trazer uma mudança significativa na forma como os angolanos acessam e gerem os seus cuidados de saúde. O aplicativo oferece uma gama de serviços, como consulta dos dados clínicos dos pacientes, farmácia e a funcionalidade “Liga+ Saúde”, onde os usuários podem solicitar assistência médica ao domicílio.

Já a Toque Media tem no ToquePlay o seu principal produto, aplicativo de serviço de streaming de músicas que permite a ter acesso a milhares de músicas e ouvires onde quer que estejas e em qualquer parte do mundo. O aplicativo está disponível desde 2022 a versão BETA, onde nos últimos tempos algumas versões de teste foram lançadas para um público crítico, sendo que em 7 de outubro foi finalmente lançado a versão mais estável ao público em geral. O ToquePlay está disponível na Play Store para Android e App Store para iOS (iPhones) até ao momento, onde podes descarregar clicando aqui.

Agências moçambicanas reconhecidas na lusofonia pelo desenvolvimento criativo

Várias agências moçambicanas, com destaque para a DALIMA, Agência Golo -Activação e Eventos, Emotion e Digital e a Wanga Média, foram reconhecidas e premiadas na última edição dos Prémios Lusófonos da Criatividade, realizada a 13 de Julho, em Lisboa, Portugal.

A DALIMA foi uma das principais premiadas no evento, pelo desenvolvimento criativo e publicidade das marcas, onde foi selecionada em 8 categorias, ganhando 6 prémios, sendo 2 de prta e 4 de bronze, todas nas categorias de Outdoor.

Actualmente a DALIMA é uma das principais referências do mercado outdor digital em Moçambique, tendo consigo a maior e mais avançada rede de painéis digitais no país, contribuíndo assim no dinamismo das campanhas publicitárias das marcas locais.

Nos últimos tempos a empresa lançou um novo painel publicitário concebido para apresentar imagens em formato 3D e 2D iniciando assim, um marco na publicidade no país. Com o slogan “conectar, inspirar e inovar”, a agência tem como o objectivo acelerar o crescimento das marcas e o sucesso dos seus clientes.

Ao todo Moçambique contou com 7 agências com realçe para a Golo, Create, Brand Lovers, Dentsu e a Feedback, levando para casa vários prémios em múltiplas categorias.

Os Prémios Lusófonos da Criatividade é um vento internacional com sede em Portugal, que tem como objectivo premiar, homenagear e debater os mercados publicitários e de comunicação dos países de língua oficial portuguesa.

Premiando as melhores agências da comunidade, os referidos prémios tem ainda a missão de enaltecer o melhor trabalho feito por agências, profissionais, estúdios e produtores em todos os países que conecta-se à língua portuguesa.

Concorreram a esta edição de 2023 dezenas de agências de publicidade de Portugal, Brasil, Moçambique e Angola.

Consultório MenosFios: Como impedir o botão de Power de desligar uma chamada no iPhone

Por predefinição, o botão Power termina as chamadas no iPhone. No entanto, isto pode ser irritante para as pessoas que primem acidentalmente este botão, ou que simplesmente pretendem terminar a chamada apenas quando clicarem no botão vermelho. Para se livrar do problema, o iOS dá-lhe a opção de descativar esta funcionalidade.

Portanto, no Consultório MenosFios de hoje mostramos como impedir o botão Power de terminar chamadas no iPhone.

Para impedir o botão de Power de desligar uma chamada no seu iPhone siga os seguintes passos:

1. Abra as “Definições” do seu iPhone.

2. Desça e clique em “Acessibilidade”.

3. Agora, clique em “Toque”.

4. Aqui, ative a opção de “Impedir bloqueio pra desligar”.

           

           

E está feito. Se premir o botão Power, a chamada deixará de terminar no seu iPhone.

Por predefinição, pode rejeitar ou desligar chamadas no seu iPhone, premindo o botão Power. No entanto, agora, simplesmente silenciará uma chamada recebida ou bloqueará o ecrã durante uma chamada em curso quando o “Impedir bloqueio para desligar” estiver ativado.

