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Quinta-feira, Dezembro 25, 2025
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iPhone 16 Ultra, será o próximo modelo topo de gama da Apple

Continuam a circular rumores sobre os iPhones que, alegadamente, a Apple planeia lançar e o site 9to5mac surgiu agora com mais informações sobre os nomes que serão adotados para o modelo topo de gama – assim como a dimensão do ecrã.

De acordo com as informações disponíveis, o sucessor do iPhone 14 Pro Max (e futuramente do iPhone 15 Pro Max ) chamar-se-á iPhone 16 Ultra. A escolha deste nome deverá servir para alinhar a estratégia da Apple que vigora desde o lançamento do Apple Watch Ultra.

Este iPhone 16 Ultra também deverá ser maior que o atual modelo Pro Max. O iPhone 14 Pro Max conta com um ecrã de 6,7 polegadas, uma dimensão que também deverá estar presente no sucessor que será lançado este ano. No entanto, parece que o topo de gama da Apple de 2024, o iPhone 16 Ultra, deverá contar com um ecrã de 6,9 polegadas.

Dado que ainda não conhecemos sequer os telemóveis que serão lançados em 2023, ainda é cedo para termos qualquer certeza para 2024. Teremos então de esperar um pouco mais para sabermos o que a Apple planeia para o futuro.

Yango incentiva formalização de empresas de táxi com corridas mais baratas

Um ano após iniciar a operação em Angola, a Yango confirma que é o aplicativo mais barato e popular em Luanda. Em entrevista ao semanário Economia & Finanças, o Diretor da empresa em Angola, Ivan Mugimbo, sublinhou que a Yango revolucionou a mobilidade urbana na capital e ajudou a formalizar o modelo de negócio das empresas locais de transporte.

A Yango ganhou a confiança dos clientes”, afirma Ivan Mugimbo na entrevista publicada na passada sexta-feira, no semanário “Economia & Finanças”, onde fez um balanço sobre a evolução da empresa desde 4 de maio de 2022, quando arrancou em Luanda. Segundo o Diretor da Yango em Angola, o aplicativo oferece preços “cerca de 20% mais baratos que a concorrência”, que vieram revolucionar o sector.

Por outro lado, o responsável afirmou que “a Yango marcou um ponto de viragem para os pequenos operadores”, conseguindo que “se constituíssem legalmente, se registassem ante as autoridades e começassem a pagar impostos”. “Tirámos muitas pessoas do mercado informal”, comenta.

Ao oferecer às empresas parceiras a tecnologia, a plataforma e “ferramentas onerosas” como o Call Center ou a área de marketing, a Yango também “ajudou os operadores a reduzir custos”, permitindo-lhes competir de frente com companhias de maior dimensão.

A criação de empregos foi também um dos pontos focados por Ivan Mugimbo, que revelou que a Yango fez um forte investimento “na geração de milhares de postos de trabalho diretos e indiretos, entre motoristas e colaboradores”, como é o caso de 1.000 jovens contratados como “recrutadores de motoristas” ao longo do último ano.

MAIS: Yango contribui para a segurança no trânsito em Luanda com implementação de nova tecnologia

Ao mesmo tempo, os rendimentos dos motoristas que trabalham com o aplicativo, e que “podem chegar até 1 milhão de kwanzas mensais”, “permitiu a vários motoristas comprarem unidades e tornarem-se parceiros”. “Por exemplo, houve empresas que começaram com quatro automóveis e hoje têm 50. Neste sentido, também apoiámos vários parceiros a obter veículos em regime de leasing”, comenta.

Na entrevista com o Economia & Finanças, Ivan Mugimbo detalha ainda que “neste ano, o aplicativo da Yango evoluiu bastante”, como resposta “aos comentários e sugestões dos clientes”. “Por exemplo, adaptámos o serviço de atribuição de corridas. No início, a viagem era atribuída ao condutor mais próximo; agora, é atribuída ao motorista com melhor avaliação, disponível na zona do cliente. Com isso, reforçámos o nosso sistema de qualidade, com resultados bastante positivos, tanto a nível do feedback dos clientes, como do engajamento dos condutores para proporcionar um serviço com alta qualidade.

