A startup BayQi, que consiste em uma plataforma web com carteira de negócios bastante diversificada, com mais de 2.500 produtos diversos, poderá estar na Bolsa de Valores de Angola (BODIVA) muito em breve, de modo a conectar a África e o mundo, bem como atingir a marca de um milhão de utilizadores.
Essa garantia veio da “founder” da startup, Fátima Almeida, em uma entrevista para o Jornal de Angola, informando ainda que já está para próximo a entrega da licença vindo do BNA, e que vai autorizar a BayQi a actuar como uma instituição financeira não bancária.
Ainda falando sobre o futuro da startup de vendas on-line, Fátima Almeida diz que actualmente a BayQi está a trabalhar para melhorar a sua logística, desenvolver parcerias com a banca, Epal, Edel e outros fornecedores de produtos e serviços, aumentado assim o seu leque de negócio.
Em entrevista exclusiva aquele diário angolano, Fátima Almeida frisou também que a BayQi já faz entregas nas 18 provincias do país, com maior incidência na capital, Luanda, e que o lançamento da super-hapy pela startup representa mais um passo importante, pois, além de produtos como electrodomésticos, sapatos e outros, a plataforma web de vendas vai comercializar também recargas, serviços de electricidade, transferência de dinheiro, isto é, uma gama de produtos e serviços à disposição do cliente.
Sobre o reconhecimento de ser considerada como “uma das 12 mulheres mais influentes do continente africano”, a “founder” diz que é o “prémio é um reconhecimento muito grande. É a primeira vez que saímos de Angola para fazer uma apresentação e somos reconhecidos, o que representa um voto de confiança das instituições internacionais, que acreditam que esta empresa, a curto ou médio prazo, pode se tornar uma startup unicórnio, isto é, startup que pelos indicadores pode vir a se tornar multimilionária“.
Aumento das privatização da indústria espacial tem resultado na cooperação constante da agências governamentais com as empresas envolvidas, com maior sucesso, o que por sua vez tem atraído vários bilhões de dólares de investimento a essa nova área de negócio, que dado tanto ao crescente apoio governamental e do setor privado, estima-se que continuará a aumentar.
Com a entrada de novos empresários e empreendedores neste novo conceito, o sector espacial deixou de ser dominado maioritariamente pelas entidades institucionais, alterando assim o seu objetivo para a exploração de novas oportunidades que o espaço tem o potencial de abrir, especialmente aqueles que podem ser utilizados cá na terra, tal como imagens de satélite de alta resolução, que permitem fornecer aos agricultores, dados indispensáveis sobre os seus campos e as suas necessidades, ajuda na prevenção de incêndios, dentre outros.
Por outro lado os cientistas podem pegar imagens de satélite em alta resolução para monitorar as alterações geológicas e meteorológicas, dentre outras, comparando assim imagens históricas com umas mais atuais. Podemos assim assumir que imagens de satélite de alta resolução podem benefeciar o seu negócio.
Imagens e dados de satélite em seu negócio
Os dados de observação da Terra são usados em praticamente todos os setores, pelo que apareceram novas oportunidades para muitos interessados devido às rápidas mudanças no mercado.
A importância das imagens de satélite de alta resolução vai variar de negócio para negócio, no entanto a agricultura será um dos setores bastante beneficiados pelo monitoramento de lavouras, pecuária, solo, clima e rotas. Já o setor imobiliário, poderá usufruir de tais imagens para determinar o valor do terreno. As vantagens nas diferentes indústrias são inúmeras, e crescem a cada dia. No entanto, o objetivo é que imagens e dados de satélite possam ser processados e analisados através de tecnologias e soluções tais como o aprendizado de máquina, que ajudaram a resolver problemas mais complexos de forma mais eficiente.
Indústria Espacial: Oportunidades Novas
Com todos estes avanços tecnológicos, a computação em nuvem não ficou para trás, pois é cada vez mais procurada como solução aos problemas, em vez da aquisição de vários equipamentos de hardware e software, permitindo assim com que o aprendizado de máquina possa extrair informações e dados de grandes quantidades, e a automação de vários processos repetitivos, de uma forma mais ágil através deste serviço.