Como silenciar as chamadas recebidas no iPhone

Não quer rejeitar uma chamada recebida, mas quer que o iPhone pare de tocar ou vibrar? Pode silenciar uma chamada recebida de três maneiras:

  • Prima o botão Power (funcionará quando a opção de “Impedir bloqueio para desligar” estiver desativada).
  • Deslize para cima a partir da parte inferior para minimizar e silenciar o ecrã de receção de chamadas.
  • Prima qualquer um dos botões de volume enquanto o seu iPhone está a tocar para silenciar as chamadas.

Isto irá ocultar o identificador de chamadas em ecrã inteiro. Ainda pode atender a chamada silenciada tocando no ícone de smartphone que aparece em cima na sua barra de informações.

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

 

China bane utilização de iPhones entre oficiais do governo

As autoridades chinesas continuam a  focar-se em desenvolver os seus próprios produtos, sem ficarem dependentes de outros países. E uma das mais recentes medidas aplicadas pelo governo chinês encontra-se no bloqueio do uso de iPhones e outros dispositivos de marcas estrangeiras sobre todas as divisões do governo.

De acordo com o Wall Street Journal, as autoridades chinesas encontram-se agora a proibir o uso do iPhone e de outros dispositivos de marcas sediadas fora da China em diversas divisões do governo. Com a nova medida, funcionários do governo encontram-se proibidos de usar qualquer dispositivo de entidades externas para atividades de trabalho. A medida aplica-se até mesmo para levar os dispositivos para as instalações de trabalho.

A medida faz parte de uma longa batalha das autoridades chinesas contra as entidades estrangeiras, começando agora a afetar as primeiras divisões do governo. Esta medida pode ter impacto sobretudo para a Apple, tendo em conta que a empresa possui um forte mercado na China – sendo considerada uma das principais rivais da Huawei.

MAIS: EUA querem aumentar restrições a exportações tecnológicas para China

Apesar da medida apenas se aplicar, para já, a dispositivos de entidades governamentais, é possível que o governo venha a alargar a pressão contra a empresa também para o lado dos consumidores – o que eventualmente pode vir a causar prejuízos para a Apple.

Em contrapartida, a Apple tem vindo a investir consideravelmente no mercado da China. Ainda de forma recente a empresa confirmou que iria abrir a sua primeira loja virtual na China, através da plataforma do WeChat, permitindo aos utilizadores adquirirem mais facilmente os produtos da empresa.

No entanto, a ter em conta que esta não é a primeira vez que produtos da Apple são banidos de entidades do governo na China. Em 2014 as autoridades locais baniram computadores da Apple dos escritórios do governo.

Comunicações em Angola melhoram com restauração dos cabos submarinos

As comunicações em todo território angolano poderão já melhorar nos próximos dias com a restauração dos  três principais cabos submarinos (WACS, SAT3 e ACE), que ligam a costa ocidental de África à Europa, que tinha sofrido um corte estrutural no princípio do mês de Agosto.

Segundo dados divulgados a imprensa pelo CEO da Openserve, Althon Beukes, empresa que actua como uma subsidiária da provedora estatal sul-africana de telecomunicações “Telkon SA SOC Limited”, os cabos já estarão em operacionalidade, onde a sua empresa tem colaborado com os parceiros do consórcio para facilitar a restauração dos cabos.

A ruptura de cabos submarinos foi associada a correntes fortes do rio Congo e afectou as comunicações dos países a sul da República Democrática do Congo, com Angola a sentir uma “ligeira degradação na qualidade da Internet”.

O corte simultâneo nos três principais cabos submarinos (WACS, SAT3 e ACE), que ligam a costa ocidental de África à Europa, terá ocorrido a mais de 150 quilómetros do estuário do rio Congo, afetando sobretudo as comunicações internacionais com a Europa, refere um comunicado da Angola Cables.

MAIS: Como é que funciona o processo de instalação dos Cabos Submarinos?

Segundo a empres aangolanao, os consórcios que gerem os respetivos sistemas submarinos estiveram a trabalhar na reparação dos cortes, onde as comunicações sejam repostas no seu normal funcionamento a partir do dia 06 de Setembro.

