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Terça-feira, Setembro 16, 2025
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Cabo Submarino Norte foi oficialmente inaugurado na província de Cabinda

A UNITEL, efetuou hoje, dia 9 de Fevereiro na Província de Cabinda a inauguração do Cabo Submarino Norte (UNSC) para a melhoria dos serviços de telecomunicações. O projeto UNITEL North Submarine Cable (UNSC) é uma rede planeada de cabos submarinos de fibra óptica, que liga as Províncias de Cabinda e Zaire, através de duas rotas distintas e vai permitir o fornecimento de serviços de telecomunicações móveis ou fixas de alto débito, melhorar o acesso à Internet bem como aos serviços de comunicações empresariais domésticas e internacionais.

O Cabo Submarino de Fibra da Unitel tem cerca de 1145 km de comprimento e uma capacidade de conceção de 93,4Tbit/s. Para assegurar ligações de rede de alta fiabilidade nas águas turbulentas do estuário do rio Congo, o sistema adota uma conceção protegida de 1 + 1. Um segmento repetido ligará Cacongo e N’zeto; enquanto que um segmento não repetido ligará Cabinda e Soyo, ambas cidades de grande relevância na produção de petróleo de Angola.

O ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação, Mário Oliveira, afirmou, esta quinta-feira, que o Cabo Submarino Norte é “muito importante para Angola porque vai permitir que continuemos a caminhar no sentido da modernização tecnológica”, disse, igualmente, que a infraestrutura trará melhor qualidade de serviços e a literacia digital seja mais próxima do cidadão.

 

O sistema está desenhado para fornecer serviços a outros operadores de telecomunicações, operadores de serviços de acesso à Internet, sistemas de segurança nacionais e governamentais, sistemas militares e outros. Incluirá também, a possibilidade de fornecimento de serviços de fibra óptica de capacidade elevada a diversas plataformas petrolíferas.

A província de Cabinda é uma importante província económica e tem um porto marítimo com uma localização geográfica especial, a comunicação com os outros países têm estado dependente de uma solução micro-ondas situação que será agora ultrapassada, com a chegada do cabo Submarino da Unitel que fornecerá aos residentes e empresas locais, uma rede de base submarina com grande capacidade, baixo atraso e alta fiabilidade.

Além disso, o Cabo submarino Norte da Unitel fornecerá ramais ao longo da rota, para conexões com plataformas de petróleo e gás para atender às necessidades das companhias petrolíferas com contacto em tempo real com plataformas offshore e gestão remota automatizada, aumentando a eficiência da produção das companhias petrolíferas.

Consultório MenosFios: Profissões mais vulneráveis a serem substituídas pelas IA

O ChatGPT é o grande tema do momento e, naturalmente, torna a Inteligência Artificial (IA) um das áreas mais interessantes para as gigantes tecnológicas. Além da aposta da Microsoft na OpenAI (a responsável pelo ChatGPT), a Google também apresentou recentemente o Bard e a Apple também deverá ter novidades para partilhar em breve.

Com a IA a desfrutar de um desenvolvimento sem precedentes, é natural que algumas áreas profissionais estejam mais vulneráveis do que outras e que, nos próximos anos, alguns trabalhadores sejam substituídos por inteiro.

O Consultório MenosFios e o Business Insider mostram agora as profissões que estão mais vulneráveis com a ascensão de sistemas de IA – com os programadores, assistentes legais, analistas, jornalistas e designers a estarem particularmente ameaçados.

MAIS: ChatGPT cresceu mais rápido que qualquer outro aplicativo, revela estudo

Confira abaixo.

Programadores

Jornalistas

Assistentes legais

Analistas de mercado

Professores

Analistas financeiros

Corretores

Designers gráficos

Contabilistas

Apoio ao cliente

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde mostramos as profissões mais vulneráveis a serem substituídas pelas IAs. Agora, pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Angola vai ter lei para regular as startups e incubadoras tecnológicas

Angola vai contar nos próximos tempos com uma lei para regular o ecossistema das startups e incubadoras tecnológicas em Angola, de modo a  criar um programa abrangente para incentivar o desenvolvimento da economia digital em todo o território nacional.