A transparência no gerenciamento da cadeia de fornecimentos e a comunicação segura via satélite são alguns dos fatores dos quais originam vários modelos comerciais, democratizando ao mesmo tempo que inovando o setor espacial, possibilitando uma abordagem mais personalizada a cada cliente, devido à procura e o acesso simples a resultados detalhados obtidos através de dados espaciais.
Tipos de resolução de imagens de satélite
A resolução espacial refere-se ao tamanho de um pixel no chão. Um pixel é aquele menor ‘ponto’ que compõe uma imagem de satélite ótico e basicamente determina o quão detalhada é uma imagem. Uma imagem é considerada de média resolução, quando consegue cobrir uma área inteira de uma cidade, no entanto o nível de detalhe é insuficiente para que seja possível uma boa distinção de objetos como casas ou carros.
A subdivisão da qualidade de imagens em baixa, média e alta é provisória, pois devido aos constantes avanços tecnológicos, o que era considerado alta resolução nos anos 80, tornou-se de baixa resolução nos padrões atuais. Sendo as divisões feitas da seguinte forma:
– Baixa resolução: mais de 60m por pixel
– Resolução média: 10 – 30m/pixel
– Alta a Muito Alta resolução: 30cm – 5m/pixel
A melhor resolução nos dias de hoje é de 30cm e é fornecida por satélites comerciais de altíssima resolução
Existem vários mapas gratuitos com uma alta resolução de imagens que englobam o mundo inteiro, mas será que é possível obter informações relevantes deste tipo de fornecedores de imagens de satélite além da alta qualidade de imagem?
Imagens de satélite de alta resolução
Com imagens de satélite em alta resolução torna-se fácil e possível identificar objetos específicos como carros, casas, edifícios, etc.
Enquanto um satélite governamental tende em ter uma trajetória contínua e consistente, os satélites virados para o setor comercial podem efetuar a coleta de dados de determinados momentos e determinados locais a pedido dos demais clientes, o que por sua vez garante disponibilidade dos dados em tempo quase real, sem a preocupação com atrasos ou desvios na rota do satélite.
Este ponto em específico tem sido muito importante pois sempre que se inicia um desastre natural ou provocado pelo Homem, os satélites de alta resolução costumam ser os primeiros a fornecer uma visão nítida e detalhada do sucedido.
4 Cooperação com os principais fornecedores mundiais de alta resolução
Diariamente são coletados inúmeros dados através de dezenas de satélites de observação da Terra. Cada uma dessas fontes, acaba se tornando imprescindível, pois torna disponíveis imagens de alta qualidade para toda a diversidade de domínios.
A Revenda de imagens de satélite de Alta resolução está aumentando de forma crítica, em apelo à necessidade direta de dados de alta qualidade, por inúmeros negócios e setores. tendo como principal vantagem, a oferta de uma quantidade elevadíssima de imagens, adquiridas de várias fontes e diferentes fornecedores, ao contrário de um fornecedor específico, que apenas fornece imagens dos seus satélites.
Você recebe pelo que você paga
Todas as imagens de satélite são muito caras. Afinal, quanto é gasto no equipamento do próprio satélite para tirar as imagens. Portanto, não é possível obter tais dados de graça.
Coisas extras do LandViewer
Com o LandViewer, os clientes da empresa obtêm uma variedade de benefícios. Desde a filtragem de imagens por área de interesse (AOI) até o processamento de imagens em alta resolução no navegador.
O Twitter está a preparar-se para lançar uma nova área da sua rede social nas próximas semanas. Chama-se Twitter Notes e permitirá aos utilizadores partilharem textos mais longos com os respetivos seguidores.
Segundo o TechCrunch, o Twitter Notes permitirá criar artigos mais desenvolvidos sem o limite de caracteres que tem vindo a caraterizar a plataforma, sendo até possível carregar ficheiros de media de forma a enriquecer estes artigos.