De informar que nos últimos dias fazer ligações, verificar mensagens ou dar aquela olhadinha nas redes sociais tornou-se uma tarefa difícil para os angolanos. Isso porque a populaçãoencontrou constantes falhas com o sinal de telefonia móvel e de internet, oferecidos pelas várias operadoras, sendo o resultado do corte simultâneo nos três principais cabos submarinos (WACS, SAT3 e ACE).

A Angola Cables avança, na nota, que estas ruturas são causadas maioritariamente por causas naturais, por isso as redes de cabos submarinos e as operadoras internacionais têm planos de redundância onde o tráfego de Internet pode ser desviado.

Neste caso, o cabo SACS afirma-se como uma alternativa importante que Angola disponibiliza para transportar tráfego enquanto as reparações são efetivadas”, refere a operadora.

FITITEL 2023 arrancou hoje com vários mini-cursos para os participantes

Arrancou hoje a 14.ª edição da Feira de Inovação Tecnológica do Instituto de Telecomunicações (FITITEL 2023), que acontecerá vai até ao dia 9 de setembro, com o Lema: “Inovação tecnológica ao serviço da segurança rodoviária”, onde contar com a presença de mais de 10 startups e 20 oradores, bem como a realização de 10 palestras e ofertas de cinco mini cursos.

A edição deste ano do evento vem para ser a montra das experiências e competências dos alunos do Instituto das Telecomunicações (ITEL) e também um ponto de convergência entre tecnologia, entretenimento e empreendedorismo.

Esta edição vai contar ainda com disponibilização de vários mini-cursos até ao final do evento tecnológico, de modo que os participante possam adquirir novas habilidades e conhecimentos com cursos práticos e interativos.

Eis os cursos que vão ser ministrados na 14.ª edição do FITITEL:  Criação de Aplicativos consola (Console Application) com C#; Criação e edição de vídeos (Adobe Premiere); CCTV com Fibra Óptica; Design gráfico – Adobe Photoshop; Fixed Wireless Access; PHP com My SQL; Projectos de redes ópticas – FTTx no Google Earth; Links de Microondas.

MAIS 14ª edição do FITITEL vai contar com a presença de mais de 10 startups

Organizada pelo ITEL e com apoio do Ministério das Telecomunicações, Tecnologia de Informação e Comunicação Social (MINTTICS), este ano são esperados mais de quatro mil visitantes, 80 expositores e 40 projetos.

o evento tecnológico contará também com espaço criador, onde, “a imaginação ganha vida. Aqui, mentes criativas se reúnem para experimentar, prototipar e materializar ideias que podem moldar o futuro”.

Terá, igualmente, a exposição de startups lideradas por ex-alunos do ITEL para destacar o sucesso e o potencial dos projetos fundados por estes, demonstrando a aplicação prática do conhecimento adquirido e representar o dinamismo do ecossistema empreendedor da instituição.

5 tipos de deepfakes que deve conhecer

Os deepfakes são formas de media sintéticos que utilizam a inteligência artificial (IA) para manipular a realidade. Podem criar imagens, vídeos, áudio e texto convincentes que se assemelham a conteúdos de origem humana.

As deepfakes podem ser utilizadas para vários fins, como entretenimento, educação e investigação. No entanto, também podem representar sérias ameaças para indivíduos e organizações, como fraude, roubo de identidade e desinformação.

A Power House Forensics enumera os tipos de deepfakes, como funcionam e quais são os potenciais perigos da tecnologia deepfake.

1. Deepfakes textuais

Os deepfakes textuais são sistemas baseados em IA que podem gerar conteúdo escrito semelhante ao humano, como artigos, poemas e blogues. Utilizam técnicas de processamento de linguagem natural (NLP) e de geração de linguagem natural (NLG) para analisar e produzir texto com base num determinado tópico, estilo ou tom.

Um exemplo de tecnologia de deepfake textual é o GPT-3, desenvolvido pela OpenAI. O GPT-3 é um sistema de geração de texto que pode criar histórias, artigos de notícias e poemas que se assemelham a texto escrito por humanos. Também pode responder a perguntas, escrever código e executar várias tarefas com base na entrada de linguagem natural.