Mudanças como estas vêm acompanhadas de campanhas de consciencialização dos clientes, que Ivan Mugimbo considera serem “os grandes fiscais de qualidade da Yango”, e a quem apela a usar as ferramentas do aplicativo, como a avaliação dos motoristas. “É bastante importante que os utentes usem o aplicativo para fazer algum comentário ou queixa. Se os clientes utilizarem o aplicativo para reportar uma situação, em vez de irem para as redes sociais, podemos atuar de forma imediata”, comenta.

Durante este ano, a Yango também baixou o tempo médio de espera de 5 – 6 minutos para 9, implementou o botão de emergência com acesso direto ao Centro Integrado de Segurança Pública, e implementou um sistema no qual concentra os dados dos motoristas, função antes exclusiva dos parceiros.

Queremos mudar o paradigma da mobilidade urbana em todo o país, tal como fizemos em Luanda. Antes da Yango, a mobilidade era um luxo reservado a uma classe específica; agora, tornou-se um direito de todo cidadão”, comentou Ivan Mugimbo, que espera que “que as maiores cidades angolanas recebam a Yango no menor tempo possível.

CANSAT: Universidades angolanas iniciam construção de pequenos satélites

O Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional lançou recentemente em Luanda, a 3ª edição do curso de desenho, construção e lançamento de pequenos satélites (CANSAT). O curso pretende munir os formandos de conhecimentos sobre as funções, arquitetura e integração de subsistemas que compõem um satélite, dando a possibilidade do envolvimento da academia nacional em projetos relacionados à ciência e tecnologia aeroespacial.

Representantes de 15 instituições de Ensino Superior, públicas e privadas, oriundos de várias partes do país, deram início, hoje, 22 de maio, a construção de dez kits de pico satélites denominados Cansats, para as suas primeiras experiências em projetos espaciais.

Após terem completado, no transato dia 19 do corrente mês, a fase de preparação teórica com os especialistas do Centro de Controlo e Missão de Satélites da Funda, afetos ao GGPEN, as suas atividades subsequentes estarão ligadas a realização da montagem das placas dos cinco subsistemas constituintes do Cansat, integração e testes preliminares para o lançamento com o apoio da Força Aérea Nacional (FAN), na comuna de Cabo Ledo.

Esta atividade enquadra-se no âmbito do curso de Desenho, Construção e Lançamento de Cansat, que decorre desde o dia 8 de maio, no Instituto Superior de Tecnologias de Informação e Comunicação (INSTIC), pertencente a Universidade de Luanda, e terá o seu término com o lançamento, operacionalização dos aparelhos pelos estudantes e apresentação dos resultados das missões, a decorrer no dia 14 de junho, durante o ANGOTIC 2023, numa organização do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS).

Estudantes do Cunene sublinham as vantagens das TICs para inclusão social

Os alunos da província do Cunene defendem que as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) concorrem para o aumento do interesse dos jovens nas aulas e eleva as taxas de inclusão social.

Falando em alusão ao dia 17 de maio (Dia Internacional das Telecomunicações de Informação), os discentes salientaram que as TICs constituem fonte de pesquisa curricular e interação com outros estudantes.

Para Tuzaka Tulivenaya, 11ª classe do curso de Bioquímica, salientou que as tecnologias de informação ajudam a reajustar os conhecimentos antigos, não programados nos sistemas curriculares, assim como no auxílio do desenvolvimento teórico e prático.

Já as estudantes Angelina Catumbo, Mónica Etiandra e Stela Ngenehafo, da 12ª do curso de línguas, frisaram que a aplicação das novas tecnologias têm grande incidência no desenvolvimento das populações, em particular das jovens mulheres.