Ainda não se sabe quando é que o Twitter poderá lançar este novo tipo de publicações na sua rede social mas, tendo em conta as imagens que pode ver abaixo da investigadora Jane Wong, acredita-se que o lançamento está para breve.
Decorreu na última semana a 1.ª Edição da Feira Universitária de Inovação (FUI_ISPTEC 2022), organizada pelo Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências (ISPTEC) e que tem como objectivo contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de inovação na sociedade angolana, principalmente nas instituições de ensino superior.
Com o lema “Innovation…cultivating progress”, em português “Inovação… Cultivando o Progresso”, os três dias do evento contou com um grande leque de painéis, como Boas Práticas de Inovação – A chave para o desenvolvimento sustentável, Palestra Mindset da Inovação – Soluções novas para problemas antigos e Pitch BootCamp, bem como serviu para a exposição de projectos de estudantes de mais de 17 instituições de ensino superior angolanas, empresas e entidades parceiras que apresentaram ideias e soluções inovadoras para a nossa sociedade.
O FUI_ISPTEC 2022 contou ainda com a apresentação de várias soluções tecnológicas para diversos problemas e necessidades que a sociedade actual angolana enfrenta nos seus mais variados sectores, como por exemplo a produção agrícola e a produção industrial.
No último dia feira de inovação serviu para a apresentação e divulgação dos seis projectos finalistas, como o Projecto “Horta Vertical Inteligente”, da equipa liderada por Lilhan Ferro, arrebatado o 1º lugar, seguindo-se o projecto “ProSil-Valorização de resíduos da cadeia productiva de peixe fresco”, da equipa liderada por Letícia Torres, culminando o 3.º lugar com o projecto “Mosquiteiro electrónico local”, da equipa liderada por Wilber Acuña.”
De informar ainda que a FUI_ISPTEC 2022 teve a presença de mais de 21 empresas, desde parceiros a expositores, tais como: CIWA, IMBIA, GGPEN, NCR, UNGER – Unidade de Negócios Gás e Energias Renováveis da Sonangol E.P, NUVENZ, BODIVA, TotalEnergies, SIKA, UNDC- Unidade de Negócio de Distribuição e Comercialização da Sonangol E.P, Power2Build, Kandengues Cientistas, IAPI, Sonangol E.P, ICOS, NESTLÉ, Ernst & Young Angola, Founder Institute de Luanda, Standard Bank, Ombala Invest e Zukese.
Se você é um utilizador do iOS, provavelmente está acostumado a tocar em “Denunciar Spam” sempre que recebe um iMessage de spam, que envia as informações diretamente para a Apple. Há garantias que SMS inúteis em breve serão incluídas no recurso de relatórios no iOS 16 beta 2, que foi lançado recentemente para desenvolvedores e será lançado ao público em Julho de 2022.
Os utilizadores que sinalizarem mensagens SMS no iOS 16, como lixo electrónico enviarão o número e o conteúdo do texto para a Apple e para a operadora do telefone ou dispositivo. Relatar textos indesejado para uma operadora de telefonia normalmente requer o encaminhamento de toda a mensagem para um número de quatro dígitos (que a maioria das pessoas provavelmente precisa procurar), então incluir esse recurso na próxima atualização do iOS economizará um passo para os utilizadores. Denunciar uma mensagem como lixo electrónico não bloqueia o número, portanto, os utilizadores ainda terão que fazer isso manualmente.
Se você notou um aumento nos textos suspeitos que oferecem cartões-presente gratuitos ou alertas de entrega para pacotes que você em nenhum momento pediu, você não está a imaginar coisas. As SMS de spam e burlas estão a aumentar, em parte devido a violações de dados e à disponibilidade de softwares que facilitam o envio de mensagens em massa por golpistas. Quase 12 bilhões de mensagens de spam foram enviadas no mês de maio nos EUA, de acordo com uma estimativa do aplicativo de bloqueio de spam RoboKiller .