Os deepfakes textuais podem ser utilizados para fins criativos e educativos, como a escrita de romances, ensaios e resumos. No entanto, também podem ser utilizadas para divulgar informações falsas ou enganosas, como notícias falsas, propaganda e e-mails de phishing.

2. Vídeos Deepfake

Os vídeos deepfake são talvez o tipo mais comum e conhecido de deepfakes. São vídeos realistas criados com recurso a IA e tecnologia avançada de edição de vídeo. Utilizam técnicas de visão computacional e de aprendizagem profunda para substituir o rosto ou o corpo de uma pessoa num vídeo pela semelhança de outra pessoa.

Um exemplo de tecnologia de vídeo deepfake é o FaceSwap, um software de código aberto que permite aos utilizadores trocar rostos em vídeos. O FaceSwap utiliza uma rede neural para aprender as características faciais de duas pessoas e depois aplica-as aos rostos uma da outra num vídeo.

MAIS: Ciberataques com deepfakes estão a tornar-se cada vez mais frequentes

Os vídeos deepfake podem ser utilizados para fins de entretenimento e paródia, como a criação de imitações de celebridades, cenas de filmes e memes. No entanto, também podem ser utilizados para fins maliciosos, tais como chantagem, difamação ou personificação de alguém.

3. Imagens Deepfake

As imagens deepfake são outra forma generalizada de deepfakes. São facilmente acessíveis em linha e quase qualquer pessoa com conhecimentos básicos pode criá-las. Utilizam software de edição de imagem ou ferramentas em linha para sobrepor rostos ou corpos em diferentes imagens, criando imagens convincentemente realistas.

Um exemplo de tecnologia de imagem deepfake é a FaceApp, uma aplicação móvel popular que permite aos utilizadores transformar os seus rostos de várias formas. A FaceApp utiliza redes neuronais para aplicar filtros como envelhecimento, mudança de sexo, mudança de cabelo e sorrisos aos rostos dos utilizadores.

As imagens deepfake podem ser utilizadas para fins de diversão e personalização, como mudar a aparência de uma pessoa ou criar avatares. No entanto, também podem ser utilizadas para fins prejudiciais, como a criação de identidades falsas ou o comprometimento da privacidade de alguém.

4. Áudio deepfake

O áudio deepfake é outro tipo de deepfake que utiliza a IA para sintetizar um discurso ou som humano realista. Utiliza técnicas de síntese e reconhecimento da fala para converter texto ou voz numa saída de áudio que imita a voz ou o sotaque de uma pessoa.

Um exemplo de tecnologia de áudio deepfake é a Lyrebird AI, uma startup que permite aos utilizadores criar a sua própria voz digital com base em alguns minutos de gravação. A Lyrebird AI utiliza redes neuronais profundas para aprender as características da voz de uma pessoa e, em seguida, gerar um novo discurso com base nessa voz.

O áudio deepfake pode ser utilizado para fins de comunicação e acessibilidade, como a tradução de línguas ou a criação de audiolivros. No entanto, também pode ser utilizado para fins de engano e manipulação, como a realização de chamadas telefónicas ou mensagens de voz falsas.

5. Deepfakes em direito

Os deepfakes em direto são o tipo mais avançado e desafiante de deepfakes. São formas de media sintéticos que utilizam a IA para manipular a realidade em tempo real. Utilizam a tecnologia de streaming e as redes adversárias generativas (GAN) para criar imagens, vídeos, áudio ou texto em direto que respondem à entrada do utilizador ou a alterações ambientais.

Um exemplo de tecnologia deepfake em direto é a Neuralink, uma empresa de interface cérebro-computador fundada por Elon Musk. A Neuralink pretende desenvolver dispositivos implantáveis que possam ligar o cérebro humano a computadores e permitir a comunicação direta entre eles.

Os deepfakes vivos podem ser utilizados para fins imersivos e interactivos, como jogos, realidade virtual e realidade aumentada. No entanto, também podem ser utilizadas para fins perigosos, como controlar as acções ou os pensamentos de alguém.

UEM vai massificar uso da internet em Moçambique

A Universidade Eduardo Mondlane (UEM) celebrou recentemente os 30 anos da primeira ligação à internet em Moçambique com promessas de continuar a massificar a sua utilização na sua comunidade estudantil.