A referida lei está a ser preparada pelo Instituto Nacional de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), segundo o Presidente do Conselho de Administração da instituição, João Nkosi, que se falava na abertura do lançamento do estudo sobre o “ Ecossistema de Empreendedorismo e Startups de Angola”.

Já se criou um grupo que está a trabalhar no sentido de preparar a lei. É necessário criar regras  sobre quem vai licenciar e certificar as Startups”, informou o PCA.

Ainda nessa senda, o administrador do INAPEM, Bráulio Augusto, informou que, para um melhor posicionamento dos diferentes atores do ecossistema de Startups, é necessário existir uma estruturação e enquadramento jurídico-legal em torno da sua atuação.

As Startups reclamam por um enquadramento jurídico mais específico e especializado, tendo em conta a natureza da sua atividade, por isso, o INAPEM irá desenvolver em estrita parceria com os atores públicos e privados uma proposta que irá trazer a visão angolana sobre este segmento com base em estudos a comparados”.

A visão a respeito da lei, de acordo com Bráulio Augusto, é, sobretudo, fazer que ela não iniba o desenvolvimento das Startups, mas crie estímulos, incentivos e uma clarificação sobre o papel de cada um dos atores.

MAIS: Impostos e falta de financiamento entre os principais problemas das startups angolanas

Quanto aos passos para a criação da lei, o administrador explicou que estão numa fase embrionária.

Estamos a consolidar o grupo técnico multissectorial, para o qual vários departamentos ministeriais já começaram a indicar os diferentes integrantes e ao longo de alguns meses vão iniciar um processo muito técnico, operacional, que vai percorrer o país com o objetivo de trazer a visão angolana sobre as Startups”.

Referindo- se sobre à definição da Starups, disse que é necessário clarificar, porque às vezes faz-se um enquadramento descontextualizado sobre o que é uma Startup, e com este ordenamento jurídico teremos efetivamente definido o que é uma Startup como se constitui e a sua classificação.

De informar que a redação da MenosFios já tinha adiantado que Angola poderá tornar-se o sétimo país de África a ter uma lei que concede o título de startups as empresas de tecnologia e digital no país, de modo a conferir personalidade jurídica as empresas emergentes à luz do ordenamento jurídico angolano.

Serviço TV por satélite atinge 6% de cobertura nacional

O número de casas ou domicílios com acesso à TV por satélite em Angola atingiu 6% de cobertura nacional, de acordo com os números revelados pelo Instituto Angolano das Comunicações(INACOM).

Segundo os números do INACOM, para o ano de 2022, assinaturas de TV por satélite no exercício económico de 2022 atingiu um total de 2,03 milhões de assinaturas nas  modalidades de cabo e  satélite, o que representa um aumento de 8 por cento em relação a dezembro de 2021.

O segmento satélite detém 94 por cento da quota de subscritores, onde dados apontam que em dezembro de 2022 se  registou um considerável aumento na ordem dos 167 mil subscritores durante a transição entre novembro e dezembro de 2022, sendo que em agosto do mesmo ano 27 em cada 100 lares angolanos tinham acesso à TV por satélite.

Quanto ao serviço de telefonia móvel, os dados apontam que o número de subscritores de serviços básicos disponibilizados pelas operadoras de redes subiu de 23,09 milhões em novembro de 2022 para 23,9 milhões de subscritores em dezembro,

No mês de dezembro de 2022, 72 em cada 100 angolanos dispunham de subscrições afetas aos serviços básicos das redes de telefonia móvel celular em território nacional, com a Unitel a deter 70 por cento das subscrições.

MAIS: ZAP e DStv perderam mais de 280 mil clientes em 10 meses

Quanto aos números de utilizadores de Internet, o relatório aponta ainda que em dezembro de 2022 ao menos 28 em cada 100 angolanos dispunham de subscrições afetas aos serviços de Internet mediante acessos fixos e/ou móveis.

Atualmente, as operadoras do segmento móvel detêm 93% da quota de subscritores a nível nacional. Em relação à rede de telefonia  fixa, em dezembro de 2022 registou uma redução, após um período de estabilidade que se arrastava desde dezembro de 2021, passando de 119,5 mil subscrições em novembro para 93,9 mil subscritores no mês seguinte.