Começou nessa Quinta-Feira(23) a Conferência Internacional sobre a Transição Digital na Administração Pública, no Centro de Convenções de Talatona (CCTA), evento promovido pelo Governo Angolano e que tem como objectivo apresentar soluções e promover “reflexões cruciais” para os processos de modernização, digitalização e interoperabilidade na administração do Estado.
Denominada “Governo.ao”, os dois dias do evento é facilitado pelo Instituto de Modernização Administrativa (IMA), que vai compreender exposições e debates com especialistas nacionais e estrangeiros, bem como colher contribuições para a elaboração da Agenda Digital de Angola.
Meik Afonso, director do Instituto de Modernização Administrativa, falando ao Jornal de Angola, diz que o objectivo da conferência é promover a elaboração da Agenda de Transição Digital para a Administração Pública.
Segundo o Director, Angola precisa urgentemente de uma agenda para que todos os entes públicos, principalmente, os que prestam serviços públicos, possam ter uma base comum virada à sua modernização. Por isso é importante a simplificação e a desburocratização dos serviços prestados aos cidadãos e às empresas.
“Isto não significa que até ao momento não se tem vindo a digitalizar, simplificar ou desburocratizar”, disse Meik Afonso, informando que a iniciativa já existe, mas tem acontecido fora de uma agenda e de uma base comum, que acima de tudo permita harmonizar as acções.
“Essa harmonização vai permitir uma visão mais clara, objectiva e mais assertiva sobre as medidas”, indicouo responsável, acrescentando ainda que “isso só será possível se tivermos uma base que nos permita ter uma visão e, ao mesmo tempo, é preciso perspectivar a visão, bem como definir a sua forma de execução, percebendo quando e como o processo vai acontecer, tal como acontece com os custos e os benefícios que teremos”.
Ainda na sua abordagem, o director do IMA revela que a simplificação e desburocratização têm acontecido, embora de forma desarmonizada, sendo que a pretensão, agora, é trazer para uma base comum.
Quanto ao território nacional, enfatizou, a criação de uma agenda, significa, acima de tudo, facilitar o Governo, que presta serviços distintos e que hoje estão em estágio de modernização e digitalização diferentes. O processo está num estágio ainda muito virado para aquilo que é o convencional, tendo como base o papel, as etapas mais rígidas e as declarações feitas pelos próprios cidadãos ou estes em nome de empresas, esclareceu.
Por fim, Meik Afonso finaliza que o grande objectivo é encontrar um caminho conjunto, através de uma base comum, a fim de facilitar, acima de tudo, as decisões políticas e estratégicas, no âmbito da modernização administrativa.
A fintech nigeriana Transfy criou uma plataforma de serviços financeiros baseada em blockchain, que vai permitir que qualquer pessoa ou empresa transfira o seu dinheiro para qualquer ponto de África de forma transparente, segura e gratuita.
Fundada na cidade de Lagos, Nigéria, a startup Transfy que lançou-se ao mercado em Abril de 2021, e segundo o CEO e cofundador da Transfy, Vicent Omulo, o projecto tecnológico tem como objectivo dar maior engajamento financeiro à África.
“A maioria das empresas de remessa de dinheiro concentra-se em outros corredores fora da África, como originação de transações dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Oriente Médio, entre outros. Existem muito poucas empresas que estão empenhadas em conectar a África financeiramente. Por isso, viemos para preencher essa lacuna.”
Em pouco menos de um ano de existência, a Transfy teve uma aceitação considerável tendo processado cerca de US$ 15 milhões em seu primeiro ano, e onde agora planeia expandir os seus serviços para todo continente. Actualmente a Transfy opera em Botsuana, Gana, Quênia, Nigéria, Ruanda, África do Sul, Uganda e na Zâmbia.
Sobre a expansão da empresa, o CEO disse que a empresa está a se expandir rapidamente e que até o final do segundo trimestre a Transfy estará operacional em 30 países do continente africano. Basta que os usuários crien uma conta na plataforma Transfy, agregar os detalhes de KYC e iniciar a transação.