Segundo o reitor desta instituição, Manuel Guilherme Júnior, a UEM vai apostar também na utilização desta tecnologia como instrumento de divulgação e pesquisa de resultados no contexto da criação de uma cultura moderna de investigação pedagógica, que assume um padrão universal.

O responsável falava na abertura de uma conferência organizada pelo Centro de Informática da UEM (CIUEM) para celebrar o marco da internet em Moçambique, que chegou ao país em 1992.

O académico frisou que o centro tem trabalhado para assegurar a eficácia dos serviços de ligação tecnológica no país, bem como a consolidação do seu papel de apoio a outros provedores.

MAIS: [Moçambique] Percurso da tecnologia e o papel da UEM em destaque no fórum de governação

Guilherme Júnior apontou o CIUEM como o principal motor para a inclusão digital de milhares de pessoas localizadas em diferentes partes do país e também para oferecer possibilidades de promover e valorizar a cultura e conhecimentos locais, com particular referência às línguas nacionais.

Ao fazer a primeira ligação a internet para o país, a UEM deu um passo importante para a criação e consolidação do atual ecossistema através da implementação com sucesso de iniciativas destinadas a melhorar o acesso às tecnologias de informação“, afirmou.

O reitor explicou que a UEM promoveu várias ações e iniciativas que resultaram na adptação dos currículos dos seus cursos para incluir componentes das TICs e continua a gerir infraestruturas críticas para o bom funcionamento da internet, nomeadamente o domínio .mz e o ponto de tráfego da internet em Moçambique, para além de elaborar as primeiras políticas e estratégias para o sector.

Três décadas depois, esta instituição de ensino superior reconhece que os atuais desafios envolvem uma solução que respeita os meios tecnológicos e o estabelecimento de parcerias inteligentes para atrair mais investimentos para a modernização dos processos burocráticos.

Com efeito, o seu Plano Estratégico (2020 – 2028) reconhece a interconectividade do mundo e a livre disponibilidade do conhecimento graças à evolução das tecnologias de informação e comunicação, como parte das tendências globais que influenciam a sua inserção no mundo moderno.

Spotify vai tornar letras das músicas um recurso pago

Ainda que tenha uma versão gratuita, como, por exemplo a que é disponível para os clientes da Unitel, o Spotify guarda muitas das suas funcionalidades mais importantes para quem paga o plano Premium. A mais recente opção a passar para o plano Premium são as letras das músicas. Claro que poucos utilizadores ficaram satisfeitos.

Apesar de não ser uma funcionalidade essencial no Spotify, a presença das letras das músicas agrada muito aos utilizadores. Mais do que permitir um verdadeiro karaoke, deixa entender o que está a ser tocado e até o poema que está na base da música.

Esta funcionalidade está presente junto do leitor de música, sincronizada para o momento da música, na maior parte dos casos, e assim simples de acompanhar. Isso agora aparentemente irá mudar, com uma novidade que o Spotify está a testar junto de muitos dos seus utilizadores da versão gratuita.

MAIS: Prepare-se. Spotify vai aumentar preços das subscrições

Do que está a ser partilhado nas redes sociais e em outros canais, a possibilidade de ter as letras das músicas passou a ser parte do plano Premium. Assim, apenas os utilizadores que pagarem a subscrição do serviço estão a ter acesso a esta funcionalidade.

No espaço onde até agora estavam as letras das músicas, passou a estar uma notificação simples, a indicar que faz parte do plano Premium. Os utilizadores que quiserem ter acesso, devem carregar no link presente, que encaminha para a subscrição do serviço de streaming.

O Spotify já reagiu a toda a informação presente e recordou que faz testes regulares, que podem ou não passar a todos. Não têm nenhuma informação a adicionar sobre esta situação, o que pode ser positivo. As letras das músicas podem assim regressar em breve para todos os utilizadores, mesmo os que usam a versão gratuita.

Este um exemplo claro de como o Spotify procura maximizar o número de utilizadores pagantes. Com estes extras acabará por atrair os utilizadores e assim fidelizar a sua presente. Neste caso, das letras das músicas, muitos acabaram por ficar descontentes, principalmente porque usam para suprir algumas necessidades.