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Sábado, Setembro 13, 2025
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Reveladas mais informações do novo MacBook Air

Tudo indica que a Apple aproveitará o evento WWDC em junho para apresentar oficialmente um novo MacBook Air de 15 polegadas e, a julgar pelos mais recentes rumores, parece que há bons motivos para esperar por este lançamento.

Isto porque, de acordo com o China Times, o novo MacBook Air deverá estar equipado com chips produzidos num processo de 3nm – mais poderosos do que os atuais chips de 5nm utilizados nos computadores da Apple.

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Ainda teremos de aguardar pela chegada deste MacBook Air de 15 polegadas ao mercado mas, por enquanto, parece que estes computadores se apresentam como promissores.

Presença de mulheres no sector das tecnologias em Angola em níveis baixos

A presença de mulheres no sector das tecnologias em Angola é ainda muito baixos aos níveis, propriamente com 9.1%, revelou o diretor nacional de Tecnologias e Inovação do Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, José Alcochete.

O especialista que falava no Fórum “Mulheres e Jovens Mulheres na Ciência em Angola” sobre o tema “Importância da Inclusão Digital para a Educação da Mulher e Jovem Mulher na Ciência, Tecnologia e Inovação”, disse que no país, em matéria de investigação científica por parte de mulheres, ainda apresenta índices muito baixos em relação a muitos países da região, na ordem de 27 por cento.

José Alcochete referiu que nas áreas de engenharia e tecnologia, Angola apresenta ainda níveis mais baixos com 9.1 por cento. Quanto à produtividade científica, de 2005 a 2014, o país teve 17 publicações científicas, um número que subiu ligeiramente nos últimos anos.

De forma resumida, frisou o diretor nacional de Tecnologias e Inovação do Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, até 2013, Angola tinha apenas 27 por cento de mulheres que se dedicavam à investigação científica.

Já o representante da UNESCO em Angola, Mesquita Vale, defendeu a necessidade de um maior interesse por parte das mulheres nas ciências como a Matemática, por ser fundamental para que a inclusão digital seja um facto, visando contribuir no desenvolvimento de competências digitais.

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De acordo com os dados da UNESCO, os homens ainda ocupam quatro vezes mais as probabilidades das mulheres em possuir competências digitais avançadas, como, por exemplo, no sector da programação de computadores.

Mesquita Vale esclareceu que cientificamente não há nenhuma diferença biológica ou orgânica que diz que o cérebro da mulher é menos adaptado às situações tecnológicas, inovação ou de outras ciências como a Matemática, Física, Química, entre outras.

Estudos mostram, frisou Mesquita Vale, que apesar de as mulheres terem desempenho académico em Matemática e outras ciências superior ao dos homens, a perceção de autoconfiança por parte das mulheres é sempre menor.

Por exemplo, frisou Mesquita Vale, um estudo feito na Coreia do Sul revelou que meninas com uma performance acima dos homens, numa ordem de 32 por cento, apenas 10 por cento apresentavam-se confiantes naquilo que faziam.

Como forma de eliminar esses fatores, que considerou de “exclusão”, o representante da UNESCO apelou aos Governos, pais, professores e à comunidade, em geral, a trabalhar no sentido das mulheres se interessarem pelas ciências tecnológicas, matemáticas e outras áreas de engenharias.

Mercados dos satélites continuam a ser apetecíveis para os governos africanos

Os mercados dos satélites continuam a ser apetecíveis para vários governos africanos, onde se estima que em 2050 será um dos mais populosos do mundo, segundo o diretor-geral do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN), Zolana João.

O especialista que falava durante a cerimónia de abertura oficial dos serviços do satélite Angosat-2, disse que para fazer face a esses desafios do futuro, os operadores tradicionais estão a trabalhar em planos estratégicos há anos para tomarem conta desta fatia do mercado, considerando-a “extremamente significativa”.

Por isso, o satélite angolano foi construído para ser competitivo a nível do mercado internacional, e não só africano.

Zolana João afirmou ainda que um dos maiores especialistas de dados da Indústria Espacial de África (Spacy África) estima que a “SS” faturou, no continente, cerca 300 milhões de dólares, entre 2020 e 2021. A Economia Espacial está a crescer e vai se tornando muito competitiva.

“Vamos ter uma competição séria, onde vamos competir com grandes gigantes. Hoje só falamos de transformação digital, revolução digital e quarta revolução industrial”, enfatizou, adiantando que não é possível fazer nada disso sem conectividade.