Um grupo de empresas tecnológicas anunciaram a formação de uma aliança para desenvolver os standards necessários para que seja desenvolvido um metaverso mais aberto.
Segundo a Reuters, a aliança recebeu o nome Metaverse Standards Forum e, entre os membros fundadores, encontramos nomes como a Meta, a Microsoft, a Sony Interactive Entertainment, a Epic Games, a Nvidia, a Huawei, a Qualcomm, a Unity e ainda a Adobe.
De informar que desta lista estão ausentes a Google e a Apple, duas tecnológicas com projetos em andamento na área da Realidade Aumentada e que também podem desempenhar papéis importantes na criação do metaverso.
Este grupo de empresas estará alegadamente focados em “projetos pragmáticos” e deverá organizar eventos e trabalhar em projetos ‘open source’ para acelerar a adoção destes standards.
A Western Union, operadora internacional de transferências monetárias, anunciou ontem(22) o reinício das operações de envio de valores a partir de Angola, e que estavam suspensas desde 2014.
Segundo o que foi revelado, esse reinício das operações da multinacional em solo nacional “resulta das reformas operadas pelo Banco Nacional de Angola no sistema financeiro, que assegura, neste momento, a disponibilidade de divisas para a retoma das operações de envio e receção de moeda”.
O anúncio desse reinício das opereações foi feito pelo presidente da Wester Union para a Europa, Médio Oriente e África, Jean Claude Farah, informando que a operadora “confia no mercado angolano e vai mobilizar recursos e tecnologias para garantir a normalidade e funcionamento do serviço”.
Foi também adiantado que as operações de recepção de valores mantiveram-se ativas e que a empresa sempre esteve em funcionamento durante o período em causa, e onde atualmente, a plataforma da Western Union opera através dos bancos comerciais Millennium Atlântico (BMA), Comércio e Indústria (BCI), Fomento Angola (BFA) e a Unitransfer.
A Rússia lançou ciberataques contra 42 países que apoiam os ucranianos, como os Estados Unidos, a Polónia ou os países bálticos, desde o início da invasão russa da Ucrânia, revelou a Microsoft em uma investigação.
Segundo Brad Smith, presidente da empresa norte-americana, em uma publicação no blogue oficial da Microsoft, diz que as agências de inteligência russas aumentaram a penetração em redes e as atividades de espionagem contra países aliados da Ucrânia, desde o início do conflito, em 24 de fevereiro.
“Na Microsoft, detetamos tentativas de invasão de rede por parte da Rússia a 128 organizações em 42 países fora da Ucrânia“, informou Smith.
A gigante de ‘software’ não divulgou a lista completa dos 42 países afetados, mas revelou alguns nomes, como os EUA, Polónia, Estónia, Letónia, Lituânia, Dinamarca, Noruega, Finlândia, Suécia e Turquia, além dos Ministérios dos Negócios Estrangeiros de outros países membros da NATO.
Os Estados Unidos são o país mais afetado pelas tentativas de ciberataques, e 63% do total foram direcionados contra membros da Aliança Atlântica.
A maioria das organizações visadas pelos ‘piratas informáticos’ russos são de propriedade do governo, mas também incluem ‘think tanks’, organizações de ajuda, empresas de serviços de tecnologias de informação, empresas de energia e outros fornecedores importantes de infraestrutura, destaca a Microsoft.
De todas as tentativas de ciberataques russos identificadas pela Microsoft desde o início da guerra, 29% foram bem-sucedidas, e em alguns casos os ‘hackers’ obtiveram informações confidenciais das organizações visadas.
Segundo a empresa criadora do popular sistema operativo Windows, a estratégia russa no campo cibernético no âmbito da invasão da Ucrânia está sustentada em três pilares: ciberataques destrutivos contra países vizinhos, penetração em redes e espionagem fora do território ucraniano e operações digitais para ganhar influência em todo o mundo.