No mês em referência, 1 em cada 100 lares e empresas em Angola dispunham de subscrições afetas aos serviços básicos das redes de telefonia fixa, e cerca de 98% da quota de subscritores encontra-se repartida de forma quase equitativa entre os operadores, TV CABO, MS Telcom e Angola Telecom, com 45, 36 e 17%, respetivamente.

Twitter fica instável após mudanças em limites de caracteres e de postagens

Dezenas de milhares de utilizadores do Twitter reportaram problemas técnicos esta quarta-feira, apontando mesmo que não conseguiam publicar, no dia do lançamento na rede social de um formato longo que permite ir até aos 4.000 caracteres por mensagem.

Mais de 45.000 relatórios de incidentes foram registados pelo portal Downdetector, noticiou a agência France-Presse (AFP).

De acordo com o ‘site’ The Information, o principal acionista e diretor administrativo do Twitter, Elon Musk, pediu às equipas da plataforma que suspendessem todo o desenvolvimento até a resolução destas dificuldades técnicas.

Segundo esta publicação especializada, a falha pode estar ligada a modificações que impedem que as solicitações do utilizador sejam direcionadas ao destino correto.

Na rede social, dezenas de utilizadores disseram ter deixado de publicar mensagens, tendo o Twitter avisado que tinham ultrapassado o “limite diário” de número de tweets.

Órgãos de comunicação norte-americanos noticiaram que o ‘site’ de suporte do Twitter adicionou, na quarta-feira, a menção de um limite de 2.400 ‘tweets’ por dia.

Outros utilizadores apontaram que deixaram de conseguir utilizar a aplicação TweetDeck, plataforma que permite visualizar várias contas no mesmo ecrã.

MAIS: Elon Musk quer transformar o Twitter numa plataforma de pagamentos

Nenhuma das contas corporativas do Twitter relatou o incidente na quarta-feira, nem a de Elon Musk.

Estas perturbações ocorrem no dia do lançamento de um novo formato de ‘tweet’ reservado para assinantes do Twitter Blue, o novo serviço pago que custa oito dólares por mês nos Estados Unidos.

Os membros do Twitter Blue podem, a partir de agora, publicar mensagens com até 4.000 caracteres, enquanto o limite permanecerá em 280 caracteres para os restantes utilizadores.

Todos os utilizadores da plataforma poderão, no entanto, ‘retweetar’ as publicações maiores, inclusive aqueles que não são assinantes do Twitter Blue, divulgou esta rede social no seu ‘site’ de suporte ao utilizador.

É oficial: Netflix já proíbe contas partilhadas em Portugal

Recentemente a Netflix informou que a partilha de contas tinha os dias contados, mas parece que as coisas começaram a acontecer quando muitos nem esperavam, e pelos vistos em Portugal a notícia acabou com a felicidade de muitos. A Netflix anunciou que vai implementar em Portugal, já a partir desta quarta-feira, a proibição de partilha de contas.

Em comunicado publicado no seu site oficial, a plataforma de streaming dá conta de que a partir de agora só será possível partilhar a conta se for assinante dos pacotes Standard ou Premium: no Standard, que atualmente custa 11,99 euros por mês, pode adicionar um membro extra, de fora da sua residência, à conta Netflix, por mais 3,99 euros; no Premium, que custa 15,99 euros, pode adicionar até dois membros extra, de fora da residência do assinante, também por 3,99 euros cada.

Quem quiser ter mais pessoas associadas fora da sua residência terá de pagar 3,99 euros.

A plataforma reconhece que a possibilidade de ver a Netflix em vários ecrãs em simultâneo e com vários perfis, apesar de ter sido um “sucesso”, “gerou alguma confusão sobre quando e como a Netflix pode ser partilhada”. “Hoje, mais de 100 milhões de residências partilham contas, o que impacta a nossa capacidade de investir em séries e filmes de grande qualidade”.

Angola e Moçambique reforçam parceria no domínio das TICs

Angola e Moçambique poderão reforçar as cooperações nos domínios das novas tecnologias de informação e na modernização tecnológica, de modo a haver maior aproximação entre os dois países.

Segundo Carolina Cerqueira, Presidente da Assembleia Nacional, que falava à margem da visita da sua homóloga moçambicana, esta parceria é para consertar em relação às oposições que os dois países têm de tomar na geopolítica internacional, por via de adenda a um acordo recentemente rubricado pelas duas instituições parlamentares.