MAIS: Estudantes do Cunene ressaltam a melhoria dos serviços de comunicação com o Angosat-2

Falando para a reportagem da ANGOP, frisam que as TICs  ajudam a desenvolver, contactar e pesquisar certas matérias do mundo académico, melhorar a aprendizagem de vários aspetos que muitas vezes não são transmitidas nas salas de aula.

Por seu turno, o sociólogo Cristino Catambue considerou o mundo das tecnologias um valioso instrumento de comunicação, que deveria tornar-se numa escola e servir sobretudo, para formação e informação.

Disse que as TICs trouxeram várias vantagens para sociedade, constituindo-se num instrumento para formação técnica e intelectual do homem, assim como na rapidez da informação.

Lamentou o facto do mau uso destes instrumentos, com realce para as redes sociais, onde se verificam mensagens propositadamente violentas e o desrespeito para atingir pessoas, famílias ou instituições.

Mensagens de voz disponíveis no Twitter

FILE PHOTO: Twitter logo and Elon Musk silhouette are seen in this illustration taken, December 19, 2022. REUTERS/Dado Ruvic/Illustration

Já algum tempo que se sabe que o Twitter está a desenvolver a capacidade de enviar mensagens de voz através da área das mensagens privadas e que se encontrava a testá-la em alguns mercados. No entanto, parece que a espera finalmente terminou.

Como nota o site The Verge, o Twitter começou a lançar a capacidade de enviar mensagens de voz através da rede social em vários novos mercados, não só nos EUA como também pela Europa.

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Para aceder à capacidade de enviar mensagens de voz deverá ir à área de mensagens privadas, entrar numa conversa e, se tiver opção à sua disposição, verá o botão ao lado direito do campo de introdução de texto.

Moxico sem pontos de acesso de internet há vários anos

Os moradores da província do Moxico reclamam da falta de pontos de acesso público e gratuitos de internet dos nove municípios da região, com destaque para os do projecto “Angola Online”, que estão sem comunicações há mais de dois anos.

Segundo o que foi revelado em uma reportagem da ANGOP, a capital da província Luena tinha apenas três pontos de acesso à internet para mais de 468 mil habitantes, e que facilitavam os utilizadores efectarem pesquisas e partilhas de informações através das redes sociais, de forma grátuita.

Os pontos de internet funcionavam no Complexo Monumento à Paz, Avenida 1º de Maio, bem como no Jardim defronte ao Governo Provincial, zonas que eram muito frequentadas pela sociedade civil da província, mas que estão inoperantes há cerca de dois anos, assim como em outras regiões da província, dificultando a população, fundamentalmente a mais jovem, de se inserir no mundo digital.

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Para o estudante universitário de psicologia Artur Santos, que regularmente deslocava-se para o jardim da Avenida 1º de Maio para realizar investigação de conteúdos académicos e manter comunicação com o mundo, situação que deixou de o fazer por inoperância do equipamento.

Em tom de resposta, o director geral do Instituto Nacional de Fomento da Sociedade de Informação – INFOSI, André Mpumba Pedro, informou que a inoperância dos pontos de internet na província do Moxico é devido a vandalização dos materiais que asseguram o seu funcionamento.

Embora não tenha dado uma data certa, revelou que está em curso a implementação de um novo método de distribuição de internet, com a utilização dos serviços do ANGOSAT-2, que facilitará a montagem e a manutenção dos equipamentos.

 

WhatsApp anuncia a opção de editar mensagens 

O WhatsApp lançou (finalmente) a capacidade de editar mensagens já enviadas – aquela que é sem dúvida a opção mais pedida pelos utilizadores da popular aplicação de mensagens.