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O diretor acrescentou que “há vários anos que os números mostram que África investe biliões de dólares, mas ainda assim é o continente menos conectado do mundo”. Por isso, os satélites como o Angosat-2 e o esforço gigantesco do Executivo vão ajudar a responder a algumas preocupações da ITIU, no âmbito das Nações Unidas e da União Africana.

Zolana João recordou que com a colocação em órbita do Angosat-2 foi possível poupar quase 85 por cento de combustível.

Se continuarmos assim, ao nível de operação, vamos estender o tempo de vida do satélite, que, no contexto operacional, é uma das grandes condicionantes”.

Hoje temos dificuldades de chegar às zonas rurais porque o Capex não compensa, tal como os esforços que os operadores têm desenvolvido, pontualizou.

A Banda C, com distinção para K-1, prosseguiu, é um bime homogéneo que cobre toda a África e parte Sul da Europa.

Infelizmente com isto também se perde potência. No HTS os Bimis foram redimensionados para cobrir um terço do território nacional, cerca de 300 quilómetros de raio, o que contribuiu para melhor potência, sinal, maior eficiência e competição”, frisou o especialista.

Empresas angolanas não aplicam a lei do teletrabalho

A maioria das empresas angolanas ainda não aplicam a lei do teletrabalho que já está regulamentada com a sua ascensão em Diário da República, decreto presidencial 52/22, que determina vários aspetos da modalidade.

A garantia foi dada por Vassili Agostinho, Inspector Geral de Trabalho, em entrevista ao jornal Expansão, reiterando que o “regime de teletrabalho prevê três modalidades: domicilio, satélite e o nómada. A questão que se coloca é quando se fala da modalidade nómada. Havia empresas, principalmente do sector dos petróleos, que estavam a trabalhar em regime de teletrabalho. Após regulamentada, a entidade empregadora disse que já não podem estar em teletrabalho. Ou seja, estamos num reverso do que realmente é o teletrabalho“, disse.

É um diploma novo, por isso as empresas talvez não aplicam. Este diploma vem trazer uma situação em que o empregador não pode negar, basta que se verifique aquela situação do lado do trabalhador. Por exemplo, o trabalhador com um filho menor de cinco anos, a lei diz que tem direito a estar no regime de teletrabalho, ou os trabalhadores com filhos incapazes, a lei diz que tem esse direito“, sublinhou.

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O teletrabalho é a prestação laboral realizada com subordinação jurídica, habitualmente fora do local da empresa e através de recurso as novas tecnologias de informação e comunicação, onde comummente pode ser teletrabalho domiciliário, em escritório satélite, um centro de trabalho comunitário e em nómada.

O diploma é aplicável para os funcionários públicos e agentes administrativos até não houver aprovada uma legislação específica.

Twitter aumenta limite de caracteres para 10.000

A nova versão da subscrição Blue do Twitter concedeu aos membros do serviço a capacidade de partilharem ‘tweets’ com 4.000 caracteres, mas, aparentemente, a empresa detida por Elon Musk acha que este número não é suficiente.

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O Twitter anunciou através de uma publicação na rede social que este limite será aumentado novamente a partir desta sexta-feira, dia 14, e permitirá aos subscritores do Twitter Blue partilharem ‘tweets’ com 10.000 caracteres. Além disso, também será possível formatar o texto em negrito ou itálico.

Além desta mudança, o Twitter também vai mudar o nome da funcionalidade Super Follow para Subscrições, o que permitirá aos donos destas páginas cobrar aos seguidores por conteúdo exclusivo.

Angotic vem para contribuir na diversificação da economia nacional

O Ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTIC), Mário Oliveira, considerou que o Fórum Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação de Angola (ANGOTIC) pode contribuir para a diversificação da economia nacional.

O dirigente que falava na abertura da cerimónia de lançamento do fórum ANGOTIC, disse ser incontornável a diversificação da economia e a transformação de Angola num centro para as comunicações de e para África.

Mário Oliveira afirmou que o fórum servirá para refletir em torno do potencial e desenvolvimento das TICs para as novas soluções de negócios, dar visibilidade às competências do mercado nacional e internacional, com reflexos importantes na geração de emprego, renda e qualidade de vida.

MAIS: [AngoTIC 2023] Maior evento nacional de tecnologias e inovações já tem data

O ministro referiu que a terceira edição promete, apesar dos desafios geopolíticos e económicos que o mundo enfrenta, ser um evento de tecnologia de referência no continente, combinado o conteúdo inigualável de um fórum de grande exposição, assim como oportunidades de networking.

Destacou ainda que as empresas e organizações poderão exibir produtos inovadores, tecnologias e aplicações, mostrando novos produtos desenvolvidos pelas empresas de Tecnologia de Informação (TI), que permitem aprimorar a gestão, melhorar a qualidade dos produtos e serviços, ampliar a produtividade e fidelizar a tomada de decisões.