Com novos moldes, com novos procedimentos do futuro. Acertamos que, no final do ano, uma delegação de alto nível do parlamento angolano vai visitar Moçambique para acompanharmos a implementação do acordo. Desde essa data até ao final do ano, vamos trocar delegações parlamentares e funcionários para, trocarmos impressões e desenvolvermos novas habilidades e formas de cooperação“, disse Carolina Cerqueira, adiantando que, no final do ano, os dois países vão avaliar a fase de implementação do acordo rubricado.

De informar que muito recentemente os dois países reforçaram a cooperação entre as instituições de ensino superior, com vista à troca de conhecimento e de investigação científica, cooperação essa que vai fortificar-se na área do ensino, quer na área do financiamento de programas de formação e projetos de investigação, bem como programas de avaliação e acreditação de instituições de ensino superior.

Ciberataque veio de criminosos que pedem resgate, revelou governo italiano

O ataque informático contra milhares de servidores em dezenas de países, denunciado pela Agência Nacional de Cibersegurança (ANC) de Itália, foi perpetrado por criminosos que exigem resgates e não por um “Estado hostil”, disse o Governo italiano.

Apesar da gravidade do incidente, não foi afetada qualquer instituição ou empresa que opera em setores críticos para a segurança nacional em Itália“, afirmou o executivo italiano num comunicado divulgado após a reunião para avaliar o ataque informático, com os principais responsáveis pela segurança do país.

A ANC alertou domingo para um “ataque maciço de ‘ransomware em circulação'” e que existiam “várias dezenas de sistemas nacionais suscetíveis de serem comprometidos”, afetando, além de Itália, servidores de outros países europeus, nomeadamente na França e na Finlândia, bem como nos Estados Unidos e no Canadá.

Durante as primeiras atividades de reconhecimento realizadas pela ANC, juntamente com as autoridades policiais, não surgiram indícios que sugerissem um ataque de um Estado ou de agente similar a um Estado hostil. Pelo contrário, é provável que se limite a uma ação dos cibercriminosos, que exigem o pagamento de um resgate”, lê-se no comunicado do Governo italiano.

O ciberataque, “que já tinha surgido na tarde de 3 de fevereiro e culminou, de uma forma geral, domingo“, tinha sido considerado “tão hipoteticamente possível já em fevereiro de 2021” pela ACN, que esta “alertou todas as partes sensíveis para tomar as medidas de proteção necessárias.”

Alguns dos destinatários da advertência prestaram atenção, outros não, e infelizmente hoje estão a pagar as consequências“, segundo o Executivo.

Agora, prosseguiu o Governo, estão a trabalhar “também na identificação de todas as pessoas potencialmente vulneráveis, de forma a circunscrever os efeitos negativos que podem resultar não só para os seus sistemas informáticos, mas também para a população“.

MAIS: Autoridades britânicas de cibernética alertam para atividade de grupo de hackers russos

Entre os efeitos negativos, estão as “possíveis consequências do bloqueio do sistema” de saúde pública.

Assim, reitera-se a recomendação para que todas as entidades envolvidas intensifiquem as eventuais medidas preventivas e informem de imediato a ANC, caso ainda não o tenham feito“, exortou o executivo italiano no comunicado.

Além disso, o Governo anunciou a aprovação de um decreto “para ligar o trabalho fundamental de prevenção das regiões com a ANC“, que, em simultâneo, “criará uma mesa de diálogo regular com todas as estruturas públicas e privadas que prestam serviços críticos para a nação, a começar pelos Ministérios e pelas entidades de crédito e seguros“.

O alvo do ataque foram os servidores VMware ESXi, cuja “vulnerabilidade explorada por invasores” pode “abrir a porta para ‘hackers‘ (piratas informáticos) empenhados em explorá-la após o forte aumento de ataques no fim de semana”, segundo a ACN.

O método ‘ransomware’, que é comummente usado por ‘hackers’ e também usado neste caso, envolve o bloqueio do sistema sob a premissa de solicitar dinheiro ao usuário, em troca de libertá-lo.