WhatsApp libera editar mensagens no app

Jovens lançam plataforma digital de ensino e investigação científica no Uíge

Foi lançado recentemente um projecto digital de ensino e investigação científica denominado “Super Zaia”, na cidade do Uíge, pelo núcleo provincial do Movimento Nacional de Jovens Universitários de Angola (MNJUA) na província.

Segundo o que foi revelado no acto de lançamento do projecto digital, o mesmo está focado nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e permite a investigação científica e o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem.

Para o coordenador provincial do núcleo do MNJUA no Uíge, Silas Zua, disse que o projecto digital de ensino e investigação científica terá um valor anual de 94 milhões de Kwanzas, para premiar os estudantes e professores que demonstrem melhores trabalhos de investigação científica, assim como a melhor instituição.

MAIS: Jovens do Uíge incentivados a apresentarem soluções tecnológicas viáveis

O represetante salientou ainda que o valor máximo e mínimo do prémio varia de um milhão a 100 mil kwanzas, sendo que a instituição vai, nos próximos dias, realizar campanha de esclarecimento a instituições e associações de estudantes do ensino médio e superior sobre a importância do projecto.

Já o chefe do Serviço Provincial da Educação Especial no Uíge, Constantino Gama, que esteve também no acto de lançamento do projecto, reiterou que o projecto digital  vai facilitar a investigação de trabalhos científicos dos estudantes na província.

Países do G7 concordam em acelerar regulamentação da IA

Os países do G7 concordaram em avançar rapidamente na regulamentação da inteligência artificial (IA) generativa, como o ‘bot’ de conversação ChatGPT, para fazer face aos riscos crescentes de uma rápida proliferação.

Os líderes do grupo dos sete países mais industrializados do mundo e os seus parceiros na cimeira do fórum, que começou hoje na cidade de Hiroxima, no oeste do Japão, concordaram com a necessidade de estabelecer mecanismos regulamentados para gerir a IA e as tecnologias imersivas, bem como em desenvolver propostas individuais até ao final do ano, que serão, depois, agrupadas para esse fim.

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Na primeira sessão da cimeira, um almoço de trabalho, o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, anfitrião da reunião, apelou aos seus colegas do G7 para que “trabalhem no sentido de estabelecer rapidamente um quadro internacional” para regulamentar estas novas tecnologias.

[A cimeira de Hiroxima] procura confirmar a unidade do G7 e reforçar o seu papel em prol de uma comunidade internacional caracterizada pela cooperação e não pela divisão e confrontação, e demonstrar contribuições ativas e concretas para este objetivo“, disse Kishida.

A inteligência artificial é um dos temas abordados durante as três sessões previstas para o primeiro dia da cimeira do G7 em Hiroxima, que decorre até domingo.

ENSA sofre ataque de ransomware

A ENSA – Seguros de Angola, SA, empresa líder no mercado de seguros angolano, foi alvo de um ataque de ransomware que resultou no acesso a mais de 2 terabytes de dados, incluindo dados de clientes, segundo informações que chegaram a  redacção da Menosfios.

O ataque informático foi reivindicado pelo grupo de piratas BianLian, informando que têm em sua posse mais de 2.8 terabytes de dados relactivos a clientes, finanças, contabilidade, recursos humanos, negócios e e-mails internos da empresa angolana.

De informar que o grupo BianLian é conhecido por não encriptar os dados das vítimas, optando logo por roubar os dados e saltando directamente para a ameaça de os divulgar caso não paguem o que for pedido, num prazo de dez dias.

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O grupo diz já ter uma lista de 118 vítimas, com a maioria a serem empresas norte-americanas.

Curiosamente, também asseguram que os dados das vítimas que paguem nunca serão vendidos ou partilhados, uma vez que a isso arruinaria a sua reputação e o seu próprio modelo de negócio. O tipo de garantias que levantará sempre imensas dúvidas, e que não evitará que, por mais que digam o contrário, esses dados possam vir a ser divulgados – ou até roubados por outros grupos de hackers.