Sobre a possibilidade de networking, a feira contará com fornecedores de serviços de tecnologia estabelecidos no continente, tomadores de decisão do sector público e privado.

Assim, os usuários da tecnologia podem se reunir com fornecedores, para negócios e para criar redes importantes e construir parceiros valiosos, segundo o governante, frisando que “Angotic serve como catalisador para colaboração e competição entre empresas de tecnologias estrangeiras, locais e uma infinidade de parceiros no ecossistema das TICs”.

Elon Musk diz que foi obrigado a comprar o Twitter

Elon Musk concedeu uma entrevista à BBC, a partir da sede do Twitter em São Francisco, onde abordou diversos temas polémicos em que está envolvido, desde a compra da rede social e respetivos despedimentos, aos seus hábitos de trabalho.

Sobre a compra do Twitter, admite que foi obrigado a completar a aquisição porque estava prestes a ser forçado por um juiz do tribunal a completar o negócio. De recordar que Elon Musk mudou de ideias sobre o “takeover” da empresa e acabou por ser processado em tribunal para fechar a aquisição. Na altura, alegou que o Twitter não era transparente sobre a divulgação correta do número de contas falsas e que representava 5% dos utilizadores, responsáveis pela divulgação de spam.

Salienta que o seu tempo frente à rede social está longe de ser aborrecido, mas antes uma grande montanha-russa. “É uma situação bastante stressante nos últimos meses”, embora afirme que a compra da empresa foi a coisa cerca de fazer.

Devido à carga de trabalho, Elon Musk diz que por vezes dorme no escritório, utilizando um sofá na biblioteca que ninguém entra. O magnata já tinha referido anteriormente que trabalhava de noite e de dia, uma “tortura” que não recomenda. Admitiu ainda que dá “tiros nos pés” com a publicação dos seus tweets polémicos. “Penso que não devia publicar tweets depois das 3 da manhã”, salientou na entrevista.

No esclarecimento sobre o estado de saúde financeiro da rede social, Elon Musk acredita que está aproximadamente no seu “breaking even”, devido ao regresso dos anunciantes. Acredita que o próximo trimestre possa ser positivo em termos de fluxo de caixa, se tudo continuar a correr bem como até aqui.

Por outro lado, também contribuiu os despedimentos realizados quando assumiu a empresa, na redução da mão de obra de 8 mil funcionários para 1.500, algo que afirma não ter sido fácil. No entanto, afirmou que “caso todo o barco afundasse, ninguém teria trabalho”, justificando os despedimentos. Na altura causou polémica pelo ultimato feito aos funcionários que ficaram, que teriam de entrar num modo “hardcore”, num compromisso total ou sair da empresa.

Admitiu alguns dos problemas com a rede social, devido à saída dos muitos engenheiros, mas que as falhas no acesso à plataforma não têm sido longas e que o website está atualmente a trabalhar corretamente. Elon Musk tem também estado muito ativo no combate à desinformação e discurso de ódio, mencionando que desde a aquisição tem vindo a diminuir. Esse trabalho deve-se sobretudo aos esforços em acabar com os bots, responsáveis pela propagação de fake news. Refere ainda que tem mais confiança em “pessoas comuns” do que os jornalistas, questionando se estes são sempre justos, na verdade.

Durante a entrevista Elon Musk reforçou que o símbolo azul de verificação das contas, através do antigo sistema, vai mesmo ser retirado em breve. Tal como avançado, após o dia 20 de abril, apelas as subscrições pagas garantem essa verificação. Falou-se ainda na possibilidade da proibição do TikTok, afirmando não concordar com a medida, mas que se isso acontecesse, poderia beneficiar o Twitter.

Questionado sobre a sua sucessão como CEO do Twitter, que desde dezembro de 2022 tem sido falado, é referido que ainda não existe uma lista com potenciais líderes. No entanto, de forma igualmente irreverente, afirma que já deixou de ser o CEO do Twitter e que o cargo é ocupado atualmente pelo seu cão.

Startup DBS em destaque na 5ª edição da Incubadora Fintech do LISPA

A startup Digital Based Solutions (DBS) foi um dos destaques da 5ª edição da Incubadora Fintech do Laboratório de Inovação do Sistema de Pagamentos (LISPA), com vista a promoção da inovação, potencialização da oferta de produtos e serviços financeiros diversificados ao consumidor, salvaguardando a gestão de riscos, a fim de impulsionar a inclusão financeira.