Consultório MenosFios: Cinco verdades (e Quatro mitos) da segurança digital

O aumento considerável de ataques informáticos nos últimos meses fez com que as questões de segurança digital se tornassem cada vez mais importantes, com cada um dos internautas a ter de velar pela sua proteção.

No entanto, ainda existe uma grande confusão em torno daquilo que são consideradas boas práticas de segurança digital. Por isso, o Consultório MenosFios e o site da Deco Proteste esclarecermos agora algumas das verdades e mitos dentro deste tema.

Quais são, afinal, as verdades e os mitos da segurança digital? Saiba algumas verdades e mitos da segurança digital e ficar mais esclarecido no que diz respeito a este tema.

Pagar para recuperar ficheiros encriptados é má ideia

Verdadeiro

As suas palavras-passe são sagradas

Verdadeiro

Há poucos riscos na abertura de e-mails de ‘phishing’

Verdadeiro

Desconhecidos não devem ter acesso ao seu computador

Verdadeiro

Há uma probabilidade reduzida de roubarem-lhe a identidade

Mito

Dispositivos eletrónicos novos estão melhor protegidos

Mito

Os telemóveis estão bem protegidos com software antivírus

Mito

Sites com endereço “https” são sempre confiáveis

Mito

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Esse foi o Consultório MenosFios de hoje, onde mostramos cinco verdades (e quatro mitos) da segurança digital. Agora, pedimos que os nossos leitores as comentem e que contribuam com informações adicionais que julguem serem necessárias sobre esse mesmo tema.

Todas e quaisquer questões que gostassem de ver aqui respondidas devem ser colocadas no canal de comunicação exclusivo e dedicado ao consultório Menos Fios.

Falamos do email criado para esse fim: [email protected]. Este é o único ponto de receção das questões que nos enviarem. Usem-no para nos remeterem as vossas questões, as vossas dúvidas ou os vossos problemas. A vossa resposta surgirá muito em breve.

Angola presente no mais prestigiado evento mundial da indústria de blockchain

Angola estará na 5ª Conferência Científica Internacional Blockchain, em Manchester, no próximo dia 18 de Março de 2023, com a empresa Dreemrworld.io, que oferece perspetivas únicas sobre tecnologias avançadas como blockchain, inteligência artificial, internet das coisas (IoT) e finanças públicas, visando promover a reflexão pública no país.

Segundo as informações que chegaram a redação da MenosFios, a instituição angolana será representada pelo seu co-fundador, Carlos Araujo, que vai apresentar o tema sobre “Auditorias Públicas: Usando Ferramentas Digitais para Aumentar a Eficiência e Eficácia“.

Estamos a trabalhar para compartilhar conhecimento e ideias sobre como as tecnologias digitais podem mudar a direção de Angola e do mundo. Acreditamos que a tecnologia digital é uma ferramenta essencial para melhorar a eficiência, eficácia e qualidade nos serviços públicos“, informa a empresa em comunicado.

A Conferência Científica Internacional Blockchain é organizada pela British Blockchain Association, onde reúne vários especialistas de todo o mundo para debater as últimas tendências e inovações na indústria de blockchain.

A conferência anual é organizada pela British Blockchain Association (BBA), uma das vozes mais prestigiadas e influentes do mundo no Blockchain. Criada em 2017, é uma organização sem fins lucrativos que promove a adoção baseada em evidências da Blockchain e de outras Tecnologias De Contabilidade Distribuídas (DLT) em todos os setores públicos e privados. O BBA é um defensor tanto da indústria como da academia e é uma associação global líder para tecnologias blockchain com presença extensiva de rede em 6 continentes.

A BBA é o lar do Journal of British Blockchain Association (JBBA), a primeira revista de pesquisa científica do mundo sobre os ecossistemas Blockchain e DLT que está disponível tanto na imprensa como online. O BBA acolhe ainda o Centre for Evidence-Based Blockchain (CEBB), a primeira coligação global neutra, descentralizada e global de algumas das principais universidades de investigação e instituições académicas do mundo, assessorando políticos, governos e organizações membros da BBA. O BBA é também o lar de Conferências Científicas Internacionais blockchain (ISCs) e o BBA Student Forum é a ala estudantil do BBA.

Para mais informações sobre como podes estar presente no evento clica em aqui.