O projeto tecnológico DBS é uma empresa de direito angolano dedicada e comprometida com o desenvolvimento de soluções tecnológicas para dar resposta às necessidades ao nível de segurança e de autenticação das transações financeiras.

Segundo o que foi revelado, o foco da DBS durante o período da Incubadora foi no desenvolvimento da One Time Password/One Time Token (OTP/OTT), que irá responder a problemas que estes identificaram em algumas entidades.

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De informar que atualmente o LISPA inclui vários programas de apoio às áreas de Inovação, FinTech e InsurTech, que abrangem os diferentes estados de maturidade dos empreendedores e dos seus projetos.

Concebido como uma Incubadora em parceria com o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação angolano e a empresa Acelera Angola, proporciona às empresas inovadoras (Startups/Fintech), bancos e até mesmo aos estudantes universitários, um espaço valioso de aprendizagem, em ambiente colaborativo, com o propósito de incentivar o desenvolvimento de projetos e/ou ideias, incentivando a tecnologia no Sistema de Pagamentos de Angola.

Dentro do seu portfólio constam vários projetos tecnológicos nacionais de sucesso, como as startups Movimenta, Lwei, Kwanza Pay, Conecta, Zukese e outros.

[Moçambique] Estudantes do ensino secundário capacitados em cibersegurança

O Administrador do Distrito de Marracuene, na província de Maputo, Shafee Sidat, considera pertinente a abordagem da literacia digital sobre a segurança, sobretudo para jovens e adolescentes em idade escolar, tidos como vulneráveis a cibercrimes.

O dirigente fez esta declaração recentemente, em Marracuene, no decurso de um seminário dedicado aos alunos do ensino secundário. Na ocasião, justificou a sua posição com o facto de nesta faixa etária haver relatos de perigos relacionados com o uso das tecnologias de informação e comunicação.

Recentemente, tivemos um ataque cibernético a nível nacional, nos sites de instituições públicas e parece que não estávamos preparados. Agora, começamos com estes debates e acreditamos também que estes fóruns vão despertar as pessoas sobre a necessidade de estarem preparadas para esta guerra cibernética que o mundo está a enfrentar”, disse.

Sidat considerou de vital importância a formação, pois, a partir dos estudantes, o país estará preparado para fazer face aos fenómenos desta natureza.

O seminário, realizado e promovido pelo Instituto Nacional de Tecnologias de Informação e Comunicação (INTIC), tinha por objetivo debater e transmitir conhecimentos sobre a cibersegurança aos alunos do ensino secundário.

Por seu turno, o administrador para a área corporativa do INTIC, Luís Canhemba, referiu que uma das apostas do Governo, através da sua instituição, é transformar a Internet numa ferramenta cada vez mais segura para os utilizadores nacionais.

Na utilização da Internet corremos vários perigos, pelo que é necessário adotar um comportamento adequado para proteger as pessoas, a sua privacidade e os seus dispositivos eletrónicos, tais como computadores e telefones”, disse.

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Salientou que um criminoso pode usar os meios digitais para ter acesso a dados confidenciais guardados nos dispositivos, apenas por o utente não respeitar algumas medidas básicas de segurança. No entanto, é necessário adotar boas práticas para o uso seguro, consciente e responsável da Internet, em todos os quadrantes da sociedade.

No panorama atual, adiantou, “a segurança cibernética não é apenas um risco para as instituições, mas também o é sob ponto de vista social, pois, a dado momento, ela deixou de ser apenas um assunto técnico do sector de tecnologia de informação e tornou-se uma responsabilidade de todos que usam os meios digitais, incluindo, evidentemente, os estudantes”.

Segundo ele, visando criar uma capacidade coletiva nacional, envolvendo o sector público e privado, a sociedade civil, a academia e o cidadão em geral, o Governo aprovou um instrumento legal quer visa mitigar os efeitos dos ataques incidentes cibernéticos no país.

Para os próximos meses, o INTIC tem programadas outras atividades de formação e capacitação em todo o país.

Android 14 Beta 1 é liberado e traz novidades na experiência de navegação

A Google lançou a primeira versão beta do Android 14, a próxima grande atualização do sistema operativo que deverá ser revelada oficialmente durante o mês de maio – durante o evento anual Google I/O.

Entretanto esta primeira versão beta do Android 14 deverá servir sobretudo para dar aos utilizadores um vislumbre de algumas das novidades desta atualização. Entre elas deverão estar algumas mudanças na experiência de navegação por gestos e uma maior atenção a funcionalidades de acessibilidade para utilizadores com deficiências.

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Recordar que o lançamento da versão final do Android 14 só acontecerá mais perto do final do ano e, até lá, os utilizadores poderão contar com mais algumas versões beta do novo Android.